Arte, estética y diálogo en la Educación Infantil: registros invisibilizados y sentidos (des) sensibilizados

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18593/r.v43i3.16481

Palabras clave:

Políticas públicas, Educación Infantil, Entrenamiento, Arte

Resumen

La Educación Infantil tiene participación relevante en la historia de los 40 años de la educación pública de Río de Janeiro. Este artículo tiene como objetivo general reflexionar sobre prácticas recurrentes en las instituciones de enseñanza que atienden ese segmento y que acaban por generar tensiones entre los profesionales que allí actúan. La propuesta es apuntar y discutir las discrepancias existentes entre los documentos oficiales y lo que es practicado en el cotidiano de las escuelas de educación infantil en la perspectiva de la formación docente, de los registros utilizados como instrumentos de evaluación y del diálogo establecido con el arte, en un movimiento de investigación formación-acción en que el docente es protagonista de la investigación, reflexionando sobre lo que sucede en su práctica y cuestionando la realidad en la que está inserto.

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Biografía del autor/a

Michelle Dantas Ferreira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e Secretaria Municipal de Educação (SME)

Professora da Rede Pública Municipal de Ensino do Rio de Janeiro desde 2002 e Diretora Adjunta de um Centro Integrado de Educação Pública (CIEP) há 4 anos. Pesquisadora do Grupo FRESTAS de Pesquisa vinculado ao Núcleo Infância, Natureza e Arte pertencente à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) desde 2013.

Adrianne Ogêda Guedes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

Psicóloga e Pedagoga, graduada em 1990 pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (Psicologia) e pela Universidade Cândido Mendes em 2009 (Pedagogia). Especializou-se em Alfabetização na UFRJ (1992), em Educação Infantil na PUC (1997) e em Docência do Ensino Superior na UNIRIO (1999). Fez seu mestrado (2002) e doutorado (2008) em Educação pela Universidade Federal Fluminense, pesquisando as interfaces entre as trajetórias docentes, as políticas de formação de professores e os dilemas da prática. Trabalhou nos últimos 20 anos como professora e coordenadora em Instituições de Educação Infantil, Ensino Fundamental, cursos de graduação de Pedagogia e Especialização em Educação Infantil e Literatura Infanto-Juvenil, bem como em cursos de extensão e programas de formação docente. Atuou também em programas de Educação à Distância, como o CEDERJ e o PROINFANTIL. Trabalhou no Centro de Estudos do Pessoal como Professora Adjunta. Atualmente é Professora Adjunta na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. É pesquisadora dos grupos FIAR (FIAR - Círculo de estudo e pesquisa formação de professores, infância e arte) coordenado pela professora Luciana Ostetto, GiTaKa ? Grupo de Pesquisa Infâncias, Tradições Ancestrais e Cultura Ambiental coordenado pela professora Léa Tiriba e coordenadora do FRESTAS - Formação e ressignificação do educador, saberes, troca, arte e sentidos.

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Publicado

2018-12-19

Cómo citar

FERREIRA, M. D.; GUEDES, A. O. Arte, estética y diálogo en la Educación Infantil: registros invisibilizados y sentidos (des) sensibilizados. Roteiro, [S. l.], v. 43, n. 3, p. 1051–1070, 2018. DOI: 10.18593/r.v43i3.16481. Disponível em: https://periodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/16481. Acesso em: 31 ago. 2024.

Número

Sección

Artigos de demanda contínua

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