TY - JOUR AU - Vaz, Gabriel AU - Martini, Rafael AU - Andolfatto, Lais AU - Emanuéli, Kuhn AU - Cavalheiro D S, Weliton AU - Lemos Prado, Emerson Lucas AU - Martinelli, Dioni AU - Gaio Spricigo, Jaqueline AU - Alves, Mauricio Vicente PY - 2022/11/10 Y2 - 2024/03/29 TI - MILHO INOCULADO OU NÃO COM AZOSPIRILLUM BRASILIENSIS, APÓS O CULTIVO DE PLANTAS DE COBERTURA MELHORA A PRODUTIVIDADE? JF - Seminário de Iniciação Científica e Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (SIEPE) JA - SIEPE VL - IS - SE - Xanxerê - Pesquisa DO - UR - https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/31894 SP - e31894 AB - <p><strong>Introdução: </strong>A busca pelo aumento da produtividade na produção de grãos é cada vez mais discutida no mundo todo. Porém, esse desafio ganha maior importância quando se atrela a ele os limites ecológicos e ambientais. O estudo foi conduzido na unidade experimental da Unoesc – Xanxerê, testando manejos alternativos para a cultura do milho, o solo da região é classificado como um Latossolo Vermelho distrófico. &nbsp;<strong>Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a produtividade do milho com e sem inoculação de sementes com <em>Azospirillum brasiliensis</em> sobre diferentes tipos de cobertura, com e sem a aplicação de cinza de biomassa e com aplicação ou não de Nitrogênio. Método: O experimento teve o delineamento experimental em blocos casualizados com 4 repetições (no inverno) nas parcelas (10x8m) foram alocados 4 tratamentos: Testemunha (sem plantas de cobertura e sem cinza); aplicação de cinza de biomassa na proporção de 125 kg por parcela; cultivo de plantas de cobertura; plantas de cobertura e aplicação de cinza e nas subparcelas (10x4m) os tratamentos (verão no milho): com e sem inoculação de <em>A. brasiliense</em> e nas sub-subparcelas (5x4m), foram alocados os tratamentos sem e com nitrogênio mineral. O rendimento de grãos foi estimado por meio da extrapolação da produção colhida na área útil das subsubparcelas para um hectare, corrigindo-se a umidade para 13%. O número de espigas por planta foi determinado pela razão entre o número de espigas colhidas e o número de plantas existentes na área útil. O peso de mil grãos foi determinado pela contagem manual de “100 x 8” grãos, pesagem e correção da umidade para 13% conforme metodologia descrita em RAS (2009). Por regra de três simples, se extrapolará este peso para mil grãos. O número de grãos por espiga foi calculado pela razão entre o peso de grãos da área útil, multiplicado por mil, e o peso de mil grãos mais número de espigas colhidas na área útil. Resultados: E os resultados obtidos mostram a importância do nitrogênio em meio a cultura e resultados quase sempre maiores quando combinados com a inoculação da semente, apesar do ano desafiador com seca na região durante os primeiros meses após a semeadura a cultivar mostrou boa recuperação em parcelas com tratamento com planta de cobertura ou com aplicação de cinza de biomassa &nbsp;Conclusão: A inoculação das sementes com <em>Azospirillum brasilense</em> favoreceu os componentes de produção e a produtividade de grãos do milho. Parcelas que receberam cinza + planta mostraram resultados de produção maiores se comparadas com testemunhas e parcelas com apenas planta ou cinza. Os melhores resultados aparecem em parcelas com aplicação de N, mostrando a importância do elemento no desenvolvimento da cultura. </strong></p> ER -