https://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/issue/feedPesquisa em Psicologia - anais eletrônicos2018-11-14T15:41:45-02:00Scheila Beatriz Sehnemscheila.sehnem@unoesc.edu.brOpen Journal Systems<p>E-ISSN 2447-5696</p>https://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/19748Apresentação2018-11-14T15:41:26-02:00Scheila Beatriz Sehnemscheila.sehnem@unoesc.edu.brJorgiana Bau Mena Barretojorgiana.bau@unoesc.edu.br2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/19747Folha de Rosto2018-11-14T15:41:25-02:00admin Caren Scalabrineditora@unoesc.edu.br2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/19179¿Estimula el maestro a sus estudiantes?: estudio preliminário acerca de la motivación a estudiar, de los determinantes del desempeño escolar, y de la influencia social2018-11-14T15:41:27-02:00Illyushin Zaak Saraivaillyushin.saraiva@ifc.edu.br<p>Este trabajo investiga, dentro la literatura acerca de los determinantes psicosociales del desempeño en aprendizaje escolar, las interrelaciones entre las capacidades motivacionales del maestro frente a sus alumnos y la influencia de la motivación sobre el rendimiento escolar, además de las influencias de aspectos relacionados a la escuela y la familia sobre el desempeño. Los conceptos son aquí abordados en búsqueda de construirse un modelo explicativo del desempeño centrado en la motivación del proprio alumno a estudiar, un modelo que será utilizado en investigación empírica acerca de los determinantes del desempeño que se supone sea complementaria a los muchos estudios actuales cerca del proceso de enseñanza / aprendizaje y de los determinantes psicosociales del desempeño escolar, contribuyendo con el actual estado de las investigaciones sobre este tema.</p><p>Palabras-llave: Motivación a estudiar. Rendimiento escolar. Influencia social. Enseñanza/aprendizaje.</p>2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/19209A importância da avaliação psicológica em docentes2018-11-14T15:41:29-02:00Chancarlyne Vivianchancarlyne_mh@hotmail.comLisandra Antunes de Oliveiralisandra.oliveira@unoesc.edu.br<p>A avaliação psicológica (AP) aponta para a complexidade do ser humano e de seus fenômenos psicológicos. Com esse intuito, neste estudo teve-se como objetivo analisar a importância da avaliação psicológica em professores na prática docente, uma vez que esses profissionais representam uma categoria que está exposta a muitos desafios e vulnerabilidades. Trata-se de um estudo de caso qualiquantitativo, realizado por meio de entrevista semiestruturada e aplicação da Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho (EVENT). Após análise, os resultados foram organizados em quatro categorias: as vulnerabilidades na atividade laboral; os desafios de ser professor; o profissional camaleão: estratégias, habilidades e capacidades do docente; e as tonalidades da docência, que discorrem sobre os principais aspectos percebidos no trabalho de professores de uma escola pública. Para isso, foram utilizados instrumentos da avaliação psicológica para identificar fragilidades e potencialidades de suas práticas, com o propósito de posteriormente traçar estratégias para melhorias e resolutividades de situações que estão presentes no contexto escolar. Entende-se que é fundamental a inserção da avaliação psicológica nesse cenário, a fim de proporcionar a construção de um espaço singular nas relações humanas, em que cada docente seja percebido na sua integralidade, oportunizando para os profissionais e a sociedade uma educação com mais qualidade e maiores avanços.</p><p>Palavras-chave: Avaliação psicológica. Docente. Trabalho.</p>2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/19172As possibilidades da Psicologia Escolar em uma universidade da terceira idade: atividade prática acadêmica2018-11-14T15:41:31-02:00Jaqueline Fabbijaque_fabbi@live.comAna Luiza Toaldo Nardiana.nardi@hotmail.comAndré Marcos Spiecker Gasparinandrespiecker@hotmail.comBruna Lunardi Belegantebruna_lunardi25@hotmail.comAline Bogoni Costaaline.costa@unoesc.edu.br<p>No presente trabalho apresentam-se compreensões construídas por graduandos da quinta fase do Curso de Psicologia, no componente curricular Psicologia Escolar, a partir de observações e entrevistas realizadas com idosos participantes de uma Universidade da Terceira Idade. A proposta da atividade ora descrita foi a inserção nesse campo de atuação profissional, possibilitando aos graduandos a prática de elaboração de diagnóstico e a formulação de possibilidades de estratégias de intervenção. Realizaram-se cinco momentos de observações das aulas e entrevistas com coordenadores do projeto. A partir dessas compreensões, explicadas com embasamento teórico acerca da educação de adultos, acredita-se ser possível criar estratégias para qualificar a forma de ensino-aprendizagem de cada instituição.