https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/issue/feedEvidência2024-07-08T10:49:58-03:00Evidência: Biociências, Saúde e Inovaçãoevidencia@unoesc.edu.brOpen Journal Systems<p style="font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0in;"><span style="font-family: Noto Sans, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">E-ISSN 2236-6059<br /></span></span></span></p> <p style="font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0in;"><span style="font-family: Noto Sans, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">Qualis B1</span></span></span></p> <p style="font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0in;"><span style="font-family: Noto Sans, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">A </span><span lang="pt-BR"><strong>Revista Evidência: Biociências, Saúde e Inovação</strong></span><span lang="pt-BR"> é um periódico criado em 2001, atualmente sob responsabilidade do Programa de Pós-Graduação em Biociências e Saúde (PPGBS) da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc).</span></span></span></p>https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/32855Análise espacial de micronutrientes do solo em uma área de pastagem extensiva no sudeste do Estado do Tocantins2024-01-05T18:30:00-03:00José Avelino Cardoso jose.cardoso@ifto.edu.brLuan Ferraz de Queirozluan.queiroz@mail.uft.edu.brHeloisa Donizete da Silvaisadonizette@gmail.comRegina Pereira Lagesregina.lages12@gmail.comTamara Thalia Prolothaliprolo5@gmail.comRodrigo José da Silvarodrigojdsilva@mail.uft.edu.brKaio Cesar Lima Valekaioprofi@gmail.comAntonio Clementino dos Santosclementino@mail.uft.edu.br<p><em>A variabilidade dos micronutrientes no solo é influenciada pela geologia, fatores biológicos e fatores antropogênicos que podem afetar a falta ou excesso destes no solo, que apesar de serem requeridos em menores quantidades são essenciais para o desenvolvimento das plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento espacial dos micronutrientes em uma área de pastagem extensiva no sudeste do estado do Tocantins. O experimento foi conduzido no Instituto Federal do Tocantins, Campus Dianópolis, Setor de Produção Animal, localizado no município de Dianópolis (TO). O solo avaliado foi classificado como Cambissolo Háplico Distrófico e possui histórico de pastagem extensiva há mais de 10 anos. Foram coletadas amostras de solo manualmente em uma grade de pontos de amostragem georreferenciados (25x25m) dentro da área de estudo (aproximadamente 2,0 ha), totalizando 30 amostras compostas, na profundidade de 0-20 cm. De cada amostra de solo analisou a argila, pH, MO e teores dos micronutrientes: boro (B), ferro (Fe), cobre (Cu), manganês (Mn) e zinco (Zn), e submeteu os dados a uma análise geoespacial pelo programa Surfer. A variabilidade dos atributos classificados de acordo com seu coeficiente de variação (CV) apresentou valores altos (CV>60%) para Fe, Mn e Zn, valores médios (15-60%) para Argila, MO, B e Cu e valores baixos (<15%) para pH. Portanto, os atributos pesquisados apresentaram grau de dependência espacial variando de baixa a alta. Porém, foi possível mapear os atributos químicos do solo, onde as maiores variabilidades foram observadas para os micronutrientes Zn, Mn e Fe.</em></p>2024-07-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Evidênciahttps://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/33034Presença e perfil de susceptibilidade antimicrobiana de salmonella spp. isoladas de pisciculturas2023-10-16T21:40:35-03:00Renata Pires de Araújopires_araujo@hotmail.comFabiana Gomes da Silva Dantasfabianasilva@ufgd.edu.brAdriana Araújo de Almeida-Apolonioaaraujo.a@hotmail.comMonyque Palagano da Rochamonyque_da_rocha@hotmail.comBruno Amaral Crispimbrunocrispim.bio@gmail.comAlexeia Barufattibarufattialexeia@gmail.comDalia dos Prazeres Rodriguesdaliarodrigues@yahoo.com.brJoão Víctor de Andrade dos Santosvictorandrade.j.s@gmail.comKelly