Anuário Pesquisa e Extensão Unoesc Videira
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv
<p>E-ISSN 2525-4677</p> <p>Publicação contínua – o conteúdo e a revisão do texto são de responsabilidade dos autores.</p> <p>Todas as submissões para o Anuário serão analisadas em até 30 dias corridos.</p> <p><strong>Para realizar a submissão, faça download dos modelos disponíveis na página:</strong></p> <p><a href="https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/templates">https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/templates</a></p> <p> </p>Universidade do Oeste de Santa Catarinapt-BRAnuário Pesquisa e Extensão Unoesc Videira2525-4677<ol type="a"><li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à Editora Unoesc o direito da publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Licença Creative Commons Attribution</a> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</li></ol>A INFLUÊNCIA DOS MEDIADORES ARTÍSTICOS EXPRESSIVOS NO DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE CRIANÇAS COM ESPECTRO AUTISTA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34648
<p>A presente pesquisa tem como objetivo a utilização de recursos artísticos para favorecer um ambiente de expressão e assim auxiliar no desenvolvimento social das crianças com autismo. O desenvolvimento do contato social eficaz <br>é de extrema importância, pois todas as pessoas necessitam de contato, somos seres que vivem em comunidade e não sozinhos. Por conta disso, esta pesquisa busca ajudar neste processo de desenvolvimento social, uma comunicação mais efetiva das crianças autistas com o mundo externo e interno. O projeto de pesquisa tem como finalidade proporcionar as crianças <br>da associação dos amigos autistas de um município do Oeste de Santa Catarina, um ambiente que possibilite o desenvolvimento social através da utilização de recursos expressivos. Este estudo é de abordagem qualitativa, sendo um estudo empírico o qual necessita de comprovação prática, seja através de experimentos e observação de determinado contexto para coleta <br>de dados em campo. Este estudo será realizado a partir da visão da Gestaltterapia, tendo como conceito de que o homem e todo organismo vivo está interligado, seu foco não está no sujeito ou no ambiente, mas sim na relação <br>de ambos, do encontro organismo-ambiente.</p> <p>Palavras-chave: Autismo. Expressão. Arte.</p>Giancarlo de AguiarVanessa Tesk
Copyright (c) 2024 Giancarlo de Aguiar, Vanessa Tesk
2024-06-072024-06-079e34648e34648ESTUDO DE CASO: AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM UM CASO DE POSSÍVEL TRANSTORNO DO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35281
<p class="TextoResumo">Este estudo de caso examina a avaliação psicológica de um estudante do Ensino Fundamental, identificando déficits cognitivos e dificuldades de aprendizagem. A avaliação incluiu testes de inteligência, memória, atenção, funções executivas e entrevistas com a família e a escola. Os resultados destacaram déficits em compreensão verbal, memória de trabalho e controle inibitório, além de sinais de ansiedade e depressão. Este artigo discute os procedimentos adotados, os resultados obtidos e as recomendações para suporte ao desenvolvimento cognitivo e emocional, enfatizando a importância de uma abordagem multidisciplinar. Estudos anteriores sustentam que intervenções integradas envolvendo escola e família são cruciais para o sucesso acadêmico e bem-estar emocional das crianças.</p>Erik Loat Bohnenbergerkatia toazza
Copyright (c) 2024 Erik Loat Bohnenberger, katia toazza
2024-09-182024-09-189e35281e35281ARTES EXPRESSIVAS INTEGRADAS EM GRUPO DE TEATRO UNIVERSITÁRIO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35339
<p>O presente artigo se trata de uma pesquisa que permite articular o <br>desenvolvimento das artes integradas com o contributo interdisciplinar; teatro, <br>dança, música e performance recital. Trazendo pontos sobre a criação do <br>grupo de teatro universitário Elêusis, a experiência integrativa das artes, <br>linguagens artísticas, e a importância da natureza e dos povos indígenas.<br>palavras-chave: Teatro Universitário, Artes Expressivas, Performance.</p>Giancarlo de AguiarAna Júlia Fadani
Copyright (c) 2024 Giancarlo de Aguiar, Ana Júlia Fadani
2024-09-182024-09-189e35339e35339ATIVIDADE DO DESIGNER EM GRUPO DE TEATRO UNIVERSITÁRIO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35343
<p>A presente pesquisa mostra a contribuição do acadêmico de designer ao grupo de teatro ELÊUSIS, mostrando o desenvolvimento contínuo para estabelecer uma identidade visual do grupo de teatro univeritário. Durante a pesquisa, o acadêmico desempenhou o papel de Designer, ajudando na criação de uma logo para o grupo de teatro, através de pesquisas fundamentadas, e com ideias dialogadas entre membros do grupo.</p>Nikolas da Silva RibeiroGiancarlo de Aguiar
Copyright (c) 2024 Nikolas da Silva Ribeiro, Giancarlo de Aguiar
2024-09-182024-09-189e35343e35343A DANÇA EM GRUPO DE TEATRO UNIVERSITÁRIO E ARTES INTEGRADAS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36329
<p>O presente trabalho tem como objetivo relatar as práticas desenvolvidas no grupo de teatro. O grupo de teatro e artes integradas Elêusis é um grupo de teatro universitário que consiste em integrar diversos cursos de graduação. O roteiro de 2022 do teatro teve como foco os povos indígenas e a natureza, com poesias de autoria dos participantes e de outros autores, músicas e coreografias da modalidade de Jazz dance. A dança Jazz é um estilo de dança que se originou nos Estados Unidos no início do século XX. Ela foi influenciada por várias formas de dança, como o ballet clássico, dança moderna, danças africanas e ritmos musicais como o Jazz, o blues e o swing. A dança Jazz é caracterizada por movimentos enérgicos e fluidos, com ênfase na técnica, flexibilidade, força e improvisação. Ela combina passos de balé, movimentos isolados, saltos, giros, alongamentos e coreografias ritmadas. A bailarina e coreógrafa Pina Bausch foi inspiração durante o projeto pelo seu trabalho ser caracterizado por uma abordagem única que mescla dança, teatro e elementos de performance. Suas coreografias exploravam temas emocionais e psicológicos profundos, frequentemente mergulhando nas complexidades das relações humanas, identidade, amor, violência e natureza humana.</p> <p>Palavras-chave: Dança. Grupo. Teatro.</p>Camila Osório Giancarlo de Aguiar
Copyright (c) 2024 Camila Osório , Giancarlo de Aguiar
2024-11-042024-11-049e36329e36329A NOVA DINÂMICA DO ADMINISTRADOR JUDICIAL NA LEI 14.112/20
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34693
<p>As mudanças introduzidas pela Lei nº 14.112/20 na Lei de Falências e Recuperação Judicial (Lei nº 11.101/2005) abrangem diversos aspectos, incluindo aqueles relacionados ao papel do administrador judicial. A Lei nº 14.112/20, promulgada em dezembro de 2020, visa aprimorar o processo de recuperação judicial, extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária, trazendo modificações significativas para tornar esses processos mais eficientes, ágeis e justos. Aqui estão algumas das alterações específicas relacionadas ao administrador judicial:</p> <ol> <li> <p><strong>Qualificação e Remuneração</strong>:</p> <ul> <li>A nova lei estabelece critérios mais específicos para a qualificação de administradores judiciais, exigindo que sejam profissionais ou empresas especializadas com capacidade técnica comprovada, preferencialmente nas áreas de economia, administração de empresas, contabilidade ou direito.</li> <li>Introduziu-se um teto para a remuneração do administrador judicial, que deve ser fixado considerando a complexidade do trabalho e o porte da empresa, com o objetivo de evitar excessos e garantir uma compensação justa pelo trabalho realizado.</li> </ul> </li> <li> <p><strong>Deveres e Responsabilidades</strong>:</p> <ul> <li>A nova legislação amplia os deveres e as responsabilidades do administrador judicial, enfatizando a sua atuação como um agente crucial para o sucesso do processo de recuperação ou da falência. Isso inclui a obrigação de fiscalizar as atividades do devedor e apresentar relatórios periódicos sobre a situação da empresa.</li> </ul> </li> <li> <p><strong>Poderes de Gestão</strong>:</p> <ul> <li>Embora o administrador judicial já possuísse um papel de supervisão nas versões anteriores da lei, a Lei nº 14.112/20 clarifica e, em alguns casos, expande seus poderes para intervir na gestão da empresa em recuperação, caso necessário, para proteger os ativos da empresa e garantir o cumprimento do plano de recuperação.</li> </ul> </li> <li> <p><strong>Participação no Comitê de Credores</strong>:</p> <ul> <li>A reforma também esclarece o papel do administrador judicial em relação ao comitê de credores, dando-lhe a responsabilidade de auxiliar no funcionamento deste órgão, que é fundamental para a negociação das condições de reestruturação das dívidas.</li> </ul> </li> <li> <p><strong>Uso de Tecnologia</strong>:</p> <ul> <li>A lei incentiva o uso de tecnologias para tornar os processos mais eficientes, o que indiretamente afeta o trabalho do administrador judicial, que agora pode utilizar ferramentas digitais para gerenciar informações, comunicar-se com credores e partes interessadas e realizar assembleias de forma virtual, quando necessário.</li> </ul> </li> </ol> <p>Essas alterações visam não apenas aprimorar o processo de recuperação judicial e falência, tornando-o mais dinâmico e adaptado às realidades modernas das empresas, mas também garantir uma maior profissionalização e eficácia na atuação dos administradores judiciais, que desempenham um papel central nesses procedimentos.</p>DAIANE MACIELJessica Schmitz
Copyright (c) 2024 DAIANE MACIEL, Jessica Schmitz
2024-06-072024-06-079e34693e34693RIO GRANDE DO SUL: O ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA E A INCIDÊNCIA DO ITCMD SOBRE DOAÇÕES
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35003
<p>O evento climático de chuvas intensas ocorrido entre 24 de abril e 1º de maio de 2024 deu causa ao Decreto número 57.596/24, que instituiu o estado de calamidade pública no território do Estado do Rio Grande do Sul. A enchente histórica promoveu uma onda de mobilização nacional de solidariedade, exprimida por meio de doações oriundas de todos os estados brasileiros. Neste cenário, exsurge a incidência do Imposto de Transmissão "Causa Mortis" e Doação (ITCMD) sobre as doações efetuadas em resposta à calamidade pública que assolou o Estado. O ITCMD, encartado no artigo 155, inciso I, da Constituição Federal (Brasil, 1988), trata-se de um imposto de competência dos Estados e do Distrito Federal, cujo fato gerador é a transmissão não onerosa de bens, seja pela transmissão "causa mortis" - quando há falecimento real ou presumido do titular -, seja pela doação - ato jurídico inter vivos (Paulsen, 2023, p. 744). De acordo com Paulsen (2023, p. 753), “no Estado do Rio Grande do Sul, o imposto foi instituído pela Lei n. 8.821/89, sob a sigla ITCD”. A legislação estadual prescreve hipóteses de isenção do tributo, mas não prevê a isenção do imposto sobre doações que, no período de calamidade pública, eventualmente ultrapassem os limites por ela estabelecidos (Avila, 2024). No mesmo norte, a isenção do imposto é adstrita à edição de lei específica de cada estado, observado o critério espacial para recolhimento do recolhimento do ITCMD. Portanto, as doações efetuadas durante o período de calamidade pública do Estado do Rio Grande do Sul podem ser sujeitas à tributação - temática sobre a qual o estudo se debruça.</p>Amanda Almeida RadechMaiara TrzcinskiMarcelo Ricardo Weber
Copyright (c) 2024 Amanda Almeida Radech, Maiara Trzcinski, Marcelo Ricardo Weber
2024-06-242024-06-249e35003e35003A TRIBUTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE STREAMING NO BRASIL: ANÁLISE DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS (ISS) X IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIA E SERVIÇOS (ICMS).
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35097
<p><sub>O texto aborda a disputa entre a incidência do Imposto Sobre Serviços (ISS) e do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nos serviços de streaming, com destaque para a exceção do item 1.09 da Lei Complementar n.116/2003. Objetiva elucidar a controvérsia entre a aplicação dos tributos ISS e ICMS do ponto de vista do poder judiciário. Para isso, houve a análise de decisões do Supremo Tribunal Federal relacionadas à incidência dos impostos supracitados e a consequente competência para aplicação do tributo.</sub></p>Vitória Heberle de AraújoJullia Nava
Copyright (c) 2024 Vitória Heberle de Araújo, Jullia Nava
2024-06-262024-06-269e35097e35097IMPACTOS DAS REFORMAS NA LEI DE FALÊNCIAS: UM RESUMO DAS MUDANÇAS INTRODUZIDAS PELA LEI 14.112/2020 NO ART. 158 DA LEI N.º 11.101/2005
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35486
<p>Este resumo examina as mudanças introduzidas pelo art. 158 da Lei <br>14.112/2020 e seu impacto no processo de recuperação judicial de empresas <br>no Brasil. A nova redação do artigo trouxe alterações significativas nas regras <br>de pagamento de créditos trabalhistas e na priorização de credores durante <br>o processo de recuperação, com o objetivo de tornar o procedimento mais <br>célere e eficaz. O estudo analisa as implicações práticas dessas mudanças, <br>investigando como elas afetam a estratégia das empresas em recuperação <br>e a postura dos credores.</p>andreina jemima rodrigues dos santos
Copyright (c) 2024 andreina jemima rodrigues dos santos
2024-09-182024-09-189e35486e35486DESAFIOS EMPRESARIAIS PÓS PANDEMIA E RECUPERAÇÃO JUDICIAL COMO MEIO ALTERNATIVO PARA SOLUÇÃO DE CONFLITOS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35546
<p><span style="font-weight: 400;">O mundo, no ano de 2019 até meados de 2023 foi afetado pelos efeitos perniciosos da pandemia de SARS-CoV-2 (COVID 19), que deu azo, também, a impactos negativos no âmbito empresarial, afetando múltiplos setores operacionais e estratégias comerciais das empresas, ocasionando uma redução acentuada nas vendas de produtos e serviços. </span><span style="font-weight: 400;">Como resposta a essa crise, os empresários devedores passaram a ver a recuperação judicial como um mecanismo jurídico viável para realizar acordos com seus credores e conseguir algumas benesses, tais como a suspensão das dívidas por um certo lapso temporal. </span></p>José Barbosa da Cruz Filho
Copyright (c) 2024 José Barbosa da Cruz Filho
2024-09-182024-09-189e35546e35546A CONVOLAÇÃO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL EM FALÊNCIA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36069
<p>A convolação da recuperação judicial em falência é uma medida prevista pela Lei nº 11.101/2005, conhecida no Brasil como Lei de Recuperação Judicial e Falências.</p>Graziela Pinz ZieglerKeittiane HenneMercia Cristine Seidel
Copyright (c) 2024 Graziela Pinz Ziegler, Keittiane Henne, Mercia Cristine Seidel
2024-09-182024-09-189e36069e36069REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA COMO ALTERNATIVA À FALÊNCIA NO BRASIL
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36076
<p>A reestruturação financeira surge como uma alternativa eficaz à falência para empresas que enfrentam crises econômicas. Este artigo examina a reestruturação financeira no contexto brasileiro, destacando sua importância, estratégias, benefícios, desafios e o papel da legislação pertinente. A Lei nº 11.101/2005, que regulamenta a recuperação judicial e a falência, é central para o processo de reestruturação no Brasil. A análise inclui exemplos de casos de sucesso e a discussão sobre como a reestruturação pode ajudar empresas a evitar a falência e a garantir sua continuidade operacional.</p>Maria Paula Viergutz Ildebrando
Copyright (c) 2024 Maria Paula Viergutz Ildebrando
2024-09-182024-09-189e36076e36076A RECUPERAÇÃO JUDICIAL DOS PRODUTORES RURAIS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36100
<p><span style="font-weight: 400;">O texto aborda a possibilidade de aplicação do instituto da recuperação judicial aos produtores rurais diante das atualizações legislativas pela Lei nº 14.112/2020 à Lei de Recuperação Judicial e Extrajudicial e Falência introduzidas</span><span style="font-weight: 400;">. Objetiva elucidar a equiparação do produtor rural pessoa física como empresário e suas consequências jurídicas, através da análise dos dispositivos legais pertinentes, jurisprudência e notícias e utilizando como referência artigos acadêmicos.</span></p>Jullia NavaMarcelo Ricardo Weber
Copyright (c) 2024 Jullia Nava, Marcelo Ricardo Weber
2024-09-182024-09-189e36100e36100A (I)LEGITIMIDADE DA FAZENDA PÚBLICA PARA REQUERER A FALÊNCIA DE EMPRESAS INADIMPLENTES
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36128
<p>A empresa tem um papel fundamental no desenvolvimento social,<br>econômico, ambiental e tecnológico, pois impulsiona a economia no mundo<br>globalizado. No entanto, a crise econômico-financeira acaba com toda a<br>atividade mercadológica, sendo necessário, para tanto, a intervenção do<br>Estado na sociedade empresária.<br>Com base nisso, a presente resumo tratar-se-á da (i)legitimidade da Fazenda<br>Pública, enquanto credora de dívidas tributárias, para requerer a falência de<br>empresas inadimplentes, uma vez que a Lei Falimentar (11.101/05), a qual<br>disciplina a recuperação judicial, extrajudicial e especialmente, a falência do<br>empresário e da sociedade empresária, não faz qualquer restrição quanto à<br>natureza do credor para requerer a falência de seu devedor.</p>Carolaine de JesusPaloma Alves Duarte Guerreiro de Andrade
Copyright (c) 2024 Carolaine de Jesus, Paloma Alves Duarte Guerreiro de Andrade
2024-09-182024-09-189e36128e36128O Instituto da Arbitragem na Dinâmica do Processo de Recuperação de Empresas
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36135
<p>O Instituto da Arbitragem oferece uma alternativa mais flexível, rápida e confidencial para a resolução de conflitos na recuperação de empresas. Ao permitir que as partes escolham árbitros especializados e definam as regras do processo, a arbitragem contribui para um ambiente mais colaborativo e eficiente nas negociações.</p>Eduarda ScharfEmanuelle Fedechen
Copyright (c) 2024 Eduarda Scharf, Emanuelle Fedechen
2024-09-182024-09-189e36135e36135BIG DATA E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: RECUPERAÇÃO EMPRESARIAL NA ERA DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36320
<p><span style="font-weight: 400;">No ambiente corporativo, as empresas têm integrado sistemas de automação e tecnologias cognitivas para otimizar operações e aumentar a eficiência de seus serviços e, para garantir a sobrevivência sustentável em um mercado cada vez mais competitivo, têm investido fortemente em recursos tecnológicos (Teixeira; Souza, 2016). A transformação digital, acelerada pela Revolução Industrial, combina automação e análise de dados na tomada de decisões - o avanço oferece oportunidades para inovação e crescimento empresarial, especialmente em condições de crise (Pereira, 2021). </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A recuperação empresarial trata-se, pois, de um mecanismo de enfrentamento aos períodos de crise, haja vista permitir a restauração da saúde financeira e operacional da empresa, nas modalidades judicial e extrajudicial, a depender do contexto e necessidade. </span><span style="font-weight: 400;">À letra do artigo 47 da Lei n. 11.101/2005, “a recuperação judicial tem por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira do devedor [...]”, com vista à manutenção da atividade empresarial, à preservação dos empregos e o interesse dos credores, “[...] promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica” (Brasil, 2005). A recuperação extrajudicial, trata-se de “[...] uma alternativa prévia à recuperação judicial, pois pressupõe uma situação financeira e econômica compatível com uma renegociação parcial [...]”, sem a necessidade de convocação de todos os credores (Salomão; Santos, 2012, p. 254).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">No contexto da era da transformação digital e da recuperação empresarial, o uso de ferramentas tecnológicas como o Big Data e a Inteligência Artificial (IA) ganha relevância, com o intuito de manter a competitividade da empresa e preservar sua atividade. Neste cenário, o estudo se propõe a analisar o quadro associativo entre a transformação digital e o processo de recuperação empresarial, notadamente pelo uso do Big Data e da Inteligência Artificial (IA). </span><span style="font-weight: 400;">Em suas linhas, o texto aborda a adoção destas ferramentas para criação de sistemas de automação e aprendizado de máquina, com vista à melhoria da eficiência, aumento da produtividade e redução de custos. O estudo também explora a possibilidade de reposicionamento do modelo de negócio no mercado de consumidores, por meio do comércio eletrônico, e a inovação e otimização das operações proporcionadas pela transformação digital no contexto da recuperação e crescimento sustentável de empresas.</span></p>Amanda Almeida RadechMaiara TrzcinskiMarcelo Ricardo Weber
Copyright (c) 2024 Amanda Almeida Radech, Maiara Trzcinski, Marcelo Ricardo Weber
2024-09-182024-09-189e36320e36320PENALIZAÇÃO EMPRESARIAL: A RESPONSABILIDADE PENAL DA PESSOA JURÍDICA NOS CRIMES DE LAVAGEM DE DINHEIRO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36321
<p>O resumo expandido discorre brevemente sobre a prática ilícita do crime de lavagem de dinheiro no ambito empresarial, e como o âmbito penal/administrativo funciona para com a pessoa jurídica nesses casos.</p>maria vitoria prestes
Copyright (c) 2024 maria vitoria prestes
2024-09-182024-09-189e36321e36321Processo falimentar
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36332
<p>No que se refere ao processo falimentar, trata-se de um procedimento jurídico para lidar com empresas insolventes, garantindo o pagamento equitativo dos credores e o encerramento ordenado das atividades da empresa. Regulado pela Lei de Falências, o processo envolve a verificação dos créditos, a venda dos ativos e o pagamento conforme a ordem de preferência legal. Em algumas situações, tenta-se a recuperação judicial ou extrajudicial para reestruturar a empresa antes da falência. O processo se encerra com a liquidação dos ativos e a extinção da pessoa jurídica, buscando minimizar os impactos econômicos e sociais.</p>JHENNYFER GONCALVESMarcelo Webber
Copyright (c) 2024 JHENNYFER GONCALVES, Marcelo Webber
2024-11-042024-11-049e36332e36332RECURSO DE REVISTA: HIPÓTESES EXCEPCIONAIS PREVISTA NA SÚMULA 214/TST.