</p><p class="TextoResumo">Palavras-chave: Psicólogo escolar. Educação. Terceira idade.</p>2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/19184Avaliação da saúde mental de policiais militares2018-11-14T15:41:33-02:00Liliane Neris da Silvaliliane4584@hotmail.comScheila Beatriz Sehnemscheila.sehnem@unoesc.edu.br<p class="PargrafodaLista4">A saúde mental é um fator determinante para o bem-estar do indivíduo, visto que está associada aos aspectos psíquicos do ser humano. No âmbito do trabalho, a saúde mental se torna um tema significativo, pois, se prejudicada, pode debilitar o desempenho do trabalhador no quesito profissional e nos diversos aspectos da vida pessoal. Nesse sentido, no presente estudo buscou-se avaliar a saúde mental de policiais militares quanto à depressão, ansiedade, desajustamento psicossocial, vulnerabilidade, estresse<em> </em>psíquico, desejo de morte, desconfiança no próprio desempenho, distúrbios do sono e distúrbios psicossomáticos. Na pesquisa utilizou-se entrevista semiestruturada para traçar o perfil sociodemográfico e foram aplicados os testes Escala Fatorial de Neuroticismo (EFN) e Questionário de Saúde Geral de Goldberg (QSG) para avaliar a saúde mental dos sujeitos. De acordo com os resultados obtidos, percebeu-se que os policiais entrevistados apresentaram traços de frieza emocional, estrito cumprimento às regras sociais, falta de motivação, baixo nível de autocrítica, passividade, dificuldade em dar-se conta de seus problemas e instabilidade emocional; eles apresentaram também pontos positivos, como ausência de desejo de morte e ausência de distúrbios psicossomáticos. Conclui-se que a saúde mental dos sujeitos pesquisados apresenta algumas fragilidades, que podem ter sido adquiridas ao longo do desempenho das atividades, em virtude do caráter e das especificidades da profissão, bem como os valores positivos supramencionados podem estar relacionados às experiências profissionais e/ou às características individuais dos sujeitos.</p>Palavras-chave: Saúde mental. Policiais. Saúde do trabalhador.2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/19122Caracterização dos aspectos relacionados à criança, aos cuidados maternos e escolares de uma criança com autismo: um estudo de caso2018-11-14T15:41:34-02:00Camila Rodrigues de Oliveiracami-rodrigues@hotmail.comJorgiana Baú Mena Barretojorgiana.bau@unoesc.edu.br<p class="ReferenciaBibliografica">O autismo é caracterizado pela presença de prejuízos no desenvolvimento da comunicação e interação social. Buscou-se, com este estudo, conhecer a criança com Transtorno de Espectro Autista (TEA), e abordar as relações com as áreas de cognição, psicomotricidade e personalidade, bem como refletir sobre os cuidados maternos e escolares da criança. Trata-se de um estudo de caso de uma criança diagnosticada com espectro autista (TEA), de cinco anos de idade, que frequenta o III ano do pré-escolar. A análise foi feita por meio do teste Desenho da Figura Humana (DFH), de duas técnicas, desenho-história com tema e desenvolvimento psicomotor, e de uma entrevista semiestruturada, que procurou conhecer os cuidados da mãe e da professora em relação à criança diagnosticada com o TEA. Neste trabalho sublinha-se a relevância do cuidado materno e escolar no desenvolvimento de uma criança com TEA, bem como a maneira que a mãe evita que a criança se prenda a rotinas, e a visível preparação da escola e da professora na inclusão ao receber a criança autista. Os resultados evidenciaram a importância dos cuidados maternos e escolares frente à criança com TEA, mediante a estimulação e a intervenção precoce, para uma melhor autonomia. Pretende-se, com este estudo, contribuir para que pais, professores e profissionais dessa área busquem cada vez mais estimular a criança autista para que alcance níveis de evolução satisfatórios.</p><p>Palavras-chave: Autismo infantil. Caracterização da criança. Cuidados maternos e escolares.