Mari Pires de Oliveirakellyoliveira@ufgd.edu.br<p><em>Salmonella spp. são importantes patógenos de origem alimentar que estão frequentemente associados a surtos infecciosos causados pelo consumo de alimentos contaminados. Embora esses microrganismos estejam amplamente distribuídos em diversas cadeias produtivas animais, existem poucos registros de sua ocorrência na aquicultura. Este estudo teve como objetivo avaliar a presença e resistência antimicrobiana de Salmonella spp. isoladas de pisciculturas. Amostras foram coletadas de três pisciculturas, abrangendo água, peixe e biofilme epilítico. Os isolados de Salmonella foram identificados por PCR, e a sorotipagem foi realizada pelo método de aglutinação em lâmina, de acordo com o sistema Kaufman-White. A suscetibilidade aos agentes antimicrobianos foi avaliada utilizando o método de difusão em disco de Kirby e Bauer. A presença de integrons das classes 1 e 2 foi determinada por PCR. Noventa amostras foram examinadas, destas, 13 (14,44%) foram positivas para S. enterica, das quais 5 cepas foram isoladas de água de lagoa, 3 cepas de peixes e 5 cepas de biofilme epilítico. Entre as amostras foram identificados os sorotipos S. Minnesota, S. Panamá e S. Anatum. As taxas de resistência aos antimicrobianos foram mais elevadas para sulfonamidas (92,30%), trimetoprima (84,61%), tetraciclina (46,15%) e estreptomicina (46,15%). A resistência múltipla a antibióticos foi confirmada em 84,61% dos isolados, com 100% deles apresentando integron classe 1 e 7,69% integron classe 2. Este estudo evidenciou uma alta prevalência de bactérias multirresistentes em pisciculturas, o que</em><em> reforça </em><em>as preocupações relacionadas à saúde pública devido ao uso indiscriminado de antibióticos e o risco associado aos alimentos provenientes de peixes de criadouros de água doce. Diante desses resultados é evidente a necessidade de novas pesquisas voltadas para estratégias de controle e prevenção de Salmonella spp. na aquicultura, bem como de maior regulação nas cadeias produtivas de peixes.</em></p>2024-07-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Evidênciahttps://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34125Métodos de separação e purificação de biodiesel: uma revisão2024-02-09T19:59:22-03:00Sirlei Marques Paschoalsirlei_paschoal@hotmail.comMariane Borges Ghellermariane_gheller@hotmail.comMaria Carolina Sérgi Gomesmariagomes@utfpr.edu.brJuliana Guerra Sgorlonjulianasgorlon@utfpr.edu.brMilena Andrademilenaandrade@utfpr.edu.br<p>Devido às normas impostas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a etapa de purificação do biodiesel é de extrema relevância para que o produto final seja comercializado como biocombustível. Entre os métodos existentes para a remoção de glicerol livre e outros contaminantes do biodiesel, a lavagem aquosa é atualmente a mais comum e aplicada industrialmente. Entretanto, devido à geração de efluentes com a purificação por via úmida, diversos estudos têm sido desenvolvidos com o intuito de apresentar novas alternativas a este processo. Assim, este trabalho apresenta uma revisão das diferentes técnicas publicadas na literatura que têm sidos empregadas para a purificação de biodiesel, as quais foram elencadas em purificação por via úmida (lavagem aquosa), purificação por via seca (adsorção e resinas de troca iônica) e o processo de separação por membranas.</p>2024-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Evidênciahttps://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34242Selênio na germinação de sementes, no desenvolvimento e acúmulo de nutrientes em plântulas de pitaia in vitro (Hylocereus Costaricensis)2024-06-18T19:36:33-03:00Sarah Dias Azevedosaaahazevedo@gmail.comGabrielen de Maria Gomes Diasgabrielen@ufc.brMárcio Cleber de Medeiros Corrêamcleber@ufc.brAntônio Mateus Pinheiroantonio.mateus@ufersa.edu.br<p>A técnica de cultura de tecidos de plantas pode ser uma ferramenta eficaz de propagação da pitaieira, visto que, por meio dela as mudas são multiplicadas em grande quantidade, produzindo clones idênticas à planta mãe, livres de patógenos e em curto período de tempo. O trabalho foi realizado com objetivo avaliar os efeitos do selênio na forma de selenato de sódio (Na<sub>2</sub>SeO<sub>4</sub>) via meio de cultura na germinação, enraizamento, crescimento dos cladódios e no acúmulo de nutrientes em pitaias (<em>Hylocereus costaricensis</em>) cultivadas <em>in vitro.