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36339
<p><span style="font-weight: 400;">O Recurso de Revista é um mecanismo processual previsto no âmbito da Justiça do Trabalho, que visa uniformizar a interpretação das leis trabalhistas, sendo admissível em situações que envolvem divergência jurisprudencial ou violação a dispositivos constitucionais ou legais. Entretanto, existem hipóteses restritivas para a sua admissibilidade em determinadas circunstâncias, especialmente quando o tema envolve as decisões interlocutórias. A Súmula 214 do Tribunal Superior do Trabalho (TST) estabelece exceções específicas que permitem a interposição de Recurso de Revista em casos excepcionais, mesmo diante de decisões interlocutórias que, em regra, são irrecorríveis de imediato. Este estudo tem como objetivo discutir as hipóteses excepcionais previstas na Súmula 214 e seu impacto no direito processual trabalhista.</span></p>JHENNYFER GONCALVESNilson Feliciano De Araújo
Copyright (c) 2024 JHENNYFER GONCALVES, Nilson Feliciano De Araújo
2024-11-042024-11-049e36339e36339EFICÁCIA E APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS TRABALHISTAS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36346
<div class="flex-shrink-0 flex flex-col relative items-end"> <div> <div class="pt-0"> <div class="gizmo-bot-avatar flex h-8 w-8 items-center justify-center overflow-hidden rounded-full"> <div class="relative p-1 rounded-sm flex items-center justify-center bg-token-main-surface-primary text-token-text-primary h-8 w-8">O presente trabalho explora a relação entre o direito do trabalho e o direito processual do trabalho no Brasil. Ele analisa como as normas processuais buscam equilibrar as desigualdades nas relações de trabalho, mas enfrenta desafios, especialmente após a reforma trabalhista de 2017. A pesquisa enfatiza a importância da validade ética, jurídica e social das normas, destacando a necessidade de revisar constantemente a legislação para garantir a proteção dos trabalhadores e promover a justiça social.</div> </div> </div> </div> </div>Gustavo Meira
Copyright (c) 2024 Gustavo Meira
2024-11-042024-11-049e36346e36346SOLUÇÃO DOS CONFLITOS TRABALHISTAS E ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36355
<p>Descorre sobre a solução dos conflitos trabalhistas, através da mediação, conciliação entre outros mecanismos do direito e sobre a organização da justiça do trabalho, seus poderes 1º, 2º grau e orgãos superiores.</p>Rafael Camargo Subtil
Copyright (c) 2024 Rafael Camargo Subtil
2024-11-042024-11-049e36355e36355PRESSUPOSTOS PARA A DECRETAÇÃO DA FALÊNCIA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34694
<p>A falência ocorre quando uma empresa, ou um estado se torna incapaz de cumprir com o pagamento de suas dívidas, ou seja, se o empresário atua com regularidade no campo econômico, eventualmente ele pode sofrer alguma ação de execução, se existe patrimônio suficiente para a liquidação dessa dívida logo, não ocorrerá a ação de falência, mas sim ação de execução comum, contudo quando o estado de insolvência, a incapacidade de pagamentos dos credores se torne difícil, é possível que exista uma possibilidade que alguns credores tenham acesso ao pouco patrimônio que pertencem ao empresário, em razão disso pode ocorrer a execução concursal do devedor empresário, uma vez que vários credores se juntam no processo para a obtenção dos créditos, cumpre ressaltar que a ação falimentar corre no Juízo Universal da Falência</p>Angelica Tomaz de SouzaSilvana Monfroi
Copyright (c) 2024 Angelica Tomaz de Souza, Silvana Monfroi
2024-06-072024-06-079e34694e34694AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA - RELATO DE CASO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35042
<p>Este é o relato de caso que ocorreu durante a disciplina de Avaliação Psicológia da 7ª fase do curso de Psicologia.</p>Pamela Inhaia de LimaFabiana Piccoli
Copyright (c) 2024 Pamela Inhaia de Lima, Fabiana Piccoli
2024-06-242024-06-249e35042e35042A RECUPERAÇÃO JUDICIAL CONFORME A LEI Nº 11.101/2005
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36325
<p>A recuperação judicial é um instituto de direito empresarial voltado para auxiliar<br>empresas em crise financeira a se reorganizarem e evitarem a falência. Prevista na<br>Lei n.º 11.101/2005, sua principal função é permitir que a empresa mantenha suas<br>atividades enquanto renegocia suas dívidas com credores, preservando empregos e<br>garantindo a continuidade da produção e dos serviços. A sua relevância vai além da<br>esfera empresarial, atingindo o mercado, os trabalhadores e a economia, uma vez<br>que evita o colapso de empresas que ainda possuem potencial de recuperação.</p>Fernanda Eger
Copyright (c) 2024 Fernanda Eger
2024-09-182024-09-189e36325e36325DIREITOS DOS TRABALHADORES NA RECUPERAÇÃO JUDICIAL
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34699
<p>A recuperação judicial é um processo inicial para evitar a insolvência, permitindo que a empresa negocie um plano de pagamento com os credores. Durante esse período, os funcionários têm direito a continuar trabalhando, sendo essencial que a empresa mantenha suas obrigações trabalhistas, como salários e benefícios.</p> <p>Ricardo Negrão destaca a importância da recuperação judicial como meio de proteção empresarial diante da crise econômica. Ele ressalta que esse processo visa não apenas a empresa, mas também a economia como um todo, destacando seu caráter social. Durante a recuperação judicial, os funcionários devem receber seus salários normalmente, incluindo o FGTS e o INSS. Eles têm o direito de receber verbas rescisórias e proteções legais para garantir benefícios contínuos. Essas medidas visam proteger os colaboradores durante a reestruturação financeira da empresa de forma justa e ordenada, conforme a lei.</p>Camila BrunsIsabella Bertelli
Copyright (c) 2024 Camila Bruns, Isabella Bertelli
2024-06-072024-06-079e34699e34699A INCOSNTITUCIONALIDADE NA COBRANÇA DA "TAXA DE LIMPEZA PÚBLICA'" POR ENTES MUNICIPAIS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35001
<p>A constituição Federal nacional dedica 18 artigos (Arts. 145 a 162) para disciplinar o processo tributário brasileiro, regulando a relação do fisco e do contribuinte. A taxa é definida, no art. 145, incido II da Constituição Federal do Brasil, como tributo instituído em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização de serviços públicos específicos e divisíveis, prestado ao contribuinte, ou posto em sua disposição. A arrecadação de tributos, através de taxas ou tarifas, é utilizada para realização de obras e serviços públicos, limpeza e coleta urbana. Nesse aspecto, diversas impostos burlam as leis constitucionais tributárias, ao impor custo de serviço sem limite ao contribuinte. A taxa é específica e divisível, portanto, suscetível de utilização de cada usuário de necessidade pública de utilização mensurável, assim, é errôneo que seja cobrado de toda municipalidade o custo de uma obra ou serviço <br>que beneficia diretamente uma parte da comunidade. Comumente, há a instituição de cobrança de taxa de coleta de lixo ou de limpeza em municípios brasileiros, todavia, o serviço prestado é impossível de dividir e mensurar a quantidade de lixo produzida por cada indivíduo. Além de ser inconstitucional por ser indivisível e geral, a taxa de lixo, é calculada com base na posse e propriedade de imóvel, mesma base de cálculo do Imposto Predial e Territorial Urbano, ferindo a norma constitucional, nos termos do art. 145, §2º CF, que versa sobre a impossibilidade da existência de taxas com mesma base de cálculo de imposto.</p>Andrei Da Silva MattosIago GranemannIsabelle Orso
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2024-06-242024-06-249e35001e35001A DIFERENÇA ENTRE O SIMPLES INADIMPLEMENTO E OS CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35066
<p>Nem toda infração tributária é crime. Existe uma distinção entre sonegação fiscal e inadimplemento da obrigação tributária. O inadimplemento é uma infração administrativa punida com multas e execução fiscal, sem fraude, já que os tributos são corretamente declarados, mas não pagos no prazo. Já os crimes contra a ordem tributária envolvem a omissão ou falsificação de informações com dolo, configurando fraude e redução de tributos, conforme a Lei 8.137/90. Essa distinção é essencial para proteger a ordem tributária e evitar a criminalização injusta de contribuintes que não agem com má-fé.</p>Gustavo Meira
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2024-06-252024-06-259e35066e35066A TRIBUTAÇÃO DE PRODUTOS IMPORTADOS E A POSSIBILIDADE DE DUPLA TRIBUTAÇÃO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35077
<p data-sourcepos="19:1-19:198">A importação de produtos envolve diversos aspectos logísticos, burocráticos e fiscais. No Brasil, a tributação de produtos importados é um tema complexo que exige atenção e conhecimento especializado para evitar problemas e garantir o cumprimento das obrigações legais.</p> <p data-sourcepos="19:1-19:198">A dupla tributação ocorre quando um mesmo fato gerador é tributado duas ou mais vezes pela mesma pessoa jurídica ou por diferentes pessoas jurídicas, dentro do mesmo país ou em países distintos. No contexto da importação de produtos, a dupla tributação pode ser configurada em situações como a cobrança do IPI tanto na entrada do produto no país quanto na sua revenda no mercado interno.</p>Eduarda ScharfEmanuelle Fedechen
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2024-06-252024-06-259e35077e35077FALÊNCIAS E RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36326
<p>A falência e a recuperação judicial são institutos jurídicos de extrema relevância no mundo dos negócios, impactando diretamente a vida de empresas, credores e colaboradores. A falência representa a dissolução de uma empresa, com a venda de seus ativos para o pagamento de dívidas, enquanto a recuperação judicial visa a reestruturação financeira da empresa, permitindo que ela continue operando. Este trabalho tem como objetivo apresentar um panorama completo sobre esses institutos, abordando suas causas, o processo legal envolvido, as diferenças entre eles e as implicações para os envolvidos.</p>Bruna Bertotto
Copyright (c) 2024 Bruna Bertotto
2024-11-042024-11-049e36326e36326SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34785
<p>A sensação é o estímulo nervoso que se desloca e atinge nosso córtex <br>cerebral, sendo interpretada pela percepção que associa as informações à <br>memória e à cognição. O objetivo deste estudo foi investigar os processos de <br>sensação e percepção para entender como os estímulos são detectados e <br>interpretados pelo cérebro, contribuindo assim para o funcionamento da <br>cognição humana e do sistema nervoso. A pesquisa, apoiada pelos recursos <br>dos livros “Introdução à Psicologia”, “Ciência Psicológica” e “Cem Bilhões de <br>Neurônios”, buscou compreender as respostas a vários estímulos, sendo a <br>psicofísica uma área de análise que examina a relação entre estímulos físicos <br>e experiências psicológicas. A adaptação sensorial, por sua vez, refere-se à <br>modificação das habilidades sensoriais após exposição prolongada a uma <br>estimulação. A atenção, seja involuntária ou voluntária, desempenha um <br>papel crucial na influência desses processos e na interpretação das <br>mensagens. Compreendidos os conceitos de sensação e percepção, é <br>possível concluir que, embora distintos, esses processos estão interligados e são <br>influenciados por fatores como cultura e emoção. Estudos nessa área têm <br>ajudado os profissionais a entender cada vez mais a variabilidade entre <br>indivíduos e culturas, sendo relevantes em diversas aplicações da psicologia,<br>como design de interface de usuário, publicidade, ergonomia e psicologia<br>clínica.</p>Emanuelle de Barrosjessica prezaCamile ZaninIsadora Torcattokauany Luisa de LimaMarjhorye MoreiraJhennifer VazRafaela Padilha
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2024-06-072024-06-079e34785e34785MECANISMOS ATENCIONAIS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34786
<p>A atenção é um processo cognitivo crucial, derivado da motivação, que permite à mente focalizar em atividades específicas, facilitando a eficiência no processamento de informações, na tomada de decisões e na realização<br>de atividades com precisão. A operacionalização da atenção pode ser dividida em quatro tipos: sustentada, seletiva, dividida e alternada. O objetivo desta pesquisa foi compreender as atividades cognitivas presentes nos respectivos mecanismos atencionais. De cunho bibliográfico, com base em pesquisas realizadas por psicólogos e especialistas em neurociência, foi<br>possível compreender que a atenção sustentada se refere à capacidade de manter o foco por períodos mais longos, como durante a leitura. A atenção dividida permite que o indivíduo realize múltiplas tarefas simultaneamente, como ler e ouvir música. A atenção seletiva é a habilidade de selecionar uma tarefa específica em meio a várias opções, como ouvir um amigo em um restaurante barulhento. A atenção alternada está relacionada à habilidade de mudar o foco de atenção, como ler um livro enquanto cuida de uma criança. Diante das análises realizadas, fica evidente a importância da atenção como um processo cognitivo fundamental para a eficiência e precisão nas atividades diárias. Os quatro tipos de atenção desempenham<br>papéis distintos, porém complementares, na nossa capacidade de processar informações e interagir com o ambiente. Foi possível compreender mais profundamente as nuances desses mecanismos atencionais, proporcionando insights valiosos para a compreensão do funcionamento da mente humana.</p>Ana Vitoria LrmosThaina CorreiaLeticia Assunção Vanessa Dalmolin Eduarda Alves Ferronato Franciele PasqualKauana Chostack
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2024-06-072024-06-079e34786e34786IDENTIDADE E INTERAÇÃO SOCIAL NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34788
<p>As implicações do desenvolvimento social na infância são cruciais – relações<br>primárias, contato afetivo e vínculos de apego. Este estudo objetivou a partir<br>da revisão bibliográfica, compreender o impacto das relações primárias e dos<br>vínculos de apego na formação da identidade e interação social durante a<br>infância e adolescência, considerando suas influências no desenvolvimento<br>emocional e na capacidade de socialização dos indivíduos. Essas relações<br>impactam a infância, influenciando a forma como os indivíduos socializam e<br>lidam com as emoções. É na infância que se observa o início da formação da<br>personalidade e esses elementos interagem entre si e com o ambiente<br>familiar/social/cultural, moldando a autopercepção, o comportamento e as<br>relações interpessoais das crianças. Na adolescência, o processo de<br>identidade entra em crise, demandando que o indivíduo defina a si mesmo e<br>se comprometa com suas escolhas. O autoconceito desempenha um papel<br>crucial, influenciando o comportamento e adquirindo mais estabilidade ao<br>focar na personalidade/crenças/ideologias moldadas pela cultura,<br>interações sociais e comparações. Conclui-se com o estudo a relevância das<br>relações de apego na infância/adolescência para o desenvolvimento da<br>identidade e interação social. As experiências de apego na infância não só<br>impactam o desenvolvimento emocional inicial, mas também moldam as<br>habilidades sociais e a capacidade de estabelecer relacionamentos<br>saudáveis ao longo da vida.</p>Kauany TomaziSara Eliza Pereira de DeusKettlyn LocatelliAmanda de OliveiraDaniely Taís Vaz PantojaVitória Ida SantiniTaina Aparecida SilveiraFernanda Walter StanguerlinMaxemino Luiz Martinelli
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2024-06-072024-06-079e34788e34788DESENVOLVIMENTO DO SELF NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34799
<p>Conceituando “self”, trouxe a consciência de que os<br>indivíduos são diferentes uns dos outros. Este texto buscou explorar a<br>perspectiva individualista introduzida pelo autor nos estudos da<br>infância/adolescência, destacando o desenvolvimento do "self" e sua relação<br>com a compreensão de gênero e papéis sexuais. Para alcançar esse objetivo,<br>foram realizadas revisões bibliográficas da área da psicologia do<br>desenvolvimento, incluindo obras de William James. O conceito de "self" é<br>compreendido pelo "Self subjetivo", que emerge por volta dos 9 aos 12 meses<br>de vida do bebê, marcando o desenvolvimento do "eu" individual,<br>independente dos pais. Em seguida, o "Self objetivo" por volta do segundo ano<br>de vida, marcando o início da autoconsciência e o reconhecimento de<br>emoções. Por fim, o "Self emocional", após os 3 anos, quando a criança<br>adquire a capacidade de controlar expressões e emoções, alcançando um<br>estágio mais significativo na adolescência. Esses processos estão<br>intrinsecamente ligados à compreensão de gênero e dos papéis sexuais.</p>Adriely BernardiLauane CamargoLuisa De AraujoFernanda Kehl Laura SestrenFlávia AhrenfeldIsadora Pierdoná Biella
Copyright (c) 2024 Adriely Bernardi, Lauane Camargo, Luisa De Araujo, Fernanda Kehl , Laura Sestren, Flávia Ahrenfeld, Isadora Pierdoná Biella
2024-06-072024-06-079e34799e34799A INTERSEÇÃO DINÂMICA ENTRE CONSCIÊNCIA E PENSAMENTO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34801
<p>A psicologia é um campo vasto que investiga os mecanismos da mente<br>humana, incluindo os processos de pensamento e as complexidades da<br>consciência. Esses elementos desempenham papéis fundamentais na<br>compreensão do comportamento humano e na formação da experiência<br>individual. Com o objetivo de explorar a intrincada relação entre consciência<br>e pensamento, a partir da pesquisa bibliográfica, foi explorado como esses<br>conceitos se entrelaçam e moldam a percepção do indivíduo em relação ao<br>mundo. A consciência, em sua essência, é a capacidade de estar ciente de<br>si mesmo e do ambiente circundante. Ela permite perceber estímulos internos<br>e externos, dando a sensação de estar desperto e presente no momento. No<br>entanto, a consciência vai além da simples percepção sensorial, ela engloba<br>também a capacidade de reflexão, introspecção e autorreflexão,<br>possibilitando analisar e interpretar as experiências. Por outro lado, o<br>pensamento é o processo mental pelo qual são processadas as informações,<br>são formadas as ideias e tomadas as decisões. Ele é influenciado por uma<br>variedade de fatores, incluindo experiências passadas, crenças, valores e<br>emoções. O pensamento pode se manifestar de diferentes formas, desde o<br>raciocínio lógico até a imaginação criativa, e desempenha um papel crucial<br>na capacidade de compreender e interagir com o mundo. Com o estudo, foi<br>possível concluir, que a relação entre consciência e pensamento é<br>bidirecional e dinâmica. A consciência molda e influencia os processos de<br>pensamento, ao passo que os pensamentos também podem afetar a<br>consciência. </p>Aline PittolEmanuely Mara Ferreira dos SantosIago Souza dos SantosThelma Luiza ReolãoDileta Magdalena BroleseLuana FerreiraMaxemino Luiz MartinelliLuis Augusto Moreira
Copyright (c) 2024 Aline Pittol, Emanuely Mara Ferreira dos Santos, Iago Souza dos Santos, Thelma Luiza Reolão, Dileta Magdalena Brolese, Luana Ferreira, Maxemino Luiz Martinelli, Luis Augusto Moreira
2024-06-072024-06-079e34801e34801DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34805
<p>O desenvolvimento da linguagem infantil é um campo crucial de estudo, investigando como crianças adquirem habilidades linguísticas desde a infância. Este estudo analisa os estágios pelos quais passam, desde a percepção inicial de sons até a formação de frases complexas. O objetivo deste estudo foi compreender os processos envolvidos na aquisição da linguagem pelas crianças, explorando tanto os fatores inatos quanto os ambientais que influenciam esse desenvolvimento. A metodologia utilizada constituiu em uma revisão da literatura especializada sobre o desenvolvimento da linguagem infantil, incluindo estudos experimentais que investigam a percepção de fonemas por bebês, o desenvolvimento do vocabulário, a progressão da sintaxe e a aquisição de um segundo idioma. Os resultados indicaram que as crianças passam por estágios distintos no desenvolvimento da linguagem, adquirindo fonemas específicos de sua língua materna, expandindo seu vocabulário e progredindo de frases simples para estruturas mais complexas ao longo dos primeiros anos de vida. Conclui-se que o estudo do desenvolvimento da linguagem destaca a interação entre fatores inatos, ambiente e interação social, sendo essencial não apenas para compreendermos a aquisição da linguagem, mas também para uma compreensão mais ampla do funcionamento humano e das influências que moldam nossa comunicação e interação com o mundo ao nosso redor.</p>Alexia LisotAna Carolina RodriguesLetícia Rodrigues Dos SantosMara Roseli Forlin SchmidtThomas FarinaSinaira Girioli LanhiMaxemino Luiz Martinelli
Copyright (c) 2024 Alexia Lisot, Ana Carolina Rodrigues, Letícia Rodrigues Dos Santos, Mara Roseli Forlin Schmidt, Thomas Farina, Sinaira Girioli Lanhi, Maxemino Luiz Martinelli
2024-06-072024-06-079e34805e34805ESTÁGIOS DA MEMÓRIA E SEUS CONCEITOS FUNDAMENTAIS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34806
<p>A memória é um processo cognitivo essencial para codificar, armazenar e recuperar informações. Ela influencia diretamente a aprendizagem, o planejamento e a tomada de decisões. O resumo revisa a literatura de neurociência e psicologia, juntamente com discussões teóricas, para explorar os três estágios da memória e seu funcionamento cerebral. Há também uma necessidade de compreensão mais aprofundada desses processos para aprimorar a memória e otimizar o desempenho cognitivo. Além disso, enfatiza-se a importância de desenvolver estratégias educacionais e psicoterapêuticas que considerem os mecanismos da memória humana, com implicações significativas para psicologia, neurociência, educação, saúde e tecnologia.</p>Narayane Martins SilvaMarya Alice FolgiariniMaria Fernanda PerettiMaria Eduarda De MoraisDanilo Elvis ColombelliMaxemino Luiz MartinelliEduarda De Oliveira
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2024-06-072024-06-079e34806e34806INTERCONEXÃO ENTRE INTELIGÊNCIA, EMOÇÃO E MOTIVAÇÃO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34858
<p>No tecido intricado d da experiência humana, a interação entre inteligência/emoção/motivação se assemelha aos fios entrelaçados de um novelo, uma tapeçaria complexa que molda as relações. Compreender a influência e a interdependência desses elementos torna-se crucial para a psicologia.Com objetivo de aprofundar a complexidade dessa interação fica evidente a necessidade de explorar oas meandros dessa triade fundamental.</p>Matheus SutilGabriela Corrêa SpiassiLuiza DuarteVitor BromerBruno SilvaIsabelle Metz
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2024-06-102024-06-109e34858e34858ESTÁGIO BÁSICO II - COLÉGIO SUPERAÇÃO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34958
<p>Estágio Básico II da 5º fase do curso de Psicologia da UNOESC de Videira/SC, realizado pelos acadêmicos Luciano Caon Pellin e Victória Grígolo no Colégio Superação na área educacional.</p>Luciano Caon PellinVictória GrígoloFabiana Piccoli
Copyright (c) 2024 Luciano Caon Pellin, Victória Grígolo, Fabiana Piccoli
2024-06-242024-06-249e34958e34958A FAMÍLIA COMO CAMINHO: A IMPORTÂNCIA DA TERAPIA RELACIONAL SISTÊMICA PARA A SUPERAÇÃO DE DESAFIOS FAMILIARES
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34983
<p>Em seu livro “A Família como Caminho”, Solange Rosset explora a Terapia Relacional Sistêmica investigando a história de uma família que recorre à terapia porque sua filha mais nova está lutando contra o vício em drogas. A autora descreve cada passo dado durante as sessões de terapia, incluindo as intervenções, tarefas e encaminhamentos realizados. Este livro é um excelente recurso para terapeutas familiares e outros profissionais que desejam aprender mais sobre terapia sistêmica. Abrange todos os aspectos importantes e fornece uma base sólida para compreender e praticar esta abordagem. Solange ressalta a importância de compreender e assumir a responsabilidade por nossas ações em terapia, sugerindo que a redefinição e a formalização de acordos podem levar a transformações positivas nas famílias. As intervenções terapêuticas funcionam para mudar a forma como pensamos sobre situações difíceis e capacitar os membros da família para fazerem as suas próprias escolhas. Verificar os casos nos ajuda a ver como as coisas mudaram e como os novos relacionamentos afetaram a situação. O livro enfatiza como a participação ativa da família na terapia ajuda todos a se tornarem mais autoconscientes e comprometidos com o crescimento pessoal e com a manutenção de fortes laços familiares. A gratidão e a perseverança são como os fios que tecem a tapeçaria das relações familiares, guiando nos altos e baixos e ajudando a encontrar paz e felicidade.</p> <p>Palavras-chave: Sistêmica. Intervenções Terapêuticas. Terapia Familiar. Crescimento Pessoal. Responsabilidade. Redefinição. Transformações Positivas.</p>Fabiana PiccoliRayane GrisLuana FerreiraGraziele FrizzoDébora Lislei Nascimento dos Reis
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2024-06-242024-06-249e34983e34983RELATÓRIO PSICOLÓGICO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35012
<p>Analisando construtos sobre depressão, atenção concentrada, personalidade, depressão, raciocínio e resiliência, por meio de testes foi possível identificar características importantes do indivíduo testado, como a falta de segurança quanto as suas qualidades. tendencia a não ter iniciativa para resolver seus próprios problemas e desiste facilmente de cumprir uma tarefa quando a exigência se torna maior. Demonstra insegurança tanto na vida pessoal como profissional. Perde facilmente a concentração. Reflete pessimismo em relação ao futuro. Não enxerga muito sentido em fazer esforços no presente para atingir um objetivo por acreditar que não trará bons resultados. Toma decisões por impulso sem pensar nas consequências. Busca aceitação externa, devido a insegurança, baixa expectativa em relação ao futuro. Não busca ativamente seus objetivos. Tem a tendência de não terminar os trabalhos. Tende a ter dificuldade para iniciar tarefas, e quando iniciadas normalmente desiste, tende a procrastinar frente a afazeres longos e difíceis. Possui baixa capacidade de concentração, dificuldades para realizar algumas atividades que exijam atenção, bem como de persistir no esforço com a motivação necessária, principalmente em projetos de longo prazo. Esquecem do objetivo das suas atividades e ações, relaciona com um humor deprimido, sensação de fracasso, dificuldades de relacionamento interpessoal com atitude de isolamento e inadaptação social. Refletem prejuízo com excesso de inquietação e agitação comportamental.</p>Grasiele Carletto FrizzoFabiana Piccoli
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2024-06-242024-06-249e35012e35012PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO: CONSCIENTIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35013
<p>O trabalho realizado pelos acadêmicos do curso de psicologia da Unoesc Videira, em conjunto com a secretaria municipal de educação de Videira/SC, tem como objetivo prevenir o preconceito e discriminação em salas de aula, através da conscientização e valorização das diversidades existentes no contexto educacional. Para tal, é imprescindível que exista a implementação de práticas que possam promover o respeito às diferenças, inclusão e a construção de um ambiente que seja acolhedor e saudável dentro das escolas.</p> <p>As atividades realizadas, estão amplamente fundamentas em teorias e conceitos relacionados a raça, grupos étnicos e as consequências para a sociedade sobre as práticas de preconceito e discriminação. Essa temática abordada, possuía o objetivo de informar aos alunos sobre os conceitos de tais práticas e sua prevenção, através de ações inclusivas, embasada no respeito e aceitação dos mais diversos tipos de diferenças. Preconceitos e discriminações ainda são problemas recorrentes que afetam o ambiente escolar, influenciando negativamente o bem-estar e o desempenho acadêmico dos alunos.</p> <p>Após a realização das atividades, foi possível notar o envolvimento de alunos e professores em prol de ações que visam combater e prevenir o preconceito e discriminação. Isso é fundamental para que o ciclo preconceituoso de discriminatório seja quebrado, promovendo uma sociedade justa e igualitária.</p>Eliandra LimaLuciano PellinNegir PivettaVictória Grígolo
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2024-06-242024-06-249e35013e35013RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO EXTERNO NA DELEGACIA ESPECIALIZADA DE PROTEÇÃO À MULHER, À CRIANÇA, AO ADOLESCENTE E AO IDOSO (DPCAMI)
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35016
<p>O estágio em Psicologia, estágio externo, é realizado no 9º semestre e teve início no mês de fevereiro. Está sendo desenvolvido na 25ª Delegacia Regional de Polícia Civil, localizada no município de Videira sobre supervisão da psicóloga Policial Claudiana Cruz da Silva Dalla Santo. A 25ª Delegacia Regional de Polícia Civil como Delegacia Especializada de Proteção à Mulher, à Criança, ao Adolescente e ao Idoso (DPCAMI) do município de Videira, em Santa Catarina, é uma instituição que se dedica a promover a segurança e a proteção dos grupos vulneráveis da sociedade. Atuando para investigar e combater crimes como violência doméstica, abuso infantil, exploração de menores e violência contra idosos, garante e aplica a legislação pertinente oferecendo apoio e suporte às vítimas,vale ressaltar que a DPCAMI realizou um projeto designado como: PROTEJA UMA CRIANÇA, sendo este direcionado pela psicóloga da polícia civil (Claudiana) juntamente das estagiarias de psicologia Marinês e Gessica, tendo como propósito a prevenção das violências e do abuso sexual nas crianças e adolescentes, tal projeto foi realizado com turmas do segundo ano do centro educacional Joaquim Amarante no município de Videira, foram realizados 5 encontros, sendo que os pequenos participantes foram contemplados com camisetas e realização de formatura com entrega de certificados.</p>Marinês Alves dos SantosFabiana Piccoli
Copyright (c) 2024 Marinês Alves dos Santos, Fabiana Piccoli
2024-06-242024-06-249e35016e35016RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO CLÍNICO NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO (SAPSI)
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35017
<p>O estágio no Serviço de Atendimento Psicológico (SAPsi), proporciona investigar e compreender como funciona a atuação do psicólogo clinico. Sendo que o aluno/estagiário se expõe a uma diversidade de atividades, de modo a observar, entrevistar e intervir, visando questões valiosas sobre aspectos emocionais, psicológicos e comportamentais, vivênciadas pelos sujeitos que necessitam atendimento. Nesse sentido é demasiadamente importante o papel do psicólogo de forma a promover o bem-estar, na qual o mesmo possa enfrentar as dificuldades em se tratando de assuntos emocionais e psicossociais. Tal estágio é ofertado de forma gratuita a comunidade e possibilita aprender e conhecer manejos na atuação clínica, de todo modo visa a preparação para exercer a futura profissão, este estágio possui função primordial nas ações clínicas do estagiário e futuro profissional psicólogo. Vale salientar a utilização da psicoterapia breve nas sessões que ocorrem semanalmente com duração de 50 mn, sendo tal, supervisionado pela professora e profissional psicóloga Fabiana Piccoli, tendo como base o uso da terapia sistêmica que segundo Boscolo e Bertrando (2021), ocorre como um submergir do cliente e sua rede de complexidades, ideias e emoções, sendo estes participantes com enorme significado, da qual os mesmos estão interligados e aprimorados pelos interlocutores através da fala.Portanto na estimada terapia sistêmica o cliente ocupa a cena principal, e de certo modo com auxilio do terapeuta almeja desenvolver uma visão em que processa e relaciona as suas questões internas .</p>Marinês Alves Dos Santos SantosFabiana Piccoli
Copyright (c) 2024 Marinês Alves Dos Santos Santos, Fabiana Piccoli
2024-06-242024-06-249e35017e35017LIVRO IZABEL AUGUSTA – A FAMÍLIA COMO COMO CAMINHO. CAPÍTULO 6 – CIRCULAÇÃO DOS ACONTECIMENTOS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35018
<p>O presente resumo se trata do capítulo 6, do Livro “Izabel Augusta, A família como como caminho”, escrito por Solange M. Rosset, onde fala sobre um processo terapêutico de Izabel Augusta devido a dependência química, onde busca apoio na sua família e na terapia para sua recuperação.</p>Fabiana PiccoliGabriélli Zanuso FortiTallyson de SousaThais Bandt
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2024-06-242024-06-249e35018e35018LAUDO DIAGNÓSTICO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35020
<p>Este laudo diagnóstico foi desenvolvido para a Disciplina de Avaliação <br>Psicológica Projetivos da UNOESC -Videira. O avaliando foi M.A.R.M., do sexo <br>masculino, com o ensino superior em andamento. A solicitação foi de M. para <br>o autoconhecimento. O objetivo principal foi avaliar suas características de <br>personalidade. Como procedimentos foi realizada anamnese e cinco sessões <br>com testes psicológicos: AC, ETDAH-AD, BDI-II, QUATI, EPR, BFP e STAXI – 2.<br>Como análise do caso, M.A.R.M 43 anos e solteiro, relatou ansiedade, raiva e <br>dores de cabeça. Avaliações médicas anteriores indicaram causas <br>emocionais. Demonstrou ansiedade inicial, mas ficou mais tranquilo ao longo <br>das sessões. As dores de cabeça foram identificadas como somatização de <br>estresse, ansiedade e raiva. Testes mostraram baixos escores em depressão e <br>normalidade em atenção e hiperatividade.<br>Sua personalidade destacou-se por aceitação de mudanças, bom humor, <br>empatia, independência e valores positivos. Apresentou baixa <br>autoconfiança, insegurança e sociabilidade limitada. Expressou desejo de <br>manifestar raiva verbal e fisicamente, com alto controle da raiva, <br>possivelmente levando à somatização.<br>Como conclusão M. apresenta no momento somatização devido ao controle <br>da raiva e ansiedade. Recomenda-se técnicas de relaxamento, psicoterapia, <br>manejo do estresse, meditação e exercícios físicos. Sugere-se desenvolver <br>RESUMO<br>ANUÁRIO PESQUISA E EXTENSÃO UNOESC VIDEIRA - 202<br>4<br>uma visão otimista, assertividade na comunicação, externalização de talentos <br>e abertura a novas experiências. <br>Palavras-chave - Ansiedade, somatização, personalizade, psicoterapia. <br>E-mails - shei.demello@gmail.com</p>Sheila de Mello RicardoFabiana Piccoli
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2024-06-242024-06-249e35020e35020RESUMO CAPITULO 9 DO LIVRO IZABEL AUGUSTA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35023
<p>Este resumo retrata uma das sessões de terapia da jovem Izabel Augusta junto de sua família, pois se trata de uma sessão de terapia familiar, cada membro relata como foi sua chegada na família para entender melhor a dinâmica familiar, no final do texto é descrito os objetivos da sessão.</p>lucas Ferreira da SilvaHygor Phelippe Dal Moro AlvesTiago ColdebellaWilson ruam cordeiroFabiana Piccoli
Copyright (c) 2024 lucas Ferreira da Silva, Hygor Phelippe Dal Moro Alves, Tiago Coldebella, Wilson ruam cordeiro, Fabiana Piccoli
2024-06-242024-06-249e35023e35023IDENTIDADE E SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35025
<p><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho descreve uma pesquisa focada na leitura de fontes bibliográficas relacionadas ao desenvolvimento da identidade e sexualidade do adolescente, as diferenças com relação ao gênero, a influência de padrões culturais, sociais e ideológicos na formação da individualidade do ser humano, bem como o lado negativo da sexualização precoce e seus efeitos no indivíduo. Procura a</span><span style="font-weight: 400;">nalisar como as diferenças de gênero influenciam o desenvolvimento da identidade e sexualidade dos adolescentes; Investigar o papel dos padrões culturais, sociais e ideológicos na construção da individualidade dos adolescentes; Avaliar as diferenças de comportamentos sexuais com relação a sexualidade do indivíduo e analisar influencias negativas na sexualidade do outro quando exposto a situações de violação.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;"> </span></p>Narayane Martins SilvaLetícia Rodrigues SantosMaria Fernanda PerettiAlexia Milena LisotAmanda BoniattiDanilo Elvis ColombelliHeloyze GrandoIsabela RibeiroRafaela PadilhaMaxemino Luiz Martinelli
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2024-06-242024-06-249e35025e35025AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE UMA MULHER DE 26 ANOS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35037
<p>O texto descreve seis sessões em que foi realizada a avaliação psicológica de uma mulher de 26 anos, apresentando os resultados da avaliação e como se deu as sessões.</p>lucas Ferreira da SilvaFabiana Piccoli
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2024-06-242024-06-249e35037e35037ESTÁGIO BÁSICO II
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35060
<p>A Comunidade Terapêutica São Francisco de Videira - SC desempenha um papel fundamental aos indivíduos que buscam apoio e tratamento a dependência química. Neste local foi realizado o Estágio Básico II do curso de psicologia, esse que tem por objetivo oferecer aos alunos a oportunidade de observar, planejar, intervir e avaliar a atuação do psicólogo em diferentes contextos. Com carga horária distribuída em 12 horas, foram realizas três visitas ao local. A primeira com objetivo de conhecer o espaço e entrevistar a psicóloga responsável, além de entender qual é a demanda atual para que fosse feita a intervenção. De acordo com a psicóloga uma das dificuldades encontradas eram as intrigas e fofocas entre os acolhidos. Diante disso foi proposto a dinâmica do barbante, a qual foi importante para que cada indivíduo falasse sua opinião sobre o colega e eles percebem a importância do apoio um do outro para o alcance do objetivo final deles no local. Por fim, a última visita foi para fazer uma devolutiva com relação a experiência vivida na comunidade. Percebeu-se que os objetivos foram alcançados tanta para as acadêmicas que tiveram um satisfatório entendimento de como funciona uma comunidade terapêutica e a função do psicólogo, bem como um feedback positivo dos acolhidos em relação a dinâmica para auxiliar na demanda.</p>Emanuelle Karoliny Freire Do NascimentoJúlia Elisa TafarélThaís BandtFabiana Piccoli
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2024-06-252024-06-259e35060e35060AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE JOVEM UNIVERSITÁRIA COMO AUXÍLIO PARA O AUTOCONHECIMENTO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35064