</p>2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/18852Empreendedorismo em acadêmicos de Psicologia2018-11-14T15:41:35-02:00Maria Alice Mantovanimariaythe@hotmail.comScheila Beatriz Sehnemscheila.sehnem@unoesc.edu.br<p>A formação acadêmica é primordial para a capacitação profissional, com as transformações no mercado de trabalho, há uma necessidade de desenvolver características que apoiem o estudante após a formação para sua inserção nesse novo contexto. No presente artigo discutem-se as percepções sobre o tema empreendedorismo e as características empreendedoras na vida acadêmica de estudantes iniciantes e concluintes de um Curso de Psicologia. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com amostra composta por 70 acadêmicos do segundo e décimo períodos do Curso de Psicologia de uma universidade do Oeste de Santa Catarina. Os instrumentos utilizados foram a Escala Carland Entrepreneurship Index (CEI) e um questionário com 12 perguntas fechadas e seis abertas. Os resultados apontaram que 49 dos acadêmicos entrevistados se classificam como empreendedores, nove, como microempreendedores, e nenhum como macroempreendedor; todos apresentaram algum nível de característica empreendedora que, no geral, classificou-se como mediana, porém não se observa alteração dessas características ao longo do Curso. Quanto ao conceito de empreendedorismo, os acadêmicos reconhecem a importância e a necessidade de ser um profissional empreendedor, mas possuem dificuldade em compreender efetivamente esse conceito. Conclui-se que a instituição de ensino possui um papel importante nesse processo, no sentido de resgatar e estimular no futuro profissional da psicologia esse saber empreender.</p><p>Palavras-chave: Empreendedorismo. Psicologia. Acadêmicos.</p>2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/19151Grupos de convivência como suporte ao idoso na melhoria da saúde2018-11-14T15:41:37-02:00Karla Pezaventokapezavento@gmail.comFranciele Ribeirofran_mribeiro@yahoo.com.br<p>Este texto é fruto de observações para a disciplina de Estágio Básico III, do Curso de Psicologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina; teve-se por objetivo refletir acerca das demandas sociais de um grupo de convivência de idosos do Município de Joaçaba, SC. A metodologia utilizada foi a descrição das atividades observadas em fichas de registro. As observações empíricas que embasam este estudo foram realizadas em três momentos distintos. Dessa forma, o que se evidenciou foi a importância dos grupos de convivência para a saúde física e emocional dos idosos de modo a promover a sua qualidade de vida.</p>Palavras-chave: Idosos. Grupos de convivência. Observações.<strong><br /></strong>2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/19101O lúdico e suas implicações nas estratégias de inclusão de crianças no ambiente escolar2018-11-14T15:41:37-02:00Elisangela Amoraelisangelaamora@yahoo.com.brDagmar Bittencourt Mena Barretodagmar.barreto@unoesc.edu.br<p>No ambiente escolar, para que a aprendizagem aconteça de forma agradável, é importante utilizar atividades que proporcionem prazer, alegria e entusiasmo, que envolvam efetivamente os alunos nas aulas e auxiliem na construção de conhecimentos. Para isso as atividades lúdicas são de grande importância, principalmente durante a infância, período em que as crianças iniciam a construção da sua identidade e desenvolvem aspectos sociais, cognitivos, emocionais e motores. O objetivo na pesquisa foi investigar a percepção dos professores sobre o lúdico e suas implicações nas estratégias de inclusão de crianças no ambiente escolar. Quanto ao método, a pesquisa realizada foi do tipo descritiva. Participaram da pesquisa 15 professores de escolas municipais de Joaçaba que ministram aulas para alunos de primeiro e segundo anos do ensino fundamental. Quanto ao instrumento de coleta de dados foi utilizada uma entrevista com roteiro semiestruturado. Dos professores participantes 60% afirmaram que tiveram algum tipo de formação relacionada ao processo de inclusão na escola, e todos estes apontam que essa formação foi insuficiente. A maioria dos participantes da pesquisa (80%) utiliza a ludicidade frequentemente em suas aulas. Dos professores 53,3% relataram que a assimilação do conteúdo e cumprimento das regras do jogo influenciam positivamente a aprendizagem. A maioria dos professores acredita que é importante a utilização do lúdico nas atividades de ensino e aprendizagem, pois estas motivam os alunos, tornando o processo mais interessante para eles. Conclui-se que, na percepção dos professores participantes da pesquisa, as atividades lúdicas utilizadas vão ao encontro do planejamento do professor, não sendo aplicadas com fim único de recreação ou divertimento, sendo muito bem aceitas por todos.