JOGOS COOPERATIVOS: COMO UMA ALTERNATIVA PARA INCLUSÃO

Autores

  • Marta Suzin Ferri UNOESC

Resumo

A competição e a cooperação são fatores presentes no dia a dia das pessoas desde a mais tenra idade, ou seja, na família, na escola, no trabalho, nas conquistas pessoais e no meio social. A competição visa, sobretudo, resultados numéricos, prêmios, a glória. Tem caráter coletivo, no entanto, apoia-se em planos individuais. Na escola, uma das disciplinas onde a competição se faz presente com maior ênfase é a Educação Física, na qual o mais forte, o mais versátil, o mais competitivo se impõe. Nesta prática ocorrem processos negativos, como o Bullying expressado por meio da linguagem corporal nos jogos e exercícios físicos nos olhares e risadas que intimidam e ridicularizam, com a exclusão na escolha dos grupos, na exaltação do erro, no distanciamento físico, entre outros. Este, no entanto não é o objetivo das aulas de Educação Física na escola. Os próprios PCNs, informam que a EF deve buscar incluir os alunos, promover sua inserção e integração à cultura corporal do movimento, por meio de jogos, esportes, ginástica, lutas, atividades rítmicas e expressivas, proporcionar formas de  conhecimento sobre o corpo. Assim, este estudo tem como proposta contribuir para o debate sobre o assunto, à medida que apresenta elementos significativos da Evolução Humana, ocorridos mais por princípios de cooperação e inclusão do que exclusão. Parte-se do principio que a escola e, mais especificamente, a Educação Física tem condições de desenvolver, por meio de jogos interativos, uma orientação baseada em princípios de acolhimento, solidariedade e inclusão.

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Como Citar

Ferri, M. S. (2011). JOGOS COOPERATIVOS: COMO UMA ALTERNATIVA PARA INCLUSÃO. Colóquio Internacional De Educação, 1(1). Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/coloquiointernacional/article/view/1277

Edição

Seção

Eixo 6. Processos do Ensino e da Aprendizagem