PROPRIEDADES QUÍMICAS E BIOLÓGICAS DOS ÓLEOS ESSENCIAIS E DOS EXTRATOS DAS PLANTAS CABREÚVA (MYROCARPUS FASTIGIATUS) E PINHEIRO (ARAUCARIA ANGUSTIFÓLIA)

Autores

  • Larissa Nora UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA CAMPUS DE JOAÇABA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
  • Isabela Carolina Correa UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA CAMPUS DE JOAÇABA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
  • Adriana Biasi Vanin UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA CAMPUS DE JOAÇABA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
  • Diogo Luiz de Oliveira UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA CAMPUS DE JOAÇABA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

Resumo

A utilização de plantas medicinais é uma prática antiga e predominante em países em desenvolvimento, onde existe uma dependência na denominada medicina popular como solução alternativa para problemas de saúde. Nos últimos anos tem-se verificado um grande avanço científico envolvendo os estudos químicos e farmacológicos de plantas medicinais que visam obter novos compostos com propriedades terapêuticas. Os óleos essenciais são compostos com excelentes potenciais biológicos, no entanto, compostos bioativos são quase sempre tóxicos em altas doses. A avaliação da letalidade em um organismo animal menos complexo pode ser usada para um monitoramento simples e rápido. Neste sentido, foi determinada a toxicidade dos óleos essenciais de duas plantas nativas da região Sul do Brasil, a Cabreúva (Myrocarpus fastigiatus) e o Pinheiro (Araucaria angustifólia) frente ao microcrustáceo Artemia salina, bem como, a atividade antioxidante in vitro dos óleos pelo método baseado na medida da extinção da absorção do radical 1,1-difenil-2-picril hidrazil (DPPH) em 515nm e in vivo, também sobre o microcrustáceo Artemia salina. Os resultados referentes à avaliação da toxicidade demonstraram que tanto o óleo de cabreúva (LC50 = 5, 36µg.mL-1) quanto o de pinheiro (LC50 = 7,69 µg.mL-1) apresentam altos potenciais tóxicos. Os resultados demonstraram tanto potencial antioxidante para óleos in vitro, cabreúva (IC50= 1,447mg/mL) e de pinheiro (IC50=29,614mg/mL), como in vivo constituindo-se em uma opção para a formulação de novos produtos farmacêuticos.

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Biografia do Autor

Larissa Nora, UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA CAMPUS DE JOAÇABA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

ÁREA DAS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - ACET

CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

Isabela Carolina Correa, UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA CAMPUS DE JOAÇABA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

ÁREA DAS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - ACET

CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

Adriana Biasi Vanin, UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA CAMPUS DE JOAÇABA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

ÁREA DAS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - ACET

CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

Diogo Luiz de Oliveira, UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA CAMPUS DE JOAÇABA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

ÁREA DAS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - ACET

CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

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Publicado

13-09-2017

Como Citar

Nora, L., Correa, I. C., Vanin, A. B., & de Oliveira, D. L. (2017). PROPRIEDADES QUÍMICAS E BIOLÓGICAS DOS ÓLEOS ESSENCIAIS E DOS EXTRATOS DAS PLANTAS CABREÚVA (MYROCARPUS FASTIGIATUS) E PINHEIRO (ARAUCARIA ANGUSTIFÓLIA). Seminário De Iniciação Científica E Seminário Integrado De Ensino, Pesquisa E Extensão (SIEPE). Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/13956

Edição

Seção

Joaçaba - Pesquisa

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