</p><p>Palavras-chave: Lúdico. Crianças. Professores. Inclusão. Jogos.</p>2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/18850O processo psicoterapêutico da equoterapia2018-11-14T15:41:38-02:00Rafaella Andressa Barettarafa_baretta@hotmail.comScheila Beatriz Sehnemscheila.sehnem@unoesc.edu.br<p>A equoterapia é um método terapêutico interdisciplinar que utiliza o cavalo como recurso para auxiliar em tratamentos e reabilitações, e, nesse contexto, a Psicologia é inserida para proporcionar melhoria da qualidade de vida de seus praticantes. Na pesquisa teve-se como objetivo investigar o perfil sociodemográfico dos profissionais que trabalham com equoterapia, como se efetiva a interdisciplinaridade e o papel da Psicologia no processo terapêutico. O instrumento de pesquisa utilizado foi a entrevista semiestruturada, que abrangeu 12 participantes, em seis centros de equoterapia na mesorregião Oeste de Santa Catarina. Com os resultados, percebe-se que poucas cidades possuem locais que utilizam esse método, sendo que neles o trabalho é realizado com uma equipe mínima, composta por psicólogo e fisioterapeuta. Os profissionais da pesquisa são classificados como adultos jovens, e há predominância feminina. A interdisciplinaridade é considerada fundamental para a realização de um adequado processo de tratamento, além do papel do psicólogo nos atendimentos, na relação com a família e nos aspectos comportamentais. Nessa perspectiva, a equoterapia propicia o desenvolvimento psicológico de seus praticantes e resulta em benefícios, como a melhora da autoestima, do afeto e da socialização.</p><p>Palavras-chave: Equoterapia. Psicologia. Interdisciplinaridade.</p>2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/19198Perfil psicológico de usuários de crack2018-11-14T15:41:39-02:00Bruna Monique de Souzamoniquebruna@hotmail.com.brScheila Beatriz Sehnemscheila.sehnem@unoesc.edu.br<p>A dependência química é um assunto multifacetado e estudado por diferentes profissionais da saúde, uma vez que o aumento de usuários da substância do crack cresce a cada ano e vem desenvolvendo uma população consequentemente doentia, acercada de perdas em diferentes âmbitos da vida pessoal, profissional e social. Neste trabalho de investigação teve-se como objetivo identificar as principais características da personalidade dos sujeitos usuários de crack, bem como avaliar as funções mentais superiores. Participaram da pesquisa sete sujeitos usuários de crack que frequentavam um centro de atenção psicossocial do Meio-Oeste de Santa Catarina. Para a coleta dos dados, utilizaram-se os instrumentos psicológicos BFP, de Nunes, Hutz e Nunes (2010), cujo objetivo foi analisar o perfil da personalidade e o teste Neupsilin, de Fonseca, Salles e Parente (2009), que analisa as funções mentais superiores. A coleta ocorreu de forma individual em data pré-agendada com os usuários. De modo geral, o grupo caracteriza-se por semelhanças na idade cronológica, estado civil, histórico do uso, consequências sofridas e religiosidade. Quanto às principais características de personalidade, observou-se que os sujeitos demonstram escores altos frente às facetas. Como se trata de um teste psicométrico e eles tiveram o poder de escolher a resposta que julgaram encaixar com sua realidade, a sociabilidade é o item que mais apresentou declínio, indiciando dificuldade em se ressocializar no meio em que estão inseridos. No que se refere às funções cognitivas, percebeu-se a dificuldade em esferas da linguagem, fluência verbal e resolução de problemas como sobressalentes aos demais quesitos. Dessa forma, concluiu-se que os sujeitos também se assemelham por não possuírem tomada de decisão, terem compulsão pela droga e falta de iniciativa diante das coordenadas da vida. Com o auxílio dos instrumentos psicológicos utilizados, denotou-se a dificuldade em realizar problemas situacionais, colocar-se verbalmente sobre determinadas situações e falta de iniciativa frente à tomada de decisão sobre aspectos pessoais.