<p>A acadêmica da 7 ª fase de psicologia Rayane Gris, avaliou uma jovem de 18 anos, que solita para fins de autoconhecimento. Durante entrevista, surgiram demandas de ansiedade, dificuldade para chorar, atenção, sono, estresse e procrastinação. Foram realizadas seis intervenções entre abril e junho. Os procedimentos incluíram uma anamnese, sete testes psicológicos e uma devolutiva. Testes de personalidade, humor e atenção foram aplicados, destacando-se o AC, BFP, HTP, ETDAH-AD, IFP-II, BDI e EPD.</p> <p>A avaliada é reservada, com um círculo social restrito, equilibrando trabalho, estudos universitários, atividades religiosas e lazer. Relatou início de ansiedade após falecimento de um parente. Mostrou-se participativa e curiosa, destacando-se na avaliação de atenção concentrada, mas com dificuldades em autorregulação da atenção, motivação e ação.</p> <p>Os testes revelaram baixa extroversão, confiança interpessoal e abertura a novas experiências, mas alta realização e competência. Os resultados indicam uma tendência à desconfiança, rigidez cognitiva e dificuldades de socialização. Apesar de não apresentar um quadro clínico conclusivo de depressão, demonstrou traços depressivos moderados, sugerindo necessidade de acompanhamento psicológico.</p> <p>O perfil traçado aponta uma jovem introvertida, desconfiada e conservadora, mas altamente motivada e competente. A acadêmica recomenda nova avaliação em seis meses e acompanhamento psicológico.</p> <p>Palavras-chave: Autoconhecimento. Avaliação Psicológica. Personalidade. Atenção. Humor. Extroversão. Sociabilidade. Desconfiança. Acompanhamento Psicológico.</p>Fabiana PiccoliRayane Gris
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2024-06-252024-06-259e35064e35064APEX: PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO EM SALA DE AULA, E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35073
<p><br>APEX: PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO EM SALA DE <br>AULA, E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE <br><br>O projeto foi desenvolvido e coordenado pela Katia Toazza, psicóloga da <br>secretaria de educação do município, aplicado em escolas da rede municipal de <br>Videira. Constituído com a finalidade de transmitir conhecimentos sobre prevenção, <br>preconceito e discriminação em sala de aula, e valorização da diversidade, com <br>objetivo de demonstrar a importância em dissertar sobre esses assuntos, para que <br>os individuos conscientizem-se e para que haja a harmonização do ambiente <br>escolar. <br>Na intervenção, repassa-se o conteúdo através de slides com a explanação <br>de cada conceito, abrindo rodas de diálogos e após é realizada a dinâmica <br>denominada “gato e rato”, sendo o objetivo da mesma esclarecer que se faz <br>necessário o respeito com todos ao seu redor, e também demonstrar a dinâmica do <br>funcionamento de uma discriminação, de forma lúdica. No contexto social, <br>percebe-se a necessidade de aplicar o conhecimento desses fatores, pois a <br>convivência com pessoas, nos ambientes diversos fazem com que aja divergência <br>de opiniões, culturas e não tem que ser motivo de desrespeito para com os outros. <br>Nas escolas é notável a precariedade de olhar com cuidado para os fatos, <br>onde o público causa violências físicas, verbais ou psicológicas, não existe uma <br>preparação da parte pedagógica para lidar com a demanda, precisa – se de <br>intervenções e psicoeducação, para uma melhor convivência e educação</p>Bernardo SchuckDiane Lerias de OliveiraHelen ZstiehlJessica OliveiraJoão Pedro PanazzoloLuiz Altamir Rodrigues JuniorKatia Toazza
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2024-06-252024-06-259e34073e34073ESTÁGIO EXTERNO CURRICULAR
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35074
<p>A reabilitação profissional é um programa que tem por objetivo e definição a assistência reeducativa e de adaptação profissional, a qual visa proporcionar aos beneficiários incapacitados para o trabalho, os meios indicados para o reingresso no mercado, no contexto em que vivem. O processo de habilitação e reabilitação profissional compreende como funções básicas, a avaliação do potencial laboral, que objetiva definir a real capacidade de retorno ou não de segurados ao trabalho. Os estágios supervisionados são importantes na relação teoria-prática, e representam o elo de articulação orgânica com a própria realidade. Realizando a observação em sala de aula o aluno adquire orientações e compreensão, sendo indispensável para o ensino-aprendizado. Nessa perspectiva, p estágio objetivou considerar as dimensões psicológicas e individuais, além do papel das crenças e valores compartilhados socialmente que influenciam no desempenho da atividade laboral. Nota-se que as relações sociais profissionais possibilitam uma compreensão amplificada dos comportamentos apresentados pelos funcionários afastados. Vive-se um momento social importante para se pensar a validação profissional, realização pessoal, possibilidades de retorno ao trabalho, as crenças e os cuidados relativos a ele.</p> <p>Palavras-chave: Reabilitação, avaliação psicológica e relações sociais.</p> <p>E-mails: gipafeli@gmail.com</p>Giovanna Paula Ferreira Lima
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2024-06-252024-06-259e34074e34074ESTÁGIO CLÍNICO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35075
<p>A reabilitação profissional é um programa que tem por objetivo e definição a assistência reeducativa e de adaptação profissional, a qual visa proporcionar aos beneficiários incapacitados para o trabalho, os meios indicados para o reingresso no mercado, no contexto em que vivem. O processo de habilitação e reabilitação profissional compreende como funções básicas, a avaliação do potencial laboral, que objetiva definir a real capacidade de retorno ou não de segurados ao trabalho. Os estágios supervisionados são importantes na relação teoria-prática, e representam o elo de articulação orgânica com a própria realidade. Realizando a observação em sala de aula o aluno adquire orientações e compreensão, sendo indispensável para o ensino-aprendizado. Nessa perspectiva, p estágio objetivou considerar as dimensões psicológicas e individuais, além do papel das crenças e valores compartilhados socialmente que influenciam no desempenho da atividade laboral. Nota-se que as relações sociais profissionais possibilitam uma compreensão amplificada dos comportamentos apresentados pelos funcionários afastados. Vive-se um momento social importante para se pensar a validação profissional, realização pessoal, possibilidades de retorno ao trabalho, as crenças e os cuidados relativos a ele.</p> <p>Palavras-chave: Reabilitação, avaliação psicológica e relações sociais.</p> <p>E-mails: gipafeli@gmail.com</p>Giovanna Paula Ferreira LimaFabiana Piccoli
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2024-06-252024-06-259e35075e35075ESTÁGIO BÁSICO II :CAPS FRAIBURGO – SC
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35076
<p>ESTÁGIO BÁSICO II : CAPS FRAIBURGO– S<br><br>O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Fraiburgo atende a diversos<br>grupos com demandas variadas, dentre eles, esquizofrenia, álcool e drogas,<br>automutilação. O CAPS atende, adolescentes, adultos, bem como, seus familiares.<br>O trabalho de psicoterapia em grupo acontece uma vez na semana, onde os<br>usuários são definidos a partir das suas necessidades e/ou diagnósticos. O CAPS,<br>foi o local escolhido para realizar a intervenção do estágio básico II do curso de<br>psicologia. A atividade proposta foi aplicada com o grupo de depressão, com<br>arteterapia para a compreensão das emoções. O material utilizado, tela de pintura,<br>tintas e lápis. A técnica consistiu, em desenho livre, para que externalizassem suas<br>emoções momentâneas e posteriormente compartilhassem suas experiências.<br>Objetivo dessa dinâmica, foi auxiliar os usuários no enfrentamento de<br>emoções difíceis, e perceber e aproveitar emoções positivas, enfatizar que a<br>melhora não ocorre instantaneamente, mas gradualmente com ajuda de<br>profissionais, a vida fica leve novamente. Outro objetivo, foi alertar os indivíduos<br>quanto a importância de buscar ajuda, enfrentar essas situações sozinho é<br>complexo.<br>A experiência proporcionou um conhecimento em observação e prática, ao<br>decorrer dos encontros pode se constatar mudanças em comportamento de certos<br>indivíduos, como por exemplo, foi observado que não havia sorriso no primeiro<br>encontro, porém no terceiro já era possível ver em alguns rostos, a interação com a<br>comunicação pode ser visivelmente notada.</p>Jessica OliveiraKaroline Fernanda MarquesFabiana Piccoli
Copyright (c) 2024 Jessica Oliveira, Karoline Fernanda Marques, Fabiana Piccoli
2024-06-252024-06-259e35076e35076ESTÁGIO BÁSICO II - COMUNIDADE TERAPÊUTICA SÃO FRANCISCO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35081
<p><span style="font-weight: 400;">O estágio foi realizado na Comunidade Terapêutica São Francisco, que acolhe cerca de 48 dependentes químicos. Entre as atividades desenvolvidas baseadas na demanda observada previamente foi percebida a necessidade de motivação para que os acolhidos dessem continuidade ao tratamento, assim foi iniciada a intervenção através da dinâmica do desafio, onde em círculo, os participantes deveriam passar uma caixa com desafios, quando a música ao fundo parava, era necessário retirar um desafio e ao final cumpri-lo, os desafios eram motivacionais e tinham o propósito de fazer com que refletissem como se sentiam frente ao desconhecido e fazer uma analogia ao processo de tratamento. Em seguida foi solicitado que erguesse a mão aqueles que tiveram medo quando iniciaram o tratamento, quase todos o fizeram, assim foi feita uma explanação sobre os medos e a busca por reflexão das motivações que os fazem continuar em busca da sobriedade. Encaminhando para finalização foi orientada a escrita de uma “carta para o futuro”, endereçada a eles mesmos para 6 meses depois de escrita, onde deveriam discorrer sobre seus sonhos, expectativas e esperanças. No fechamento foi solicitado se gostariam de ler suas cartas ou falar sobre o que escreveram, muitos se voluntariaram e comentaram sobre seus desejos de estarem com a família e se reconectar com os filhos etc. As atividades de estágio possibilitaram o engrandecimento dos acadêmicos por meio da obtenção de prática e conhecimento de campo, assim como foi percebida a importância da motivação para os acolhidos na CT.</span></p>Bianca Varela da SilvaHelen Zanotto StiehlHeloisa BittencourtFabiana Piccoli
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2024-06-252024-06-259e35081e35081ESTRUTURALISMO DE EDWARD B. TITCHENER
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35113
<p>O estruturalismo foi uma peça fundamental para a separação entre filosofia e psicologia, por conta da disseminação dos laboratórios experimentais, e estimulou o surgimento de teorias opositoras. Esse estudo objetivou, a partir da revisão bibliográfica, compreender quem foi a figura responsável pela criação da abordagem estruturalista e quais foram as ideias desenvolvidas. Edward B. Titchener, psicólogo britânico-americano e fundador do estruturalismo, inspirou-se no método introspectivo e experimental de Wilhelm Wundt. Contudo, diferente de Wundt, focou nos conteúdos mentais e suas associações. Titchener pregava que a psicologia deveria ser exclusivamente científica, voltada para a observação da mente normal adulta. Dessa forma, o estruturalismo teve como objeto de estudo a consciência - soma das experiências em um determinado momento - e suas partes. Inspirado pelo associacionismo e mecanicismo, acreditava que ao compreender os elementos da consciência, compreenderia ela como um todo. Assim, Edward dividia as experiências conscientes em sensações, imagens e sentimentos. Analisando suas características de qualidade, intensidade, duração e nitidez. Os reagentes, termo utilizado para se referir aos alunos, deveriam ser capazes de passar por uma experiência e realizar registros mentais sobre os elementos. Com isso, após a retrospecção forneceriam relatos objetivos, detalhados e imparciais, evitando erros de estímulo. Conclui-se com o estudo, que apesar de ser um indivíduo controverso, Titchener contribuiu significativamente para a consolidação da psicologia experimental.</p>Kauany TomaziFernanda Walter StanguerlinKettlyn LocatelliAmanda de OliveiraDaniely Taís Vaz PantojaTaina Aparecida SilveiraFabiana Piccoli
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2024-06-272024-06-279e35113e35113ESTÁGIO BÁSICO II - CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS I
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35115
<p>O objetivo deste trabalho é apresentar o desenvolvimento dos acadêmicos de Psicologia, Estágio Básico II, com base nas intervenções realizadas em dois grupos de usuários do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS I) em Videira-SC. Os CAPS, com sua equipe multidisciplinar, desempenham um papel integral na assistência a usuários com transtornos mentais severos e persistentes, considerando suas condições biopsicossociais e contextos. O principal objetivo dos CAPS é oferecer atendimento e acompanhamento clínico, promovendo a reabilitação dos usuários. Em um primeiro momento foi realizada uma entrevista com a psicóloga e coordenadora do órgão, sendo realizada entrevista com finalidade de apresentar a equipe, o espaço e o funcionamento das práticas terapêuticas. As intervenções em grupos foram realizadas em dois encontros com foco na percepção de potencialidades e dificuldades dentro da temática do autoconhecimento, na sequência aplicou-se a dinâmica “Sonho” que tem como intuito o reconhecimento de habilidades já adquiridas pelos participantes. Observou-se no decorrer das atividades que os relatos trazidos pelos participantes sempre envolvem termos pejorativos a respeito dos tratamentos realizados, como por exemplo: “você é louco” ou “não tomou seu remédio?”; isso destaca a importância da intervenção com base em autoconhecimento, fornecendo estratégias para lidar com situações desagradáveis e compreendendo suas ações e comportamentos. Também é de fundamental importância o estágio na formação acadêmica assim como as atividades realizadas contribuem para o bem-estar dos usuários.</p>Simone JustimianoDiane Aparecida Lerias de OliveiraKauam LeodoroFabiana Piccoli
Copyright (c) 2024 Simone Justimiano, Diane Aparecida Lerias de Oliveira, Kauam Leodoro, Fabiana Piccoli
2024-06-272024-06-279e35115e35115APEE - PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO EM SALA DE AULA: CONSCIENTIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35117
<p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">A atividade de ensino e extensão voltada ao combate do preconceito e discriminação foi realizada com alunos de sexto a nono ano, no Município de Fraiburgo, nas escolas C.E.M São Miguel e E.E.B.M Padre Biagio Simonetti, nos dias 23 de maio, 06, 11 e 12 de junho. O objetivo principal foi sensibilizar e conscientizar os jovens sobre discriminação, preconceito e suas consequências para a sociedade. As palestras abordaram temas como preconceito, discriminação, raça, etnia, diversidade, entre outros, também foi realizada a mesma dinâmica em cada palestra para trazer de forma lúdica sobre o preconceito e sua problemática. Os jovens foram encorajados a contarem suas experiências e pensar em formas de promover o combate ao preconceito, estimulando consequentemente o respeito no ambiente escolar e na sociedade de. A iniciativa buscou não apenas informar, mas também incentivar os jovens a serem a própria mudança, instigando-os a serem exemplos a ser seguidos e serem a mudança que eles querem no mundo através, tornando assim um lugar melhor e livre das garras do preconceito. </span></p>HELOISA BITTENCOURTBIANCA VARELA DA SILVAKAROLINE FERNANDA MARQUESFABIANA PICCOLI
Copyright (c) 2024 HELOISA BITTENCOURT, BIANCA VARELA DA SILVA, KAROLINE FERNANDA MARQUES, FABIANA PICCOLI
2024-07-042024-07-049e35117e35117RESILIÊNCIA E DESAFIOS PSICOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASO A PARTIR DE AVALIAÇÕES PSICOLÓGICAS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35122
<p>O presente resumo tem como objetivo apresentar os resultados obtidos através de avaliações psicológicas realizadas com a paciente C.M, 32 anos, solteira, técnica em enfermagem, atualmente afastada. Inicialmente foi realizada a anamnese com a paciente, a fim de coletar informações sobre a mesma.</p>Fabiana PiccoliGabriélli Zanuso Forti
Copyright (c) 2024 Fabiana Piccoli, Gabriélli Zanuso Forti
2024-06-272024-06-279e35122e35122APEE - PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO EM SALA DE AULA: CONSCIENTIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35131
<p><span style="font-weight: 400;">A atividade de ensino e extensão voltada ao combate do preconceito e discriminação foi realizada com alunos de sexto a nono ano, no Município de Fraiburgo, nas escolas C.E.M São Miguel e E.E.B.M Padre Biagio Simonetti, nos dias 23 de maio, 06, 11 e 12 de junho. O objetivo principal foi sensibilizar e conscientizar os jovens sobre discriminação, preconceito e suas consequências para a sociedade. As palestras abordaram temas como preconceito, discriminação, raça, etnia, diversidade, entre outros, também foi realizada a mesma dinâmica em cada palestra para trazer de forma lúdica sobre o preconceito e sua problemática. Os jovens foram encorajados a contarem suas experiências e pensar em formas de promover o combate ao preconceito, estimulando consequentemente o respeito no ambiente escolar e na sociedade de. A iniciativa buscou não apenas informar, mas também incentivar os jovens a serem a própria mudança, instigando-os a serem exemplos a ser seguidos e serem a mudança que eles querem no mundo através, tornando assim um lugar melhor e livre das garras do preconceito. </span></p>HELOISA BITTENCOURTBIANCA VARELA DA SILVAKAROLINE FERNANDA MARQUESFABIANA PICCOLI
Copyright (c) 2024 HELOISA BITTENCOURT, BIANCA VARELA DA SILVA, KAROLINE FERNANDA MARQUES, FABIANA PICCOLI
2024-06-272024-06-279e35131e35131INTERVENÇÕES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO CRAS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35133
<p><sup>O estágio foi realizado no Centro de Referência da assistência social do<br>município de Arroio Trinta, Santa Catarina. O Cras é uma unidade estatal<br>descentralizada da política de assistência social, responsável pela<br>organização e oferta de serviços de proteção social básica do SUAS, onde<br>acolhe famílias e indivíduos que vivenciam situações de vulnerabilidade<br>social, pobreza, ausência de renda, acesso precário aos serviços públicos,<br>fragilização dos vínculos familiares e comunitários. A intervenção foi realizada<br>com dois grupos diferentes e específicos: mulheres entre 28 e 40 anos e<br>crianças e adolescentes entre 6 e 13 anos. O foco principal da intervenção<br>para as mulheres foi a autoestima e das crianças o controle das emoções. As<br>dinâmicas utilizadas fizeram uso de materiais ilustrativos, músicas, rodas de<br>conversas, desenhos e reflexões , para abordar assuntos como ansiedade,<br>autoestima e sentimentos, conforme a demanda dos grupos em específicos,<br>a fim de abordar seus assuntos de maneira mais leve e descontraída. O<br>objetivo era que ambos os grupos se conhecessem melhor como indivíduos.<br>Nas datas de 01/04/24 e 03/04/24 analisou-se o papel da psicóloga no<br>ambiente em questão, atividades propostas, comunicação com os grupos e<br>materiais utilizados. Já nas datas de 08/04/24 e 10/04/2024 durante o horário<br>de 13:30h às 14:15h as estagiárias Júlia e Rebeca realizaram a aplicação de dinâmicas com o grupo das mulheres, abordando o tema: autoestima e<br>aceitação, e com o grupo de crianças e adolescentes, abordando o tema:<br>ansiedade e emoções.</sup></p>Júlia JunkesRebeca De SalesFabiana Piccoli
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2024-06-272024-06-279e35133e35133HUMANISMO - ABORDAGEM PSICOLÓGICA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35139
<p><span style="font-weight: 400;">A abordagem humanista na psicologia foca na experiência subjetiva e no potencial humano para uma autorrealização. Surgida como reação ao behaviorismo e à psicanálise clássica, consolidou-se nas décadas de 60 e 70 nos EUA. O movimento foi liderado por Abraham Maslow e Carl Rogers. Maslow desenvolveu a Teoria da Hierarquia das Necessidades, enfatizando a auto realização como ápice do desenvolvimento humano e Rogers, por sua vez, criou a Terapia Centrada na Pessoa, enfatizando sempre a importância de uma boa relação entre o psicólogo e o paciente e de uma escuta terapêutica sem julgamentos ou interpretações. O Humanismo busca interligar os aspectos físicos, emocionais, mentais, sociais e espirituais dos indivíduos de forma subjetiva, assim incentivando uma exploração pessoal e o desenvolvimento de autoconhecimento por parte do paciente, que através desta experiência, irá aumentar sua qualidade de vida e, consequentemente, alcançar um nível de desenvolvimento pessoal maior. Desta forma, o humanismo permite que os indivíduos se tornem agentes de mudança em suas próprias vidas. Através deste estudo, é possível compreender a importância que este movimento alcançou dentro da psicologia, o qual se destaca fortemente até os dias atuais, afinal ele se adapta às necessidades individuais de uma forma humanizada e otimista, com objetivo sempre de um florescimento humano e de uma realização pessoal, não limitada a tratar distúrbios mentais como outras abordagens.</span></p>Luisa De AraújoLauane CamargoSara Eliza Pereira de Deus Flávia Ahrenfeld DonattiAdriely Bernardi FelicettiLaura Ellen Sestren
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2024-06-272024-06-279e35139e35139ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO NA APAE DE VIDEIRA / SC.
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35152
<p>O local escolhido para o estágio de observação foi a Associação de Pais e<br>Amigos dos Excepcionais – APAE Videira. O objetivo principal da Associação<br>é prestar atendimento especializado a pessoas com deficiência intelectual,<br>nível moderado ao severo, e de outras necessidades múltiplas (física, auditiva,<br>visual), além de indivíduos com transtornos e/ou síndromes, como por exemplo<br>o autismo ou a síndrome de Down, acolhendo nosso município e municípios<br>vizinhos.<br>Foram 8 horas de atividade em campo, divididas em 3 dias de observação. O<br>grupo observado foi Convivência – Envelhecimento do período vespertino,<br>indivíduos com idades a partir de 40 anos, turma formada por 5 alunos (4<br>mulheres e 1 homem), dos quais 4 tem deficiência cognitiva moderada ou<br>severa e 1 aluno tem sequelas de um acidente vascular cerebral – AVC.<br>Os objetivos do primeiro Estágio Básico, são: proporcionar o conhecimento<br>teórico e prático do desenvolvimento e comportamento de grupos na<br>intervenção observacional no campo da psicologia, com a realização de<br>ações em contextos grupais; criar experiências de aprendizagem<br>socioemocional a partir da perspectiva multidisciplinar; apresentar as<br>principais teorias em que se fundamentaram os estudos sobre o desenvolvimento e o comportamento de grupos, e realizar a observação na prática de estágio de campo em instituições no contexto grupal.</p> <p>A experiência de campo, como observadora, foi muito importante, tanto para<br>assimilar a teoria tratada em aula com a prática profissional, quanto de modo<br>particular, aumentando a confiança e a habilidade socioemocional.</p>Kauana Larssen ChostakGiancarlo de Aguiar
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2024-07-042024-07-049e35152e35152 ESTÁGIO EXTERNO CURRICULAR
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35154
<p>A criança é um importante membro da sociedade e a relevância de ter um olhar específico para esse público tem se mostrado significativo. O desenvolvimento cerebral e cognitivo da criança se manifesta de forma rápida, onde as primeiras experiências vividas se tornarão base para a construção da consciência, personalidade e inteligência emocional do indivíduo. A psicologia escolar mostra-se um importante aliado no desenvolvimento infantil, impactando diretamente na ampliação do indivíduo. O psicólogo escolar é qualificado para identificar quaisquer distúrbios de aprendizagem, questões emocionais ou comportamentais. A função desempenhada pelo profissional da psicologia escolar é fundamental, pois garante que as necessidades educacionais dos alunos sejam acolhidas e solucionadas. O profissional ajuda a criar um ambiente acolhedor e eficiente, pois o trabalho do psicólogo escolar se estende para toda a equipe envolvida na escola, não se limitando apenas ao aluno, sendo seu objetivo verificar e aprimorar a interação entre os estudantes, educadores e a escola, pois ao dedicar atenção e investir na criança desde a primeira infância apresentará efeito direto na vida adulta.</p>Ana Júlia MachadoFabiana Piccoli
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2024-07-042024-07-049e35154e35154ESTÁGIO CLÍNICO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35155
<p>O estágio clínico em psicologia possibilita ao acadêmico a assimilação da teoria com a prática, permitindo o desenvolvimento de habilidades e postura para a prática profissional. Esse estágio proporciona um contexto favorável para a aplicação de técnicas e conhecimento teórico em um ambiente de atendimento psicológico real, sendo essa prática supervisionada. Assim, o estagiário enfrenta diversas questões éticas, auxiliando na construção das competências para o atendimento clínico. Isso inclui garantir a confidencialidade das informações do paciente e gerir dilemas éticos. O estágio clínico em psicologia é uma etapa indispensável para a obtenção do título de Psicólogo, pois é nele que serão desenvolvidas competências como a capacidade de estabelecer e manter uma comunicação eficaz com os pacientes, escuta ativa, empatia, desenvolvimento do vínculo terapêutico e a aplicação de técnicas aprendidas ao longo da formação profissional. Durante a supervisão é possível obter direcionamento e suporte para constante aprimoramento das competências clínicas do futuro profissional. Os estagiários recebem orientação e feedback contínuos através da supervisão, isso colabora para desenvolver a autorreflexão, melhorando o entendimento das reações emocionais e comportamentais durante a prática clínica.</p> <p> </p>Ana Júlia MachadoFabiana Piccoli
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2024-07-042024-07-049e35155e35155ESTÁGIO CLÍNICO SAPSI DA UNOESC DE VIDEIRA-SC
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35168
<p>No final do século XIX, Witmer introduziu a Psicologia Clínica, destacando a função prática do psicólogo em contraste com a tradicional atividade laboratorial da época (GARFIELD, 1965). Neste sentido, após a Segunda Guerra Mundial, a Psicologia Clínica expandiu-se no suporte às vítimas do conflito. Onde, logo mais, esse campo começou a se desenvolver não somente na área tradicional de escuta, como também à avaliação psicológica, e a desenvolver e implementar intervenções fundamentadas na ciência psicológica (GARFIELD, 1965). Alguns anos depois, segundo Quayle (2010), a Psicologia começou a aplicar efetivamente o que pode ser denominado como método e raciocínio clínico. Sendo assim, a psicoterapia é uma atividade tradicional do psicólogo clínico e dos profissionais que atuam na área da saúde, que visam a saúde mental do indivíduo. Neste sentido, Meira e Nunes (2005), afirmam que o aprendizado da psicoterapia exige a integração da teoria com a prática, sendo ambos interdependentes para bons resultados. Ele também ressalta que aprender psicoterapia vai além de adquirir habilidades, pois o próprio terapeuta é o principal instrumento de trabalho. Para tanto, com o intuito de melhor atender a população e excelente formação dos futuros profissionais, a Unoesc criou o SAPSI (Serviço de Atendimento Psicológico) de forma gratuita e quem dele necessitar. Esse atendimento é realizado pelos estágiarios do último ano do curso de Psicologia. O estágio realizado em questão, contribuiu para a formação da acadêmica, auxiliando no aprimoramento e desenvolvimento das práticas clínicas.</p>Ane Fabieli França de SouzaFabiana Piccoli
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2024-07-042024-07-049e35168e35168ESTÁGIO EXTERNO REALIZADO NA UNIDADE SAÚDE BÁSICA DO MUNICÍPIO DE IOMERÊ-SC ATENDIMENTO CLÍNICO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35169
<p>De acordo com Ribeiro (2011), a psicologia clínica é uma área da psicologia que se dedica ao estudo, diagnóstico e tratamento de problemas emocionais e comportamentais do indivíduos. Sabe-se que a psicologia clínica surgiu no final do século XIX e início do século XX, como uma vertente de atendimento (GARFIEL, 1965). Contudo, esse suporte se ampliou com o tempo, principalmente após a criação do Sistema de Único de Saúde (SUS), onde obteve-se tal serviço disponível na rede pública de sáude. Sendo então, a Atenção Básica (AB), a porta de entrada do indivíduo no Sistema Único de Saúde (SUS) (BRASIL, nº 31, 2005). Nesse contexto, o município de Iomerê SC, disponibiliza atendimentos psicologicos aos seus municipes, além de outros, conforme á necessidade, a fim de atendender as demandas da população. Contudo, o atendimento psicologico tem a finalidade de auxiliar e atender a população que apresenta sofrimento psicológico e/ou psíquico. Dessa forma, os atendimentos psicologicos tem como bjetivo auxiliar toda a comunidade, de diferentes idades, ou seja, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Além dos atendimentos psicológicos de forma breve e focal, o profissional Psicólogo faz campanhas de concientização, promoção e prevenção de assuntos do âmbito psicológico nas escolas no município de Iomerê SC.</p> <p>Por fim, o estágio foi realizado na Unidade Básica de Saúde, que por sua vez contribuiu para a formação da acadêmica auxiliando no aprimoramento e desenvolvimento das práticas clínicas.</p>Ane Fabieli França de SouzaFabiana Piccoli
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2024-07-042024-07-049e35169e35169AS MÚLTIPLAS DETERMINAÇÕES DA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NO BRASIL
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35225
<p>A desigualdade étnico-racial no Brasil é uma realidade persistente que tem sido mascarada pela ideologia da democracia racial no cenário contemporâneo. A disparidade de acesso da população negra às políticas públicas e aos direitos sociais ainda é extremamente desigual. Objetivando investigar as raízes históricas e as manifestações contemporâneas da desigualdade étnico-racial no Brasil, explorando como a ideologia da democracia racial tem sido utilizada para mascarar essa realidade.</p>Bárbara Limas Daum SchroederEmilaine Oliveira de LimaErika Neves Roveda karine Carlesso de MelloLuiza DuarteMariana BalatkaMonalize Pauletti MeirelesRenan Moura SouzaMaxemino Luiz Martinelli
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2024-09-182024-09-189e35225e35225RELATO DE EXPERIÊNCIA ESTÁGIO CLÍNICO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35241
<p>O estágio realizado na UNOESC Videira, proporcionou uma valiosa <br>oportunidade para vivenciar e aprender sobre a atuação do psicólogo em <br>um contexto da psicologia na clínica. Durante o estágio clínico, o estudante <br>de psicologia tem como principal foco de atuação a compreensão e <br>intervenção nos diversos fenômenos psicológicos. A atuação do psicólogo <br>neste contexto visa promover o bem-estar e a qualidade de vida dos <br>pacientes, utilizando técnicas e abordagens terapêuticas que visam o <br>desenvolvimento pessoal e a resolução de problemas emocionais e <br>comportamentais. Ao refletir sobre a experiência, destaca-se a importância <br>de vivenciar experiências práticas durante a formação acadêmica para a <br>consolidação de conhecimentos e habilidades essenciais para a atuação <br>profissiona</p>Jessica CoitoMaxemino Luiz Martinelli
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2024-09-182024-09-189e35241e35241ESTÁGIO SUPERVISIONADO CLÍNICO: ESTUDO DE CASO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35244
<p>Resumo sobre o estágio clínico realizado no SAPsi da faculdade UNOESC Videira.</p>Emily PiresFabiana Piccoli
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2024-09-182024-09-189e35244e35244ESTÁGIO SUPERVISIONADO EXTERNO: HOSPITAL SALVATORIANO DIVINO SALVADOR
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35246
<p>Resumo do estágio feito no HSDS em Videira</p>Emily PiresFabiana Piccoli
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2024-09-182024-09-189e35246e35246Estágio Básico I - Observação em contexto de atuação da Psicologia Escolar IFC
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35269
<p>O estágio foi realizado no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia<br>Catarinense - Campus Videira, localizado na Rodovia SC 135, km 125 - Bairro Campo<br>Experimental - CEP 89564-590 - Videira - SC. Campus inaugurado em fevereiro de<br>2010. As aulas começaram em abril com cursos técnicos e subsequentes em<br>Agropecuária, Eletroeletrônica, Informática e Segurança do Trabalho, ao passar dos<br>anos foi instituindo-se demais cursos de modalidades diferentes. Os cursos mais<br>recentes são Agronomia, iniciado em 2020, e Educação de Jovens e Adultos (EJA),<br>em 2021. O campus possui mais de 30 mil metros quadrados de área construída, com<br>salas de aula, laboratórios, biblioteca, refeitório e ginásio. A instituição conta com um<br>corpo docente, diretor, auxiliares administrativos, orientador educacional, psicólogo,<br>enfermeira, assistente social, jornalista, programadores, auditores, dentre outros<br>colaboradores. O objetivo da observação foi descrever de forma qualitativa a observação dos alunos<br>do primeiro ano do ensino médio integrado ao curso técnico de agropecuária, ao<br>decorrer das aulas. Proporcionando dessa forma o conhecimento prático do<br>comportamento de grupos na intervenção observacional em contextos grupais. O<br>profissional da psicologia na instituição possui a rotina de atendimento aos estudantes,<br>participação de programas, participação de núcleos específicos da instituição, núcleos<br>pedagógicos e reuniões de equipe para verificar o processo de ensino e<br>aprendizagem. Também é feito contato com redes de apoio como CRAS e CREAS,<br>participações também em formações pedagógicas e suporte de gestão para os docentes.<br>Após as observações realizadas, conclui-se que que a partir desse estudo é possível<br>observar a dinâmica da sala de aula, onde os alunos demonstraram estar engajados<br>nas atividades propostas, desde a explicação dos professores até a realização das<br>atividades propostas. Também foi de suma importância o suporte prestado pelo<br>professor aos alunos e a diversidade socioeconômica dos alunos, provenientes tanto<br>de áreas rurais quanto urbanas e de diferentes faixas de renda, demonstra a<br>abrangência do Instituto, tendo também o suporte individualizado com a educação<br>inclusiva. De forma geral o estágio foi de muito aprendizado para com a observação<br>mais eficaz, instrumento esse que será utilizado ao longo do curso e da vivência<br>profissional.</p>Aline PittolGiancarlo De Aguiar
Copyright (c) 2024 Aline Pittol, Giancarlo De Aguiar
2024-09-182024-09-189e35269e35269ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO EM PRÁTICAS NO CONTEXTO GRUPAL NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE - UBS DO MUNICÍPIO DE TANGARÁ - SC
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35275
<p>O estágio de observação foi realizado na Unidade Básica de Saúde (UBS) do<br>município de Tangará – SC. As UBSs são centros de atendimento primário à<br>saúde, onde equipes de Saúde da Família realizam uma variedade de ações.<br>Elas representam a principal porta de entrada para o Sistema Único de Saúde<br>(SUS), atendendo a necessidades de saúde individual e coletiva, atendem a<br>população em geral, oferecendo atendimento de saúde, incluindo<br>prevenção, diagnóstico e tratamento. Durante o período de 8 horas divididas<br>entre dois dias e a entrevista realizada com a psicóloga, foram observados o<br>manejo no contexto grupal, quais atividades foram desenvolvidas durante o<br>período e também o objetivo do grupo. A entrevista teve por função nortear<br>toda a atividade e levar a uma compreensão mais ampla de como ocorrem<br>os trabalhos no contexto grupal e como são realizadas as atividades e o<br>acolhimento de demandas emergentes.<br>O principal objetivo é proporcionar o conhecimento teórico e prático do<br>desenvolvimento e o comportamento de grupos na intervenção<br>observacional no campo da psicologia com o desenvolvimento de ações em<br>contextos grupais. Criar experiências de aprendizagem socioemocional a<br>partir da perspectiva multidisciplinar. Apresentar as principais teorias em que<br>se fundamentaram os estudos sobre o desenvolvimento e o comportamento de grupos. Realizar a observação na prática de estágio de campo em<br>instituições no contexto grupal.<br>No contexto do SUS e nas UBSs os atendimentos são definidos por seu contexto<br>situacional, ou seja, cada situação receberá um tipo de atenção, o psicólogo<br>responsável pelas atividades definirá o que é melhor em cada situação, se um<br>atendimento individual ou grupal, assim como explica o CFP “a priorização<br>das ações deve se dar de acordo com o que o contexto do território pede<br>em suas necessidades mais urgentes e/ou estratégicas. ” (Conselho Federal<br>de Psicologia 2019, p. 60). A UBS do município está localizada na Rua Benjamin<br>Arcare, 22 - Frei Rogério, Tangará - SC, 89642-000, está sediada no antigo<br>Hospital Frei Rogério, é preparada para atender todas as demandas<br>necessárias a Atenção Básica de Saúde. Porém, vale destacar que as<br>atividades realizadas sucederam em outro ambiente, no Centro de Múltiplo<br>Uso. O Centro de Múltiplo Uso é um prédio constituído por dois andares (o<br>térreo e o 1º andar). Localizado na SC-135, no centro de Tangará – SC. O<br>quadro de funcionários da UBS que atuaram no contexto das atividades, foi<br>composto pela Psicóloga e duas Educadoras Físicas, que realizavam<br>atividades antes do grupo de saúde mental.<br>As atividades realizadas foram de 8 horas (contando com o<br>acompanhamento da atividade desenvolvida pela psicóloga e a entrevista<br>geral com a mesma). Por fim, vale destacar qual é o principal intuito da UBS do<br>município de Tangará com o grupo de Saúde Mental, o principal objetivo do<br>grupo é de levar conhecimento sobre o que é saúde mental, qual é a<br>importância de cuidar dela, como cuidar, quem procurar, quais medidas<br>tomar quando sentir que não está bem mentalmente, entre tantos outros<br>assuntos que são abordados a cada semestre. Além de não ser apenas um<br>grupo informativo, mas também um grupo que acolhe as demandas e faz os<br>encaminhamentos necessários, os participantes são ouvidos, acolhidos e<br>respeitados diante de suas perspectivas, singularidades e particularidades de<br>suas vivências. Contudo, observa-se a importância dos conteúdos aprendidos<br>em aula no ramo da observação metódica das atividades aplicadas e os<br>conhecimentos que assim são possíveis adquirir, contabilizando para as<br>experiências no ramo da psicologia, permitindo aplicá-los em campo e<br>entender seu funcionamento. Ainda é possível observar a importância do<br>contexto grupal, onde o grupo constrói um laço, onde os permite se sentirem<br>pertencentes e mais aptos a compartilharem suas experiências bem como<br>aprender a trabalhar em grupo e a relacionarem-se de uma melhor forma,<br>observa-se que o grupo desempenha um importante papel no que se diz<br>respeito a relacionamentos interpessoais, empatia, solidariedade e também<br>na forma como que lidam em contextos onde possuem a presença de outras<br>pessoas que não são comuns ao seu ciclo de convivência diária. </p>Ana Vitoria LemosGiancarlo De Aguiar
