EDUCAÇÃO DO CAMPO EM CURITIBANOS – SC: REFLEXÕES SOBRE A CRIAÇÃO E PARALISAÇÃO DAS ESCOLAS ISOLADAS

Autores

  • Cristina Ehrhardt Maria Agustini Moraes Ehrhardt UNIPLAC

Resumo

Neste trabalho apresentamos uma reflexão que busca evidenciar os elementos que vem retirando os sujeitos dos meios necessários à produção de sua existência principalmente nas áreas rurais, a partir da análise do movimento do território educacional curitibanense. Para fundamentar este estudo procuramos estudar as transformações ocorridas nas áreas rurais no Município de Curitibanos, SC, entre a metade do século XX e a primeira década do século XXI a partir da criação e do fechamento das escolas públicas destes territórios e a sua articulação à economia centrada na exploração dos recursos naturais. Analisar historicamente o que faz gerar a criação e o fechamento da escola na área rural pode revelar o distanciamento entre intenção, discurso e prática nas políticas públicas reforçando direta ou indiretamente o quadro de exclusão decorrente do esvaziamento do campo. Do ponto de vista do procedimento metodológico, além da observação do campo empírico da pesquisa, utiliza-se uma abordagem histórica e análise documental. Partimos do estudo exploratório da criação e fechamento das escolas rurais curitibanenses englobando na análise referências do cenário regional e nacional. Tomamos como fonte de pesquisa documentos da Secretaria Municipal de Educação de Curitibanos, Decretos Municipais, bem como a realização de visitas in loco às escolas referenciadas que se encontram ativas, paralisadas, cedidas ou desmanchadas.

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Como Citar

Ehrhardt, C. E. M. A. M. (2011). EDUCAÇÃO DO CAMPO EM CURITIBANOS – SC: REFLEXÕES SOBRE A CRIAÇÃO E PARALISAÇÃO DAS ESCOLAS ISOLADAS. Colóquio Internacional De Educação, 1(1). Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/coloquiointernacional/article/view/1249

Edição

Seção

Eixo 5. Educação, Diversidade e Justiça Social