</em> Foram utilizadas sementes pitais (<em>Hylocereus costaricensis)</em> inoculadas em meio MS adicionado de selenato de sódio (Na<sub>2</sub>SeO<sub>4</sub>) nas concentrações 0,0; 28,0; 34,0; 40,0; 46,0 e 52,0 μmol L<sup>-1</sup>, com 25 repetições. Além disso, foram adicionados 10 mg L<sup>-1</sup> de BAP e 0,1 mg L<sup>-1</sup> de ANA nos tratamentos com selênio. O experimento foi disposto em delineamento inteiramente casualizado e os tubos foram mantidos em sala de crescimento durante 60 dias. Os parâmetros avaliados foram: taxa de germinações, comprimento da plântula, número de cladódios, número de raízes e comprimento dos cladódios comprimento (cm). A quantificação dos elementos foi realizada com plasma acoplado indutivamente (ICPMS). Os dados foram avaliados através de curvas de regressão polinomial. Todas as analises estatísticas foram realizadas no software R Studio. A inclusão de selenato de sódio ao meio de cultura proporcionou melhora na taxa de germinação, número de cladódios, comprimento de cladódios e comprimento das plântulas de <em>H. costaricensis. </em>Contudo, com exceção do número de cladódios, todos os demais parâmetros filotécnicos avaliados aparentaram melhor desenvolvimento com centrações estimadas menores que a 28 µmol L<sup>-1</sup> (menor concentração utilizada), indicando que em doses menores as plantas teriam um melhor desenvolvimento. Além disso, a disponibilidade de selênio no meio de cultura foi proporcional a sua absorção em plântulas de <em>H. costaricensis</em> e a adição de Se no meio MS afetou a absorção de nutrientes pela <em>H. costaricensis</em>.</p>2024-09-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Evidênciahttps://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/32940Avaliação da qualidade microbiológica de queijos Minas frescal comercializados em feira livre de um município do Oeste baiano2023-09-14T17:21:43-03:00Claudia Vieiracv.prudencio@gmail.comPoliana Matos de Jesuspolimatos@hotmail.comMillena Moreira Matosmillena.mmatos@gmail.comFlávio Santos Lopes1lopes.fs@gmail.com<p>O queijo Minas frescal é considerado um dos derivados lácteos mais consumidos pela população brasileira. É um alimento propício de atuar como veículo de infecções e intoxicações alimentares devido à sua susceptibilidade a proliferação de micro-organismos patogênicos, que é associada aos seus fatores intrínsecos e as constantes falhas em sua cadeia de produção. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar as condições sanitárias de venda, e a qualidade microbiológica de queijos Minas frescal artesanais comercializados em uma feira livre de um município do Oeste baiano. O local de comercialização foi analisado por meio da aplicação de um <em>check list</em> que compreendeu aspectos como espaço físico, manipulador de alimentos e análise do produto. A qualidade microbiológica das amostras de queijos Minas frescal foi avaliada por meio da contagem de mesófilos aeróbios, bolores e leveduras e estafilococos coagulase positiva, além da enumeração de <em>E. coli</em> e da presença de <em>Salmonella</em> sp. As condições sanitárias apresentaram inadequações, como presença de focos de poeiras, manipulação incorreta e temperatura de armazenamento inadequada. Todas as amostras (100%) apresentaram contaminação acima do limite estabelecido pela legislação para pelo menos um micro-organismo. Estes resultados evidenciam inadequações no