Copyright (c) 2024 Ana Vitoria Lemos, Giancarlo De Aguiar
2024-09-182024-09-189e32575e32575ATIVIDADE DE PROJETO DE ENSINO E EXTENSÃO - CRAS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35288
<p>CRAS, Centro de Referência de Assistência Social, é um serviço comunitário essencial no Brasil, focado em apoiar e proteger indivíduos e familias em situação de vulnerabilidade. le oferece acesso a diversos serviços socioassistenciais do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), promovendo inclusão social, fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, além de buscara autonomia d do cidadãos através de orientação e acompanhamento.Com os conhecimentos adquiridos no componente de teoria e técnica de grupo, lecionado pelo professor Giancarlo de_Aguiar, tivemos uma boa base para aplicar as atividades no CRAS da cidade de Videira, no bairro VIa de Carli. </p>Matheus SutilGabriela Corrêa SpiassiMarjhorye MoreiraKauany LimaGiancarlo Aguiar
Copyright (c) 2024 Matheus Sutil, Gabriela Corrêa Spiassi, Marjhorye Moreira, Kauany Lima, Giancarlo Aguiar
2024-09-182024-09-189e35288e35288PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO: CONSCIENTIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35291
<p>A intervenção realizada nas Escolas Municipais de Videira, Santa Catarina é<br>para abordar a prevenção a discriminação e preconceito, de maneira a<br>cultivar a conscientização e valorização da diversidade. O termo “Ninguém<br>nasce racista, continue criança” é o lema crucial para instigar a sensibilização<br>dos ouvintes acerca do tema, que é tão repentino e causa significativos<br>prejuízos e sofrimentos em nossa sociedade. O projeto contou com a<br>participação de estudantes frequentadores do ensino fundamental, os quais<br>foram participativos e designaram o seu tempo para conversas, os quais<br>trouxeram entendimentos subjetivos referente ao assunto. Nessa ótica, foi<br>implementado reflexões acerca da discriminação e preconceito, ressaltando<br>a ligação desses atos e ideais com os construtos sociais impostos em nossos<br>contextos de vida. A capacidade mediadora é passe chave para promover<br>insights entre o aprendizado e o aprendiz, o qual foi possível conceber novos<br>discernimentos e questionamentos. Conclui-se que a conscientização,<br>prevenção e promoção mediada pela Psicologia junto as práticas<br>pedagógicas podem auxiliar no desenvolvimento de um ambiente acolhedor<br>estimulando a saúde mental e empatia dentro do âmbito escolar.</p>Alisson LemosCarlos Vinícius Gonçalves TurcattoGustavo DonattiKauam LeodoroEliezer Nathan da Silva RibeiroKátia Toazza
Copyright (c) 2024 Alisson Lemos, Carlos Vinícius Gonçalves Turcatto, Gustavo Donatti, Kauam Leodoro, Eliezer Nathan da Silva Ribeiro, Kátia Toazza
2024-09-182024-09-189e35291e35291AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE UMA JOVEM UNIVERSITÁRIA: UM ESTUDO DE CASO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35293
<p><span style="font-weight: 400;">A avaliação psicológica é uma invenção da psicologia que tem como finalidade principal, esmiuçar potenciais e fraquezas nos indivíduos ou grupos, dos quais são realizados uma pluralidade de testes acerca dos fenômenos estudados pela psicologia.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Diante do exposto, foi construído e planejado o processo de avaliação da paciente, mirando no expressado pela mesma em anamnese, a busca por autoconhecimento, e a queixa de ansiedade e estresse rotineiros. Fica ressalvado, que a resignada avaliação tinha um perfil congruente com um estilo de vida saudável, mantendo boa higiene do sono, praticando atividades físicas, um bom grupo de apoio social, e apenas ingerindo álcool em momentos pertinentes. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Mediante a possibilidade em mãos de testes a serem explorados, foram avaliados os fenômenos da atenção, humor, personalidade, raiva e inteligência. Foi possível observar por intermédio dos testes, poucos sinais de humor deprimidos, padrões de inteligência dentro do esperado, padrões de personalidade independente, confiante e autonômica. Foi ressaltada sinais de alta frustração, e uma atenção abaixo da média, passível de reteste.</span></p>Hygor Dal MoroFabiana Piccoli
Copyright (c) 2024 Hygor Dal Moro, Fabiana Piccoli
2024-09-182024-09-189e35293e35293PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO EM SALA DE AULA: CONSCIENTIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35295
<p>Este trabalho tem por objetivo apresentar o desenvolvimento das atividades práticas de ensino e extensão (APEX), ministradas pelos acadêmicos da 5ª fase de psicologia, realizadas nas escolas da rede municipal de ensino de Videira-SC, as intervenções foram aplicadas a crianças na faixa etária entre 11 a 14 anos, do sexto ao nono ano do ensino fundamental. Esta APEX visa realizar intervenções psicoeducativas para instrumentalizar os alunos na identificação e redução de comportamentos preconceituosos, promovendo a saúde mental no contexto escolar. A temática abordada foi "Prevenção ao Preconceito e Discriminação em Sala de Aula: Conscientização e Valorização da Diversidade". Com base nas intervenções realizadas, constatou-se um interesse significativo dos alunos pelo tema, com participação ativa nas discussões, bem como compartilharam experiências e reflexões. Alguns alunos relataram já ter sofrido preconceito no ambiente escolar, descrevendo sentimentos de tristeza, angústia e ansiedade. Para melhor elucidar a temática, foi exibido um vídeo sobre os tipos de preconceitos e aplicada a técnica de grupo denominada "Gato e Rato". Esta dinâmica tem como objetivo criar uma experiência vivencial que ilustra formas de poder e preconceito presentes na sociedade, promovendo a conscientização reflexão e incentivando a compreensão e respeito às diversidade. Os resultados evidenciaram a relevância de abordar o tema com frequência, para uma melhor compreensão social e individual dos alunos, bem como a importância fundamental na formação acadêmica dos estudantes de psicologia.</p>Simone JustimianoClaudenice Batista de AlmeidaAna Mariza Antunes GrisonEmanuelle Karoliny Freire do NascimentoJúlia Elisa TafarelAnderson Zago RibeiroKatia Toazza
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2024-09-182024-09-189e35295e35295APEX – ATIVIDADE PRÁTICA DE EXTENSÃO: atividades psicoeducativas no CRAS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35311
<p><span style="font-weight: 400;">No dia quinze de maio de dois mil e vinte e quatro, um grupo de acadêmicos, foi até o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) do município de Videira, onde realizaram atividades psicoeducativas, com conteúdos aprendidos durante as aulas de “Teoria e Técnicas de Grupo”. Era um grupo composto por adolescentes, que variavam entre meninos e meninas, de 14 a 17 anos. O assunto abordado pelos acadêmicos ao grupo, foi “motivação”, do qual iniciaram pedindo aos adolescentes, o que eles consideravam ser “motivação”, retornando diversas ideias, motivando para o início da dinâmica, da qual se constituía na distribuição de folhas e canetas, que os participantes utilizaram para escrever o que servia de motivação particular para os mesmos. Dobraram os papeis e foi sorteado novamente, de modo que ninguém recebesse o papel que escreveu, sendo assim, leram a motivação que continha no papel que escolheram, abrindo espaço para uma discussão de como aquilo servia de motivação particular, e como a motivação pode ser subjetiva ou coletiva, etc. Ao final, foi realizada uma reflexão geral de como a motivação é importante, sendo distribuído frases motivacionais, e executada uma técnica de relaxamento com respiração consciente. </span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Palavras-chave: Motivação. Dinâmica. Grupo.</span></p>Ana Vitória Pinnow Lemos Eduarda FerronatoThainá CorreiaGiancarlo de Aguiar
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2024-09-182024-09-189e35311e35311A PSICANÁLISE
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35355
<p>A psicanálise é uma abordagem da psicologia que surgiu a partir das tradições da medicina e da psiquiatria. Seu objeto de estudo é a psicopatologia e busca tratar pessoas estigmatizadas pela sociedade como portadoras de distúrbios mentais através da observação clínica. Seu principal pensador foi Sigmund Freud, médico neurologista e psicanalista austríaco, que ficou conhecido por suas atribuições para a psicologia por meio dos métodos de tratamento psicológicos, como a análise de sonhos e a livre associação. Ele também trouxe as ideias de consciente, subconsciente e inconsciente, propondo, posteriormente, os conceitos de id, ego e superego. Freud acreditava que os distúrbios neuróticos de seus pacientes eram causados a partir de experiências da infância, ao passar pelos estágios psicossexuais. Ele afirmava que todos os acontecimentos mentais eram predeterminados, ou <br>seja, nada ocorria por acaso ou livre iniciativa, e que o indivíduo não controla racionalmente sua vida, pois é influenciado por forças inconscientes imperceptíveis as quais tem pouco ou nenhum controle. Apesar de sua fama, foram feitas várias críticas à psicanálise, entre elas se encontram a falta de base científica e a dificuldade em testar suas teorias, tendo seus métodos subjetivos e interpretativos vistos como não replicáveis, além de que seu custo e duração foram considerados desvantagens práticas para muitos pacientes. Entretanto, essa abordagem é considerada uma das principais e atualmente possui muita influência</p>Amanda BoniattiEmilaine Oliveira de LimaFernanda Cristina KehlHeloyze GrandoIsadora Pierdoná Biella Fabiana Piccoli
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2024-09-182024-09-189e35355e35355MEDIAÇÃO APLICADA AO DIREITO DA SUCESSÃO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34875
<p>O principal objetivo deste artigo é explicar as prerrogativas da mediação como uma solução para questões relacionadas ao inventário e partilha. O direito das sucessões é um conjunto de normas complexas que regem a transferência do patrimônio de alguém falecido (de cujus) para seus herdeiros. O movimento dos bens é regulamentado por leis com o propósito de efetuar a transição do titular do direito. No entanto, é uma ocasião de abertura de sucessão que os conflitos familiares costumam surgir.</p> <p>É extremamente reconhecido que a família é um ambiente onde os conflitos são uma presença constante e recorrente. Esses conflitos muitas vezes resultam de uma série de desentendimentos, mágoas e ressentimentos, que vêm à tona durante o processo de sucessão, causando sérias consequências. Para atenuar e resolver esses conflitos no contexto do inventário e partilha, a mediação surgiu como uma abordagem alternativa de resolução de disputas. Uma característica distintiva da mediação é o estabelecimento de diálogo entre as partes, com a presença de um mediador para conduzir reuniões e envolver profissionais especializados quando necessário, com o objetivo de resolver as controvérsias.</p>Patrick Ferrão CustódioAngélica Tomaz de Souza
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2024-06-172024-06-179e34875e34875LEGADOS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34876
<p>O legado nas sucessões é um tema crucial dentro do contexto do direito sucessório. Os legados representam uma disposição de ativos por parte do testador em seu testamento, com o intuito de beneficiar indivíduos específicos. O destinatário do legado deve solicitar, durante o inventário, a separação do bem que lhe foi designado, requerendo a posse. Não é necessário aguardar o fim do inventário, uma vez que o bem já está assegurado. É importante observar que a partilha serve para individualizar os ativos da herança (pois estas são por natureza indivisíveis), enquanto o legado já está individualizado. O pagamento do legado implica na entrega do bem, sendo necessário concluir um termo de entrega e solicitar uma autorização judicial para a transferência da propriedade. Após o pagamento do legado, o beneficiário se desvincula da relação jurídico-processual, seguindo-se, então, a partilha entre os demais herdeiros.</p>Patrick Ferrão CustódioCamila Bruns
Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Camila Bruns
2024-06-172024-06-179e34876e34876DO TESTAMENTO CERRADO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34877
<p>O Testamento Cerrado, também conhecido como testamento secreto, e místico. É uma modalidade ordinária testamentária de caráter sigiloso, previsto no art. 1.868 do Código Civil Brasileiro.</p> <p>Busca-se fazer uma análise deste instituto, seus riscos e sua aplicação no país, por meio de estudo da sua previsão legal, doutrinas e jurisprudências.</p>Camila GhidiniPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Camila Ghidini, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-172024-06-179e34877e34877HERANÇA DIGITAL: DESAFIOS E IMPLICAÇÕES ÉTICAS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34878
<p>A herança digital, cada vez mais relevante na sociedade moderna, engloba ativos digitais e informações deixados após a morte, abrangendo contas de mídia social, e-mails, fotos e ativos financeiros online. Esses ativos possuem valor emocional e prático, mas gerenciar a herança digital é complexo devido a desafios relacionados à privacidade, segurança e acesso pós-morte, levantando preocupações éticas e legais. O planejamento é crucial, pois muitos negligenciam a gestão de seus ativos digitais em seu planejamento sucessório, criando dificuldades para seus entes queridos. Implicações legais variam de acordo com leis locais e a ausência de legislação específica torna a herança digital um campo desafiador. Alguns lugares estão desenvolvendo regulamentações, como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia, que define diretrizes rígidas, incluindo disposições para casos pós-morte. A nomeação de "curadores digitais" é considerada como solução em alguns lugares. A herança digital é uma realidade na era digital e exige abordagem proativa para garantir que ativos e informações pessoais sejam tratados conforme desejado após a morte. Conforme tecnologia e legislação evoluem, a herança digital continua como tema em discussão, enfrentando os desafios e oportunidades.</p>Eduardo TonialPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Eduardo Tonial, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-172024-06-179e34878e34878A (IN)CONSTITUCIONALIDADE DA DIFERENCIAÇÃO SUCESSÓRIA ENTRE IRMÃOS UNILATERAIS E BILATERAIS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34879
<p>É fato incontestável que a Constituição Federal trouxe em sua letra, a proibição de diferenciação entre filhos de origens diferentes, ou seja, sejam filhos oriundos do relacionamento atual, ou de relacionamento extraconjugal, tem por direito o mesmo quinhão na partilha da herança. Tal fato, entretanto não se aplicou nas sucessões em linha colateral, na herança entre irmãos, pois o Código Civil, trouxe uma distinção dizendo que o irmão bilateral deverá herdar o dobro do irmão unilateral. Sendo assim, denota-se que o tema é dotado de controvérsias no campo acadêmico, vez que não existe entendimento pacificado a respeito da possibilidade de aplicação analógica do preceito constitucional que versa acerca da não diferenciação entre os filhos à sucessão entre irmãos e meio irmãos.</p>Fernanda Bom SoaresPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Fernanda Bom Soares, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-172024-06-179e34879e34879O DIREITO SUCESSÓRIO NA FILIAÇÃO SOCIOAFETIVA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34881
<p>Este trabalho tem por objetivo apresentar que a formação familiar gerada pela afetividade é digna de receber os efeitos sucessórios, os mesmos existentes na categoria de filiação natural. O estudo se inicia com uma contextualização do conceito de família, seguido por uma análise histórica abrangendo desde os tempos antigos até os dias atuais, traçando a evolução da instituição familiar ao longo do tempo. O código Civil de 1916, oriundo de uma sociedade patriarcal, estabelecia uma distinção entre filiação legítima e ilegítima. Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, todas as inovações legislativas anteriores foram incorporadas, marcando o fim da disparidade entre as diferentes formas de filiação. Dentre os tipos de filiação, destaca-se no escopo deste trabalho a filiação socioafetiva, surgida de uma situação aparente e real, é caracterizada pela manifestação do estado de filho e seus elementos distintivos, representando o ato voluntário de reconhecer como seu filho alguém com quem não há vinculo biológico. O afeto ganhou força para estabelecer um novo modelo de família, uma vez que a filiação socioafetiva é reconhecida, é crucial abordar seus efeitos. O foco principal deste trabalho é reconhecer o efeito sucessório resultante da dinâmica da socioafetividade.</p>Jéssica SchmitzPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Jéssica Schmitz, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-172024-06-179e34881e34881DIREITO DOS HERDEIROS E PLANEJAMENTOS SUCESSÓRIOS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34883
<p>O direito dos herdeiros é uma parte crucial do sistema legal que protege os interesses das pessoas após a morte e assegura que a transferência de bens seja justa, eficiente e de acordo com a vontade do falecido. Compreender os princípios e regulamentos desse campo é essencial para garantir que a sucessão seja tratada de maneira apropriada, respeitando os desejos do falecido e minimizando conflitos familiares. A sucessão ou herança é um tema de grande importância no campo do direito, uma vez que lida com a transferência de bens e ativos de uma pessoa falecida para seus herdeiros ou legatários. A forma como a sucessão é tratada varia significativamente de acordo com a jurisdição, as leis aplicáveis e as vontades do falecido. No Brasil, o direito das sucessões está previsto no Código Civil, que estabelece duas formas de transmissão da herança: a legítima e a testamentária. Planejamento sucessório é o conjunto de medidas legais e financeiras que uma pessoa toma para organizar a transmissão de seu patrimônio para seus herdeiros. O objetivo do planejamento sucessório é garantir que a vontade do falecido seja cumprida e que os herdeiros recebam a herança de forma organizada e eficiente, evitando conflitos e custos desnecessários.</p>Luiz Anderson Matos de OliveiraPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Luiz Anderson Matos de Oliveira, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-182024-06-189e34883e34883O RECONHECIMENTO DA PATERNIDADE SOCIOAFETIVA POST MORTEM NO DIREITO SUCESSÓRIO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34884
<p>A paternidade socioafetiva post mortem no direito sucessório é um tema relevante no campo jurídico, abordando as complexas relações familiares em situações em que um indivíduo falece e deixa descendentes não biológicos, mas que estabeleceram vínculos afetivos e de convivência com ele. Essa questão é de especial importância em sociedades modernas, onde a estrutura familiar é cada vez mais diversificada.</p> <p>A paternidade socioafetiva refere-se à relação parental estabelecida com base em laços de afeto, educação e convivência, independentemente dos laços biológicos. No contexto do direito sucessório, isso implica que um filho socioafetivo deve ter os mesmos direitos de herança que um filho biológico. Entretanto, as leis variam de país para país e até mesmo de jurisdição para jurisdição, criando desafios legais e interpretativos.</p> <p>A questão post mortem entra em foco quando o pai socioafetivo falece e, muitas vezes, surge a disputa entre herdeiros biológicos e socioafetivos, com implicações no inventário e na divisão dos bens. É crucial que o sistema jurídico seja sensível a essas dinâmicas familiares complexas, reconhecendo o valor dos laços socioafetivos e garantindo a igualdade de tratamento entre todos os filhos.</p>Milena Aparecida PereiraPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Milena Aparecida Pereira, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-192024-06-199e34884e34884HERANÇA E PREVIDÊNCIA PRIVADA: ASPECTOS LEGAIS E DESAFIOS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34885
<p class="TextoResumo">Este artigo examina as complexas implicações legais relacionadas à herança e à previdência privada, destacando quatro citações de leis relevantes. A previdência privada desempenha um papel fundamental no planejamento sucessório, e sua relação com o testamento, beneficiários, tributação e cláusulas testamentárias é crucial.</p> <p class="TextoResumo">A Lei nº 9.532 de 1997 estabelece as diretrizes para a tributação da previdência privada, que é aplicada no momento do recebimento. O Código Civil Brasileiro, em seu artigo 794, destaca que a nomeação de beneficiários na previdência privada é irrevogável e não faz parte da herança do segurado.</p> <p class="TextoResumo">As leis que regem a tributação da previdência privada na herança são abordadas pela Lei nº 11.053 de 2004, que estabelece que essa tributação deve seguir as regras de transmissão de bens por herança. Além disso, o Código Civil Brasileiro, no artigo 1.793, permite que as cláusulas testamentárias afetem a destinação da previdência privada, desde que respeitem os direitos dos beneficiários nomeados nos contratos.</p> <p class="TextoResumo">O entendimento das implicações legais da previdência privada na herança é essencial para garantir o cumprimento das leis e regulamentos, bem como para evitar conflitos e assegurar uma distribuição justa.</p>Ricardo Eugênio TessaroPatrick Ferrão Custódio
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2024-06-192024-06-199e34885e34885TESTAMENTO CERRADO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34886
<p>O objetivo deste trabalho é estudar o testamento cerrado como forma típica de testamento no campo do direito sucessório. Esta forma de testamento é escolhida por quem deseja manter em segredo o seu último testamento. Ou seja, de uma forma mística, isso evita conflitos entre os elegíveis e os rejeitados. A desvantagem é a possibilidade oculta de o cartucho ser perdido, destruído ou suprimido. É também testamento notarial, porque nele participa um funcionário, e não pode ser considerado testamento público, porque o testador não comunica ao funcionário o seu testamento, apenas cumpre os requisitos previstos na lei para o seu testamento. Portanto, o objetivo principal deste artigo é destacar diversas especulações relacionadas à interpretação da lei. </p>Rubem Alves RibeiroPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Rubem Alves Ribeiro, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-192024-06-199e34886e34886SUCESSÃO LEGÍTIMA COM HERDEIRO RELATIVAMENTE INCAPAZ
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34887
<p>A sucessão legítima com um herdeiro relativamente incapaz refere-se à transferência de bens e direitos de um falecido para seus herdeiros legítimos, onde um dos herdeiros é considerado legalmente incapaz de exercer plenamente seus direitos civis. Esta situação levanta questões sobre como os direitos, deveres e restrições são geridos em relação à partilha dos bens quando um herdeiro está na condição de incapacidade relativa, necessitando de um curador para protegê-lo e agir em seu nome. No contexto legal, a sucessão legítima define a ordem de prioridade dos herdeiros e as regras de partilha dos bens, considerando a incapacidade relativa do herdeiro, que inclui indivíduos maiores de 16 e menores de 18 anos, ébrios habituais, viciados em substâncias tóxicas, pessoas temporária ou permanentemente incapazes de expressar sua vontade, e os pródigos. A presença de um herdeiro relativamente incapaz requer a nomeação de um curador para administrar e garantir que os direitos do herdeiro sejam protegidos adequadamente. O curador é uma pessoa legalmente capacitada que atua em nome do herdeiro incapaz, gerenciando seus interesses e tomando decisões em conformidade com o melhor interesse do herdeiro.</p>Sabrina GrutzmacherPatrick Ferrão Custódio
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2024-06-192024-06-199e34887e34887PARTILHA DE BENS NO REGIME DE COMUNHÃO PARCIAL DE BENS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34889
<p>O casamento, base do direito de família, serve de princípio entre as famílias brasileiras e seus membros. Os efeitos do casamento também incluem os efeitos da partilha. Este efeito de partilha no casamento é moldado pela proporção de riqueza escolhida pelo casal. Dentre os sistemas, o mais adotado entre os cônjuges é o regime de bens.</p> <p> </p> <p>A doutrina e a legislação consideram este sistema o mais equitativo e dividem os bens adquiridos durante o casamento em três categorias principais, que são os bens de cada cônjuge e os bens comuns. Como o propósito do casamento é compartilhar vidas e interesses, principalmente criar e viver uma família, os bens que um casal constrói é um dos temas mais discutidos e polêmicos durante o casamento e o divórcio.</p> <p> </p> <p>Pensando nisso, este artigo apresenta a divisão do que hoje se entende na doutrina e na jurisprudência como propriedade comunitária e propriedade privada no regime de parceria parcial, incluindo os rendimentos do trabalho de cada cônjuge, e por fim explica o atual processo de propriedade.</p>Thiago Rodrigues da SilvaPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Thiago Rodrigues da Silva, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-202024-06-209e34889e34889SUCESSÃO LEGITIMA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34890
<p>O código Civil é o ordenamento juridico responsável por preceituar e regulamentar todo o tema do direito de sucessões.</p> <p>Neste breve resumo será rápidamente abordado o tema do direito de sucessões, com o foco principal em a parte da legitima.</p> <p> A sucessão legítima é aquela decorrente da lei, ou seja, são chamados a suceder aqueles que a lei indica como sendo os herdeiros. Desse modo, não é necessário testamento para que os herdeiros possam usufruir dos seus direitos de sucessão, em relação aos bens do falecido.</p> <p>Entretanto deve ser seguir alguns pré requisitos já determinado em lei. como por exemplo o grau e a linha de sucessão, o regime de bens adotado no casamento, os bens particulares e os bens na constância do casamento dentre outros pontos importantissímos para o direcionamento correto da herança.</p>Weslly PereiraPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Weslly Pereira, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-202024-06-209e34890e34890CONTRATO DE EMPREITADA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34892
<p>O presente trabalho busca explanar e compreender o contrato de empreitada, analisando desde as suas características e princípios que o regem, até os elementos e cláusulas necessárias que o constituem. Ressalta-se sua previsão em lei, tanto no Código Civil, para dispor da relação entre particulares, quanto na nova Lei de Licitações (Lei n. 14.133/2021), dispondo dos diferentes regimes na relação entre o particular e a administração pública.</p>Kayana Renata BarbozaMarilia Gregolon PereiraWanessa Rosseto AndreolaPatrick Ferrão Custódio
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2024-06-202024-06-209e34892e34892COMORIÊNCIA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34899
<p>A importância da discussão da comoriência reside na necessidade de lidar com situações complexas que envolvem a morte simultânea ou quase simultânea de duas ou mais pessoas, especialmente quando essas mortes têm repercussões legais e financeiras, como no caso de heranças e seguros.</p> <p class="TextoResumo">Outro aspecto relevante é a responsabilidade civil em casos de morte simultânea, como em acidentes de trânsito. Determinar a ordem das mortes pode ser crucial para estabelecer responsabilidades legais e compensações para os familiares das vítimas.</p> <p>Além disso, a conscientização sobre a comoriência pode incentivar as pessoas a tomar precauções adicionais, como a elaboração de testamentos e a compra de seguros adequados, para garantir que seus desejos sejam respeitados e que suas famílias sejam protegidas em caso de tragédias.</p> <p class="TextoResumo">A discussão pública sobre a comoriência pode ajudar a aumentar a conscientização sobre questões legais relacionadas à morte e sucessão, incentivando as pessoas a planejarem adequadamente seus assuntos pessoais e familiares. Isso pode incluir a redação de testamentos claros, a designação de beneficiários de seguros e a comunicação aberta sobre desejos e preferências relacionados à distribuição de bens após a morte.</p>Arnoldo BöttcherPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Arnoldo Böttcher, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-242024-06-249e34899e34899DIREITO DAS SUCESSÕES - DO EVENTO MORTE ATÉ OS HERDEIROS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34901
<p>O presente artigo tem por objetivo apresentar o Direito das Sucessões, que é um ramo do direito civil, no qual regula a transferência de bens, ireitos e obrigações de uma pessoa falecida para seus herdeiros e legatários. Envolve conceitos como sucessão, espólio e herança, distinguindo entre sucessão legítima e testamentária. O processo sucessório inicia-se com a morte, seguida pela abertura do inventário, que pode ser judicial ou extrajudicial, culminando na partilha dos bens. O espólio, conjunto de bens administrado até a partilha, difere da herança, que é efetivamente transferida aos herdeiros. Este campo jurídico assegura a distribuição patrimonial conforme a vontade do falecido e a lei, minimizando conflitos familiares.</p>Airton Kirschner JuniorPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Airton Kirschner Junior, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-242024-06-249e34901e34901HERDEIROS NECESSÁRIOS: HAVENDO HERDEIROS NECESSÁRIOS, O TESTADOR SÓ PODERÁ DISPOR DE METADE DA HERANÇA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34903
<p>A sucessão hereditária é um tema fundamental no Direito Civil, e os herdeiros necessários desempenham um papel crucial nesse contexto. A pesquisa realizada abordou diversos aspectos relacionados à sucessão <em>causa mortis</em>, com foco na limitação do testador em dispor de sua herança quando existem herdeiros necessários. Em resumo, trouxe que a proteção dos herdeiros necessários visa garantir a justiça e a preservação dos interesses dos familiares mais próximos, mesmo diante da autonomia testamentária.</p>Danielle CamargoLucielly ChavesPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Danielle Camargo, Lucielly Chaves, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-242024-06-249e34903e34903PROPOSTA DE REFORMA DO CÓDIGO CIVIL E A CONCORRÊNCIA COM O CÔNJUGE SOBREVIVENTE
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34904
<p>O cônjuge sobrevivente tem direito a participar da partilha dos bens do falecido com seus descendentes e ascendentes, de acordo com a lei brasileira sobre sucessão legítima. No entanto, existem discussões sobre a equidade e a adequação da distribuição do patrimônio devido a esta configuração, principalmente devido às mudanças nas dinâmicas familiares e à necessidade de proteger o cônjuge remanescente. Com o objetivo de reformar os regulamentos atuais, o cônjuge é excluído da competição e uma porcentagem de herança é estabelecida para ele. A reforma visa garantir uma distribuição mais justa dos bens, proteger o dinheiro do cônjuge sobrevivente e reduzir os conflitos familiares.</p>Débora Cristina da SilvaSkarleti BitencourtPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Débora Cristina da Silva, Skarleti Bitencourt, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-242024-06-249e34904e34904DIREITO SUCESSÓRIO E PROTEÇÃO PATRIMONIAL NO BRASIL
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34906
<p>O Direito Sucessório e a Proteção Patrimonial no Brasil constituem áreas fundamentais do Direito Civil, responsáveis pela regulamentação da ransmissão de bens, direitos e obrigações após o falecimento de um indivíduo. O Código Civil Brasileiro de 2002, estabelecido pela Lei nº 10.406, define as bases legais para o processo sucessório, abrangendo tanto a sucessão legítima quanto a testamentária, e garantindo a proteção dos herdeiros necessários, como descendentes, ascendentes e cônjuge. Este estudo busca explorar os principais aspectos do direito sucessório, identificando as estratégias de proteção patrimonial e os princípios orientadores dessas práticas legais.</p> <p class="TextoResumo">O desenvolvimento deste artigo fundamenta-se em uma revisão abrangente da literatura especializada, incluindo obras de renomados autores como Maria Helena Diniz, Carlos Roberto Gonçalves, Flávio Tartuce, Sílvio de Salvo Venosa, Maria Berenice Dias, Yussef Said Cahali, Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho, Caio Mário da Silva Pereira e Paulo Luiz Netto Lôbo. A análise dessas obras permite compreender as complexidades e os desafios enfrentados por indivíduos e famílias no processo sucessório.</p>Gustavo MeneguzziPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Gustavo Meneguzzi, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-242024-06-249e34906e34906REGIME DE BENS ACIMA DE 70 ANOS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34907
<p>O regime de bens define a administração e a divisão de bens adquiridos na constância do casamento e até mesmo os bens adquiridos anteriormente ao enlance matrimonial, nos casos de divórcio ou falecimento. No Brasil, o Código Civil oferece opções como comunhão parcial, comunhão universal, separação de bens e participação final nos aquestos. A lei 12.344/10 estipula a separação obrigatória de bens para casais acima de setenta anos. Para esses casais, a escolha do regime de bens é considerada essencial devido a questões de herança e proteção do patrimônio. Considerações incluem filhos de relacionamentos anteriores, patrimônio acumulado, situação financeira e expectativas de proteção familiar.</p>Géssica Caroline PontesEduarda Sampaio BortolozoPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Géssica Caroline Pontes, Eduarda Sampaio Bortolozo, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-242024-06-249e34907e34907A SUCESSÃO NAS UNIÕES HOMOAFETIVAS: AVANÇOS E DESAFIOS NO DIREITO BRASILEIRO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34908
<p>Este artigo examina os avanços legislativos e os desafios persistentes no âmbito da sucessão em uniões homoafetivas no Brasil. Com a crescente aceitação social e jurídica das uniões entre pessoas do mesmo sexo, o direito sucessório brasileiro passou por significativas transformações. No entanto, ainda há obstáculos a serem superados para garantir plena igualdade de direitos. Através de uma análise doutrinária e jurisprudencial, o estudo busca compreender o estado atual do direito sucessório para casais homoafetivos, destacando pontos críticos e sugerindo possíveis melhorias.</p>Flávia Moreira de AlmeidaPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Flávia Moreira de Almeida, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-242024-06-249e34908e34908HERANÇA DIGITAL: QUEM HERDA NOSSOS DADOS ONLINE? INVESTIGAR COMO A HERANÇA DIGITAL É TRATADA NO CONTEXTO JURÍDICO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34912
<p>Este artigo científico aborda a questão emergente da herança digital e como ela é tratada no contexto jurídico. Com o avanço da tecnologia, tornou-se comum que os indivíduos acumulem uma quantidade significativa de ativos digitais ao longo de suas vidas, incluindo contas de e-mail, perfis em redes sociais, arquivos online e outros tipos de dados pessoais. No entanto, após o falecimento de um indivíduo, surgem desafios legais e éticos relacionados à transferência e gestão desses ativos digitais. Este artigo examina as abordagens legais adotadas em diferentes jurisdições em relação à herança digital, destacando estudos de caso e decisões judiciais relevantes. A metodologia proposta exploratória e dedutiva, tendo como objetivo fornecer uma análise sobre a herança digital e seu enquadramento no sistema jurídico.</p>Patrick Ferrão CustódioIzabelle BeherKaroline de Oliveira Caon
Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Izabelle Beher, Karoline de Oliveira Caon
2024-06-242024-06-249e34912e34912RECONHECIMENTO E DIREITOS DOS COMPANHEIROS NA SUCESSÃO HEREDITÁRIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO DIREITO DAS SUCESSÕES
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34914
<p>O presente artigo analisa os desafios e perspectivas do reconhecimento e dos direitos dos companheiros na sucessão hereditária. Inicialmente, será abordada a evolução legislativa, destacando os principais marcos normativos que influenciaram o tratamento dos companheiros no Direito das Sucessões. Em seguida, serão discutidos os desafios interpretativos enfrentados na aplicação das normas, bem como os critérios para o reconhecimento da união estável como instituto gerador de direitos sucessórios. Por fim, serão apresentadas propostas e perspectiva para promover uma sucessão mais justa e equitativa para os companheiros, visando sempre a proteção dos direitos fundamentais e a efetivação dos princípios constitucionais.</p>Maria Eduarda PanceraPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Maria Eduarda Pancera, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-242024-06-249e34914e34914INVENTARIANTE
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34915
<p class="TextoResumo">O inventariante nada mais é do que a pessoa responsável por diversos atos dentro e fora de um processo, que correspondem a posse e administração da herança deixada por um falecido. Tendo como obrigação de informar o resultado da sua administraçãos e gestão aos demais herdeiros, bem como o juizo do inventário.</p> <p>Nesse contexto ele irá assumir as obrigações decorrentes e resultantes do patriônio e investimentos, incluindo organizar os bens as dívidas deixadas pelo falecido, representando-o em processos, prestando contas e até mesmo providenciar documentos pertimentes ao inventário.</p> <p class="TextoResumo">Uma das importâncias de ter um inventariante é as suas atribuições, como exemplo a de listar e descrever os bens de espólio, inclusive declarando os nomes de todos os herdeiros e lagatários, usando os meios judiciais para proteger os bens de espólios em caso de desordem.</p> <p>O inventariante será nomeado pelo juiz de comum acordo com o Art. 617 CPC, obedecendo a ordem que será ditada pelo artigo. Uma vez em que for devidamente escolhido o inventariante, o mesmo deverá observar suas competencias e afazeres, juntamente com a vontade do Magistrado.</p> <p class="TextoResumo">Nesse contexto, o presente Artigo trará de todas as formas e métodos utilizados nesta situação.</p>Samuel Ortiz da RosaPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Samuel Ortiz da Rosa, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-242024-06-249e34915e34915MÃE PODE SE MUDAR DE CIDADE COM FILHO SEM AUTORIZAÇÃO DO PAI?
