É A CONSCIÊNCIA AMBIENTAL ANTES UMA QUESTÃO DE COMPETÊNCIA PEDAGÓGICA? UM ENSAIO NO TERRITÓRIO ACADÊMICO
Resumo
Em razão dos permanentes dilemas entre o capital e a educação, em especial quanto às questões ambientais, o sistema educacional emerge como repositório de soluções, mediante a ação competente dos docentes, visando adotar procedimentos que conciliem os interesses acadêmicos com os da sociedade, em um dialético processo intra e extraterritório. Para provocar a repaginação da consciência do discente, em destaque o de Administração, transportando-o para a efetividade ecológica e garantindo que sua conduta, enquanto futuro gestor, contribua para assegurar às futuras gerações um meio ambiente menos turbulento, ao professor cabe reunir, em sua estadia acadêmica, um conjunto de habilidades que assegure essa transformação paradigmática e cognitiva. Essa dinâmica – que concilia a intenção do professor e as expectativas dos discentes – funda-se em um permanente processo de inovação pedagógica, implicando a adoção de metodologias genuínas, negociadas e re-evolucionárias na relação ensino-aprendizagem, a partir da inexorável percepção do docente de que a sua competência – habilidades, conhecimentos, atitudes, valores, intenções, aptidões – constitui o repertório basilar para a incorporação – com sentido conteudístico, nexo temporal e perspectiva funcionalista – dos saberes relacionados à temática ambiental.
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