</p>Palavras-chave: Dependência química. Crack. Usuário de crack.2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/19011Práticas em saúde mental na atenção primária à saúde2018-11-14T15:41:40-02:00Ester Lavratti Pereiraesterlavrattipereira@yahoo.com.brMariana Toniatomtoniato2@gmail.comMaurício Lanzinimauricio_lanzini123@hotmail.comRay Costa Britoraycb17@hotmail.comAna Paula Pereiraana.pereira@unoesc.edu.br<p>A Reforma Psiquiátrica revolucionou o eixo da saúde mental, buscando consolidar práticas em saúde que visassem à melhoria da abordagem no atendimento aos portadores de transtornos mentais no contexto da Atenção Primária à Saúde (APS). Teve-se como objetivo a identificação de quais são as práticas de saúde mental na APS, assim como verificar se há preparo profissional da equipe multidisciplinar para realizar as práticas de saúde mental na APS e identificar a importância da inclusão social do doente mental. Realizou-se um levantamento de dados nacionais e internacionais por meio da revisão de publicações da área da saúde em bases de dados científicos, como CAPES, PubMed, OMS, Scielo, EBSCO e Google acadêmico, com os seguintes descritores: profissionais, prática, saúde mental, preparo, inclusão social do doente mental, trabalho e saúde mental. Foram utilizados 13 artigos publicados entre 2005 e 2016. O Sistema Único de Saúde (SUS) dispõe de diversas diretrizes que fundamentam as práticas de saúde a serem exercidas na APS. Entretanto, barreiras são encontradas quando a teoria deve ser posta em prática. As práticas em saúde mental trouxeram um olhar mais social e humanizado acerca do cuidado aos portadores de transtornos mentais. Nesse sentido, embora avanços sociais tenham sido conquistados com a idealização de tais práticas, sua aplicação ainda é um desafio para a saúde brasileira.</p><p>Palavras-chave: Saúde mental. Atenção primária. Práticas.</p>2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/18851Psicopatia: um estudo com detentas2018-11-14T15:41:41-02:00Fabiana Hensel Fritzenfabi.fritzen@hotmail.comScheila Beatriz Sehnemscheila.sehnem@unoesc.edu.br<p>A psicopatia é um transtorno de personalidade caracterizado por comportamentos específicos que iniciam na infância e perpassam durante toda a vida adulta. Pessoas com esse transtorno costumam apresentar traços como agressividade, falta de empatia, ausência de culpa ou remorso e impulsividade, características que dificultam seu diagnóstico, principalmente pelo fato de não haver um instrumento específico para investigação e identificação de tal, cuja prevalência é significativa na população, sobretudo, a carcerária. Com este trabalho de investigação objetivou-se verificar a presença de traços de psicopatia em detentas condenadas pelo crime hediondo de homicídio qualificado em um presídio do Meio-Oeste catarinense. Tais dados foram obtidos por meio da aplicação dos testes psicológicos Pirâmides coloridas de Pfister e Palográfico, e da realização de uma entrevista semiestruturada. Participaram desta pesquisa cinco mulheres, de um total de cinco, que se encontravam reclusas pela prática do crime de homicídio durante período de coleta dos dados. Os dados revelam que as detentas apresentam características da psicopatia, como impulsividade, falta de empatia, tendência à falsidade e ausência de culpa ou remorso, no entanto não se enquadram no transtorno por não apresentarem essas características desde a infância e/ou adolescência. Esse dado permite correlacionar o resultado da pesquisa às evidências literárias de menores índices de diagnóstico de psicopatia em mulheres.</p><p>Palavras-chave:<strong> </strong>Psicopatia. Homicídio. Mulheres.</p>2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/19204Quando o viver não vale mais a pena: a percepção do paciente suicida2018-11-14T15:41:42-02:00Jaqueline Ferrarijake.ferrari@hotmail.comJorgiana Baú Mena Barretojorgiana.bau@unoesc.edu.brj<div class="WordSection1"><p>A cada ano, aproximadamente um milhão de pessoas morrem em razão do suicídio, o que representa uma morte a cada 40 segundos. Cada suicídio é uma tragédia que afeta não somente o membro que interrompeu sua vida, mas, também, toda a família, a comunidade pertencente e países inteiros, atribuindo efeitos duradouros sobre as pessoas deixadas para trás. Com a presente pesquisa teve-se como objetivos investigar a concepção de vida e morte de pacientes que tentaram suicídio, além de caracterizar as informações referentes ao perfil sociodemográfico e histórico dos pacientes que tentaram suicídio e identificar os fatores motivadores da tentativa de suicídio. Teve-se como objetivo, igualmente, investigar o histórico de psicopatologia existente