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34962
<p>No artigo de hoje vamos falar sobre uma dúvida muito comum, especialmente após um divórcio: uma mãe pode se mudar de cidade com o filho sem avisar? Ou sem a permissão do ex-marido? Ah, o mesmo vale para o pai que quer mudar-se, afinal o pai também pode deter a guarda dos filhos. Direitos iguais.</p> <p>Já te adiantamos que mudar-se de cidade com um filho, sem a presença do outro genitor da criança é um processo complexo, e depende de autorizações.</p> <p>Falaremos, também, das consequências desta partida sem o consentimento da outra parte.</p> <p>Então, se você quiser entender mais sobre o assunto, continue acompanhando o texto para saber todos os detalhes.</p> <p>E no final verá que essa autorização não é necessária.</p> <p>A lei não proíbe, contudo, que a mãe ou o pai mude de cidade ou de Estado, dentro do país. E também não exige a autorização do ex-cônjuge para essa mudança.</p> <p>E nesse ponto, há muitos profissionais da área que ainda confundem o regramento civil sobre o tema, e dão orientações erradas e infundadas, o que é lamentável.</p> <p>Não é crível pensar que em pleno ano de 2024, a mãe necessite da autorização do ‘macho’ para seguir sua vida, para mudar de cidade, para recomeçar a sua vida após o término da sociedade conjugal. Isso não existe.</p>Patrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio
2024-06-202024-06-209e34962e34962ORDEM DE VOCAÇÃO HEREDITÁRIA: DIREITO DE REPRESENTAÇÃO, ACEITAÇÃO E RENÚNCIA DA HERANÇA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35208
<p>O presente trabalho tem por finalidade abordar sobre a sucessão por representação e a aceitação e renúncia da herança.</p> <p>O direito de representação é uma forma de sucessão onde um herdeiro assume o lugar de outro que, por algum motivo, não pode participar da sucessão. Existem duas formas de herança: por direito próprio, onde o herdeiro mais próximo herda diretamente, e por representação, onde um herdeiro substitui outro que faleceu, está ausente ou incapacitado. O direito de representação é restrito à linha reta descendente, com exceção para filhos de irmãos do falecido na linha colateral.</p> <p>Quanto à aceitação e renúncia da herança, a herança é transmitida automaticamente aos herdeiros com a morte do de cujus, conceito este conhecido como saisine. Aceitação é a confirmação do desejo de receber a herança, já a renúncia é a recusa em aceitar a herança.</p>Patrick Ferrão CustódioLucas Volpato SlongoCaroline dos Santos Mazurek
Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Lucas Volpato Slongo, Caroline dos Santos Mazurek
2024-07-092024-07-099e35208e35208HERANÇA DIGITAL: A SUCESSÃO DOS BENS DIGITAIS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35213
<p>O presente artigo científico tem como objetivo estudar as mudanças no direito sucessório sobre a herança digital e bens digitais, em um primeiro momento busca-se a conceituação e definição, como também uma rápida análise da aplicabilidade na prática, já que não temos uma lei vigente Brasileira que defina o destino dos bens digitais de uma pessoa falecida. Em um segundo momento será abordado o direito à herança digital versus o direito personalíssimo do de cujus, dando enfoque ao direito da privacidade do de cujus, como também trará alguns exemplos práticos sobre o assunto. Por conseguinte, por meio da metodologia de pesquisa científica literária, doutrinária, dedutiva, e de fontes secundárias, será abordado os diferentes entendimentos doutrinários e jurisprudenciais em questão da violação da privacidade e dos direitos de personalidade do indivíduo falecido, analisando se há possibilidade de transmissão post mortem dos ativos digitais quando não se tem declaração do falecido e confrontá-la com o direito à privacidade do mesmo.</p>Patrick Ferrão CustódioBruna Strey GaedckeAdrieli Bortoli
Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Bruna Strey Gaedcke, Adrieli Bortoli
2024-07-092024-07-099e35213e35213INDIGNIDADE SUCESSÓRIA: CASO DE SUZANE VON RICHTHOFEN
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35214
<p>A indignidade sucessória corresponde a um comportamento atentatório em face contra o autor da herança, são situações determinadas em lei que ofenderia uma própria ideia, e essa ideia é de herança. O clamor público não quer que a pessoa receba algo daquele falecido, pelo que fez de ruim para com essa pessoa e isso envolve homicídio tentado ou consumado.</p>Patrick Ferrão CustódioGeorgia Calliari DeitosCarol Alves Moreira
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2024-07-092024-07-099e35214e35214CONTRATO DE CORRETAGEM
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35221
<p>A celebração do contrato de corretagem é prática comum na nossa sociedade. Esse tipo de acordo é fundamental para aprimorar a prestação de serviços, sendo recorrente no cotidiano. A mediação traz vantagens significativas para os contratantes, poupando tempo e esforço ao lidar com os detalhes das transações comerciais. Apesar da falta de materiais disponíveis, este trabalho tem como objetivo esclarecer os conceitos essenciais relacionados ao contrato de corretagem, além de analisar as normas relevantes no nosso sistema jurídico.</p>Patrick Ferrão CustódioDjenifer MoratelliRuan Pablo da RosaVictoria Damin de Vargas
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2024-07-092024-07-099e35221e35221CONTRATO DE HOSPEDAGEM
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35222
<p>Tratamos do contrato de Hospedagem na Lei do Turismo, a lei nº 11.771/2008, e para que seja realizada a contratação, o consumidor (hóspede) deve ser, conforme o art. 2º “pessoa física que esteja em viagens ou em estadas em lugares diferentes do seu entorno habitual, por um período inferior a 1 (um) ano, com finalidade de lazer, negócios ou outros.” Neste Artigo observamos a diferença entre o contrato de hospedagem de temporada, baseado na relação de cobrança diária, não falando-se em aluguel. Já o artigo 23 da referida lei explica que “Consideram-se meios de hospedagem os empreendimentos ou estabelecimentos, independentemente de sua forma de constituição, destinados a prestar serviços de alojamento temporário, ofertados em unidades de freqüência individual e de uso exclusivo do hóspede, bem como outros serviços necessários aos usuários, denominados de serviços de hospedagem, mediante adoção de instrumento contratual, tácito ou expresso, e cobrança de diária.” Classifica-se os tipos em: Hospedagem Comercial ou Profissional: quando trata-se de imóveis comerciais. Hospedagem Domiciliar Onerosa: quando trata-se de imóveis residenciais. Hospedagem Domiciliar Gratuita: neste caso não há um caráter comercial envolvido.</p>Patrick Ferrão CustódioCaio Henrique De CarliPatricia RivaMaíza Munzlinger VicenteCamilly Reis Alves
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2024-07-262024-07-269e35222e35222CONTRATO DE JOGO E APOSTA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35223
<p>Os contratos de jogos e apostas são um tema complexo que envolve diversos aspectos jurídicos, econômicos e sociais. Este artigo visa analisar esses contratos a partir de uma perspectiva abrangente, considerando as definições, características, validade legal e impactos econômicos e sociais. Inicialmente, são exploradas as definições fundamentais e as características que distinguem os jogos das apostas, com ênfase na aleatoriedade e na natureza das atividades envolvidas.</p> <p> </p> <p> No contexto brasileiro, a legislação referente aos jogos e apostas tem evoluído ao longo do tempo. Historicamente, os jogos de azar foram amplamente proibidos pelo Decreto-Lei nº 3.688/1941 (Lei das Contravenções Penais). Contudo, a regulamentação começou a se flexibilizar recentemente, como evidenciado pela legalização das apostas esportivas online em 2018 através da Lei nº 13.756/2018. Essa mudança reflete uma tendência global de regulamentação mais permissiva, observada em países como o Reino Unido, onde um regime regulatório robusto permite a operação segura e supervisionada dessas atividades.</p> <p> </p> <p>A validade dos contratos de jogos e apostas no Brasil depende de diversos fatores. A princípio, o princípio da autonomia privada permite que as partes celebrem contratos livremente, mas esta liberdade é restringida por considerações de ordem pública e bons costumes. Dessa forma, apenas os jogos e apostas devidamente regulamentados são considerados válidos e exequíveis perante a lei. Casos judiciais têm ilustrado a evolução da interpretação jurídica, com um reconhecimento crescente da validade de contratos dentro do escopo legal permitido.</p> <p> </p> <p> O impacto econômico dos jogos e apostas é significativo. Essas atividades regulamentadas contribuem substancialmente para a arrecadação de impostos e podem gerar um número expressivo de empregos diretos e indiretos. Estima-se que a regulamentação adequada desse mercado poderia transformar-se em uma importante fonte de receita para o Estado. No entanto, os desafios sociais associados aos jogos de azar, como o vício em jogos (ludomania), requerem uma abordagem cuidadosa e medidas de mitigação eficazes. A implementação de políticas de jogo responsável e programas de apoio para indivíduos vulneráveis são essenciais para minimizar os impactos negativos.</p> <p>Este artigo oferece uma visão detalhada dos aspectos legais, econômicos e sociais dos contratos de jogos e apostas, destacando a necessidade de uma regulamentação equilibrada para maximizar os benefícios e mitigar os riscos associados a essas atividades.</p>Patrick Ferrão CustódioLucas Beneduzi PozzattoLeticia Maria DonattiPedro de Lima Junqueira Taveira
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2024-07-262024-07-269e35223e35223DIREITOS DOS HERDEIROS NA HERANÇA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35226
<p>Este trabalho tem como intuito abordar um tema pouco explorado, referente a alguns aspectos que causam incertezas sobre o que é permitido ou não realizar e para quem é possível destinar os bens. Começando pelo conceito de herança, a pesquisa avança para a divisão dos bens e quem pode ou não ser excluído da herança. Este estudo busca oferecer uma visão mais clara sobre pontos cruciais para esclarecer dúvidas, como a impossibilidade de deixar todos os bens para uma única pessoa, mesmo que haja um testamento. Além disso, discutirá como será realizada a divisão dos bens na ausência de um testamento e quem pode ser excluído da partilha e por quais razões.</p>Patrick Ferrão CustódioFelipe Locatelli
Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Felipe Locatelli
2024-07-262024-07-269e35226e35226HERANÇA DIGITAL: DESAFIOS E ESTRATÉGIAS PARA A GESTÃO DE ATIVOS DIGITAIS APÓS A MORTE
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35228
<p>A herança digital é um tema de extrema relevância na era digital contemporânea, abordando os ativos e a identidade online de um indivíduo após seu falecimento. Com a sociedade cada vez mais imersa em ambientes virtuais, a quantidade e variedade de dados digitais têm crescido exponencialmente ao longo da vida de uma pessoa. Fotos, vídeos, documentos, contas de mídia social e registros financeiros são alguns dos elementos que compõem essa herança, muitas vezes deixada sem orientação específica sobre seu destino após a morte do titular. Este artigo busca explorar os desafios legais, técnicos e éticos que permeiam a gestão da herança digital. Destaca-se a importância crucial do planejamento adequado e da implementação de estratégias eficazes para lidar com essa questão complexa e variada. O objetivo é garantir a preservação dos ativos digitais, o respeito à privacidade do falecido e o alívio dos ônus emocionais e práticos sobre os familiares e entes queridos. É fundamental enfrentar esses desafios de forma proativa, considerando as nuances legais e técnicas envolvidas, para garantir uma transição suave e respeitosa para a herança digital de uma pessoa.</p>Patrick Ferrão CustódioCrislaine Baú
Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Crislaine Baú
2024-07-262024-07-269e35228e35228O DIREITO REAL DE HABITAÇÃO NAS RELAÇÕES HOMOAFETIVAS: AVANÇOS E DESAFIOS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35231
<p>Este artigo examina a complexidade das relações interpessoais, com foco especial nas relações homoafetivas ou homossexuais. Em meio às peculiaridades e ao preconceito social, essas relações frequentemente enfrentam desafios, pois o princípio da igualdade nem sempre é respeitado. Exploramos as desigualdades existentes nos padrões familiares adotados pela sociedade, assim como os direitos conferidos e o conceito de entidade familiar, muitas vezes excluindo casais homoafetivos.</p> <p>Todavia, apesar das dificuldades, muitos juízes e tribunais têm reconhecido essas uniões civis e concedido proteção jurídica, inclusive no que diz respeito ao direito real de habitação. Tomamos como exemplo os casos no Rio Grande do Sul, onde decisões judiciais têm reconhecido direitos de adoção, previdenciários e sucessórios a casais homoafetivos, servindo como base para o reconhecimento do direito real de habitação, tema central deste estudo.</p>Patrick Ferrão CustódioHenrique Veloso de LimaLeonardo Mengatto
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2024-07-262024-07-269e35231e35231A EXCLUSÃO DO HERDEIRO DA SUCESSÃO: FUNDAMENTOS, CASUÍSTICA E IMPACTOS JURÍDICOS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35232
<p>O presente artigo discorre sobre as hipóteses em que é possível excluir um herdeiro da sucessão, previstas no Código Civil Brasileiro. São apresentados os casos em que o herdeiro pode ser excluído, como em situações de crime doloso contra a pessoa do falecido, acusação infundada de crime ou imoralidade, renúncia à herança em vida, indignidade ou ajuda ao falecimento. Destaca-se a importância da análise cuidadosa das circunstâncias envolvidas antes de se aplicar a exclusão de um herdeiro, bem como a distribuição da parcela correspondente aos demais herdeiros.</p>Patrick Ferrão CustódioLaísa Risson SimãoLuana Koop
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2024-07-262024-07-269e35232e35232SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35233
<p>O presente trabalho tratará sobre a sucessão testamentária, via sucessória conhecida como sucessão de acordo com a vontade do titular do patrimônio. Negócio jurídico personalíssimo que consiste na expressão de vontade de forma tácita - escrita - do testador em organizar seu patrimônio para depois da sua morte.</p> <p>Podem ser objetos de testamento não só bens de valor, mas outros, como por exemplo, o corpo da pessoa para fins de estudo, ou ainda o reconhecimento de um filho havido fora da relação conjugal.</p> <p>As formas de testamento são determinadas em lei, podendo ser de via ordinária, que são: público, cerrado, particular e os codicilos, e os especiais: marítimo, aeronáutico, militar e nuncupativo, este último excepcionalmente de forma oral.</p> <p>O testamento poderá ser revogado a qualquer tempo, antes da morte do testador. A revogação poderá ser total ou em parte, por outro testamento em qualquer uma das formas dispostas em lei, mas somente será revogado as disposições testamentárias que consistiram em patrimônio, outras disposições, como o reconhecimento de um filho, não podem ser revogadas.</p> <p>Lembrando que nesta modalidade deve ser observada a legítima dos herdeiros necessários quando houver estes, sua inobservância pode acarretar nulidade.</p>Patrick Ferrão CustódioLarissa JasinskiLuana Brambila
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2024-07-262024-07-269e35233e35233DIREITO DE REPRESENTAÇÃO NA LINHA COLATERAL DE SUCESSÃO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35234
<p>O presente trabalho tem como objetivo, inicialmente, expor ao leitor toda a sistemática da sucessão quando da abertura de uma herança a fim de facilitar a compreensão acerca do assunto tema abordado neste trabalho.</p> <p>Passando por todas as etapas do direito sucessório, desde a abertura da sucessão, as formas pelas quais o autor irá dispor de seus bens e a legitimidade dos herdeiros, até chegar no direito à representação na linha dos colaterais, que ocorre quando da inexistência de herdeiros necessários e testamentários, passando, assim, o direito à sucessão aos herdeiros colaterais (facultativos).</p> <p>Assim, explicadas todas as etapas de ocorrência necessárias para que haja o direito à sucessão aos colaterais, tem-se a possibilidade de existência do direito à representação na linha descendente de irmão pré morto do de cujus, que se dá pelo sobrinho representando o irmão do falecido no seu direito à sucessão.</p> <p>O direito à representação na linha colateral é um conceito fundamental no âmbito do direito das sucessões, que diz respeito à capacidade dos parentes colaterais, ou seja, aqueles que não descendem em linha reta um do outro, de representarem outros parentes falecidos na sucessão. Essa representação ocorre quando o herdeiro direto do falecido não está mais vivo, permitindo que seus descendentes ocupem seu lugar na herança. Este princípio é regido por legislações específicas em cada país, para assegurar a justa distribuição dos bens entre os familiares, mesmo na ausência dos herdeiros diretos. A compreensão desse direito é essencial para uma análise precisa e equitativa dos processos de sucessão.</p>Patrick Ferrão CustódioVictor Hugo BettioAline Gusi
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2024-07-262024-07-269e35234e35234RECUPERAÇÃO EMPRESARIAL NO BRASIL: CONCEITOS E DESAFIOS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36140
<p>A recuperação empresarial é uma medida jurídica voltada para a reorganização de empresas em crise, buscando viabilizar sua sobrevivência e mitigar os efeitos negativos de uma possível falência. No Brasil, a Lei nº 11.101/2005 estabelece os procedimentos de recuperação judicial e extrajudicial, que permite que empresas em dificuldades financeiras negociem com seus credores e implementem um plano de reestruturação. Embora essa lei represente um avanço significativo, persistem desafios como a lentidão dos processos judiciais e a dificuldade de acesso para pequenas e médias empresas. As reformas recentes, como o financiamento DIP, visam acelerar e melhorar a eficácia desses processos, mas ainda há muito a ser feito para tornar a recuperação empresarial uma opção viável para todos os portes de empresas. O sucesso desse mecanismo depende da colaboração entre as partes envolvidas e da profissionalização dos agentes que conduzem o processo.</p> <p>INTRODUÇÃO</p> <p> </p> <p>A recuperação empresarial é um mecanismo jurídico que visa a reestruturação de empresas em crise financeira, possibilitando sua continuidade e preservação de investimentos, além de proteger o mercado e os credores. No Brasil, esse processo é regulamentado pela Lei nº 11.101/2005, que dinamiza a recuperação judicial e extrajudicial como alternativas à falência, buscando equilibrar os interesses dos diversos atores envolvidos. A preservação da empresa, vista como um ente econômico essencial para a sociedade, é o foco central da legislação, sendo a recuperação empresarial uma ferramenta fundamental para garantir a sobrevivência de negócios em dificuldades, minimizando os impactos sociais e econômicos da falência.</p> <p> </p> <p>DESENVOLVIMENTO</p> <p> </p> <p>A Lei de Recuperação Judicial e Falências (Lei nº 11.101/2005) foi um marco importante na legislação empresarial brasileira, introduzindo mecanismos que permitiram a reestruturação de empresas em crise. A recuperação judicial, uma das principais inovações da lei, é um processo pelo qual o devedor propõe um plano de reorganização para superar suas dificuldades financeiras, sempre sob supervisão do Poder Judiciário. A lei também prevê a recuperação extrajudicial, um procedimento mais simples e informal, que dispensa o acompanhamento judicial, dependendo apenas da concordância de uma parte significativa dos credores.</p> <p>Além disso, Marcelo Barbosa Sacramone (2020), em sua obra “Comentários à Lei de Recuperação de Empresas e Falência”, ressalta que um dos grandes desafios do sistema de recuperação empresarial no Brasil é a falta de celeridade nos processos judiciais. Segundo o autor, a lentidão do Judiciário brasileiro muitas vezes acaba comprometendo a efetividade da recuperação judicial. Sacramone também aponta que muitos planos de recuperação falham porque as empresas não conseguem reestruturar suas operações de forma eficaz ou porque os credores não estão devidamente engajados no processo. Ele propõe a utilização de soluções alternativas de resolução de disputas, como a mediação e a arbitragem, como uma forma de acelerar as negociações e aumentar as chances de sucesso das empresas em recuperação.</p> <p>Outro aspecto importante é trazido por Paulo Furtado de Oliveira Filho (2020), um dos maiores especialistas em recuperação judicial no Brasil e juiz atuante na área. Para ele, a boa fé dos agentes envolvidos, tanto empresários quanto credores, é um elemento central para o sucesso da recuperação. Oliveira Filho, em sua obra “A Recuperação Judicial no Brasil: Aspectos Práticos e Processuais”, destaca que o processo de recuperação é, essencialmente, um jogo de confiança. O empresário precisa mostrar aos credores que possuem um plano viável e que estão dispostos a adotar medidas reais para sanar as dificuldades financeiras, enquanto os credores devem se engajar de forma construtiva, aceitando sacrifícios temporários no prol da continuidade da empresa. O autor também defende que o Judiciário tenha um papel mais ativo na fiscalização dos planos de recuperação, para evitar fraudes e garantir a lisura do processo.</p> <p>Em 2020, a Lei nº 11.101/2005 passou por reformas sérias, com o intuito de modernizar e agilizar os processos de recuperação empresarial. Entre as principais mudanças, destaca-se a possibilidade de apresentação de financiamento para as empresas em recuperação (financiamento DIP), o que pode viabilizar o transporte de recursos durante a reestruturação. Essa reforma visa, também, aumentar a flexibilidade das negociações entre credores e desenvolvedores e reforçar a importância da transparência e do cumprimento dos acordos pactuados.</p> <p>Apesar dos avanços trazidos pela Lei nº 11.101/2005 e suas alterações posteriores, a recuperação empresarial no Brasil ainda enfrenta diversos desafios. Um dos principais problemas é o acesso limitado das pequenas e médias empresas aos mecanismos de recuperação, devido ao custo elevado dos processos e à complexidade jurídica envolvida. Essas empresas, que representam uma parcela significativa da economia brasileira, muitas vezes optam por fechar as portas em vez de buscar soluções por meio da recuperação judicial ou extrajudicial.</p> <p>Outro desafio é a necessidade de uma maior profissionalização dos agentes envolvidos, como administradores judiciais e consultores empresariais. A eficácia da recuperação empresarial depende, em grande medida, da competência técnica dos profissionais que conduzem o processo, desde a elaboração do plano de recuperação até à implementação das medidas de reestruturação.</p> <p>Por fim, a cooperação entre os diferentes atores judiciário, credores, devedores e administradores judiciais é crucial para o sucesso da recuperação. A falta de uma postura colaborativa pode resultar na falência da empresa, com prejuízos irreversíveis para todos os envolvidos.</p> <p> </p> <p>CONCLUSÃO</p> <p> </p> <p>A recuperação empresarial, regulamentada pela Lei nº 11.101/2005, é um instrumento essencial para a preservação de empresas em dificuldades e, consequentemente, para a proteção de ativos e para a estabilidade econômica do país. O sucesso da recuperação depende de diversos fatores, incluindo a celeridade do processo judicial, a boa-fé das partes envolvidas e a adoção de práticas eficientes de reestruturação. Autores como Fábio Ulhoa Coelho, Marcelo Barbosa Sacramone e Paulo Furtado de Oliveira Filho oferecem contribuições inovadoras para a compreensão dos desafios e das oportunidades nesse campo. No entanto, há um longo caminho a percorrer, especialmente no que diz respeito à modernização dos procedimentos e à inclusão de pequenas e médias empresas nos mecanismos de recuperação.</p> <p> </p> <p>REFERÊNCIAS</p> <p> </p> <ul> <li>BRASIL. Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005. Regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2005.</li> <li>COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa.</li> <li>SACRAMONE, Marcelo Barbosa. Comentários à Lei de Recuperação de Empresas e Falência: Lei 11.101 de 9 de fevereiro de 2005 .</li> <li>OLIVEIRA FILHO, Paulo Furtado de. A Recuperação Judicial no Brasil: Aspectos Práticos e Processuais . São Paulo: ThomsonReuters, 2020.</li> </ul>Cristian josé Ferreira PiresTayla Eduarda dos Santos
Copyright (c) 2024 Cristian josé Ferreira Pires, Tayla Eduarda dos Santos
2024-09-182024-09-189e36140e36140BLOCKCHAIN E TRANSPARÊNCIA NO SISTEMA ELEITORAL BRASILEIRO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36361
<p><span style="font-weight: 400;">O uso de blockchain no sistema eleitoral brasileiro é uma proposta inovadora que visa aumentar a transparência, segurança e confiabilidade das eleições. Essa tecnologia, que permite o registro de informações de forma descentralizada e imutável, pode transformar a maneira como os votos são coletados e auditados. Ao implementar um sistema baseado em blockchain, cada voto poderia ser registrado em um livro-razão digital seguro, dificultando fraudes e manipulações.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Um dos principais benefícios do blockchain é a transparência. A possibilidade de auditar os registros de forma acessível para cidadãos e autoridades poderia fortalecer a confiança no processo eleitoral. Além disso, a descentralização ajudaria a evitar a concentração de poder em entidades únicas, reduzindo riscos de corrupção.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Entretanto, a adoção dessa tecnologia enfrenta desafios significativos. A necessidade de infraestrutura tecnológica adequada, a capacitação dos usuários e a resistência a mudanças são pontos críticos que devem ser considerados. Para que a implementação do blockchain seja bem-sucedida, é fundamental promover um debate amplo e inclusivo sobre sua viabilidade e os possíveis impactos no fortalecimento da democracia no Brasil. O tema requer atenção para garantir que a inovação contribua efetivamente para um sistema eleitoral mais robusto e confiável.</span></p>Eduarda Scharf
Copyright (c) 2024 Eduarda Scharf
2024-11-042024-11-049e36361e36361A DISTINÇÃO ENTRE INVENTÁRIO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL: UM CAMINHO PARA A EFICIÊNCIA NA SUCESSÃO DE BENS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34882
<p>A diferenciação entre o inventário judicial e extrajudicial no direito das sucessões é uma questão de extrema importância para a transferência eficiente dos bens de um falecido para seus herdeiros. Ambas as modalidades buscam alcançar o mesmo objetivo: a divisão ordenada dos bens do de cujus entre seus herdeiros, mas divergem significativamente em procedimentos, requisitos e consequências legais. O inventário judicial, conduzido perante o Poder Judiciário com a supervisão de um juiz, é a escolha tradicional em situações complexas, envolvendo disputas entre herdeiros, herdeiros menores ou incapazes e questões legais intricadas. O papel do juiz é fundamental para mediar conflitos e assegurar que o inventário cumpra as normas legais. Por outro lado, o inventário extrajudicial é uma opção ágil e econômica realizada em cartório, apropriada quando todos os herdeiros concordam com a partilha, não há menores ou incapazes envolvidos e o patrimônio é relativamente simples. A escolha entre essas modalidades deve considerar a natureza do caso e as preferências das partes envolvidas. Cada abordagem tem suas vantagens e desvantagens, mas ambas são essenciais para a preservação dos direitos sucessórios e a transferência eficaz dos bens após o falecimento de um indivíduo. </p>Juliano LinsPatrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Juliano Lins, Patrick Ferrão Custódio
2024-06-172024-06-179e34882e34882ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA DE UMA COOPERATIVA DE CRÉDITO LOCALIZADA EM VIDEIRA/SC
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36576
<p class="TextoResumo">A análise econômica e financeira de uma cooperativa de crédito é um processo fundamental para avaliar o desempenho e a saúde financeira da instituição. A pesquisa objetivou avaliar o desempenho econômico e financeiro de uma cooperativa de crédito localizada em Videira/SC, por meio das análises das demonstrações financeiras, no período de 2018 a 2022. A análise caracterizou-se como descritiva, estudo de caso e documental, tendo uma abordagem qualitativa. O objeto de estudo foi uma cooperativa de crédito. A coleta de dados foi por meio dos demonstrativos publicados e foram analisados indicadores de liquidez, endividamento, rentabilidade, lucratividade e específicos a cooperativa referente 2018 a 2022. Os resultados obtidos demonstram que, ao longo dos cinco anos analisados, a média de comprometimento do ativo foi de 53,29%, indicando que, nesta cooperativa, mais da metade do ativo total é utilizado para operações de crédito. Conclui-se que, esse cenário positivo não apenas consolida a posição da cooperativa no mercado, mas também aponta para um futuro promissor, caracterizado por uma contínua prosperidade e estabilidade financeira.</p>Camila RamosLarissa Lopes da Silva Kemylli Farinon
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2024-11-042024-11-049e36576e36576CONTRATO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS E A NÃO APLICAÇÃO DO PRAZO DE DESISTÊNCIA DO CDC
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34895
<p>Com a chegada dos processos judiciais eletrônicos em todos os Estados brasileiros, houve uma facilitação do trabalho do advogado. Ou seja, do conforto de sua casa ou de seu escritório, o profissional da advocacia pode exercer seu labor em qualquer Comarca do Brasil, à distância. Com isso, é possível o atendimento a clientes de forma igualmente remota, com orientação, consulltas e a contratação de seus serviços profissionais, inclusive com o trâmite de documentos via e-mail, arquivos em nuvens ou aplicativos de mensagens instantâneas e assinaturas eletrônicas.</p> <p>E uma vez contratado o advogado (pelo cliente), de forma remota (não presencial), caso o cliente venha a se arrepender da contratação, por qualquer motivo, poderia aplicar a regra do artigo 49 do Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC)?</p> <p>Por essa regra (desistência imotivada), o consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 07 (sete) dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio ou via internet. Uma vez desistindo dentro desse prazo de reflexão, tem ele direito à devolução integral do valor pago, sem nem mesmo precisar declinar um motivo para o arrependimento.</p> <p>E essa regra, aplicar-se-ia aos contratos de honorários advocatícios? É uma discussão relevante, principalmente porque os contratos prevêem aplicação de multa em caso de rescisão unilateral pelo cliente.</p> <p>No trabalho, então, será analisada a legislação aplicável para essa situação.</p>Patrick Ferrão Custódio
Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio
2024-06-202024-06-209e34895e34895BEHAVIORISMO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35019
<p>O Behaviorismo é uma abordagem psicológica que se destaca pela análise objetiva do comportamento humano e animal, que enfatiza a observação direta e evidências experimentais em detrimento de conceitos mentais subjetivos. John B. Watson é considerado o pai do behaviorismo moderno, influenciado por Edward Thorndike e Ivan Pavlov. A influência do behaviorismo é evidente na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), uma das linhas teóricas mais utilizadas nos dias atuais, e na educação, com técnicas como reforço positivo e gradualismo que promovem o aprendizado adaptativo. Essa abordagem se destaca pela aplicação prática baseada em observação e experimentação, moldando terapias e métodos educacionais com foco em resultados concretos e mensuráveis.</p>Letícia RodriguesAlexia LisotMaria Fernanda PerettiNarayane Martins SilvaDanilo Elvis ColombelliRafaela PadilhaFabiana Piccoli
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2024-06-242024-06-249e35019e35019RELATÓRIO PSICODIAGNÓSTICO ADULTO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35032
<p><span style="font-weight: 400;">O presente relatório traz como demanda pela paciente S.E.P o desenvolvimento pessoal. Outra queixa é o sentimento de estresse constante, acompanhado por choro e variações de humor. Considerando a demanda apresentada, foi realizada na primeira sessão a entrevista de anamnese a fim de colher informações sobre seu desenvolvimento cognitivo, motor, personalidade, comportamento entre outros. Após, foram realizadas 6 sessões com a paciente com aplicação de testes, objetivando conhecer melhor suas forças e fraquezas, juntamente foram realizadas conversas referente ao cotidiano da mesma, perguntando sobre seu trabalho, lazer, amizades, família, a fim de criar um vínculo. Quanto aos testes foram utilizados na segunda sessão o Quati e o AC. Na terceira sessão foi aplicado o BFP e o BDI- II. Na quarta sessão foi empregado o teste IFP- II. Na quinta sessão foi aplicado o Palográfico, a fim de conhecer um pouco mais sobre sua personalidade e esclarecer alguns dados que ficaram discrepantes de outros testes de personalidade que foram aplicados anteriormente. A última sessão então, foi a devolutiva para a paciente. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">No momento da avaliação, S.E.P, esteve disposta e motivada para a realização dos testes. Geralmente demonstra ideias originais e grande motivação para concretizá-las. Em áreas de seu interesse, possui uma excelente disposição para organizar um trabalho e levá-lo até o fim sem ajuda. Indica introversão, tendência de egocentrismo, atitudes de reserva e pouca necessidade dos outros nas atividades, determinado, disposição empreendedora e algumas vezes teimoso. Precisa aprender a ceder nas coisas menos importantes, para alcançar as mais importantes. Tendência a agir impulsivamente quando sente algum desconforto psicológico, tomando decisões precipitadas. Tende a apresentar oscilações de humor sem motivo aparente, tem dificuldades em controlar sentimentos negativos e baixa tolerância à frustração. Tendência a apresentar oscilações de humor sem motivo aparente, tem dificuldades em controlar sentimentos negativos e baixa tolerância à frustração.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">No momento da avaliação as informações levantadas foram insuficientes para um diagnóstico. Contudo, se faz necessário um encaminhamento para acompanhamento psicológico para trabalhar as suas oscilações de humor, os agentes estressantes do seu dia a dia, a ansiedade e as situações vivenciadas em seu passado que podem reverberar ao longo dos anos, auxiliando também no aprendizado de técnica para reconhecer e equilibrar esses sentimentos disfuncionais para uma melhora da sua qualidade psíquica. Recomenda-se continuação das atividades físicas de musculação algo que já pratica e traz benefícios na redução da ansiedade, consequentemente gerando um bem estar tanto físico quanto mental. </span></p>Larissa dos santos KunenFabiana Piccoli
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2024-06-242024-06-249e35032e35032IMPACTOS EMOCIONAIS E ESTILO DE VIDA NA OBESIDADE INFANTIL
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35047
<p><span style="font-weight: 400;">A obesidade é uma comorbidade caracterizada pelo acúmulo de tecido adiposo e possui origem multifatorial que acomete uma parcela significativa da população infantil. Entre 2019 a 2021, período que engloba a pandemia do Covid-19, o número de crianças com sobrepeso no país, cresceu 6,08% (Fiocruz, 2023). As causas da obesidade tem vários fatores, entre eles, biológicos, ambientais, psicossociais, econômicos e comportamentais, muitas vezes esses fatores estão presentes desde a primeira infância (Campos et. al, 2023).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">No presente momento, a má alimentação e a falta de atividade física, são os principais fatores para o aumento da obesidade infantil, nesse contexto, se compreende a importância de uma introdução alimentar saudável desde os primeiros anos de vida, ou seja, os alimentos ofertados pelos responsáveis nesse período da infância são de suma importância e impactam profundamente no perfil corporal do indivíduo na vida adulta. Portanto, a família tem um papel fundamental nesse processo, disponibilizando alimentos nutritivos e atividades que incentivem a prática física (Campos et. al, 2023).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">O excesso de peso além de trazer prejuízos para a saúde física como, problemas respiratórios, diabetes, hipertensão arterial, também vem acompanhado de um sofrimento psicológico, ansiedade, baixa autoestima, depressão entre outros. Com os estigmas sociais, as crianças com obesidade começam a se sentir diferentes, não pertencentes ao lugar que estão inseridas e começam a se sentir desmotivadas e incapazes de fazer as atividades (Mendes, Bastos e Moraes, 2019).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">O impacto negativo na qualidade de vida e a predisposição para doenças crônicas na vida adulta tornam essencial uma abordagem integrada que inclua intervenções psicológicas focadas em mudanças no estilo de vida e na gestão emocional. Portanto se faz necessária a compreensão da importância da psicoterapia, desempenhando um papel essencial no combate aos aspectos psicológicos já citados anteriormente, auxiliando na perda de peso e na melhora da qualidade de vida (Barros e Silva, 2023).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Por meio de uma abordagem multidisciplinar é possível oferecer um suporte abrangente às crianças com obesidade e suas famílias, promovendo hábitos saudáveis, melhorando a autoestima e a qualidade de vida dessas crianças e prevenindo futuros problemas de saúde física e mental.</span></p>LARISSA DOS SANTOS KUNENSHEILA DE MELLO RICARDOKATIA TOAZZA
Copyright (c) 2024 LARISSA DOS SANTOS KUNEN, SHEILA DE MELLO RICARDO, KATIA TOAZZA
2024-06-242024-06-249e35047e35047PROJETO DE INTERVENÇÃO COM PUÉRPERAS DA REDE PÚBLICA DE SAÚDE
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35051
<p>Durante o período da gestação, o corpo vai se modificar lentamente, preparando-se para o parto e para a maternidade (Brasil, 2024). A gravidez é considerada um período crítico de transição, biologicamente determinado, que produz um estado temporário de instabilidade emocional em virtude das mudanças no papel social e na identidade, além das adaptações interpessoais e intrapsíquicas que a mulher precisa fazer (Campos; Carneiro, 2021). A maternidade é uma experiência única e singular para cada mulher, Segundo Cardoso e Toni (2023) a experiência materna é um período de inúmeros sentimentos que vão além da alegria, como a frustração, perda de identidade, fragilidade, solidão entre outros. Portanto, o contexto que interpela o início e a construção da maternidade será um processo difícil para as mulheres, mesmo para as que desejaram e planejaram a gestação, pois esse momento se caracteriza como um período de crise (Cardoso; Toni, 2023). O pós-parto por sua vez, é um período no qual as mudanças, emocionais e físicas, da gestação tendem a se intensificar. Puerpério é o nome dado ao período pós-parto, em que modificações provocadas na gestação tendem a retornar ao período pré-gravídico, ou seja, quando suas alterações fisiológicas e hormonais retornam ao seu estado antes da concepção. A mulher entra no puerpério a partir do nascimento do bebê e dequitação da placenta. É classificado de seis a oito semanas após o parto e é dividido em três períodos: imediato (1º ao 10º dia), tardio (11º ao 45º dia) e remoto (a partir do 45º dia) (Andrade et al., 2015). O puerpério é um período de riscos que muitas vezes é negligenciado. As atenções voltam-se muito para os cuidados com o bebê, e tais modificações que ocorrem neste período, ficam desassistidas (Silva et al., 2023). Durante o pós-parto, as puérperas enfrentam mudanças físicas, emocionais, sociais, como a recuperação do parto, a amamentação e as inseguranças em tornar-se mãe. Não poderia ser diferente, a ela que abstém de si, para gerar um novo ser, e encontra tantos desafios nesse processo de gerar e receber um filho, muitas vezes sem o amparo necessário do companheiro, da família e da equipe de saúde. É a fase em que a mulher se encontra mais vulnerável, e isso contribui para o aparecimento de transtornos psicológicos que se desencadeiam após o parto, como a disforia puerperal, depressão pós-parto e psicose pós-parto (Camacho et al., 2009). Nesse sentido, além das alegrias associadas, o nascimento de um bebê pode caracterizar-se também como um momento de angústia, devido à reorganização psíquica pela qual a genitora precisa passar (Zanatta; Pereira e Alves, 2017). O puerpério é um período complexo que envolve uma interação multifacetada entre fatores biológicos, psicológicos, sociais e ambientais. Muitas mulheres passam por esse período sem uma “válvula de escape”, acabam vivendo a maternidade e esquecendo de si ou do quanto é importante socializar. Muitas não têm auxílio algum e não sabem onde buscar. O intuito deste projeto de intervenção é que as puérperas tenham um lugar gratuito e de fácil acesso onde possam compartilhar suas vivências, suas dificuldades e a rotina do dia a dia com quem também está passando pelas mesmas situações, além de proporcionar a elas, dias cheios de informações com palestras, dias recreativos e outros, a fim de auxiliar na rotina materna e evitar possíveis sintomas disfuncionais, comportamentais, cognitivos e sociais. Diante disto, torna-se imprescindível intervenções que auxiliem no processo e que possam prevenir futuras doenças psicológicas. Que auxiliem as puérperas a passarem o processo de forma mais “leve” e com mais informações relacionadas à maternidade. A falta de suporte adequado durante o puerpério pode aumentar o risco de depressão pós-parto, dificuldades na amamentação e outros desafios que afetam não apenas a mulher, mas também o desenvolvimento do bebê e o funcionamento da família como um todo. Diante de todas as alterações existentes na vida materna no puerpério, destaca-se a importância de identificar precocemente qualquer alteração emocional, que possa evoluir para um transtorno nesse período tão sensível e delicado. Portanto, promover uma rede de apoio eficaz no puerpério é essencial para garantir uma transição suave para a maternidade e uma melhor qualidade de vida para toda a família. Investigar essa questão não apenas preencherá uma lacuna no conhecimento científico, mas também fornecerá insights valiosos para profissionais de saúde, pesquisadores e formuladores de políticas interessados em promover a saúde e o bem-estar das mães, dos pais e dos bebês durante o puerpério. Considerando o exposto o projeto de intervenção tem como objetivo geral, Orientar, acompanhar e escutar as puérperas, para prevenir a Depressão pós parto e/ou transtornos associados. Como objetivos específicos destacamos a importância em identificar se as puérperas estão com dificuldades no pós parto; Elaborar encontros periódicos para acompanhamentos das puérpera; Proporcionar momentos de lazer a fim de diminuir a sobrecarga do puerpério e Instruir e orientar as puérperas quanto aos sintomas disfuncionais que possam surgir. A intervenção ocorrerá por meio de um planejamento semestral. As técnicas utilizadas para obtenção dos resultados concretos e efetivos serão encontros periódicos com puérperas que tiveram seus partos até 120 dias, com palestras, distribuição de folders, dinâmicas e momentos de lazer, introduzindo o assunto e verificando conceitos pré-estabelecidos, esclarecendo os recursos disponíveis , bem como identificar uma possível situação de risco e estratégias do que fazer diante desta, caso isso acarrete em relatos e novas problemáticas, a equipe estará atenta para então fazer os devidos encaminhamentos onde for visto que é necessário um acompanhamento especializado. Os encontros serão semanais toda segunda-feira à tarde, das 14:00 as 16:30 horas, acompanhado por um(a) psicólogo(a) fixo. Onde os encontros terão ciclo de quatro práticas e serão distribuídos da seguinte forma: primeira semana: palestra com assuntos predeterminados relacionados a saúde física e psíquica das puérperas, com profissionais especializados; Segunda semana: roda de conversa onde as puérperas compartilham suas vivências, descobertas e/ ou dificuldades; Terceira semana: dia de lazer, com esporte, artesanato, massagem, dia da beleza e afins e Quarta semana: atividade com os bebês, onde serão realizados momentos com o intuito de aumentar o vínculo mãe/bebê.</p>GABRIELLI ZANUSO FORTIGrasiele Carletto FrizzoPAMELA INHAIA DE LIMAKATIA TOAZZA
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2024-06-242024-06-249e35051e35051PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO: CONSCIENTIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35096
<p>Na Atividade Prática de Ensino e Extensão (APEE), foi realizado um projeto com <br>os alunos do Ensino Fundamental, da rede municipal de Videira - SC. No <br>período de 05 de Abril até o dia 17 de junho de 2024, sob a orientação da <br>professora Katia Toazza, abordando o tema prevenção ao preconceito e <br>discriminação: conscientização e valorização da diversidade. As escolas que <br>participaram do projeto foram: EEBM Fidélis Fantin, Gabriel Bogoni, Paulo <br>Penso, Caic, Waldemar Kleinubing, Vilson Pedro Kleinubing e Joaquim <br>Amarante. Desenvolvido com as turmas de 6° à 9° Ano, seguindo um <br>protocolo voltado à psicoeducação dos alunos sobre preconceito e <br>discriminação.<br>A atividade começava com uma breve apresentação pessoal dos <br>participantes, seguida por uma série de perguntas para iniciar uma discussão<br>referente ao tema. Foram explorados temas como: "Quem já ouviu a palavra <br>preconceito e discriminação?", "Quem conhece alguém que já foi vítima ou<br>já se sentiu alvo de preconceito ou discriminação?". A intenção foi abrir <br>espaço para reflexões pessoais e compartilhamento de experiências. Após <br>essa introdução, houve uma contextualização teórica sobre o assunto<br>abordado, utilizando exemplos do cotidiano para ilustrar esses conceitos, <br>pontuando questões como estereótipos, generalizações e a influência dessas <br>ideias na sociedade. Foi utilizado uma apresentação de slides, para reforçar <br>os conceitos e exemplos, incluindo discussões sobre diversidade, etnia, raça e <br>o significado de racismo. Um momento crucial da atividade foi a aplicação <br>da dinâmica "Gato e Rato", projetada para simular dinâmicas de poder e <br>hierarquia presentes na sociedade. Nesta dinâmica, os participantes foram<br>divididos em "gatos", que teriam o poder de impor regras e influenciar, e <br>"ratos", que deveriam se ajustar às imposições dos "gatos". Após um período, <br>os papéis foram invertidos, permitindo que todos tivessem experiências <br>diferentes e reflitissem. Após a dinâmica, os participantes foram reunidos para <br>uma conversa em grupo, onde poderiam compartilhar seus pensamentos, <br>sentimentos e observações sobre as dinâmicas vivenciadas naquele <br>momento. Questões exploradas incluiram as diferentes formas de poder <br>representadas pelos "gatos", as estratégias de resistência dos "ratos" e como <br>essas dinâmicas se relacionam com o preconceito e a discriminação no <br>mundo real. Para complementação da atividade, foi reproduzido um vídeo, <br>tendo como título: "Ninguém nasce racista. Continue criança", onde ciranças <br>são direcionadas a falar palavras e frases preconceituosas e discriminatórias, <br>para uma mulher negra. Representando situações que são recorrentes de <br>acontecimentos na sociedade. Para a finalização do encontro, os alunos <br>foram direcionados a formarem grupos e criarem uma frase que promovesse<br>a prevenção ao preconceito e à discriminação em sala de aula, e também <br>um bate-papo a respeito da reflexão que o vídeo trouxe para todos, <br>incentivando os participantes a considerarem ações práticas para <br>promoverem a inclusão e o respeito em suas vidas diárias, na escola e na <br>comunidade.<br>Como conclusão a cerca dessa atividade de extensão, é percebido o grande <br>impacto que o tema discriminação e preconceito tem sobre as crianças e <br>adolescentes. É de extrema importância que os acadêmicos de psicologia ou <br>dentre outros cursos, continuem levando até as escolas e as comunidades<br>esses temas e demais assuntos para que haja uma psicoeducação com os <br>alunos. <br>Fazer com que a comunidade abra os olhos e valorize a diversidade, <br>trabalhando com a inclusão e respeito com todos, reconhecendo que cada <br>pessoa tem um papel fundamental e que contribui de forma única para a <br>comunidade. Com o apoio de todos é possível tornar as comunidades mais <br>fortes e unidas, sempre em busca da prosperidade, criando um mundo mais <br>justo, sem preconceito e discriminação.</p>Joice Zambonin PaulettiLeticia Augusta MaurerCarlos Henrique Chiarani de PaulaJéssica Argenta de QueirozKatia Toazza
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2024-06-262024-06-269e35096e35096ATIVIDADE DE DINÂMICA PSICOEDUCATIVA: CRAS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35135
<p>A atividade dinâmica psicoeducativa do componente curricular Teoria e Técnica de Grupo, foi realizado no CRAS - Centros de Referência em Assistência Social, localizado no bairro De Carli na cidade de Videira - SC. Com objetivo o de aperfeiçoar conhecimento prático do desenvolvimento e comportamento grupal, se torna uma ótima oportunidade de estar alcançando esses objetivos, pois além de poder estar aplicando o conhecimento adquirido durante o semestre em desenvolver atividades em grupo, é possível se relacionar com pessoas em situações que poderão ser da responsabilidade do psicólogo no futuro. Após diversas pesquisas em livros e buscas na internet, foi optado por aplicar a atividade dinâmica do nó humano em um grupo com 12 adolescentes, com a intensão de construir e fortalecer o trabalho em equipe, além de trabalhar a comunicação entre todos ao mesmo tempo em que se divertem. </p>Vanessa DalmolinKauana Larssen ChostakLetícia AssunçãoGiancarlo de Aguiar
Copyright (c) 2024 Vanessa Dalmolin, Kauana Larssen Chostak, Letícia Assunção, Giancarlo de Aguiar
2024-06-272024-06-279e35135e35135ESTÁGIO BÁSICO DE OBSERVAÇÃO: COMUNIDADE TERAPÊUTICA SÃO FRANCISCO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35136
<p>O componente curricular Estágio Básico I do curso de Psicologia foi desenvolvido na Comunidade Terapêutica São Francisco, localizado no município de Videira – SC, a qual tem como objetivo acolher e tratar indivíduos dependentes de substâncias psicoativas (álcool e outras drogas). Busca-se através deste adentrar a prática grupal através da observação de campo em instituição desse contexto. Durante as visitas foi possível conhecer a estrutura e funcionamento do local, compreender a rotina da psicóloga e também observar os acolhidos durante as palestras. Poder adentrar na comunidade foi uma ótima experiência e mostrou a extrema importância do trabalho que oferece aos adictos.</p>Vanessa DalmolinGiancarlo de Aguiar
Copyright (c) 2024 Vanessa Dalmolin, Giancarlo de Aguiar
2024-06-272024-06-279e35136e35136ESTÁGIO BÁSICO I - HOSPITAL SALVATRIANO DIVINO SALVADOR
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35148
<p>Sabemos a importância de psicologos em todas as areas, independente quais<br>forem. Desta forma, destaca-se a primordial a inclusão de psicologos onde o<br>ambiente é hostil e com tantas pessoas que necessitam de amparo, como as<br>que desenvolvem algum transtorno mental e é encaminhada ao hospital,<br>como aquelas famílias que precisam de um apoio no momento que um ente<br>querido venha a óbito.<br>A acadêmica deste o começo do curso, é apaixonada pela área hospitalar,<br>e por este motivo escolheu seu primeiro estágio neste ambiente riquissimo de<br>experiencias e aprendizados. Foi capaz de observar algumas atividades que<br>acarretaram maior empatia com os pacientes, como uma moça que chegou<br>ao hospital com transtorno bipolar em episódio maníaco, visitação beira leito<br>e também um óbito na UTI- Unidade de Terapia Intensiva.<br>Conclui-se assim, que o estágio básico I serviu de inumeros aprendizados na<br>área hospitalar, colocando assim, os academicos em posição profissional<br>para que encarem a carreira de psicologia de uma forma mais branda, e com<br>mais empatia parente os pacientes que estão sofrendo qualquer tipo de<br>problema.</p>Ana Carolina Rodrigues
Copyright (c) 2024 Ana Carolina Rodrigues
2024-07-042024-07-049e35148e35148PROJETO DE INTERVENÇÃO EM MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS DE MEIO ABERTO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35171
<p>O projeto de intervenção psicossocial "Atuação do Psicólogo em Medidas Socioeducativas de Meio Aberto" aborda a complexidade da reabilitação de adolescentes em conflito com a lei, destacando a necessidade de uma abordagem que vá além da punição e priorize a educação e o desenvolvimento pessoal. Este trabalho, desenvolvido por Débora Lislei Nascimento dos Reis e Rayane Gris, é orientado pela Mestra Kátia Toazza e integra o curso de Psicologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina.</p> <p> </p> <p>Introdução</p> <p> </p> <p>A adolescência é definida por Papalia (2022) como o período entre 11 e 20 anos, marcado pelo desenvolvimento social, físico, sexual e de competências profissionais. No entanto, a imaturidade cerebral nessa fase pode levar a comportamentos impulsivos e arriscados. Segundo Ribeiro e Guerra (2020), a adolescência é um período de "afrouxamento estrutural", onde o distanciamento da família e a busca pela autonomia são significativos. A negligência familiar pode impactar negativamente o desenvolvimento dos adolescentes, atuando como fator de risco.</p> <p> </p> <p>Problema de Intervenção:</p> <p> </p> <p>A reabilitação de adolescentes em conflito com a lei envolve múltiplos fatores, como negligência familiar, vulnerabilidade social e baixa escolaridade. As medidas socioeducativas, como prestação de serviços à comunidade e liberdade assistida, devem priorizar o fortalecimento dos laços familiares e a convivência comunitária, com um caráter educativo e não punitivo.</p> <p> </p> <p>Justificativa:</p> <p> </p> <p>A intervenção psicológica nas medidas socioeducativas é crucial para a reintegração social dos adolescentes e para a prevenção da reincidência. Uma abordagem integrada, que considere as particularidades de cada jovem e articule diferentes setores, pode promover um desenvolvimento saudável e sustentável, contribuindo para uma sociedade mais justa e inclusiva.</p> <p> </p> <p>Objetivos:</p> <p> </p> <p>O projeto visa aplicar o Plano Individual de Avaliação (PIA) em adolescentes sob medida socioeducativa de liberdade assistida ou prestação de serviços à comunidade. Busca-se analisar e fortalecer a reabilitação e reintegração dos jovens na sociedade, através do trabalho realizado pela equipe multidisciplinar do CREAS.</p> <p> </p> <p>Metodologia:</p> <p> </p> <p>O modelo de intervenção proposto segue o Plano Individual de Atendimento (PIA), orientando o trabalho com os adolescentes e suas famílias, em articulação com outros serviços. As ações incluem promoção do desenvolvimento, fortalecimento de vínculos, aumento da escolaridade, autocuidado, construção da autonomia e acesso ao mercado de trabalho.</p> <p> </p> <p>Cronograma e Recursos:</p> <p> </p> <p>O projeto tem início previsto para o segundo semestre de 2024, sem data de conclusão, atendendo continuamente as demandas de adolescentes em medidas socioeducativas. Os recursos financeiros serão fornecidos pela prefeitura, com a contratação de profissionais, capacitação e compra de materiais. Voluntários e estagiários serão envolvidos através de projetos de extensão das universidades locais.</p> <p> </p> <p>Resultados Esperados:</p> <p> </p> <p>Espera-se que os adolescentes alcancem autonomia sem recorrer a ações ilícitas, desenvolvam habilidades para inserção no mercado de trabalho e que as famílias se envolvam de maneira ativa no processo de reabilitação.</p> <p> </p> <p>Conclusão:</p> <p> </p> <p>A atuação do psicólogo em medidas socioeducativas de meio aberto é essencial para a reabilitação e reintegração de adolescentes em conflito com a lei. O projeto de intervenção psicossocial desenvolvido na UNOESC busca contribuir para o desenvolvimento de políticas públicas e novas intervenções psicológicas, promovendo um ambiente mais justo e inclusivo para esses jovens.</p> <p>Objetivos:</p> <p>O projeto visa aplicar o Projeto Individual de Avaliação (PIA) em adolescentes sob medida socioeducativa de liberdade assistida ou prestação de serviços à comunidade. Busca-se analisar e fortalecer a reabilitação e reintegração desses jovens através do trabalho da equipe multidisciplinar do CREAS, assegurando um desenvolvimento saudável e prevenção da reincidência.</p> <p> </p> <p>Metodologia:</p> <p> </p> <p>O modelo de intervenção está alinhado com o Plano Individual de Atendimento (PIA), que orienta e sistematiza o trabalho com o adolescente e sua família, visando cuidados de qualidade, fortalecimento de vínculos, autonomia e convivência comunitária. Envolve promoção do desenvolvimento, reflexão sobre os atos, aumento da escolaridade, construção da autonomia, e acesso ao mercado de trabalho.</p> <p> </p> <p>Cronograma:</p> <p>O trabalho inicia no segundo semestre de 2024, sem data definida para conclusão, atendendo a todas as demandas de jovens em medidas socioeducativas de meio aberto ao longo do tempo.</p> <p> </p> <p>Recursos Disponíveis:</p> <p>O projeto necessita de recursos financeiros, providos pela prefeitura, para contratação de profissionais, capacitação e compra de materiais. O envolvimento de voluntários e estagiários ocorrerá através de projetos de extensão das universidades locais, com capacitação profissional oferecida pela prefeitura.</p> <p> </p> <p>Resultados Esperados:</p> <p>Espera-se que os adolescentes alcancem autonomia sem recorrer a ações ilícitas, desenvolvam habilidades para inserção no mercado de trabalho, e que as famílias se envolvam ativamente no processo de reintegração.</p> <p> </p> <p>Referências:</p> <p>O projeto utiliza diversas fontes, incluindo publicações sobre adolescência, medidas socioeducativas, intervenções psicossociais e desenvolvimento social, destacando a importância da educação e do fortalecimento dos laços familiares e comunitários.</p>Katia ToazzaRayane GrisDebora Lislei Nascimento dos Reis
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2024-07-042024-07-049e35171e35171PROJETO DE INTERVENÇÃO PSICOSSOCIAL "CRESCER COM SEGURANÇA"
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35172
<p>O projeto "Crescer com Segurança" tem como objetivo central reduzir a incidência de abuso infantil na comunidade de Videira. Inspirado pela preocupante estatística de violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil, o projeto visa implementar programas educacionais e de suporte nas escolas municipais. Estes programas serão fundamentados em atividades lúdicas e adaptadas à idade dos estudantes do ensino fundamental, além de capacitar o corpo escolar. O foco é capacitar crianças, adolescentes, colaboradores e a família para reconhecer e responder de forma adequada aos sinais de abuso, promovendo um ambiente seguro.</p> <p>A iniciativa busca não apenas prevenir novos casos de abuso, mas também transformar significativamente a maneira como a comunidade escolar enfrenta e responde a essas situações. Espera-se que, ao final do projeto, haja um impacto positivo perceptível, não só na redução dos casos de abuso infantil em Videira, mas também na proteção eficaz das vítimas.</p> <p>Palavras-chave: Abuso infantil; Intervenção comunitária; Proteção de Crianças e Adolescentes.</p>Luana FerreiraTallyson Fonseca de Sousa
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2024-07-042024-07-049e35172e35172ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO NA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DOS AUTISTAS (AMA)
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35189
<p>Resumo expandido sobre o estágio de observação realizado na AMA. </p>Vitor Bromer
Copyright (c) 2024 Vitor Bromer
2024-07-042024-07-049e35189e35189ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I: ATUAÇÃO NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35218
<p>O estágio curricular supervisionado é uma matéria pré-requisito para a formação dos profissionais de psicologia e visa promover o desenvolvimento de habilidades e competências do acadêmico nos diferentes contextos de atuação da psicologia, além de complementar e aperfeiçoar o ensino, pois possibilita uma experiência profissional para que se possa aprender e aplicar de forma prática os conhecimentos aprendidos durante a formação, compreender a rotina e ter contato com profissionais da sua área. A experiência de estágio supervisionado é essencial para a formação de profissionais em diversas áreas, servindo como uma forma de conectar o conhecimento teórico e prática no ambiente de trabalho. O presente trabalho foi desenvolvido a partir da experiência de estágio no Hospital Salvatoriano Divino Salvador, localizado no município de Videira. A área escolhida para atuação foi o setor de recursos humanos da instituição, atuando no contexto da psicologia organizacional.</p> <p>O Hospital Salvatoriano Divino Salvador fica localizado na rua Coronel Fagundes, 180, no bairro Matriz no município de Videira. Surgiu em 1956 a partir da constatação das irmãs salvatorianas de que havia a necessidade de se construir um hospital para atender a população. O hospital funciona 24 horas por dia, durante 7 dias por semana, possui 67 anos de funcionamento, conta com uma equipe de 450 funcionários contando com a Farmácia Salvatoriana e o hospital Santa Maria (48 funcionários). Sua visão é promover o conhecimento e o cuidado humanizado integral da vida e ser referência em saúde integral. O fundador foi o Padre Francisco Maria da Cruz Jordan e a Madre Maria dos Apóstolos.</p> <p>A instituição atua no setor da saúde, sendo um local especializado para cuidar de pessoas doentes ou feridas, também são realizadas consultas, diagnósticos, tratamentos e prevenções. A rede salvatoriana, que é proprietária do Hospital Salvatoriano Divino Salvador, também tem propriedade do Hospital Santa Maria, da Farmácia Salvatoriana e do Colégio Imaculada Conceição no município de Videira.</p> <p>A psicologia organizacional iniciou-se no final do século XIX e início do século XX em âmbito internacional. Os psicólogos atuavam com a seleção de pessoas para indústrias e exército, tendo que avaliar os candidatos para preencher as vagas. Desta forma, os psicólogos iniciaram o processo de busca por melhorias no ambiente de trabalho e eficiência organizacional (ZANELLI; BASTOS; BORGES-ANDRADE, 2004). De acordo com Malvezzi 2014, a psicologia organizacional no Brasil surgiu nas primeiras décadas do século XX e teve grande crescimento posteriormente devido ao trabalho coletivo dos profissionais tanto pela sua atuação, quanto pelas pesquisas e publicações científicas. A psicologia organizacional no Brasil surgiu como uma tentativa de trazer melhorias para as condições do trabalho operário e auxiliar na seleção de trabalhadores para a rede ferroviária (SILVA; JUNIOR; LIBARDI,2015).</p> <p> O setor de Recursos Humanos de um hospital apresenta alta complexidade por abordar direta ou indiretamente a vida dos pacientes, pois é o principal setor responsável pela contratação dos profissionais que irão ter contato com os pacientes. Os psicólogos organizacionais podem intervir nos processos internos da organização, como o recrutamento de novos funcionários, a discussão de salários, realizar avaliações de desempenho e treinamentos. Também podem intervir no comportamento dos funcionários realizando atividades sobre motivação e integração das equipes. E por fim, podem propor ideias de melhorias para o ambiente de trabalho, através de programas de qualidade de vida e saúde (HASHIMOTO, 2013).</p> <p>Durante o estágio, foram realizadas atividades práticas como observação participante, entrevistas e participação em reuniões de equipe. A metodologia incluiu também a análise de documentos organizacionais para compreender a estrutura e cultura da empresa.</p> <p>Os principais resultados incluem a aplicação prática de teorias psicológicas na gestão de recursos humanos, a identificação de necessidades de treinamento e desenvolvimento, e a promoção de estratégias de bem-estar organizacional. Contribuições significativas foram feitas na área de recrutamento e seleção, no suporte ao desenvolvimento de lideranças e na promoção de um clima organizacional positivo.</p> <p>Durante o período em que estagiei no setor de recursos humanos da instituição, pude participar do processo de entrevistas de candidatos inscritos em diversos cargos diferentes, colaborei na organização de documentos e no desenvolvimento de tarefas administrativas, além de participar da elaboração dos planos de desenvolvimento individuais das lideranças e dos feedbacks das avaliações de desempenho e experiência dos colaboradores.</p> <p>As experiências vivenciadas contribuíram para o conhecimento sobre a atuação do psicólogo em contexto organizacional em uma instituição hospitalar, além de terem sido experiências fundamentais para o meu desenvolvimento profissional e pessoal. Durante o estágio, uma das principais lições foi entender a necessidade de se adaptar às dinâmicas e peculiaridades de cada empresa. Cada organização possui sua própria cultura e demandas específicas, exigindo do psicólogo organizacional habilidades de flexibilidade e ajuste. Além disso, a interação com colaboradores de diferentes níveis hierárquicos permitiu uma compreensão mais profunda das dinâmicas interpessoais e dos desafios enfrentados pelos indivíduos no ambiente de trabalho. Em resumo, o estágio não apenas solidificou meu conhecimento teórico, mas também proporcionou valiosas lições práticas que serão fundamentais para minha futura carreira profissional.</p>Lucimar Da SilvaKátia Toazza
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2024-07-092024-07-099e35218e35218Estágio Básico I - Estágio de observação em contexto de atuação da Psicologia
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35224
<p>Este estágio teve por objetivo, proporcionar o conhecimento teórico e prático do desenvolvimento e o comportamento de grupos na intervenção observacional no campo da psicologia com o desenvolvimento de ações em contextos grupais, além de criar experiências de aprendizagem socioemocional a partir da perspectiva multidisciplinar, permitindo que o aluno adquira uma compreensão prática do ambiente de trabalho e das operações da organização, permite que ele possa observar como as tarefas são realizadas, conhecer e entender a cultura organizacional e aprender sobre as dinâmicas de equipe fornecendo uma visão interna do campo da psicologia, desenvolvendo habilidades relevantes para a futura prática profissional.</p>Emanuely Mara Ferreira Dosa SantosGiancarlo de Aguiar
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2024-07-262024-07-269e35224e35224Atividade com dinâmicas psicoeducativa em grupo de jovens
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35230
<p>A atividade foi realizada no CRAS localizado no município de Videira, Santa Catarina, no bairro De Carli, este local propõe às crianças e jovens que frequentam a esta unidade a criação de um espaço de convivência harmonioso, promove a formação, a participação e a cidadania, desenvolve a autonomia além de criar vínculos a partir dos interesses e demandas dessa faixa etária. As intervenções realizadas no CRAS são baseadas em experiências culturais e esportivas que promovem a expressão, interação, aprendizagem, sociabilidade e proteção além de ressignificar vivências de isolamento e violação de direitos que algumas crianças e jovens sofreram, proporcionando experiências favoráveis para o desenvolvimento e sociabilidade dos mesmos, visto que esta é uma fase de muitas mudanças, que implicam diretamente na saúde física e mental.</p>Emanuely Mara Ferreira Dosa SantosAline PittolIago Souza dos SantosGiancarlo de Aguiar
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2024-07-262024-07-269e35230e35230AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35238
<p><span style="font-weight: 400;">Este relato de caso ocorreu durante a disciplina de Avaliação Psicológica da 7ª fase do curso de Psicologia em Videira SC.</span></p>TALLYSON FONSECA DE SOUSAFABIANA PICCOLI
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2024-09-182024-09-189e35238e35238IZABEL AUGUSTA - A FAMÍLIA COMO CAMINHO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35259
<p>O livro "Izabel Augusta: A Família como Caminho" de Solange Maria Rosset é um estudo detalhado sobre a dinâmica familiar através da história de Izabel Augusta, uma jovem de 22 anos que luta contra problemas de dependência e desajustes familiares. A obra é estruturada para atender tanto profissionais da psicoterapia quanto o público em geral, oferecendo uma visão prática e teórica da terapia familiar.</p> <p>O livro é uma segunda edição revisada e atualizada, destacando a importância do processo terapêutico na formação e prática dos terapeutas. Nele a autora compartilha suas experiências pessoais e profissionais, visando fornecer material útil para estudos e práticas clínicas.</p> <p>O contato inicial com a família é feito por Débora, irmã de Izabel, que busca ajuda após várias tentativas frustradas de tratamento. Izabel, em seu primeiro contato direto com a terapeuta, demonstra sinais de alcoolismo e resistência ao tratamento, mas também uma percepção aguçada de seus sentimentos e situações familiares.</p> <p>No livro a terapeuta estabelece dois possíveis caminhos para o tratamento: individual ou familiar, dependendo da disposição da família em se envolver no processo. O envolvimento inicial de Débora é crucial para facilitar a comunicação e a compreensão das dinâmicas familiares.</p> <p>A terapia explora como os sintomas de Izabel, como o uso de substâncias e comportamento agressivo, estão interligados com a dinâmica familiar. A participação de outros membros da família revela ambivalência e resistência, mas também abre caminho para possíveis mudanças.</p> <p>A construção da árvore genealógica ajuda a identificar padrões e relações familiares que influenciam o comportamento de Izabel. A análise da família biológica destaca questões de herança emocional e comportamental. A terapia aborda as transições e eventos significativos na vida de Izabel e sua família, como mortes, nascimentos e mudanças de residência, para compreender melhor o contexto dos problemas atuais. Dados de realidade são usados para confrontar percepções distorcidas e desenvolver uma visão mais clara e assertiva da realidade.</p> <p>Os rituais são introduzidos para fortalecer os vínculos familiares e criar novos padrões de interação. Estes rituais ajudam a solidificar as mudanças desejadas e proporcionar um senso de continuidade e segurança para Izabel e sua família.</p> <p>A terapia visa transformar padrões disfuncionais em interações mais saudáveis e construtivas. O processo termina com uma avaliação das mudanças alcançadas e um plano de seguimento para assegurar a continuidade do progresso.</p> <p>Esta história de Izabel Augusta serve como um estudo de caso rico para a compreensão da terapia familiar. A autora destaca a importância da flexibilidade, empatia e compromisso do terapeuta em ajudar a família a encontrar seu próprio caminho de cura e crescimento.</p> <p>Este resumo oferece uma visão geral das principais etapas e conceitos abordados no livro, refletindo a abordagem integrativa e sistemica da autora na prática da terapia familiar.</p>CLAUDENICE BATISTA DE ALMEIDAFABIANA PICCOLILARISSA DOS SANTOS KUNENPAMELA INHAIA DE LIMASHEILA DE MELLO RICARDO
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2024-09-182024-09-189e35259e35259ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO NA COMUNIDADE TERAPÊUTICA DE REABILITAÇÃO SÃO FRANCISCO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35279
<p>O artigo aborda a experiência de estágio na Clínica Terapêutica São Francisco em Videira, SC, focando no tratamento de dependentes químicos.</p>Kauany Luisa De Lima NunesGiancarlo de Aguiar
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2024-09-182024-09-189e35279e35279RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM PSICOLOGIA ESCOLAR
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35280
<p>O estágio em Psicologia Escolar realizado no Centro Educacional Fraiburgo (CEFRAI) proporcionou uma imersão prática nas realidades do Ensino Fundamental, especificamente nas turmas do 4º e 6º ano. As observações iniciais identificaram necessidades distintas: no 4º ano, destacou-se a importância do autocontrole, respeito às regras, atenção e empatia; no 6º ano, a ênfase foi na comunicação assertiva, atenção, empatia e respeito mútuo. O estágio teve como objetivo desenvolver habilidades sociais e emocionais, incluindo comportamento assertivo, gestão emocional e empatia, adaptadas às necessidades de cada turma, visando melhorar a dinâmica escolar e o bem-estar dos alunos. Foram utilizadas atividades lúdicas e dinâmicas para abordar questões como autorregulação, resolução de conflitos, comunicação assertiva e criação de regras de convivência. A ética foi respeitada com o consentimento dos responsáveis e a colaboração interdisciplinar com a equipe pedagógica da escola. As intervenções resultaram em melhorias no comportamento e no clima escolar. No 4º ano, observou-se maior autocontrole e empatia entre os alunos. No 6º ano, houve avanços na comunicação assertiva e respeito mútuo. As atividades também fomentaram o engajamento e a participação dos alunos. Comparando os resultados obtidos com a literatura, confirma-se a eficácia do treinamento em habilidades sociais na promoção do desenvolvimento socioemocional. Estudos como os de Mohagheghi et al. (2022) e Gadari et al. (2021) corroboram a relevância dessas intervenções na melhora do comportamento e bem-estar dos estudantes. O estágio em Psicologia Escolar revelou-se uma experiência enriquecedora, demonstrando a importância das intervenções preventivas e colaborativas no ambiente escolar. As atividades implementadas não só melhoraram a dinâmica das turmas, mas também contribuíram para o desenvolvimento integral dos alunos.</p>Erik Loat Bohnenbergerkatia toazza
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2024-09-182024-09-189e35280e35280Estágio de observação em práticas de reabilitação na Comunidade Terapêutica São Francisco em Videira - SC
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35282
<p>O presente trabalho é um resumo sobre as práticas na Comunidade Terapêutica São Francisco em Videira SC.</p>Marjhorye Sthefany MoreiraGiancarlo De Aguiar
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2024-09-182024-09-189e35282e35282ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: TERAPIA COGNITIVO‑COMPORTAMENTAL PARA COMPORTAMENTOS IMPULSIVOS NA INFÂNCIA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35297
<p>Esse resumo expandido contém uma análise de um caso clínico que está em atendimento por uma estagiária da clínica-escola de psicologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC). O caso trata-se de uma criança de 9 anos que veio para atendimento por conta de comportamentos impulsivos e agressivos dentro do ambiente escolar, não aceita ser contrariado, além de não realizar as atividades solicitadas pela professora. Assim, a terapia cognitivo-comportamental busca desenvolver mudanças nos pensamentos, uma transformação no emocional e no repertório comportamental, de forma que tais mudanças não sejam momentâneas, mas sim duradouras, através de uma atenção a fala interna e externa e os estilos de processamento (Petersen et al, 2011). Dessa forma, pode auxiliar a criança a desenvolver estruturas cognitivas importantes e benéficas que poderão influenciar nas suas futuras experiências (Kendall; Beidas; Podell, 2006). O paciente já fazia parte do núcleo de atendimento psicológico da UNOESC, iniciou os atendimentos no final do segundo semestre de 2023, já em 2024 retornou os atendimentos com uma nova e agora atual estagiária, desse modo, o paciente relatou em sessão que o motivo pelo qual faz acompanhamento psicológico é porque se envolve em brigas facilmente, não tem controle da raiva e acaba batendo nos colegas, durante os atendimentos houve momentos de vitimização e não reconhecimento dos comportamentos disfuncionais, mas que com o manejo cognitivo-comportamental houve uma melhora significativa e agora o paciente já reconhece seus impulsos, quais situações são gatilho, quais pensamentos antecedem, ocorrem durante e depois as situações-problema e também quais são as emoções geradas, o que muitas vezes fez com que houvesse uma mudança do repertório comportamental agressivo. Assim, foi trabalhado nas sessões o reconhecimento das emoções, os pensamentos e os comportamentos, em que foi identificada a crença central “eu sou burro”, o que explica que situações escolares que podem possivelmente provar que tal crença seja verdadeira faz com que o paciente se descontrole e desconte a raiva nos colegas, ademais também explica a queixa de que ele faz as tarefas solicitadas pelas professoras, as crenças centrais são percepções pessoais ligadas profundamente na psique, que estão enraizadas e raramente são contestadas, seja em relação a si mesmo, ao mundo ou aos outros (Beck, 2007). Assim, também foi trabalhado psicoeducação, resolução de problemas, técnicas de relaxamento (<em>mindfulness</em>), autoinstrução, e o protocolo “coping cat”, pois o paciente também apresentou questões de ansiedade. A técnica de treinamento de resolução de problemas auxilia o paciente impulsivo a reconhecer o qual é o problema, e que ao manipular variáveis, aumenta a probabilidade de encontrar uma solução. Ademais, a resolução de problemas refere-se ao processo de descobrir uma solução, definida como a resposta ou padrão de respostas que altera a situação para eliminar ou reduzir sua natureza problemática, pois habilidades comportamentais e cognitivas são mediadoras das reações emocionais (Jacob, 2004). Já o<em> mindfulness, </em>é uma técnica que desenvolve a capacidade de direcionar a atenção para o presente, de forma consciente, o que permite a percepção das experiencias internas, e a observação dos pensamentos e sentimentos, fazendo com o indivíduo não foque em analisar os pensamentos como negativos ou positivos, apenas como pensamentos, fazendo com que haja um controle emocional, havendo assim a possibilidade de desenvolver respostas mais equilibradas e menos impulsivas (Roemer; Orsillo, 2010). A autoinstrução é outra técnica bastante utilizada no tratamento da impulsividade, ela refere-se a técnica do indivíduo falar consigo mesmo para motivar e orientar suas ações, frequentemente visando um objetivo específico, como enfrentar sintomas de ansiedade, resolver problemas ou modificar estados de humor, dessa forma a autoinstrução serve como um impulso para a ação e fornece orientação sobre como proceder, especialmente em situações de tensão e confusão (Kristensen et al, 2007). Ademais, como o paciente também apresenta sintomas ansiosos, foi então praticado o protocolo “Coping Cat”, que é um programa de intervenção que busca a mudanças emocionais através do reconhecimento das respostas que ocorrem em momentos de ansiedade e descontrole, assim também tem o objetivo de gerar mudanças cognitivas, através da identificação de pensamentos catastróficos e mudanças comportamentais (Kendall, Beidas; Podell, 2006). Durante as sessões o paciente demonstrou interesse em melhorar, foi colaborativo, relatou melhora, mas mesmo assim, ainda há relatos de descontrole emocional, então conclui-se que é de suma importância dar seguimento ao tratamento do paciente.</p> <p><strong>REFERÊNCIAS</strong></p> <p>BECK, Judith S. <strong>Terapia cognitiva</strong>: teoria e prática. tradução Sandra Costa. Porto Alegre: Artmed, 2007.</p> <p>JACOB, Liliana Seger. TREINO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. <em>In</em>: CRISTIANO NABUCO DE ABREU; HELIO JOSÉ GUILHARDI. (Org.). <strong>Técnicas em Psicologia Comportamental Cognitiva</strong>. 1ed. São Paulo: EDITORA ROCCO, v. 1, p. 344-351, 2004.</p> <p>KENDALL, Phillip C.; BEIDAS Rinad S.; PODELL, Jeniffer L<strong>. Cognitivebehavioral therapy for anxious children</strong>: The coping cat program. Therapist, 2006.</p> <p>KRISTENSEN, Christian Haag <em>et al</em>. Desenvolvimento cognitivo na criança: implicações para a terapia cognitivo-comportamental. <em>In: </em>CAMINHA, Renato Maiato; CAMINHA, Marina Gusmão; DUTRA, Camila Arguello. A prática cognitiva na infância. São Paulo: Roca, 2007.</p> <p>PETERSEN, Circe Salcides <em>et al</em>. <strong>Terapias cognitivo-comportamentais para crianças e adolescentes: </strong>ciência e arte. Porto Alegre: Artmed, 2011.</p> <p>ROEMER, Lizabeth; ORSILLO, Susan M. <strong>A prática da terapia cognitivo-comportamental baseada em mindfulness e aceitação</strong>. Tradução de Maria Adriana Veríssimo Veronese. Revisão técnica de Armando Ribeiro das Neves Neto. Porto Alegre: Artmed, 2010.</p>Gabriela Ataíde do NascimentoKátia Toazza
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2024-09-182024-09-189e35297e35297RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO DE GRUPOS TERAPÊUTICOS NA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO DE FRAIBURGO - SC
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35312
<p><span style="font-weight: 400;">INTRODUÇÃO: O presente resumo tem por objetivo geral evidenciar as atividades de Estágio Básico I, que consistia em observações de contextos grupais terapêuticos. Este trabalho foi realizado por acadêmicos da 3º fase de Psicologia, que deveriam registrar as observações em registro contínuo cursivo, e desenvolver um relatório. O estágio foi realizado com uma psicóloga supervisora da UPA (Unidade de Pronto Atendimento), de Fraiburgo, Santa Catarina. Tendo como objetivos específicos: criar experiências de aprendizagem socioemocional a partir da perspectiva multidisciplinar; realizar a observação na prática de estágio de campo em instituições no contexto grupal. DESENVOLVIMENTO: Foram realizadas 3 sessões grupais, em diferentes locais, com diferentes contextos e temas, porém, sempre acompanhada da psicóloga supervisora. No primeiro dia, foi realizada a observação no CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), com um grupo antitabagismo, em que estavam presentes em torno de 14 pessoas, que variavam entre homens e mulheres, com idade entre 30 e 70 anos, além da psicóloga supervisora, e mais duas estagiárias. Durante a sessão foram abordadas situações como a quantidade de cigarro que cada um fumava por dia, ideias de como financiar melhor o dinheiro gasto em cartelas de cigarros, e como evitar recaídas durante os dias seguintes. Foram usados alguns panfletos informativos para o encontro, como forma de exemplificação ilustrativa. No segundo dia, a observação ocorreu na UBS (Unidade Básica de Saúde) de um bairro da cidade, com um grupo de saúde mental, em que se fizeram presentes duas pacientes, a psicóloga regente da UBS, uma estagiária, e a psicóloga supervisora, que foi quem conduziu o encontro na maior parte do tempo. Foi explicado sobre como controlar os pensamentos quando eles vem de forma automática, e foram expostas algumas demandas pessoais de cada paciente presente. No terceiro dia, foi acompanhado um grupo chamado “Recomeço”, na UBS de outro bairro, que tinha como objetivo acompanhar e acolher pessoas que já sofreram AVE (Acidente Vascular Encefálico), em que estavam presentes uma psicóloga, uma fonoaudióloga, uma profissional de educação física, e duas estagiárias. Neste encontro em específico, não foram realizadas atividades relevantes, apenas ensaiaram duas coreografias, de duas músicas diferentes, para a apresentação de trabalho da outra estagiária presente. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Para a preparação profissional, se faz necessário muito estudo, adjunto de experiências na prática profissional desde cedo, onde se pode imergir na vivência realista da prática profissional, da qual se espera alcançar êxito na aprendizagem. Se desenvolve como ser humano e profissional, pois presenciamos atitudes e realidades que nos despertam a genuína empatia e respeito para com o próximo, principalmente por entender que cada um carrega consigo uma história de vida única.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">REFERÊNCIAS </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">DANNA, Marilda Fernandes, MATOS, Maria Amélia.</span><strong> Aprendendo a Observar.</strong><span style="font-weight: 400;"> Ed. Edicon, São Paulo, SP,2006.</span></p>Thainá CorreiaGiancarlo de Aguiar
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2024-09-182024-09-189e35312e35312INTERVENÇÃO NO ESTILO DE VIDA DE ADOLESCENTES
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35353
<p>O estilo de vida está cada vez ganhando mais espaço nos dias atuais como uma forma de lidar com problemas relacionados a saúde e é na adolescência que o estilo de vida ganha força ou se perde, as consequencias da adesão ou da perda de um estilo saudável aparecem na idade adulta quando os problemas normalmente começam, pensando nisso a intervenção buscou observar o que se pode fazer para intervir o quanto antes nos adultos do futuro e como podemos motivar os jovens a melhorarem sua alimentação, faze-los se exercitar mais, ter relacionamentos saudáveis, dormir melhor, diminuir o comportamento de tela, controlar o estresse e reduzir o maximo possivel o uso de substancias, tendo dessa forma uma reversão de hábitos positiva nas suas vidas.</p>lucas Ferreira da SilvaHygor Phelippe Dal Moro AlvesKatia Toazza
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2024-09-182024-09-189e35353e35353RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO CLÍNICO NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO (SAPSI)
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34942
<p>O estágio no Serviço de Atendimento Psicológico (SAPsi), possibilita explorar e compreender a atuação do psicólogo no contexto clínico. O aluno/estagiário e exposto a uma variedade de atividades, como entrevistas, observações e intervenções, que proporcionaram insights valiosos sobre as questões emocionais, psicológicas e comportamentais enfrentadas pelos pacientes. Destaca-se o papel crucial do psicólogo na promoção do bem-estar e no enfrentamento de desafios emocionais e psicossociais, baseando-se em uma sólida fundamentação teórica proveniente da revisão de artigos acadêmicos relevantes. Essa experiência prática não apenas proporcionou aprendizados significativos, mas também representou desafios que contribuem para o crescimento tanto profissional quanto pessoal no campo da clínica.</p>GESSICA MOURAMaxemino Luiz Martinelli
Copyright (c) 2024 GESSICA MOURA, Maxemino Luiz Martinelli
2024-06-242024-06-249e34942e34942RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO EXTERNO EM PROJETO DE PREVENÇÃO DE VIOLÊNCIA SEXUAL DE CRIANÇAS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34943
<p>O estágio ocorreu na Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher <br>e Idoso de Videira, inserida no projeto “Proteja uma Criança”, que foi <br>implementado no segundo ano do ensino fundamental I em uma escola no <br>município de Videira. Esse projeto buscou preencher uma lacuna nas práticas <br>de prevenção existentes, contemplando estratégias educativas e informativas <br>para equipar as crianças com as ferramentas necessárias para se protegerem <br>de abordagens abusivas e multiplicar estratégias de prevenção na <br>comunidade, desenvolvendo atividades práticas, como dinâmicas de grupo <br>e jogos educativos. A experiência proporcionou um aprendizado significativo, <br>permitindo a aplicação dos conhecimentos teóricos na prática.</p>GESSICA MOURAMaxemino Luiz Martinelli
Copyright (c) 2024 GESSICA MOURA, Maxemino Luiz Martinelli
2024-06-242024-06-249e34943e34943RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO CLÍNICO NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO (SAPSI)
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34981
<p>O estágio realizado no Serviço de Psicologia da UNOESC, campus Videira proporcionou uma valiosa oportunidade para vivenciar e aprender sobre a atuação do psicólogo em um contexto clínico. As intervenções realizadas foram embasadas em uma sólida fundamentação teórica, com base na revisão de artigos científicos relevantes. O estágio proporcionou aprendizados significativos e desafiadores, contribuindo para o crescimento profissional e pessoal do estagiário. Ao refletir sobre a experiência, destaca-se a importância de vivenciar experiências práticas durante a formação acadêmica para a consolidação de conhecimentos e habilidades essenciais para a atuação profissional.</p>Ana Julia FadanniMaxemino Luiz Martinelli
Copyright (c) 2024 Ana Julia Fadanni, Maxemino Luiz Martinelli
2024-06-242024-06-249e34981e34981RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO EXTERNO NO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS I
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34982
<p>O estágio realizado no CAPS I proporcionou uma valiosa oportunidade para vivenciar e aprender sobre a atuação do psicólogo em um contexto social. A atuação do psicólogo neste contexto envolveu o desenvolver de habilidades para atuar no diagnóstico/planejamento e intervenções em processos clínicos e de prevenção e promoção da saúde em nível individual e coletivo. As intervenções realizadas foram embasadas em uma sólida fundamentação teórica, o que proporcionou aprendizados significativos e desafiadores, contribuindo para o crescimento profissional/pessoal. Ao refletir sobre a experiência, destaca-se a importância de vivenciar experiências práticas durante a formação acadêmica para a consolidação de conhecimentos e habilidades essenciais para a atuação profissional.</p>Ana Julia FadanniMaxemino Luiz Martinelli
Copyright (c) 2024 Ana Julia Fadanni, Maxemino Luiz Martinelli
2024-06-242024-06-249e34982e34982Relato de Experiência Estagio Externo
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35118
<p>O estágio externo supervisionado I, foi realizado no Hospital Divino Salvador na<br>área da Psicologia Hospitalar e proporcionou uma valiosa oportunidade para<br>vivenciar e aprender sobre a atuação do psicólogo no contexto hospitalar.<br>Durante o estágio, foram realizadas atividades como<br>entrevistas/observações/intervenções, proporcionando insights significativos<br>sobre questões relacionados à saúde mental dos pacientes hospitalizados. A<br>literatura ofereceu diversas possibilidades de intervenção, permitindo uma<br>abordagem abrangente e integrada às demandas apresentadas pelos<br>usuários. Ao refletir sobre a experiência, destaca-se a importância de vivenciar<br>experiências práticas durante a formação acadêmica para a consolidação<br>de conhecimentos e habilidades essenciais para a atuação profissional.</p>Jessica CoitoMaxemino Luiz Martinelli
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2024-09-182024-09-189e35118e35118RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO CLÍNICO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35178
<p>O estágio é realizado na clínica escola da UNOESC Videira,<br>aprendendo/vivenciando prática profissional no contexto clínico. Foram<br>desenvolvidas atividades como: entrevistas/observações/intervenções,<br>proporcionando insights significativos sobre o funcionamento psíquico de<br>cada analisando, o que envolveu a confidencialidade e o desenvolvimento<br>de um acompanhamento adequado para o fortalecimento psíquico,<br>destacando sua importância na promoção do bem-estar e no enfrentamento<br>de dificuldades emocionais e psicossociais. O estágio proporcionou<br>aprendizados significativos, contribuindo para o crescimento<br>profissional/pessoal. Ao refletir sobre a experiência, destaca-se o vivenciar<br>experiências práticas para a consolidação de conhecimentos/habilidades<br>essenciais para a atuação profissional.</p>Kamila AlvesMaxemino Luiz Martinelli
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2024-07-042024-07-049e35178e35178RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO EXTERNO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35179
<p>O estágio externo realizado no CREAS proporcionou uma valiosa<br>oportunidade para vivenciar e aprender sobre a atuação do psicólogo em<br>um contexto psicossocial. A atuação do psicólogo neste contexto envolveu<br>ética e responsabilidade em oferecer apoio à indivíduos/famílias em situação<br>de risco, realizando avaliações psicossociais, desenvolvendo planos de<br>intervenção, atendimentos individuais e colaborando com a equipe<br>multidisciplinar, garantindo a proteção/promoção dos direitos dos indivíduos.<br>Destacando-se sua importância na promoção do bem-estar e no<br>enfrentamento de dificuldades emocionais/psicossociais. O estágio<br>proporcionou aprendizados significativos, contribuindo para o crescimento<br>profissional/pessoal. Ao refletir sobre a experiência, destaca-se as experiências<br>prática profissional.</p>Kamila AlvesMaxemino Luiz Martinelli
Copyright (c) 2024 Kamila Alves, Maxemino Luiz Martinelli
2024-07-042024-07-049e35179e35179RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO CLÍNICO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35181
<p>O estágio realizado na Clínica Escola da Unoesc de Videira SC, proporcionou<br>uma valiosa oportunidade para vivenciar/aprender sobre a atuação do<br>psicólogo em um contexto clínico e com a contribuição da psicanálise como<br>base de análise e estudo. A atuação do psicólogo neste contexto permite ao<br>analisado explorar/compreender seus próprios pensamentos, sentimentos e<br>comportamentos, importante na promoção do bem-estar e no<br>enfrentamento de dificuldades emocionais e psicossociais. As intervenções<br>realizadas foram embasadas em uma sólida fundamentação teórica, com<br>base na revisão de artigos científicos relevantes. Ao refletir sobre a<br>experiência, destaca-se a importância de vivenciar a práticas durante a<br>formação acadêmica para a consolidação de conhecimentos e habilidades<br>à prática profissional.</p>Maria Eduarda DonattiMaxemino Luiz Martinelli
Copyright (c) 2024 Maria Eduarda Donatti, Maxemino Luiz Martinelli
2024-07-042024-07-049e31181e31181RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO EXTERNO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35182
<p>O estágio realizado na APAE, proporcionou uma valiosa oportunidade para<br>vivenciar e aprender sobre a atuação do psicólogo em um contexto de<br>habilitação, reabilitação e promoção de integração a vida comunitária.<br>Durante o estágio, uma variedade de atividades foi realizada, incluindo<br>entrevistas, observações e intervenções, proporcionando insights significativos<br>sobre questões emocionais e econômicas de pessoas em vulnerabilidade. As<br>intervenções realizadas foram embasadas em uma sólida fundamentação<br>teórica, com base na revisão de artigos científicos relevantes. Ao refletir sobre<br>a experiência, destaca-se a importância de vivenciar experiências práticas<br>durante a formação acadêmica para a consolidação de conhecimentos e<br>habilidades essenciais à prática profissional.</p>Maria Eduarda DonattiMaxemino Luiz Martinelli
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2024-07-042024-07-049e35182e35182RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA SOBRE BENS DO DE CUJUS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35002
<p>Resumo</p> <p>O presente artigo cientifico visa a melhor compreensão no tocante a<br>“Responsabilidade Tributária sobre bens dos de cujus”. Este tema tem por<br>finalidade explanar através do direito tributário e intensificar a configuração<br>das relações fiscais e venha recair sobre os sucessores. Dentro da epitome<br>deste artigo cientifico identificamos a construção das relações que são<br>pleiteadas e exigidas diante dos princípios basilares e pelas normas tributarias<br>que consolidam essa relação econômica.<br>Palavra-chave: bens do de cujus – sucessão- direito civil – direito tributário.</p> <p>1 - INTRODUÇÃO<br>Este presente trabalho de pesquisa de resumo visa prefaciar no que tange o<br>direito tributário. Conceitualmente é o ramo do direito público que estabelece<br>a relação jurídica entre o Estado (ente que exige as verbalizações sobre o<br>tributo) e o contribuinte (qualquer pessoa física ou jurídica que venha exercer<br>a hipótese de incidência do tributo). Ocorre que está relação se configura aos<br>princípios basilares constitucionais sobejados as normas vinculadas à<br>tributação.<br>Para construção desta pesquisa de resumo utilizamos fontes doutrinarias e<br>ordenamentos jurídicos como; Código de Direito Civil - lei 10.406 de Janeiro de</p> <p>RESUMO EXPANDIDO</p> <p>ANUÁRIO PESQUISA E EXTENSÃO UNOESC VIDEIRA - 202<br>4<br>2002, além da Constituição Federal de 1988 - carta Magna que contempla os<br>direitos e garantias individuais e coletivas.<br>Ocorre que dentro do direito tributária há uma subdivisão de<br>responsabilidades que são: por infração, sucessão e de terceiro. Mas o que<br>iremos tratar neste artigo é a sucessão, que servirá de parâmetro para<br>construção do tema de responsabilidade tributaria.<br>2 - DESENVOLVIMENTO.<br>RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA SOBRE BENS DO DE CUJUS.<br>Direito tributário é o ramo do direito público que estabelece relações jurídicas<br>entre o Estado (sujeito ativo) e o contribuinte (sujeito passivo), onde está<br>relação está vinculada aos princípios constitucionais, sistematizado na norma<br>Tributário Nacional. Este sistema tributário é regido pela emenda constitucional<br>no 18, onde todo tributo, é toda prestação pecuniária compulsória de<br>natureza jurídica, sendo que esta especificação tributária é determinado pelo<br>fato gerador, representados nas disposições gerais e expressos nas redações<br>normativa do artigo 3o e 4o da lei 5.172 de Outubro - Código de Direito<br>Tributário Nacional.<br>É através do fato gerador que nasce a obrigação tributária, logo então essa<br>obrigação recai para sujeito passivo ficando o contribuinte compulsoriamente<br>responsável sobre as prestações que constitui seu objeto, obrigação esta<br>titulada de responsabilidade tributária.<br>Ocorre que está responsabilidade tributária fundasse na redação normativa<br>do artigo 128 do Código Tributário Nacional, que fomenta a responsabilidade<br>sobre o credito tributário vinculado a uma terceira pessoa resultando o fato<br>gerador, excluindo a responsabilidade do contribuinte, atribuindo a<br>responsabilidade sobre o cumprimento da obrigação, onde a terceira pessoa<br>desta relação se enquadra na responsabilidade dos sucessores, substantivo<br>chave para o desdobramento no tocante ao tema responsabilidade tributária<br>sobre bens do de cujus.<br>No aspecto doutrinário a atribuição de responsabilidade é titulada de<br>responsabilidade por substituição, conceitua que a responsabilidade do</p> <p>RESUMO EXPANDIDO</p> <p>ANUÁRIO PESQUISA E EXTENSÃO UNOESC VIDEIRA - 202<br>4<br>substituto é determinada por lei, onde a terceira pessoa ocupa o lugar do<br>contribuinte no momento da ocorrência do fato gerador.<br>É importante salientar que a responsabilidade por substituição ora<br>apresentado e redigido foi para intensificar e diferenciar da responsabilidade<br>por transferência.<br>Além da responsabilidade por transferência que se enquadra na sucessão<br>que decorre de um determinado evento morte, onde o contribuinte<br>decorrente do fato gerador transfere a obrigação tributária atribuindo ao<br>responsável a obrigação constituída no rol da sucessão de responsabilidade<br>tributária.<br>A responsabilidade tributária sobre os bens do de cujus está denominado<br>como da sucessão causa mortis inserido na redação normativa nos incisos II e<br>III do artigo 131 do Código Tributário Nacional.<br>Aberta a sucessão dá se início a transferência de titularidade de<br>responsabilidade tributária. Antes do evento morte do adquirente ele é o<br>único responsável pelo fato gerador, logo após a causa mortis transmite-se a<br>responsabilidade a o espólio até a partilha dos bens.</p> <p>4 – CONCLUSÃO.<br>Vimos, portanto neste artigo cientifico o desdobramento da relação jurídica<br>tributária enfatizando através do tema “Responsabilidade Tributária sobre os<br>bens dos de cujus”. E de que forma a atribuição de responsabilidade fiscal é<br>transferida a uma terceira pessoa especifica no tema como Sucessores.<br>Obtivemos conclusões necessárias para construção desta responsabilidade<br>por transferência aos sucessores, além do direito civil que direciona entender<br>está relação na esfera tributária onde o substantivo sucessão tem por<br>finalidade legitimar e transferir responsabilidade compulsória da vida civil.</p> <p>5 – REFERENCIAS.<br>DINIZ, Maria Helena, curso de direito civil brasileiro, v.6: direito das sucessões,<br>18 ed, São Paulo: SARAIVA, 2004, pag. 23).<br>SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário, 8o. Ed. 2016, Saraiva</p> <p>RESUMO EXPANDIDO</p> <p>ANUÁRIO PESQUISA E EXTENSÃO UNOESC VIDEIRA - 202<br>4<br>LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado, 20o Ed. 2016, Saraiva.</p>Maria Eduarda Martelli
Copyright (c) 2024 Maria Eduarda Martelli
2024-06-202024-06-209e35002e35002A EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35091
<p>A extinção do crédito tributário ocorre quando a obrigação de pagar um tributo é encerrada legalmente. Existem diversas formas de extinção do crédito tributário, como o pagamento integral do tributo devido, a compensação de créditos tributários, a remissão, a prescrição, entre outras.</p>Fernanda Bom Soares
Copyright (c) 2024 Fernanda Bom Soares
2024-06-262024-06-269e35091e35091ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO: CAPS (CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL) DE VIDEIRA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35123
<p>O estágio teve o objetivo de observar o funcionamento de um centro<br>comunitário de saúde mental. Foram quatro dias de observação sendo o<br>primeiro dia 10 de junho e os seguintes dia 12,13 e 17 de Junho de 2024. Cada<br>encontro durou duas horas. A observação foi feita no espaço entre três salas<br>de atividade do CAPS. Sala de reunião com carteiras escolares e retroprojetor,<br>sala de artesanato com mesas e cadeiras escolares e materiais para arte,<br>colagem, costura e decoração e copa com fogão e utensílios além de mesas<br>no refeitório. Ambiente de atenção psicossocial onde são oferecidos serviços<br>comunitários por uma equipe multidisciplinar para cuidar da saúde mental da<br>população.</p>Thelma Luiza ReolãoGiancarlo de Aguiar
Copyright (c) 2024 Thelma Luiza Reolão, Giancarlo de Aguiar
2024-06-272024-06-279e35123e35123ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO: CAPS (CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL) DE VIDEIRA.
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35188
<p>O estágio realizado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Videira teve como objetivo observar o funcionamento e as atividades desenvolvidas no contexto de saúde mental comunitária. Foram quatro dias de observação: 10, 12, 13 e 17 de junho de 2024, totalizando oito horas de estágio. Em resumo, as observações destacam o ambiente acolhedor e as atividades terapêuticas e recreativas como fundamentais para promover a interação social, o desenvolvimento pessoal e o bem-estar dos participantes no CAPS de Videira.</p>Dileta Magdalena BroleseGian Carlo Aguiar
Copyright (c) 2024 Dileta Magdalena Brolese, Gian Carlo Aguiar
2024-07-042024-07-049e35188e35188APEX: CRAS (CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL) DE CARLI
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35190
<p>Neste resumo expandido descrevemos uma atividade de dinâmica de grupo realizada com um grupo terapêutico de adolescentes no CRAS de Carli. A atividade, chamada "Jogo das Estrelas", envolveu 10 participantes com idades entre 10 e 19 anos. A atividade teve o objetivo de encorajar os adolescentes a refletir sobre suas qualidades pessoais de uma maneira positiva e integradora. Mesmo quando os jovens tinham pensamentos negativos sobre si e falavam que não tinham qualidade, os colegas respondiam com comentários positivos e encorajadores, promovendo um ambiente de apoio e amizade. Os jovens compartilharam seus pensamentos, planos futuros e interesses pessoais e o resultado foi um tempo de qualidade e desenvolvimento de vínculos entre os participantes.</p>Dileta Magdalena BroleseThelma Luiza ReolãoLuis Agusto MoreiraGian Carlo Aguiar
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2024-07-042024-07-049e35190e35190ESTÁGIO EXTERNO APAE
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35251
<p>Durante o estágio na APAE de Videira, observou-se o funcionamento da instituição e o trabalho da psicóloga com diversos transtornos mentais, destacando-se a eficácia da repetição de atividades para manter a calma e promover o aprendizado das crianças. A APAE demonstra um forte compromisso com a formação contínua de seus funcionários, oferecendo treinamentos regulares para garantir práticas atualizadas e eficazes. A abordagem interdisciplinar da equipe, envolvendo colaboração entre psicólogos, professores e terapeutas ocupacionais, foi fundamental para desenvolver intervenções personalizadas. Apesar das limitações de recursos, a dedicação dos profissionais em criar um ambiente acolhedor e estimulante foi evidente, refletindo um compromisso genuíno com o bem-estar e o desenvolvimento dos alunos.</p>Danrlan Siqueira
Copyright (c) 2024 Danrlan Siqueira
2024-07-262024-07-269e35251e35251ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO NA COMUNIDADE TERAPÊUTICA SÃO FRANCISCO - CAMPOS NOVOS SC.
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35277
<p>A construção desse estágio proporcionou a oportunidade de observar o ambiente e as práticas de tratamento dentro da unidade, permitindo a compreensão de situações reais de forma mais profunda e contextualizada.</p>Jéssica PrezaGiancarlo de Aguiar
Copyright (c) 2024 Jéssica Preza, Giancarlo de Aguiar
2024-09-182024-09-189e35277e35277DISCIPLINA E RESPEITO: COMO AS ARTES MARCIAIS PODEM AJUDAR JOVENS EM SITUAÇÕES DE RISCO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35284
<p>Esse projeto é decorrente da disciplina de Psicologia e Intervenção Psicossocial do curso de Psicologia da Unoesc - Videira. No Brasil, os atos infracionais cometidos por adolescentes são um desafio contínuo, sobretudo em regiões marcadas pela vulnerabilidade socioeconômica. Nesse cenário, a implementação de programas de Artes Marciais em instituições de reabilitação juvenil, surge como uma estratégia promissora para promover disciplina, respeito e autocontrole entre os jovens. O comportamento negativo de algumas pessoas dentro de uma sociedade é uma das dificuldades na construção da nação porque pode, em última análise, ter um impacto na infra-estrutura de um país, na estabilidade financeira, na identidade cultural e no progresso social geral (Mohideen, Anuar, Latiff, Ridzuan & Kamarudin, 2016). Segundo Tadeu (2007), as artes marciais tem desempenhado um papel significativo no brasil e no mundo, conquistando espaço na sociedade e ganhando respeito e admiração e demais praticantes das diversas idades e gêneros, estas artes marciais não são apenas espaços para combates físicos; elas também carregam filosofia de vida, além de contribuir para o desenvolvimento mental e social das pessoas que praticam este esporte. O público-alvo para a intervenção é composto por jovens de 12 a 18 anos, de todos os gêneros, residentes em áreas de médio a altos índices de criminalidade, no qual possuam um histórico de infrações. Um corpo substancial de literatura sugere que o fracasso na conclusão da educação num ambiente escolar normativo está associado a comportamentos problemáticos importantes nos jovens (Harwoord-Gross et al. 2019). São considerados em risco de se desligarem completamente da sociedade e das estruturas familiares e, por sua vez, em risco de futura criminalidade e delinquência (Booth, Farrell & Varano, 2008). As artes marciais são benéficas para a construção do caráter, assim como os limites reforçados, o respeito e a autoconsciência também sido associados a reduções na agressão (Strayhorn & Strayhorn, 2009). Nesse sentido, esse projeto justifica-se de forma a produzir mais evidências científicas de acordo com a abordagem das artes marciais produzirem um efeito positivo a jovens em situações de risco. O objetivo geral consiste em desenvolver um programa de artes marciais que promova a disciplina e o respeito entre jovens infratores, visando a reabilitação e a integração social, enquanto os objetivos específicos são: 1) Estudar o impacto das artes marciais no comportamento de jovens infratores, avaliando mudanças na disciplina, autocontrole e respeito por si mesmos e pelos outros; 2) Implementar oficinas de artes marciais em instituições de reabilitação juvenil, proporcionando um ambiente estruturado para o aprendizado e a prática; 3) Promover a conscientização sobre os valores das artes marciais, como honra, coragem e perseverança, e como esses valores podem ser aplicados na vida cotidiana; 4) Acompanhar e avaliar o progresso dos participantes ao longo do programa, utilizando métricas comportamentais e feedback dos instrutores; 5) Estabelecer parcerias com escolas de artes marciais locais para facilitar a continuidade do treinamento e a inclusão social dos jovens após a conclusão do programa. As opiniões sobre a prática das artes marciais e sua adequação para os jovens estão altamente divididas; o mesmo ocorre com a pesquisa empírica em torno dos resultados sociopsicológicos decorrentes da prática de artes marciais (Mickelsson, 2020). Em um estudo longitudinal bem citado, Endresen e Olweus (2005) relataram resultados perturbadores em artes marciais e de poder entre os jovens. A crítica foi de fato dirigida às artes marciais e ao envolvimento dos jovens; Pearn (1998) argumentou que o boxe e a juventude não se misturam bem na nossa sociedade contemporânea e sugeriu que existem dilemas éticos associados ao desporto. Argumenta-se que esses resultados paradoxais são o produto de uma diferenciação inadequada entre as diferentes disciplinas das artes marciais (Li, 2011). Na verdade, enquanto as artes marciais tradicionais (por exemplo, aikido, taekwondo, karaté) parecem reduzir o comportamento delinquente e agressivo, as artes marciais competitivas modernas (por exemplo, boxe, boxe tailandês, luta livre) podem melhorar esse comportamento (Nosanchuk & MacNeil, 1989). Algumas pesquisas concentraram-se no aspecto temporal; a agressão parece diminuir ao longo do tempo nas artes marciais tradicionais, enquanto os artistas marciais modernos relataram aumento da agressividade (Nosanchuk & MacNeil, 1989). Quanto mais avançado um aluno se torna nas artes marciais tradicionais, mais baixos são os seus níveis de agressão relatados numa série de medidas (Nosanchuk & MacNeil, 1989). Embora as artes marciais parecem atrair as crianças que têm tendências agressivas mais elevadas, parece que ao longo do processo de treino os níveis de hostilidade agressiva caem para níveis inferiores aos daqueles que inicialmente demonstram níveis normais de hostilidade (Daniels & Thornton, 1990). Pesquisa bibliográfica detalhada, visando compreender a complexidade da delinquência juvenil e o potencial das artes marciais como ferramenta de intervenção. O programa desenvolvido buscará promover disciplina e respeito entre os jovens, com o objetivo de reabilitação e integração social. Formação de parcerias com escolas de Artes Marciais locais, para promover a continuidade do treinamento e a inclusão social dos jovens após o término do programa. A intervenção será estruturada em torno dos recursos disponíveis na cidade, como escolas, centros comunitários e parques, adaptando-os para acomodar as oficinas de artes marciais. O acompanhamento contínuo e a avaliação do progresso dos jovens serão realizados por meio de métricas comportamentais e feedback dos instrutores, garantindo uma análise objetiva dos resultados.</p>Tiago ColdebellaWilson Ruan CordeiroKátia Toazza
Copyright (c) 2024 Tiago Coldebella, Wilson Ruan Cordeiro, Kátia Toazza
2024-09-182024-09-189e35284e35284LEI DE FALÊNCIAS: LEI 11.101/2005 - UM MERGULHO PROFUNDO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36145
<p> Lei de Falências, formalmente conhecida como Lei nº 11.101/2005, é um marco legal no Brasil que estabelece as normas e procedimentos para lidar com situações de crise financeira de empresas. Seu objetivo principal é oferecer um mecanismo legal para que empresas em dificuldades possam se recuperar ou, quando a recuperação não for possível, encerrar suas atividades de forma ordenada e justa.</p>Fernanda Bom Soares
Copyright (c) 2024 Fernanda Bom Soares
2024-09-182024-09-189e36145e36145OBSERVAÇÃO NO COLÉGIO SUPERAÇÃO DE ATIVIDADES PSICOEDUCATIVAS EM GRUPO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35146
<p>Observações realizadas no Colégio Superação, na cidade de Videira, SC.</p>Sinaira LanhiGiancarlo de Aguiar
Copyright (c) 2024 Sinaira Lanhi, Giancarlo de Aguiar
2024-06-272024-06-279e35146e35146MEDITAÇÃO GUIADA DAS EMOÇÕES - COM CRIANÇAS NO CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS.
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35198
<p>Atividade realizada no CRAS do Vila Verde, Videira - SC.</p>Sinaira Girioli LanhiCamile ZaninIsadora TorcattoAna Carolina RodriguesGiancarlo de Aguiar
Copyright (c) 2024 Sinaira Girioli Lanhi, Camile Zanin, Isadora Torcatto, Ana Carolina Rodrigues, Giancarlo de Aguiar
2024-07-042024-07-049e35198e35198ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO NA COMUNIDADE TERAPÊUTICA SÃO FRANCISCO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35274
<p>O estágio foi realizado na Clínica são Francisco Comunidade Terapêutica, <br>fundada em dois mil e dez a comunidade tem como objetivo o tratamento <br>da dependência química, bem como adequação da reinserção social das <br>pessoas que entram nesse processo de recuperação.</p>Emanuelle de BarrosGIANCARLO DE AGUIAR
Copyright (c) 2024 Emanuelle de Barros, GIANCARLO DE AGUIAR
2024-09-182024-09-189e35274e35274AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE UMA JOVEM UNIVERSITÁRIA: UM ESTUDO DE CASO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35286
<p>Este estudo de caso é decorrente da disciplina de Avaliação Psicológica do Curso de Psicologia da Unoesc - Videira. Primeiramente, foi realizada uma anamnese para coletar informações e obter uma visão geral da situação. Nas sessões subsequentes, foram realizadas aplicações de testes específicos: Inventário Fatorial de Personalidade (IFP-II); Inventário de Depressão de Beck (BDI-II); Questionário de Avaliação Tipológica (QUATI); Inventário de Expressão de Raiva como Estado Traço (STAXI-II); Escala de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (ETDAH-AD); Escala de Pensamentos Depressivos (EPD); Bateria Fatorial de Personalidade (BFP); Teste Palográfico e a Escala dos Pilares de Resiliência (EPR), por fim a devolutiva dos resultados. O relatório de avaliação psicológica de F.K., uma jovem universitária de 18 anos, revela que a principal preocupação inicial era a ansiedade por questões como desemprego e sua orientação sexual não revelada à família, porém, durante o processo de avaliação, observou-se progresso significativo, incluindo obtenção de emprego e comunicação aberta sobre sua orientação. A paciente demonstrou habilidades interpessoais, porém tende à introversão e apresenta humor deprimido e autocrítico, além de questões de atenção, impulsividade e hiperatividade também sendo identificadas. Apesar de não haver critérios diagnósticos no momento, recomenda-se suporte psicológico para fortalecer sua resiliência emocional e enfrentamento, pois podem evoluir gradualmente para um determinado transtorno futuramente.</p>Tiago ColdebellaFabiana Piccoli D'Agostini
Copyright (c) 2024 Tiago Coldebella, Fabiana Piccoli D'Agostini
2024-09-182024-09-189e35286e35286CURSO DE FISIOTERAPIA EM AÇÃO EDUCATIVA NO CRAS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35330
<p>Este projeto apresenta os resultados de uma ação realizada por estudantes do curso de Fisioterapia com um grupo de mulheres e idosos no CRAS de Videira/SC. O objetivo foi promover a conscientização sobre a importância da fisioterapia preventiva para a qualidade de vida e bem-estar dos participantes. As atividades incluíram palestras informativas, oficinas práticas e momentos de discussão. Durante as palestras, os estudantes enfatizaram a importância de atividades específicas de fisioterapia para a prevenção de problemas físicos, dores e a melhora da mobilidade, promovendo um estilo de vida mais ativo e saudável. Este projeto destaca a relevância das ações educativas em fisioterapia como ferramentas eficazes para a formação acadêmica dos estudantes e contribuição social.</p>ANA PAULA SCHERER DE BRUMGraziela BarbieriWan Cley Rabuske
Copyright (c) 2024 ANA PAULA SCHERER DE BRUM, Graziela Barbieri, Wan Cley Rabuske
2024-09-182024-09-189e35330e35330CURSO DE ENFERMAGEM NO CRAS: EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35335
<p>Este projeto descreve uma ação educativa desenvolvida por estudantes de enfermagem voltada para a prevenção do câncer de mama e do colo uterino para mulheres atendidas pelo CRAS de Videira/SC. As ações foram realizadas no primeiro semestre de 2024 e teve como objetivo promover a conscientização. As atividades incluíram palestras informativas, oficinas práticas de autoexame de mama e orientação sobre o exame Papanicolau. As palestras abordaram temas como fatores de risco, sintomas e a importância dos exames preventivos, enquanto as oficinas utilizaram modelos anatômicos para ensinar a técnica correta do autoexame de mama. A experiência trouxe uma oportunidade prática valiosa, desenvolvendo suas habilidades clínicas e de comunicação, além de fomentar um senso de responsabilida social.</p>ANA PAULA SCHERER DE BRUMAlesandra Perazzoli
Copyright (c) 2024 ANA PAULA SCHERER DE BRUM, Alesandra Perazzoli
2024-09-182024-09-189e35335e35335PROJETO DE APEX -DENGUE-RELATO DE EXPERIÊNCIA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35342
<p>A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que representa um grave problema de saúde pública no Brasil. A prevenção e o controle da doença dependem de ações contínuas e efetivas para a eliminação dos focos de proliferação do mosquito. Nesse contexto, a educação e a mobilização da comunidade e estudantes são fundamentais para o sucesso das estratégias de combate à dengue. A escola, sendo um espaço privilegiado de formação e desenvolvimento, possui um papel crucial na disseminação de informações e na promoção de hábitos saudáveis. Por meio de atividades educativas, lúdicas e práticas, o projeto buscou, envolver toda a comunidade escolar em um esforço conjunto para prevenir a dengue, fortalecendo a conscientização e a responsabilidade coletiva.</p>Thamires Alexandre PintoANA PAULA SCHERER DE BRUM
Copyright (c) 2024 Thamires Alexandre Pinto, ANA PAULA SCHERER DE BRUM
2024-09-182024-09-189e35342e35342FISIOTERAPIA EM AÇÃO COM A EQUIPE DE FUTSAL DE VIDEIRA
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35347
<p>A fisioterapia desempenha um papel crucial no ambiente do futsal, contribuindo significativamente para a prevenção de lesão e melhora da perfomance dos atletas. O projeto teve como objetivo proporcionar aos estudantes uma experiência prática em um ambiente esportivo real, integrando conhecimentos teóricos e prática, implementando técnicas preventivas para individualizar reduzindo o risco de lesões. As atividades ocorreram ao longo do primeiro semestre de 2024. Os resultados foram discutidos em sala de aula através de dados coletados durante a condução do projeto e o feedback aos atletas e comissão técnica será dado posteriormente. O projeto demonstrou ser uma iniciativa eficaz na promoção da saúde e desempenho dos atletas, bem como na formação do estudante.</p>ANA PAULA SCHERER DE BRUMWan Cley RabuskeGraziela BarbieriGabrielly Perin
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2024-09-182024-09-189e35347e35347MONTAGEM DE UMA CÉLULA DE ARNOLD PARA DETERMINAÇÃO DA DIFUSIVIDADE MÁSSICA DE CLOROFÓRMIO EM AR ESTAGNADO
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36340
<p>Descrição do uso de uma célula de Arnold para medir a difusividade mássica de clorofórmio em ar estagnado, além de que forneceu a compreensão sobre os princípios de transferência de massa e suas aplicações.</p>Polyana Otto de MeirellesLucas NicolettiEvandro Balestrin
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2024-11-042024-11-049e36340e36340DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR E DISSOCIAÇÃO IÔNICA: ABORDAGEM ATRAVÉS DAS PROPRIEDADES COLIGATIVAS
https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36572
<p>As propriedades coligativas são características das soluções que dependem apenas da quantidade de partículas de soluto, sem considerar sua natureza química. Este trabalho investiga duas dessas propriedades: a depressão do ponto de congelamento e a elevação do ponto de ebulição, por meio de dois experimentos distintos. No primeiro experimento, a massa molar do enxofre foi determinada utilizando naftaleno como solvente. A adição de enxofre ao naftaleno resultou em uma depressão no ponto de congelamento da solução, permitindo o cálculo da massa molar do soluto, uma vez que essa depressão está relacionada à molalidade da solução. No segundo experimento, avaliou-se o grau de dissociação iônica do nitrato de potássio (KNO₃) através da técnica de ebuliometria. Ao dissolver o KNO₃ em água, observou-se um aumento no ponto de ebulição da solução. A magnitude dessa elevação forneceu informações sobre o grau de dissociação iônica do sal em solução, evidenciando o comportamento do eletrólito. Esses experimentos demonstram como as propriedades coligativas podem ser utilizadas para entender melhor as interações em soluções e o comportamento de solutos e solventes.</p>Wesley ThölkenRodrigo Geremias
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