Evidência
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<p style="font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0in;"><span style="font-family: Noto Sans, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">E-ISSN 2236-6059<br /></span></span></span></p> <p style="font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0in;"><span style="font-family: Noto Sans, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">Qualis B1</span></span></span></p> <p style="font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0in;"><span style="font-family: Noto Sans, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">A </span><span lang="pt-BR"><strong>Revista Evidência: Biociências, Saúde e Inovação</strong></span><span lang="pt-BR"> é um periódico criado em 2001, atualmente sob responsabilidade do Programa de Pós-Graduação em Biociências e Saúde (PPGBS) da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc).</span></span></span></p>Universidade do Oeste de Santa Catarinapt-BREvidência1519-5287<p><strong>Declaração de Direito Autoral</strong></p> <p>Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à Revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado simultaneamente sob uma Licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/">Creative Commons – Atribuição – Não Comercial 4.0 Internacional</a>.</p> <p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/" rel="license"><img src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/80x15.png" alt="Licença Creative Commons"></a></p> <p> </p> <p> </p>Folha de rosto
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/36948
Editora Unoesc
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especial15Editorial
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Ana Lourdes Avelar
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale36923e3692310.18593/evid.36923A dimensão do cuidado do pós operatório de fratura de fêmur em idosos: uma revisão integrativa
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34645
<p>Trata-se de uma revisão integrativa que busca enumerar e compreender pelas revisões de literatura as circunstâncias que permeiam o pós-operatório da fratura de fêmur. A revisão do processo baseou-se nas recomendações da lista de conferência do Rayyan Enterprise, Faster Sistematic Review. Foram examinados artigos publicados entre 2010 e 2023 que fizessem estudo qualitativo relacionado à fratura de quadril em idosos. As buscas ocorreram em agosto nas bases de dados Pubmed, MEDLINE, Scopus e Capes. A seleção compreendeu três etapas: busca, pré-seleção e inclusão de artigos. Foram utilizados os seguintes descritores em ciências da saúde (DeCS): (hip fracture) AND (elderly) AND (qualitative). Foram identificados 41 artigos nas bases de dados pesquisadas através das estratégias de busca. Após leitura dos títulos e resumos, 25 artigos foram considerados potencialmente elegíveis para inclusão no estudo e foram recuperados para leitura na íntegra. Após a leitura completa, os 9 artigos foram selecionados mediante aplicação dos critérios de inclusão e exclusão estabelecido. O pós-operatório da fratura de fêmur em idosos é um momento frágil que gera a experiência de uma nova rotina e a incerteza de uma recuperação de suas atividades fisiológicas do passado. A concepção dos profissionais de saúde e cuidadores são decisivos para sua melhor recuperação.</p> <p> </p>Fernanda Fernandes CoanSabrina de Sousa CampeloCaio Brandão e VasconcelosCristina Maria Douat Loyola
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34645e3464510.18593/evid.34645Adesão e conhecimento de dietas restritivas em professores de uma universidade privada
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34479
<p>Esse trabalho objetivou avaliar a adesão e conhecimento de professores sobre dietas restritivas. Realizou-se um estudo transversal descritivo, durante setembro a novembro de 2018, em uma instituição de ensino superior particular em São Luís – MA. A amostra foi constituída por 88 professores de ambos os sexos, na faixa etária de 18 a 50 anos. Foi adotado como instrumento, um questionário que abordou dados de identificação: gênero, idade, procedência, estado civil e renda familiar. Para análise descritiva, as variáveis foram expressas em média, desvio padrão e as categóricas em frequências absoluta e relativa. Verificou-se que a maioria dos professores relatou não ter realizado dietas restritivas (64,5%). Dentre os indivíduos que as realizaram, as mais citadas foram a dieta Low Carb (60,6%) e dieta cetogênica (30,3%). Os motivos prevalentes para realização foram estética (57,6%) e insatisfação corporal (33,3%). As dificuldades encontradas por aqueles que realizaram as dietas foram: fome (69,7%), dificuldade em seguir a dieta (60,6%) e irritabilidade (42,4%). Nesse sentido, é fundamental a adoção de estratégias educativas, para que haja orientação sobre os malefícios que uma dieta desbalanceada e sem acompanhamento nutricional podem gerar ao estado nutricional. </p>Patricia Vieira de OliveiraNatália Everton MendesElane Luiza Costa de SousaKaroline Aguiar PaivaWelison da Silva Ferreira SáYasmim Costa MendesDianne Christine Souza AraújoLuis Cláudio Nascimento da SilvaAdrielle Zagmignan