no sujeito e em sua extensão familiar e avaliar o nível de desesperança, de resiliência e de ideação suicida dos sujeitos que tentaram suicídio, por meio da Escala Beck de Desesperança (BHS), Escala dos Pilares da Resiliência (EPR) e Escala Beck de Ideação Suicida (BSI). A coleta de dados se caracterizou pela aplicação de uma entrevista semiestruturada, com o objetivo de traçar o perfil sociodemográfico dos participantes, bem como coletar informações a respeito da tentativa de suicídio e suas atribuições, o nível de desesperança, ideação suicida e resiliência dos envolvidos por intermédio das Escalas BHS, BSI e EPR. Os participantes desta pesquisa foram 10 indivíduos adultos, do sexo masculino, que se encontram internados em uma Comunidade Terapêutica e em uma Sociedade Beneficente, ambas do Meio-Oeste catarinense. Os resultados apontam que os sujeitos apresentaram, em sua maioria, resultados sugestivos de psicopatologia associada à tentativa de suicídio, ao baixo nível de resiliência e desesperança e propensão a novas tentativas. A história familiar conflituosa destacou-se como o maior fator desencadeante da tentativa de suicídio, bem como o ponto de referência para buscar a resiliência. Destaca-se a importância de falar sobre suicídio como maneira de disseminar informações à comunidade civil e científica, a fim de conscientizar as pessoas de que suicídio é algo sério e precisa ser visto com a importância que merece, diminuindo, assim, seu índice alarmante.</p><p>Palavras-chave: Saúde mental. Suicídio. Tentativa de suicídio. Resiliência. Ideação suicida.</p></div>2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/19093Representação social acerca da violência intrafamiliar para idosos de um município do Oeste de Santa Catarina2018-11-14T15:41:43-02:00Jeane Samara Zucchisamara_jeane@hotmail.comCarmen Lúcia Arruda de Figueiredo D'Agostinicarmen.dagostini@unoesc.edu.br<p>A Violência Intrafamiliar contra a Pessoa Idosa é vista como algo “normal” e “cultural”, pois muitas vezes a sociedade trata o idoso como um objeto passível de descarte a qualquer momento, não demonstrando cuidados sociais, especialmente dos familiares para com aquele que envelhece. O objetivo nesta pesquisa qualitativa foi investigar a representação social acerca da violência intrafamiliar para idosos de um município do Oeste de Santa Catarina. As entrevistas foram realizadas no ambiente domiciliar do idoso, gravadas e, posteriormente, transcritas para análise de conteúdo. A partir da análise de coleta de dados identificaram-se relatos de violência intrafamiliar e abandono, assim como drogas, religião, educação e herança como potencializadores da violência intrafamiliar contra a pessoa idosa. Concluiu-se que existe a naturalização da violência pelos idosos, numa perspectiva de que o vitimizador deve ser protegido pela vítima, sobressaindo-se às crenças de amor e união num ambiente onde se propaga a violência.</p><p>Palavras-chave: Violência intrafamiliar. Idosos. Família. Propagação da violência.</p>2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/17602Saúde e doença: o novo despertar a partir das constelações familiares2018-11-14T15:41:43-02:00Marilda Saccolmarilda.saccol@unoesc.edu.br<p>Este artigo traz à luz algumas reflexões acerca da saúde e da doença a partir de uma revisão bibliográfica do trabalho com as constelações familiares, criado pelo terapeuta alemão Bert Hellinger, cuja prática não possui mais de 30 anos no mundo e menos de 10 no Brasil. Nas constelações familiares, há duas leis básicas que emergem: da vida e dos relacionamentos. Nessas leis existe uma compreensão espiritual, conhecida também como o caminho fenomenológico do conhecimento. A família é um sistema equivalente ao nosso corpo físico, mas por termos mobilidade e liberdade perdemos a noção de que fazemos parte de algo maior e temos uma função dentro do sistema. Neste estudo teve-se como objetivo compreender como os emaranhamentos familiares ligados ao destino de nossos ancestrais familiares contribuem para o surgimento de doenças e, até mesmo, a morte. A presença de fatores emocionais inconscientes nos indivíduos, muitas vezes, não permite que os laços de amor se desfaçam, e por permanecer leal a um sistema surge a doença ou a morte como solução. Diante da pesquisa evidenciou-se que as constelações familiares, mediante o movimento de intervenção terapêutica, permitem acesso a informações inconscientes, liberando os bloqueios das relações intergeracionais e intrageracionais. Os resultados desta revisão permitiram conhecer melhor a relação da saúde e doença e o trabalho prático das constelações familiares no auxílio destas, por meio de uma visão integral e profunda da realidade humana, transcendendo as dimensões psicofísicas e tocando a dimensão espiritual inerente à natureza humana e à vida.