processo produtivo e a necessidade de implementação de técnicas adequadas de higiene, bem como maior fiscalização por parte dos órgãos públicos. </p>2024-07-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Evidênciahttps://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/33994Aspectos epidemiológicos da tuberculose humana no Brasil dos anos de 2010 a 20222024-02-16T21:08:36-03:00Gilvan Caetano dos Santos Júniorgilvancaetano@yahoo.com.brMaressa Maziero de Carvalhomaressamazierodcarvalho@outlook.comYasmim Sá de Meloyasmimsademelo@gmail.comMunir Iben Arfoxmuniriben@hotmail.comKarine Ferreira Barbosakarinefbarbosa@gmail.comLarissa Domingues Castilho de Arrudalarissa.arruda@saude.ms.gov.brDanielle Ahad das Nevesdanielle.neves@saude.ms.gov.brDanila Fernanda Rodrigues Friasdanila.frias@saude.ms.gov.br<p>A tuberculose, doença infecciosa crônica causada pelo <em>Mycobacterium tuberculosis</em>, continua sendo um problema de saúde pública de elevada magnitude. Esta pesquisa teve por objetivo traçar o perfil epidemiológico dos casos de tuberculose notificados no Brasil, entre os anos de 2010 e 2022. Realizou-se um estudo transversal, descritivo, retrospectivo e quantitativo que utilizou como unidades de análise os estados brasileiros. A amostra foi delimitada ao período de 2010 a 2022, e as informações foram coletadas do Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis – DVIAHV, e do SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação), sendo considerados: ano e mês da notificação, município de notificação, município e zona de residência, idade, sexo, raça, escolaridade, município provável da infecção, classificação final, critério de confirmação e evolução do caso. As informações obtidas foram tabuladas no software R versão 4.2.2 e submetidas a análise estatística descritiva. Foram notificados, no período, 1.163.946 casos de tuberculose em todo o Brasil. Os principais acometidos foram indivíduos do sexo masculino com faixa etária de 20 a 49 anos. Relataram fazer uso de tabaco 15,6%, álcool 17,6% e drogas ilícitas 10,8%. Destacou-se o estado do Amazonas e Rio de Janeiro com maior prevalência da doença. A taxa de mortalidade foi de 3,7%. Conclui-se que o perfil dos acometidos por tuberculose no Brasil é caracterizado por indivíduos do sexo masculino, de 20 a 39 anos de idade e da raça parda. Além disso, destacou-se indivíduos que fazem uso de tabaco, álcool e drogas ilícitas. Por isso, medidas de controle e prevenção da tuberculose devem ser intensificadas para esta população mais vulnerável.</p>2024-07-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Evidênciahttps://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34017Avaliação da qualidade de vida do corpo de bombeiros militares 2024-01-31T10:26:27-03:00Brenda Machado Siqueiramachadosbrenda1@gmail.comCarine Silva Santoscarinesilvasantos12@gmail.comGeovana Fernanda Silvageovanafernanda199@gmail.comBeatriz Rocha Rizzobeatrizrocharizzo1@gmail.comConstanza Thaise Xavier Silvaconstanzathaise@yahoo.com.br<p>As rotinas e as peculiaridades do trabalho de bombeiros militares englobam uma exposição excessiva a fatores físicos, químicos, biológicos, mentais e sociais que podem impactar negativamente na sua qualidade de vida. Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida do corpo de bombeiros militares. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e quantitativo, realizado no período de abril a maio de 2023, com bombeiros militares da cidade de Anápolis, Goiás. Utilizaram-se dois instrumentos, um para levantamento de dados sociodemográficos e outro sobre avaliação da qualidade de vida (WHOQOL-Bref). Calculou-se a média dos escores do WHOQOL-Bref conforme modelo estatístico disponibilizado pelo Grupo WHOQOL. Entre 56 bombeiros, prevaleceu o sexo masculino (92,9%), na faixa etária de 40 a 49 anos (69,7%). Os bombeiros militares avaliaram sua qualidade de vida como boa (68%) e se mostraram satisfeitos (45%) com sua própria saúde. O domínio meio ambiente apresentou o menor escore (64,3%), enquanto àquele referente à saúde física se destacou como o maior escore (71,4%). As facetas dor e desconforto (27,7%), dependência de medicação ou de tratamentos (26,8%) e sintomas negativos (25%) foram as com menores escores, sendo que as facetas com maiores escores foram a mobilidade (90,6%) e espiritualidade/religião/crenças pessoais (80,4%). Os bombeiros militares avaliados consideram a qualidade de vida boa e estão satisfeitos com a saúde. Porém, foram identificadas fragilidades na qualidade de vida da população do estudo.</p>2024-08-06T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Evidênciahttps://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/34450Análise da deficiência nutricional de micronutrientes nos óbitos por Covid-19 em indígenas não aldeados em Campo Grande2024-05-06T21:33:44-03:00Eliza Miranda Ramoselizamirandaramos@gmail.comVitor Hugo dos Santos Duartevitor.h@ufms.brEmerson Luiz Lima Araújoemerson.araujo.saude@gmail.comGilberto Gonçalves Faccogilbertogfacco@hotmail.comAlexandra Maria Almeida Carvalhoalexandra.carvalho@ufms.br<p>A deficiência de Vitamina D, Zinco e Ferro pode agravar os efeitos da COVID-19, estudar sua ocorrência em óbitos aprimora o diagnóstico e as intervenções de saúde. Este estudo descreve a ocorrência de deficiência de Vitamina D, Zinco e Ferro nos óbitos por COVID-19 no estado de Mato Grosso do Sul, no município de Campo Grande, durante o período de 2020 a 2021. Foram utilizados registros clínico-laboratoriais e epidemiológicos positivos por RT-PCR para COVID-19, com sinais e sintomas iniciados no período, e controles com análise multivariada. Foram identificados 75 casos; a faixa etária com 57,3% dos casos foi de 35 a 44 anos de idade, e os sinais e sintomas mais frequentes foram cefaleia e saturação de ≤ 95%, com uma frequência de 86,6%. O tempo de internação superior ou igual a 15 dias mostrou uma forte associação com os óbitos. Diante da análise do déficit nutricional de Vitamina D, Zinco e Ferro em pacientes indígenas não aldeados com óbitos por COVID-19 em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, ressalta-se a importância das intervenções para a promoção da saúde dessa população.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Evidênciahttps://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/33247Efeito da substituição de NaCl nas propriedades físico-químicas e sensoriais de Copa curada tradicional2023-11-30T21:12:49-03:00Jocasta Di Domenicojocasta_dido@hotmail.comAlessandra Machado-Lunkesamachado@utfpr.edu.brBruna Regina Pereira da Rochabruna_regina2404@hotmail.comNaimara Vieira Pradonaimaraprado@utfpr.edu.brCleusa Inês Webercleusaines@utfpr.edu.brLuciano Lucchettalucchetta@utfpr.edu.br<p>Este estudo teve como objetivo reduzir o teor de sódio em Coppa suína sem afetar a aceitação do consumidor. Foram avaliadas a redução de NaCl, a substituição parcial por KCl e a redução do tempo de processo de salga. Foram realizados seis tratamentos: Padrão - 100% NaCl com processo de salga de 2 dias e processo de re-salga de 5 dias; T1 - mistura de 70% NaCl/30% KCl; T2, T3, T4 - misturas de 85% NaCl/15% KCl; T5 - 100% NaCl. T1 a T5 aplicou-se um processo de salga de 2 dias e um processo de re-salga de 2 dias. Todos os tratamentos cumpriram as diretrizes brasileiras de níveis de sódio. Não houve diferença estatisticamente significativa na aceitação do consumidor. Uma redução de 4 dias nos processos de salga e re-salga manteve as características sensoriais e reduziu o teor de sódio em 50%. Mesmo com teor reduzido de sal, não foram observadas alterações nos parâmetros físico-químicos ou efeitos na preservação do produto e na qualidade microbiológica. A redução e substituição de NaCl até 30% KCl não afetaram as características ou aceitação do Coppa.</p>2024-07-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Evidência