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34479e3447910.18593/evid.34479Alodinia cutânea já se encontra presente em jovens adultos com cefaleia
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34519
<p><strong>Introdução: </strong>Alodínia Cutânea (AC) é uma resposta dolorosa perante a um estímulo não nociceptivo, esta é considerada um marcador de sensibilização central. <strong>Objetivo:</strong> Avaliar a frequência da AC em indivíduos com cefaleia e sem cefaleia. <strong>Materiais e Métodos: </strong>Participaram voluntários de ambos os sexos, com idade de 18 a 30 anos, com Cefaleia e sem Cefaleia. Foram excluídos aqueles com abuso de analgésicos, bloqueio anestésico nos últimos três meses. Foi aplicado um questionário com dados gerais elaborado pelo próprio autor, , foi aplicado o Questionário de Triagem de Cefaleia (HSQ) para diagnóstico da cefaleia e o 12 item Allodynia Symptom Checklist/Brasil (ASC-12/Brasil) para avaliar a severidade da AC. As variáveis quantitativas foram descritas por média e desvio padrão e as qualitativas serão apresentadas em frequência. <strong>Resultados: </strong>foram avaliados um total de 60 indivíduos, n=30 grupo com cefaleia, com média de idade, peso e altura, de 23,06±4,97 anos, 62,02±13,09 kg e 1,62±0,05 m<sup>2.</sup> respectivamente, n=19 (64%) com migrânea e n=11 (36%) com Cefaleia do tipo tensão (CTT), n=30 grupo controle com média de idade, peso e altura de, 22,03±0,09 anos, 58,55±11,85 kg e 1,63±3,09, respectivamente. Foi observada maior frequência de AC no grupo com cefaleia em relação ao controle n= 28 (93,33%) e n= 7 (26%) respectivamente, sendo que a severidade mais frequente no grupo cefaleia e controle foi leve e moderada respectivamente, também foi observada maior severidade naqueles com migrânea em relação aos com CTT. <strong>Conclusão: </strong>Indivíduos adultos jovens com cefaleia apresentam maior frequência e severidade de AC em relação aos indivíduos sem cefaleia.</p>Cirlane de Maria da Silva SousaJosé Francisco dos Santos JúniorRodrigo Sousa AndradeGeovanna Cristina Pereira AlvesThayllane Costa CardosoAlmir Dibai FilhoAdriana Sousa RêgoMaria Cláudia Gonçalves
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34519e3451910.18593/evid.34519Artrocentese da Articulação Temporomandibular como tratamento na dor e limitação de abertura bucal: Relato de caso
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34518
<p>As desordens temporomandibulares abrangem as alterações articulares que ocorrem dentro da articulação temporomandibular, inclusive aquelas que envolvem o deslocamento do disco articular, que resulta em dor e limitação de abertura de boca. A técnica de artrocentese tem se mostrado eficaz em tratar esses sintomas, além de ser uma técnica simples, de baixo custo, e alta previsibilidade. O objetivo deste trabalho é relatar o caso de uma paciente deslocamento anterior do disco sem redução, associada a dor e limitação de abertura de boca, tratada com técnica de artrocentese. Paciente gênero feminino, 28 anos, com padrão facial II, mordida aberta anterior e queixa de “dor e dificuldade em abrir a boca”. Sua abertura de boca inicial era de 20mm, e sua queixa álgica estava entre 7 e 8 na Escala Visual de Dor (EVD). Foi realizada técnica de artrocentese isolada de maneira bilateral, sob anestesia local associada à sedação venosa em centro cirúrgico. Em acompanhamento pós-operatório de três meses, a paciente apresentava abertura de boca em 30mm e sua dor estava próxima de 1 na EVD. Sendo assim, a técnica isolada de artrocentese se mostrou eficaz em tratar os sintomas de dor e limitação de abertura de boca em pacientes com diagnóstico de deslocamento anterior de disco articular sem redução.</p>Laís Inês Silva CardosoPalena Araújo PintoSérgio Éberson da Silva MaiaIngrid Araújo Oliveira ConsolaroThalita Santana
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34518e3451810.18593/evid.34518Associação da presença de cefaleia na criança com a cefaleia na mãe
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34520