</p>Palavras-chave: Constelações familiares. Saúde. Doença.2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/19178Terapias alternativas e a saúde pública2018-11-14T15:41:44-02:00Luana Aparecida Lessluanalees@hotmail.comScheila Beatriz Sehnemscheila.sehnem@unoesc.com.br<p>O presente estudo foi realizado com o objetivo de trazer a discussão sobre a implantação e a apropriação das práticas alternativas, uma vez que, atualmente, existem poucos estudos identificando o grau de interesse e aceitação dos profissionais da área da saúde envolvidos no SUS a respeito de terapias alternativas e do acolhimento da sociedade em geral, bem como a aceitação das práticas alternativas no campo da Psicologia. O estudo foi realizado nas unidades básicas de saúde de um município do Meio-Oeste catarinense, os dados foram coletados por meio de um questionário com perguntas fechadas e abertas e aplicado a todos os profissionais atuantes de cada unidade. A pesquisa permite concluir que algumas terapias alternativas já estão sendo ofertadas nas unidades básicas de saúde do município, sendo as principais a auriculoterapia e a acupuntura, as quais possuem ainda uma aceitação positiva por parte dos profissionais atuantes nas unidades, porém se encontram em processo de reconhecimento para alguns, visto que a maioria também vem a ser praticante de algumas. Em relação aos conselhos fiscalizadores das profissões, pode-se compreender que a maioria reconhece alguma prática nas atuações dos profissionais, visto que na Psicologia o conselho fiscal tem considerado o crescimento dessas práticas, bem como o interesse dos psicólogos em relação a elas, visto que estão em andamento pesquisas na área, propondo um possível reconhecimento destas para utilização dos psicólogos no oferecimento de serviços.</p><p>Palavras-chave: Terapias alternativas. Saúde pública. Tratamento. Prática. Complemento.</p>2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/19195Traços de psicopatia em detentos que cometeram homicídio doloso2018-11-14T15:41:45-02:00Pâmela Drum Petrypamela-petry@hotmail.comScheila Beatriz Sehnemscheila.sehnem@unoesc.edu.br<div class="WordSection1"><p>Psicopatia é um transtorno da personalidade definido por um conjunto específico de comportamentos e de traços de personalidade. Um crescente número de psicopatas tem surgido em nossa sociedade recentemente, porém os mais destacáveis são aqueles que matam a sangue-frio, sem drama de consciência. O homicídio é definido como a destruição violenta de um homem causada por outro homem, sendo o elemento objetivo do crime de homicídio a destruição da vida humana. Para verificar a personalidade do psicopata é necessário o uso de instrumentos validados para a avaliação da personalidade, que tem como finalidade identificar a falta de controle dos impulsos e a insensibilidade afetiva que esses sujeitos apresentam. A presente pesquisa é descritiva, em que os fatos são registrados, analisados, classificados e interpretados, com o objetivo de verificar o perfil sociodemográfico e psicológico de cinco detentos que cometeram homicídio doloso, evidenciando traços de psicopatia por meio de técnicas padronizadas, como a entrevista semiestruturada e os testes psicológicos P-Fister e Zulliger. Nos resultados da pesquisa, quanto ao perfil sociodemográfico, observou-se que a maioria dos participantes possui baixa escolaridade, é de religião católica e, no momento, encontra-se solteira. Seus crimes foram cometidos por impulsividade e motivos fúteis, como briga entre vizinho, conflitos no trânsito e bebedeira. No perfil psicológico constatou-se elevado índice de impulsividade, agressividade, onipotência, manipulação, pouca manifestação afetiva e fracasso em ajustar-se às normais sociais. Conclui-se que os cinco participantes possuem traços de psicopatia e estão mais propensos a cometerem homicídio, pois são motivados por seus desejos, sem se preocupar com o outro. </p>Palavras-chave: Psicopata. Homicídio doloso. Perfil.</div>2018-11-14T00:00:00-02:00Copyright (c) 2018 Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicos