Avaliação experimental e acompanhamento in loco de revestimento argamassado de tecnologia uretânica para piso industrial

Autores

  • Thayna Munaro
  • Maiara Foiato UNOESC
  • Jhulis Marina Carelli

DOI:

https://doi.org/10.18593/cc.v10.32646

Palavras-chave:

Revestimento, Argamassa, Uretano, Piso industrial, Industria alimentícia

Resumo

Os revestimentos de piso assumem uma importância significativa nos sistemas construtivos industriais. Toda a produção ou qualquer tipo de movimentação se desenvolvem sobre o pavimento, estando este sujeito a diferentes tipos de esforços. Além de satisfazer as exigências funcionais, devem cumprir com exigências estéticas e principalmente de higiene. Neste contexto, o presente estudo avaliou o desempenho em laboratório do revestimento argamassado de tecnologia uretânica, presente nas indústrias alimentícias e também como sua aplicabilidade na prática. Deste modo, análises como de resistência mecânica, de abrasão, química, absorção de água e índice de consistência foram testadas em laboratório obtendo valores positivos principalmente no quesito resistência à tração e à compressão da argamassa que chegaram a obter resultados de 9 MPa de resistência à tração e 43 MPa à compressão. Em relação ao que requerem essas indústrias, pode-se assim dizer que este revestimento cumpre com as exigências necessárias. Em sincronia à avaliação laboratorial, fez-se um comparativo em determinados setores de uma indústria de laticínios, os quais sofrem diariamente com diferentes tipos de esforços, ações químicas e lavagens frequentes, podendo ser concluído que o revestimento atende as necessidades, porém não descarta a necessidade de manutenções cíclicas e constantes, mas como uma de suas vantagens é a rápida secagem, não prejudica a produção sendo este fator de extrema importância.

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Publicado

2023-08-16

Como Citar

Munaro, T., Foiato, M., & Carelli, J. M. (2023). Avaliação experimental e acompanhamento in loco de revestimento argamassado de tecnologia uretânica para piso industrial. Conhecimento Em Construção, 10, 105–124. https://doi.org/10.18593/cc.v10.32646