<p><strong>Introdução: </strong>Alguns tipos de cefaleia podem ser herdados geneticamente, no entanto ainda não está estabelecido na literatura se a presença de cefaleia na criança pode estar correlacionada a presença de cefaleia na mãe. <strong>Objetivo: </strong>Identificar a frequência de queixa de cefaleias na infância e associar com a presença de cefaleia na mãe.<strong> Materiais e métodos: </strong>Foram inclusas crianças regularmente matriculadas em uma escola de São Luís–MA, com idade entre 5 à 12 anos de ambos os gêneros e excluídos aqueles indivíduos que não estavam presentes no dia da coleta, que não apresentaram o Termo de Consentimento Livre e esclarecido (TCLE) assinado pela mãe e que apresentassem algum problema cognitivo. <strong>Resultados: </strong>Foram avaliadas 88 crianças, sendo n= 49 (55,68%) do gênero feminino e n= 39 (44,31%) gênero masculino. Cada gênero foi divido em dois grupos: dor e sem dor. Do total de mães avaliadas n=68 (88,31%) relataram ter cefaleia e a maioria n= 44 (64,70%) apontaram o esforço físico rotineiro como o principal fator de piora. Do total de crianças com cefaleia n=81 (92,04%) apresentaram mães que também relataram ter cefaleia n=68 (88,31%), foi observada associação positiva OR/IC= 2,2 (0,25 – 1,36) entre a presença de cefaleia na criança e o status de dor de cabeça da mãe. <strong>Conclusão:</strong> O status de cefaleia na mãe está associação com a presença de cefaleia na criança, apontando para a importância da orientação e prevenção dessa doença junto às crianças, seus pais e professores.</p>Geovanna AlvesAna Lourdes Avelar NascimentoAdriana Sousa RêgoMariane Faustina Farias OliveiraGuilherme Gonçalves Silva PintoThayllanne Costa CardosoDaylon Brendon Cardoso RibeiroMaria Claudia Gonçalves
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34520e3452010.18593/evid.34520Avaliação da qualidade do sono e atividade física de acadêmicos de fisioterapia em instituição privada do Maranhão
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34507
<p>O sono é um estado fisiológico indispensável a sobrevivência humana. A prática regular de exercício físico oferece uma boa qualidade do sono. O objetivo da presente pesquisa é avaliar a qualidade do sono e o nível de atividade física de acadêmicos de fisioterapia de uma instituição privada em São Luís-Ma. Trata-se de um estudo analítico de corte transversal, a amostra foi composta por 72 acadêmicos do curso de fisioterapia, de uma instituição particular de ensino superior, para coleta de dados foram aplicados questionários sociodemográfico e clínico, índice da qualidade do sono Pittsburgh (PSQI) e questionário de atividade física habitual Baecke. Constatou-se que 76,71% dos estudantes apresentaram uma qualidade de sono ruim devido aos hábitos constantes de dormir tarde ou ter poucas horas de sono e também que 58,90 % dos estudantes realizaram atividades físicas nos últimos doze meses e que 41,10 % não praticavam qualquer atividade física. O estudo correlacionou a atividade física com a qualidade do sono dos estudantes de fisioterapia sendo que as análises das informações referentes as atividades físicas esportivas e ocupacionais não demonstraram correlação positiva e significativa com a qualidade do sono, porém foi possível denotar uma correlação positiva e significativa entre as atividades físicas de lazer e a qualidade do sono. Conclui-se que a maioria dos estudantes universitários apesar de manter uma prática de atividade física contínua apresentaram má qualidade se sono.</p>Tâmara Mayellen Fonseca CostaAna Lourdes Avelar NascimentoDaniela Bassi DibaiDarlene Cristina Sousa Janaína Maiana Abreu BarbosaJosé Haroldo Bandeira SousaMaria Claudia GonçalvesAdriana Sousa Rêgo
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34507e3450710.18593/evid.34507Avaliação dos efeitos terapêuticos da lectina obtida de sementes de Canavalia brasiliensis (ConBr) em lesões cutâneas infectadas por Staphylococcus aureus
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34475
<p>Lectinas de origem vegetal têm ganhado destaque como compostos imunomoduladores e cicatrizantes, um exemplo é a proteína extraída de <em>Canavalia brasiliensis </em>(ConBr). A ausência de informações relacionadas a ação de ConBr em feridas infectadas estimulou esta pesquisa. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi verificar os efeitos terapêuticos da lectina ConBr em lesões cutâneas infectadas por <em>Staphylococcus aureus</em>. As feridas experimentais foram induzidas no dorso de camundongos <em>Swiss, </em>o processo infeccioso foi provocado pela adição de suspenções de <em>S. </em><em>aureus</em> ATCC6538 (cepa padrão) ou SA01 (cepa clínica) nas feridas recém produzidas, que foram tratadas com a lectina ConBr (200 µg/mL) e clinicamente avaliadas por 10 dias. Após 3 e 10 dias de tratamento as feridas foram coletadas para avaliação da carga bacteriana e níveis óxido nítrico (NO). O uso de ConBr nas feridas infectadas não foi capaz de conter a inflamação, independentemente da cepa infectante, no entanto, a área das lesões foi diminuída. O tratamento com a lectina ainda promoveu uma redução da carga bacteriana, principalmente nas feridas infectadas pela cepa padrão, onde os níveis de NO foram aumentados pelo tratamento com a lectina.</p>Karla Lilian Rodrigues BatistaLucas dos Santos SilvaSimeone Júlio dos Santos Castelo BrancoMiria Yasmim Miranda PaivaIzadora Souza Soeiro SilvaCarlos Eduardo Morais de SousaJoão Lucas Sales SantosPatrícia Maria Guedes PaivaClaudener Souza TexeiraLuís Cláudio Nascimento da Silva
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34475e3447510.18593/evid.34475Características clínicas e prática de exercício físico de pacientes acometidos por COVID-19 atendidos em uma Clínica Escola
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34484
<p><strong>Introdução:</strong> Com a pandemia do Sars-CoV-2, o isolamento social favoreceu o sedentarismo, fazendo com que os indivíduos deixassem de lado a prática de exercício físico, o que favoreceu as complicações clínicas daqueles que foram acometidos pela doença. <strong>Objetivo</strong>: Verificar as características clínicas e a prática de exercício físico de pacientes que tiveram COVID-19 atendidos em uma Clínica-Escola. <strong>Método:</strong> Estudo transversal realizado com 81 pacientes atendidos no setor de Nutrição de uma Clínica Escola que atende usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Foram incluídos pacientes de ambos os sexos, maiores que 19 anos e que apresentaram diagnóstico para COVID-19. Os dados foram coletados nos meses de janeiro a setembro de 2023. Todos os indivíduos foram submetidos ao preenchimento do questionário que avaliou os dados socioeconômicos, demográficos, clínicos e estilo de vida. Os dados foram analisados no programa Stata® versão 16.0. <strong>Resultados:</strong> Dos pacientes entrevistados, 81,48% eram do sexo feminino e 46,91% possuíam idade de 40 a 59 anos. Apenas 6,17% dos pacientes relataram ser assintomáticos, desses 60% faziam exercício físico. Observou-se que 49,38% apresentavam falta de ar como sintoma e que destes 67,50% não faziam exercício físico (p=0,003); <strong>Conclusão:</strong> A prática de exercício físico e o acometimento pela COVID-19 possui relação, aqueles que não possuíam esse hábito estavam mais suscetíveis ao quadro de sintomais.</p>Rafaella Pinheiro CastroFelipe Antonio Gomes MatosMaria Roberta da Silva da CruzElizângela França TeixeiraLiana Raquel Rodrigues BragaPâmara Silva LouraAllanne Pereira AraújoJanaina Maiana Abreu Barbosa
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34484e3448410.18593/evid.34484Distribuição territorial dos casos de Febre Chikungunya no Maranhão e sua relação com desenvolvimento socioeconômico
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34471
<p>Este estudo epidemiológico analisou a distribuição de casos de febre Chikungunya no estado do Maranhão, no período de 2019 a 2023, e avaliou a relação do número de casos com fatores socioeconômicos e demográficos a partir da correlação com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Os casos prováveis de CHIKF foram coletados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e transformados em mapas por meio do software Quantum GIS (QGIS). O IDHM foi obtido por meio do Atlas de Desenvolvimento Humano e a correlação foi realizada através do teste de correlação de Spearman, utilizando o software Jamovi, versão 2.3.28. Identificou-se um aumento progressivo nos casos de CHIKF no estado, com ênfase nos anos de 2022 e 2023. A distribuição dos casos mostrou um padrão espacial consistente, com áreas no norte, sul e leste do estado sendo mais afetadas, especialmente na Ilha de São Luís. A correlação entre o número de casos de CHIKF e o IDHM mostrou uma associação estatisticamente significativa (ρ = 0,383; p < 0,001). Os resultados demonstram um aumento progressivo e relevante do número de casos de CHIKF no estado, sugerindo-se a influência do IDHM nessa ocorrência. Assim sendo, são necessárias estratégias eficazes de saúde pública visando a redução da incidência da doença e melhoria na qualidade de vida da população afetada.</p>Miria Yasmim Miranda PaivaClaudia Zeneida Gomes Parente Alves LimaBeatriz Gomes Vila NovaLucas dos Santos SilvaIzadora Souza Soeiro SilvaMaria Tereza dos Santos CorreiaLuís Cláudio Nascimento da Silva
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34471e3447110.18593/evid.34471Indivíduos com Disfunção Temporomandibular apresentam redução da força dos músculos cervicais
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34517
<p><strong>Introdução: </strong>A literatura aponta que indivíduos com Disfunção temporomandibular (DTM) também apresentam dor e alteração da postura da coluna cervical, porém ainda são escassos os estudos que tenham avaliado a força dos músculos cervicais. <strong>Objetivos: </strong>Avaliar a força muscular cervical em adultos jovens com e sem Disfunção temporomandibular. <strong>Materiais e Métodos: </strong>Participaram deste estudo, adultos jovens de 18 a 25 anos de uma universidade particular, com e sem diagnóstico de DTM e em bom estado geral de saúde. Foram excluídos os indivíduos com trauma no pescoço/cabeça; hérnia e degeneração discal; doenças sistêmicas como fibromialgia, lúpus; gravidez; bloqueio anestésico durante os últimos 3 meses. Foram aplicados questionários com dados gerais, Índice Anamnésico de Fonseca para avaliar os sinais e sintomas de DTM e Neck Disability