A IMPORTÂNCIA DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA ESCOLA: A FORMAÇÃO DE JOVENS PESQUISADORES NO MUNICÍPIO DE IBIAÇÁ

Autores

  • Alessandra Carra
  • Romilda Teston

Resumo

A busca pela superação de um ensino tradicional fragmentado encontrou uma alternativa viável no estudo e elaboração de projetos de pesquisas na escola Adelaide Picolotto em Ibiaçá com o envolvimento de estudantes da escola em eventos científicos de todo país. Os jovens pesquisadores que participam dos grupos de pesquisa apresentaram uma evolução quanto ao rendimento escolar, participação nas atividades escolares e desenvolvimento da autonomia crítica. Estatísticas comprovam a iniciação científica na escola resultou em mais comprometimento dos estudantes com as aulas e com a comunidade. A iniciativa da escola é um exemplo que pode ser seguido por outras instituições de ensino como uma forma de buscar aprimoramento e qualidade na educação. Este relato reflete um cenário de mudanças significativas para o ensino público, onde se dá os primeiros passos para um ensino democrático que tem como principal objetivo o desenvolvimento de potencialidades dos educandos, a pesquisa, nesse caso torna-se uma ferramenta primordial para o progresso de toda sociedade e na promoção de uma educação de qualidade para todos. Através deste estímulo a ‘cultura de conflito’ é restabelecida entre os estudantes e as práticas pedagógicas norteadoras do processo educativo. Pesquisar torna-se muito mais do que a construção de um novo conhecimento, mas de benefícios e desafios em busca de soluções  para a sociedade e, sobretudo o enriquecimento na formação do estudante, sendo ela moral, estética e intelectual. 

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Publicado

2014-09-08

Como Citar

Carra, A., & Teston, R. (2014). A IMPORTÂNCIA DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA ESCOLA: A FORMAÇÃO DE JOVENS PESQUISADORES NO MUNICÍPIO DE IBIAÇÁ. Colóquio Internacional De Educação, 2(1), 763–774. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/coloquiointernacional/article/view/5114

Edição

Seção

Eixo 6. Processos do Ensino e da Aprendizagem