IMPRESSÃO DIGITAL COMO MARCA GENÉTICA NO PROGNÓSTICO DE CARDIOPATIAS

Autores

  • Vanessa Sabrina Stefanes Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Rudy José Nodari Junior

Resumo

Cardiopatias apresentam-se como uma das maiores causadoras de mortalidade e morbidade no mundo. A análise de diversos fatores vem sendo utilizada para que seja mais fácil a identificação da doença e para um eficaz tratamento. A análise de impressões digitais das falanges distais dos dedos das mãos de portadores de cardiopatias tem o intuito de observar a presença de um padrão dermatoglífico ou, ainda, uma marca rara, que identifique nos avaliados uma característica própria e que os diferencie da população hígida. Os dados foram coletados por meio de prontuários fornecidos pela Clínica de Cardiologia, e o método para a coleta das impressões digitais foi o Dermatoglífico, proposto por Cummins e Midlo (1961), por intermédio do Leitor Dermatoglífico, validado por Nodari Júnior et al. (2009). A amostra foi composta por 100 indivíduos, sendo 50 diagnosticados pela Clínica de Cardiopatia, e 50, grupo controle. Os indivíduos foram homens e mulheres portadores de cardiopatia, já em tratamento. Foram correlacionadas as 100 amostras de cardiopatas com a dermatoglifia, e o resultado encontrado demonstra que a quantidade de linhas dos desenhos, em MDT5, é significativamente maior no Grupo Cardiopatia quando comparado ao Grupo Controle. Por meio deste estudo, percebe-se a importância da dermatoglifia em identificar os padrões dermatoglíficos e os de cardiopatias. Após correlacionar a dermatoglifia dos portadores da doença e de um grupo hígido, foi demonstrada correlação entre a quantidade de linhas entre os grupos e encontrada diferença entre os padrões e figuras dos dedos das mãos.

Palavras-chave: Dermatoglifia. Cardiopatia. Estudo.

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Publicado

2015-11-27

Como Citar

Stefanes, V. S., & Nodari Junior, R. J. (2015). IMPRESSÃO DIGITAL COMO MARCA GENÉTICA NO PROGNÓSTICO DE CARDIOPATIAS. Unoesc & Ciência - ACBS, 6(2), 203–208. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/acbs/article/view/7949