Index (NDI) para avaliar o nível de incapacidade relacionado a dor na coluna cervical. A avaliação da força muscular dos músculos flexores e extensores da cervical mensurada pela contração voluntária isométrica máxima (CIVM) foi realizada utilizando-se de dinamômetro manual, modelo 2201163, Lafayette, IN, USA. <strong>Resultados: </strong>Foi observado maior frequência de sinais e sintomas de DTM moderada (53%). Foi identificado redução da força dos músculos do grupo DTM em relação ao grupo sem DTM para todos os movimentos, porém foi observada diferença significativa somente no movimento de flexão. <strong>Conclusão:</strong> Indivíduos com DTM apresentam menor força muscular para todos os movimentos da coluna cervical em comparação com indivíduos que não apresentam a mesma condição, sendo que essa diferença se apresenta de forma significativa para o movimento de flexão.</p>Thayllane Costa CardosoDaniela Bassi DibaiJosmayara da Silva CaldasAna Lívia OliveiraCamila Vitória de Moraes CostaKelyanne dos Santos PinhoMaria Ticiane Ferreira MarquesMaria Claudia Gonçalves
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34517e3451710.18593/evid.34517O caminho para o tratamento de fraturas de quadril em idosos: uma revisão integrativa de estudos qualitativos
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34480
<p>Trata-se de uma revisão integrativa que busca estudos qualitativos na literatura que abordem as subjetividades de pacientes idosos com fraturas do quadril em rota para tratamento cirúrgico. A revisão do processo baseou-se nas recomendações da lista de conferência do Rayyan Enterprise, Faster Systematic Review (“Rayyan - AI Powered Tool for Systematic Literature Reviews”, 2021). Foram examinados artigos publicados entre 1976 e 2023 que fizessem estudo qualitativo relacionado à fratura de quadril em idosos. As buscas ocorreram em Julho de 2023 nas bases de dados PubMed, MEDLINE, Scopus e Web of Science. A seleção compreendeu três etapas: busca, pré-seleção e inclusão de artigos. Foram utilizados os seguintes descritores em ciências da saúde (DeCS): (hip fracture) AND (elderly) AND (qualitative). Foram identificados 665 artigos nas bases de dados pesquisadas através das estratégias de busca. Após leitura dos títulos e resumos, 12 artigos foram considerados potencialmente elegíveis para inclusão no estudo e foram recuperados para leitura na íntegra. Após a leitura completa, os 6 artigos foram selecionados mediante aplicação dos critérios de inclusão e exclusão estabelecidos. Fluxograma da seleção de estudos sobre fratura de quadril em idosos: pesquisas qualitativas publicadas entre 1976 a 2023. O caminho para o tratamento da fratura tem se mostrado uma experiência muito desagradável, que piora pela falta de informação, pelo tédio relacionado à demora para o tratamento, pela falta de participação do paciente nas tomadas de decisão e pela insegurança na equipe.</p>Caio Brandao e VasconcelosCristina Maria Douat LoyolaFernanda Fernandes CoanSabrina de Sousa Campelo
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34480e3448010.18593/evid.34480O potencial farmacológico e fitoterápico de plantas medicinais contra a tuberculose no Brasil
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34545
<p>A tuberculose (TB) é uma doença de caráter infectocontagiosa causada pelo <em>Mycobacterium tuberculosis, </em>que atinge principalmente os pulmões. Efeitos adversos indesejados, abandono precoce ao tratamento, por conta de sua longa duração, ou até mesmo desenvolvimento de resistência bacteriológica são problemáticas que se destacam no tratamento farmacológico atual contra a TB por isso a utilização de fitoterápicos surgiu como uma possibilidade terapêutica eficiente e prática no Brasil, o que justifica a pesquisa em tela. O uso de plantas medicinais contra a TB no Brasil ocorre principalmente em contextos de influência familiar e sabedoria popular transgeracional e, tendo isso em vista, este estudo possui como objetivo realizar uma revisão de sistemática da literatura para analisar a descrição, eficácia, viabilidade e variabilidade dos fitoterápicos no tratamento contra a TB no contexto brasileiro. Esta pesquisa se caracteriza como uma revisão bibliográfica sistemática feita a partir de bases de dados eletrônicas, como PubMed, BVS e Scielo de janeiro de 2013 a dezembro de 2022. Os estudos apontaram que a utilização de fitoterápicos apresentou-se como uma alternativa próspera no combate à TB por apresentar grande eficácia terapêutica, ser acessível financeiramente e possuir poucos efeitos adversos. Foram identificadas plantas promissoras para a produção de fármacos capazes de agir, simultaneamente, contra a tuberculose e o HIV<em>. </em>Alguns fitoterápicos só têm sua eficácia de forma plena quando utilizados em conjunto com outros vegetais<em>. </em>Apesar dos resultados promissores apresentados pelos estudos, os padrões de utilização clínica dos fitoterápicos medicinais são deficitários e se carece de maiores pesquisas sobre a interação fitoterápico-droga e complicações clínicas.</p>Ruan Lucas Costa BastosLorena Araújo da Silva BrigelRebecca Clara Brasil Leite MesquitaLucas Eloy Veras SantosThalyson Costa MartinsEduardo Martins de Sousa
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34545e3454510.18593/evid.34545Perfil da Leishmaniose visceral no Estado do Maranhão: uma revisão bibliográfica
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34551
<p>O presente estudo tem por objetivo analisar o perfil dos casos de leishmaniose visceral no estado do Maranhão. Trata-se de um estudo de revisão sistemática da literatura com informações bibliográficas publicadas no banco de dados eletrônico da Biblioteca Virtual de Saúde, Science Direct, Pubmed, Scopus e Web of Science, entre janeiro de 2011 a dezembro de 2021. Os descritores utilizados para busca foram: “Visceral Leishmaniasis and Maranhao”. A pesquisa bibliográfica contou com 167 artigos, onde foram avaliados a duplicidade de artigos com o auxílio do software “Mendeley Desktop”. Após esse primeiro filtro, foram obtidos 81 artigos. Após leitura e análise dos títulos e resumos, trinta e três (33) artigos foram elegíveis. Por fim, após leitura de maneira integral, vinte e oito (28) artigos foram selecionados. Estes estudos foram avaliados e agrupados em 3 grupos: o primeiro (1º) contendo 16 estudos que analisaram a “Distribuição Leishmaniose Visceral no Maranhão”, o segundo (2º) contendo 9 estudos que analisaram a “Distribuição dos Flebotomíneos em áreas endêmicas no Maranhão” e o terceiro (3º) contendo 3 estudos que analisaram a “Distribuição de Coinfecção HIV-Leishmaniose Visceral no Maranhão”. Conclui-se que o estado do Maranhão apresenta um cenário reincidente, com adaptação notável da doença para o ambiente urbano, em vista que ao crescente número de cães infectados nos últimos anos, contribuindo para o aumento da circulação da doença no estado.</p>Luckian Emannuel Ferreira MeloDouglas Henrique dos Santos SilvaKarinny Farias SilvaValdenice Ferreira dos SantosCândida Campelo BatistaLidio Gonçalves Lima Neto
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34551e3455110.18593/evid.34551Perfil de susceptibilidade a antimicrobianos de cepas de Aspergillus sp. isolados de solo impactado
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34486
<p>A composição do solo do lixão abriga uma diversidade de microrganismos que podem tornar-se patogênicos para os seres humanos, como os do gênero <em>Aspergillus</em> sp. Esse gênero de fungos é caracterizado pela capacidade de alteração genética para o aumento da sua resistência. Portanto o objetivos desse trabalho foi avaliar o perfil de resistência de fungos do gênero <em>Aspergillus</em> sp. isolados do solo impactado de lixão da cidade de Apicum-Açu, estado do Maranhão, Brasil. Para tal foram utilizadas cepas de <em>Aspergillus</em> sp. (ASP 2, ASP3 e ASP 4), isoladas de solo impactado, sendo empregada a técnica de microcultivo, para confirmação do gênero. A susceptibilidade desses microrganismos a agentes antifúngicos foi avaliada utilizando a técnica de Concentração Inibitória Mínima (CIM) por microdiluição seriada (1:2), na qual trabalhou-se os antifúngicos Anfotericina B (16 a 0,0312 mg/L), Voriconazol (16 a 0,0312 mg/L) e Itraconazol (8 a 0,0156 mg/L). O isolado ASP2 apresentou resistência ao Voriconazol (>2 mg/L) e resultado indefinido para os antifúngicos Itraconazol e Anfotericina B. O ASP3 demonstrou sensibilidade para Itraconazol (0,5 mg/L) e Voriconazol (0,25 mg/L), entretanto, resultado indefinido para Anfotericina B. Por fim, o isolado ASP4 apresentou resistência a Anfotericina B (2 mg/L) e sensibilidade para Itraconazol (0,5 mg/L) e Voriconazol (1 mg/L). Dessa forma, evidencia-se o aumento da resistência de <em>Aspergillus</em> sp., e a ineficiência do grau de susceptibilidade desses fármacos frente as patologias, necessitando assim, de estudos mais aprofundados e de pesquisas sobre novas biomoléculas, que permitirão resultados mais eficientes contra esse gênero de fungos.</p>Sarah Vieira GuimarãesGeovanna da Silva Pinho BelémSthefany Lima PireDanyelle Cristina Pereira SantosSuelem dos Santos Amaral GouveiaRita de Cássia de Miranda
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34486e3448610.18593/evid.34486Perfil epidemiológico da sífilis congênita no município de São Luís, Maranhão, Brasil
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34476
<p>A sífilis é uma doença infectocontagiosa causada pela bactéria <em>Treponema pallidum</em> ao qual apresenta altas taxas de transmissão vertical, dependendo do grau de infecção materno e da fase gestacional na qual representa um importante indicador da qualidade da atenção materno-infantil. O não tratamento ou tratamento inadequado da doença pode resultar em abortamento, prematuridade, complicações agudas e outras sequelas fetais. Por isso o estudo tem como principal objetivo analisar o perfil epidemiológico referente a casos de Sífilis Congênita no município de São Luís, MA. Trata-se de um estudo epidemiológico de caráter descritivo quantitativo, a seleção de dados ocorreu a partir de levantamentos obtidos no Sistema de Informações de Agravo de Notificações (SINAN); disponibilizados pela plataforma DATASUS (Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde). Para tal foram utilizadas as variáveis sexo biológico, faixa etária, escolaridade, raça e momento de diagnóstico. Verificou-se mais de 300 casos de SC em São Luís entre 2018 e 2019, sendo o ano de 2018 com maior coeficiente de incidência. Entre as gestantes analisadas, 59,6% possuem de 20 a 24 anos, com faixa entre 40,4% de ensino médio incompleto, tendo mais casos nas pardas. Quanto ao diagnóstico, a atenção maior ocorreu no pré-natal, sendo de 70,6%. Conclui-se que a taxa de incidência obteve declínio no ano de 2018 para 2019, tendo em vista a importância da vigilância sanitária e ações sociais que incentiva a conscientização social relacionada a saúde da mulher e gestante, assim como o aumentando da procura em Unidades Básicas de Saúde intensificando os cuidados pessoais e realização de exames laboratoriais de rotina durante o pré-natal.</p>Bárbara Lima de AlmeidaGeorgia de Sousa SerejoAlexya Gonçalves MotaFernanda Costa RosaDébora Caroline Pinto de SouzaAmanda Silva dos Santos AliançaWellyson Firmo de Sousa CunhaRita de Cássia de Miranda
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34476e3447610.18593/evid.34476Polimorfismos no gene receptor de Vitamina D e a suscetibilidade e progressão da doença renal crônica
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34487
<p>As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são consideradas um dos maiores problemas de saúde pública. Dentre elas, destaca-se a doença renal crônica (DRC), que é caracterizada pela alteração da função renal. Assim como na DRC, a hipovitaminose D também se tornou um problema de saúde pública crescente na população. Muitos fatores podem explicar os baixos níveis dessa vitamina e sua suplementação é comumente utilizada como terapia auxiliar em pacientes com DRC. Entretanto, os efeitos nefroprotetores da vitamina D são mediados pelo gene receptor de vitamina D – VDR e uma alteração genética nesse receptor pode reduzir a efetividade dos tratamentos, piorando o prognóstico da doença. Este trabalho teve como objetivo revisar estudos que investigaram a associação entre polimorfismos do gene VDR e a suscetibilidade e progressão da DRC publicados nos últimos 10 anos (entre 2013 a 2023). A partir de uma busca nas bases de dados PUBMED, LILACS e COCHRANE, foram incluídos nove artigos que investigaram essa associação. Efeitos cardiometabólicos, seguidos de doença renal terminal e osteodistrofia foram os desfechos clínicos mais observados. Estes desfechos se associam aos diferentes polimorfismos do VDR. Mais estudos de associações genéticas para descrever os efeitos do polimorfismo do gene VDR sobre a DRC são necessários.</p>Jalila Andréa Sampaio BittencourtNaruna Aritana Costa MeloMargareth Santos Costa PenhaMaria Eduarda AzevedoLucas Almeida das ChagasYuri Armin Crispim de MoraesAllan Kardec Duailibe Barros Filho
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34487e3448710.18593/evid.34487Potencial antioxidante de frutas do Nordeste brasileiro
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34495
<p>Este trabalho de revisão tem como enfoque abordar o potencial biológico das frutas com propriedades antioxidantes do Nordeste brasileiro. Baseado na limitada ação dos antioxidantes endógenos frente as ROS, obter antioxidantes exógenos principalmente naturais faz-se necessário, destacando constituintes como flavonoides e compostos fenólicos que são encontrados em grande quantidade nas frutas da região estudada. Foi realizada uma revisão de literatura utilizando a bases de dados eletrônicas como SCIELO, MDPI e PUBMED, para tal, os artigos foram selecionados utilizando os descritores: frutas, atividade antioxidante e nordeste do Brasil. A seleção dos artigos foi baseada na aplicação critérios de inclusão, como ser da região nordeste, artigos entre os anos de 2018 e 2023, ter potencial oxidante e ser artigo científico e como critérios exclusão estudos duplicados e fora da temática. As buscas revelaram duas frutas do Nordeste, o Pequi (<em>Caryocar brasiliense</em>) e o Buriti (<em>Mauritia flexuosa</em>), com elevada ação antioxidante relatada. Um total de 18 artigos foram inclusos no estudo, dos quais 66% abordaram o potencial antioxidante do Buriti e 36% do Pequi. Destacou-se que essas frutas são ricas em compostos bioativos, como tocoferol, ácidos graxos, flavonoides e carotenoides, que os conferem propriedades antioxidantes, demonstrando, entre várias outras características, que o Buriti possui potencial antibacteriano e o Pequi pode ajudar na regeneração tecidual. De acordo com os trabalhos analisados, é possível observar que as frutas possuem um alto potencial biológico destacando suas propriedades antioxidantes e seus possíveis benefícios para a saúde humana, enfatizando assim, seu caráter bioativo em abordagens terapêuticas alternativas.</p>Yasmim Costa Mendes João Guilherme Nantes AraújoAna Larysse Lacerda DouradoKarinny Farias SilvaAdrielle ZagmignanAmanda Silva dos Santos Aliança
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34495e3449510.18593/evid.34495Sorvete artesanal comercializado em São Luís do Maranhão: uma avaliação microbiológica
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34552
<p>Os sorvetes, por serem um produto lactente, podem conter nutrientes como proteínas, gorduras, açucares e vitaminas, o que os torna um excelente substrato para a proliferação bacteriana. O objetivo desta pesquisa foi avaliar micro biologicamente Sorvetes Artesanais Comercializados em São Luís - MA. Realizou-se a coleta de três amostras durante um período de dois meses, na localidade do (P1) Terminal Praia Grande, (P2) Praça Mauro Machado e (P3) Portinho no ano de 2019, totalizou-se 6 amostras coletada em saco plásticos apropriados e conservadas em caixa de isopor até a realização das análises no Laboratório de microbiologia da UNICEUMA. Para determinação de coliformes totais e coliformes termotolerantes de origem fecal utilizou-se o método Pour-Plate. O resultado é expresso como número de Unidades Formadoras de Colônias (UFC/Ml). Os resultados foram comparados aos padrões da legislação. A presença de coliformes fecais ou termotolerantes nas amostras de sorvete, variaram no mês de setembro nos três pontos nas diluições 10<sup>-1</sup> a 10<sup>-3</sup> de P1 (1.310x10³ a 8.00x10³ UFC/mL) e P2 de (1,250x10<sup>3</sup> a 2,430x10<sup>3</sup> UFC/mL), observando que o crescimento variou nos pontos 1 a 3 (formaram entre 9,20x10<sup>3</sup> a 4,600x10<sup>3</sup> UFC/mL), todos os pontos são acima do permitido pela legislação (1000 UFC/m L RDC n° 12/01/01). Os sorvetes não são seguros para consumo e não estão dentro da lei brasileira. Em conclusão, a pesquisa revelou condições higiênico-sanitárias insatisfatórias na maioria das sorveterias artesanais comercializados em São Luís do Maranhão.</p>Maria SilvaBeneylton Gonçalo Silva CarvalhoRicardo Gonçalves SilvaVerônica Duarte da SilvaRonald da Silva de JesusLuiza Catarina Percilio BarrosRayann Pereira MendesAugusto Hipolito Chagas FreatoAna Beatriz Furtado SousaSuzane Katy Rocha Oliveira
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34552e3455210.18593/evid.34552Tecnologia de informação e comunicação em nutrição: revisão comparativa do uso antes e pós pandemia Covid-19
https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34485
<p><strong>Introdução:</strong> COVID-19 é a infecção pelo SARS-CoV-2. Sua transmissão se dá pela inalação/contato de gotículas contaminadas. O agravo compromete o prognóstico nas Doenças e Agravos Crônicos não Transmissíveis (DANT), e, portanto, impôs métodos seguros para continuidade dos atendimentos clínicos essenciais, como a incorporação de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). <strong>Objetivo: </strong>Descrever da literatura científica achados sobre o uso de TICs em nutrição, comparando as ocorrências antes e após a pandemia da COVID-19. <strong>Materiais e Métodos: </strong>Revisão de literatura simples, em artigos publicados de 2017 a 2023, nas bases de dados: Google Acadêmico®, Scielo® e PubMed®. Além destas, consultou-se a Organização Pan- Americana de Saúde [OPAS] (2022), Organização Mundial de Saúde [OMS] e o Conselho Federal de Nutricionistas [CFN]. Utilizou-se as palavras-chave: “Tecnologias de Informação e Comunicação”, “Nutrição”, “Saúde” e “COVID-19”.<strong> Resultados: </strong>Foram encontrados 18 estudos (08 de revisão, 03 transversais, 01 de caso, 02 cartilhas, 01 relato de experiência, 01 site, uma resolução e um questionário). Faz-se necessário maior atenção voltada ao público idoso e com DANT, quando ao uso de TICs. Onde na pós-pandemia houve maior número de publicações. <strong>Discussão:</strong> A literatura científica ainda é deficiente, quando se trata de pesquisas sobre TICs em nutrição no pós Pandemia de COVID-19<strong>. Conclusão: </strong>As TICs e assistência nutricional, emergiram de forma mais contundente durante a pandemia de COVID-19, devido a necessidade de continuidade de assistência nutricional remota. É importante a apropriação e democratização destas tecnologias pelos profissionais de saúde através de treinamentos/capacitações. A discussão sobre o tema parece apenas estar iniciando.</p>Ianna da Silva LopesPaulo Vitor Pires RochaAna Karoline do Nascimento SousaElaynny Layla Castro de OliveiraMaria Tereza Silva de MedeirosLiana Raquel Rodrigues BragaAlexsandro Ferreira dos Santos
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2024-12-102024-12-1024Ed. Especiale34485e3448510.18593/evid.34485