https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/issue/feed Anuário Pesquisa e Extensão Unoesc Videira 2024-06-27T14:39:56-03:00 Editora Unoesc editora@unoesc.edu.br Open Journal Systems <p>E-ISSN 2525-4677</p> <p>Publicação contínua – o conteúdo e a revisão do texto são de responsabilidade dos autores.</p> <p>Todas as submissões para o Anuário serão analisadas em até 30 dias corridos.</p> <p><strong>Para realizar a submissão, faça download dos modelos disponíveis na página:</strong></p> <p><a href="https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/templates">https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/templates</a></p> <p> </p> https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35018 LIVRO IZABEL AUGUSTA – A FAMÍLIA COMO COMO CAMINHO. CAPÍTULO 6 – CIRCULAÇÃO DOS ACONTECIMENTOS 2024-06-20T13:59:03-03:00 Fabiana Piccoli fabiana.piccoli@unoesc.edu.br Gabriélli Zanuso Forti gabrielli.znforti@gmail.com Tallyson de Sousa tallysonsousa2016@gmail.com Thais Bandt thaisbandtt@gmail.com <p>O presente resumo se trata do capítulo 6, do Livro “Izabel Augusta, A família como como caminho”, escrito por Solange M. Rosset, onde fala sobre um processo terapêutico de Izabel Augusta devido a dependência química, onde busca apoio na sua família e na terapia para sua recuperação.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Fabiana Piccoli, Gabriélli Zanuso Forti, Tallyson de Sousa, Thais Bandt https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35060 ESTÁGIO BÁSICO II 2024-06-24T18:29:43-03:00 Emanuelle Karoliny Freire Do Nascimento emanuelle.karoliny@hotmail.com Júlia Elisa Tafarél j.elisatafarel@gmail.com Thaís Bandt thaisbandtt@gmail.com Fabiana Piccoli fabiana.piccoli@unoesc.edu.br <p>A Comunidade Terapêutica São Francisco de Videira - SC desempenha um papel fundamental aos indivíduos que buscam apoio e tratamento a dependência química. Neste local foi realizado o Estágio Básico II do curso de psicologia, esse que tem por objetivo oferecer aos alunos a oportunidade de observar, planejar, intervir e avaliar a atuação do psicólogo em diferentes contextos. Com carga horária distribuída em 12 horas, foram realizas três visitas ao local. A primeira com objetivo de conhecer o espaço e entrevistar a psicóloga responsável, além de entender qual é a demanda atual para que fosse feita a intervenção. De acordo com a psicóloga uma das dificuldades encontradas eram as intrigas e fofocas entre os acolhidos. Diante disso foi proposto a dinâmica do barbante, a qual foi importante para que cada indivíduo falasse sua opinião sobre o colega e eles percebem a importância do apoio um do outro para o alcance do objetivo final deles no local. Por fim, a última visita foi para fazer uma devolutiva com relação a experiência vivida na comunidade. Percebeu-se que os objetivos foram alcançados tanta para as acadêmicas que tiveram um satisfatório entendimento de como funciona uma comunidade terapêutica e a função do psicólogo, bem como um feedback positivo dos acolhidos em relação a dinâmica para auxiliar na demanda.</p> 2024-06-25T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Emanuelle Karoliny Freire Do Nascimento, Júlia Elisa Tafarél, Thaís Bandt, Fabiana Piccoli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35037 AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE UMA MULHER DE 26 ANOS 2024-06-21T16:55:07-03:00 lucas Ferreira da Silva lucas_dasilva25@outlook.com Fabiana Piccoli Fabiana.piccoli@unoesc.edu.br <p>O texto descreve seis sessões em que foi realizada a avaliação psicológica de uma mulher de 26 anos, apresentando os resultados da avaliação e como se deu as sessões.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 lucas Ferreira da Silva, Fabiana Piccoli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35025 IDENTIDADE E SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA 2024-06-20T16:29:15-03:00 Narayane Martins Silva narayanetrabalhos16@gmail.com Letícia Rodrigues Santos lethicia.rodrigues.santos@outlook.com Maria Fernanda Peretti mariafernandaperetti@yahoo.com.br Alexia Milena Lisot alexialisott@gmail.com Amanda Boniatti amandaboniatti22@gmail.com Danilo Elvis Colombelli danilocolombelli29@gmail.com Heloyze Grando heloyzegrando11@gmail.com Isabela Ribeiro isa_ribeiro.11@hotmail.com Rafaela Padilha rafapadilha68@gmail.com Maxemino Luiz Martinelli maxeminoluiz.m@unoesc.edu.br <p><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho descreve uma pesquisa focada na leitura de fontes bibliográficas relacionadas ao desenvolvimento da&nbsp; identidade e sexualidade do adolescente, as diferenças com relação ao gênero, a influência de padrões culturais, sociais e ideológicos na formação da individualidade do ser humano, bem como o lado negativo da sexualização precoce e seus efeitos no indivíduo. Procura a</span><span style="font-weight: 400;">nalisar como as diferenças de gênero influenciam o desenvolvimento da identidade e sexualidade dos adolescentes; Investigar o papel dos padrões culturais, sociais e ideológicos na construção da individualidade dos adolescentes; Avaliar as diferenças de comportamentos sexuais com relação a sexualidade do indivíduo e analisar influencias negativas na sexualidade do outro quando exposto a situações de violação.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">&nbsp;</span></p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Narayane Martins Silva, Letícia Rodrigues Santos, Maria Fernanda Peretti, Alexia Milena Lisot, Amanda Boniatti, Danilo Elvis Colombelli, Heloyze Grando, Isabela Ribeiro, Rafaela Padilha, Maxemino Luiz Martinelli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35023 RESUMO CAPITULO 9 DO LIVRO IZABEL AUGUSTA 2024-06-20T16:40:45-03:00 lucas Ferreira da Silva lucas_dasilva25@outlook.com Hygor Phelippe Dal Moro Alves hygordalmoro@gmail.com Tiago Coldebella tiago.coldebella@unoesc.edu.br Wilson ruam cordeiro Wruanc@gmail.com Fabiana Piccoli Fabiana.piccoli@unoesc.edu.br <p>Este resumo retrata uma das sessões de terapia da jovem Izabel Augusta junto de sua família, pois se trata de uma sessão de terapia familiar, cada membro relata como foi sua chegada na família para entender melhor a dinâmica familiar, no final do texto é descrito os objetivos da sessão.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 lucas Ferreira da Silva, Hygor Phelippe Dal Moro Alves, Tiago Coldebella, Wilson ruam cordeiro, Fabiana Piccoli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35020 LAUDO DIAGNÓSTICO 2024-06-20T15:04:35-03:00 Sheila de Mello Ricardo shei.demello@gmail.com Fabiana Piccoli fabiana.piccoli@unoesc.edu.br <p>Este laudo diagnóstico foi desenvolvido para a Disciplina de Avaliação <br>Psicológica Projetivos da UNOESC -Videira. O avaliando foi M.A.R.M., do sexo <br>masculino, com o ensino superior em andamento. A solicitação foi de M. para <br>o autoconhecimento. O objetivo principal foi avaliar suas características de <br>personalidade. Como procedimentos foi realizada anamnese e cinco sessões <br>com testes psicológicos: AC, ETDAH-AD, BDI-II, QUATI, EPR, BFP e STAXI – 2.<br>Como análise do caso, M.A.R.M 43 anos e solteiro, relatou ansiedade, raiva e <br>dores de cabeça. Avaliações médicas anteriores indicaram causas <br>emocionais. Demonstrou ansiedade inicial, mas ficou mais tranquilo ao longo <br>das sessões. As dores de cabeça foram identificadas como somatização de <br>estresse, ansiedade e raiva. Testes mostraram baixos escores em depressão e <br>normalidade em atenção e hiperatividade.<br>Sua personalidade destacou-se por aceitação de mudanças, bom humor, <br>empatia, independência e valores positivos. Apresentou baixa <br>autoconfiança, insegurança e sociabilidade limitada. Expressou desejo de <br>manifestar raiva verbal e fisicamente, com alto controle da raiva, <br>possivelmente levando à somatização.<br>Como conclusão M. apresenta no momento somatização devido ao controle <br>da raiva e ansiedade. Recomenda-se técnicas de relaxamento, psicoterapia, <br>manejo do estresse, meditação e exercícios físicos. Sugere-se desenvolver <br>RESUMO<br>ANUÁRIO PESQUISA E EXTENSÃO UNOESC VIDEIRA - 202<br>4<br>uma visão otimista, assertividade na comunicação, externalização de talentos <br>e abertura a novas experiências. <br>Palavras-chave - Ansiedade, somatização, personalizade, psicoterapia. <br>E-mails - shei.demello@gmail.com</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Sheila de Mello Ricardo, Fabiana Piccoli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35064 AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE JOVEM UNIVERSITÁRIA COMO AUXÍLIO PARA O AUTOCONHECIMENTO 2024-06-24T19:05:03-03:00 Fabiana Piccoli fabiana.piccoli@unoesc.edu.br Rayane Gris rayanegris1@gmail.com <p>A acadêmica da 7 ª fase de psicologia Rayane Gris, avaliou uma jovem de 18 anos, que solita para fins de autoconhecimento. Durante entrevista, surgiram demandas de ansiedade, dificuldade para chorar, atenção, sono, estresse e procrastinação. Foram realizadas seis intervenções entre abril e junho. Os procedimentos incluíram uma anamnese, sete testes psicológicos e uma devolutiva. Testes de personalidade, humor e atenção foram aplicados, destacando-se o AC, BFP, HTP, ETDAH-AD, IFP-II, BDI e EPD.</p> <p>A avaliada é reservada, com um círculo social restrito, equilibrando trabalho, estudos universitários, atividades religiosas e lazer. Relatou início de ansiedade após falecimento de um parente. Mostrou-se participativa e curiosa, destacando-se na avaliação de atenção concentrada, mas com dificuldades em autorregulação da atenção, motivação e ação.</p> <p>Os testes revelaram baixa extroversão, confiança interpessoal e abertura a novas experiências, mas alta realização e competência. Os resultados indicam uma tendência à desconfiança, rigidez cognitiva e dificuldades de socialização. Apesar de não apresentar um quadro clínico conclusivo de depressão, demonstrou traços depressivos moderados, sugerindo necessidade de acompanhamento psicológico.</p> <p>O perfil traçado aponta uma jovem introvertida, desconfiada e conservadora, mas altamente motivada e competente. A acadêmica recomenda nova avaliação em seis meses e acompanhamento psicológico.</p> <p>Palavras-chave: Autoconhecimento. Avaliação Psicológica. Personalidade. Atenção. Humor. Extroversão. Sociabilidade. Desconfiança. Acompanhamento Psicológico.</p> 2024-06-25T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Fabiana Piccoli, Rayane Gris https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35017 RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO CLÍNICO NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO (SAPSI) 2024-06-20T13:12:42-03:00 Marinês Alves Dos Santos Santos alvesmarine30@gmail.com Fabiana Piccoli fabiana.piccoli@unoesc.edu.br <p>O estágio no Serviço de Atendimento Psicológico (SAPsi), proporciona investigar e compreender como funciona a atuação do psicólogo clinico. Sendo que o aluno/estagiário se expõe a uma diversidade de atividades, de modo a observar, entrevistar e intervir, visando questões valiosas sobre aspectos emocionais, psicológicos e comportamentais, vivênciadas pelos sujeitos que necessitam atendimento. Nesse sentido é demasiadamente importante o papel do psicólogo de forma a promover o bem-estar, na qual o mesmo possa enfrentar as dificuldades em se tratando de assuntos emocionais e psicossociais. Tal estágio é ofertado de forma gratuita a comunidade e possibilita aprender e conhecer manejos na atuação clínica, de todo modo visa a preparação para exercer a futura profissão, este estágio possui função primordial nas ações clínicas do estagiário e futuro profissional psicólogo. Vale salientar a utilização da psicoterapia breve nas sessões que ocorrem semanalmente com duração de 50 mn, sendo tal, supervisionado pela professora e profissional psicóloga Fabiana Piccoli, tendo como base o uso da terapia sistêmica que segundo Boscolo e Bertrando (2021), ocorre como um submergir do cliente e sua rede de complexidades, ideias e emoções, sendo estes participantes com enorme significado, da qual os mesmos estão interligados e aprimorados pelos interlocutores através da fala.Portanto na&nbsp; estimada&nbsp; terapia sistêmica o cliente ocupa a cena principal, e de certo modo com auxilio do terapeuta almeja desenvolver uma visão em que processa e relaciona as suas questões internas .</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Marinês Alves Dos Santos Santos, Fabiana Piccoli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35016 RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO EXTERNO NA DELEGACIA ESPECIALIZADA DE PROTEÇÃO À MULHER, À CRIANÇA, AO ADOLESCENTE E AO IDOSO (DPCAMI) 2024-06-20T13:05:25-03:00 Marinês Alves dos Santos alvesmarine30@gmail.com Fabiana Piccoli fabiana.piccoli@unoesc.edu.br <p>O estágio em Psicologia, estágio externo, é realizado no 9º semestre e teve início no mês de fevereiro.&nbsp; Está sendo desenvolvido na 25ª Delegacia Regional de Polícia Civil, localizada no município de Videira sobre supervisão da psicóloga Policial Claudiana Cruz da Silva Dalla Santo. A 25ª Delegacia Regional de Polícia Civil como Delegacia Especializada de Proteção à Mulher, à Criança, ao Adolescente e ao Idoso (DPCAMI) do município de Videira, em Santa Catarina, é uma instituição que se dedica a promover a segurança e a proteção dos grupos vulneráveis da sociedade. Atuando para investigar e combater crimes como violência doméstica, abuso infantil, exploração de menores e violência contra idosos, garante e aplica a legislação pertinente oferecendo apoio e suporte às vítimas,vale ressaltar que a DPCAMI realizou um projeto designado como: PROTEJA UMA CRIANÇA, sendo este direcionado pela psicóloga da polícia civil (Claudiana) juntamente das estagiarias de psicologia Marinês e Gessica, tendo como propósito a prevenção das violências e do abuso sexual nas crianças e adolescentes, tal projeto foi realizado com turmas do segundo ano do centro educacional Joaquim Amarante no município de Videira, foram realizados 5 encontros, sendo que os pequenos participantes foram contemplados com camisetas e realização de formatura com entrega de certificados.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Marinês Alves dos Santos, Fabiana Piccoli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35013 PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO: CONSCIENTIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE 2024-06-19T22:30:32-03:00 Eliandra Lima eliandra.lima29@outlook.com Luciano Pellin lucianopellin8507@gmail.com Negir Pivetta negir.pivetta@unoesc.edu.br Victória Grígolo victoriagrigolo@gmail.com <p>O trabalho realizado pelos acadêmicos do curso de psicologia da Unoesc Videira, em conjunto com a secretaria municipal de educação de Videira/SC, tem como objetivo prevenir o preconceito e discriminação em salas de aula, através da conscientização e valorização das diversidades existentes no contexto educacional. Para tal, é imprescindível que exista a implementação de práticas que possam promover o respeito às diferenças, inclusão e a construção de um ambiente que seja acolhedor e saudável dentro das escolas.</p> <p>As atividades realizadas, estão amplamente fundamentas em teorias e conceitos relacionados a raça, grupos étnicos e as consequências para a sociedade sobre as práticas de preconceito e discriminação. Essa temática abordada, possuía o objetivo de informar aos alunos sobre os conceitos de tais práticas e sua prevenção, através de ações inclusivas, embasada no respeito e aceitação dos mais diversos tipos de diferenças. Preconceitos e discriminações ainda são problemas recorrentes que afetam o ambiente escolar, influenciando negativamente o bem-estar e o desempenho acadêmico dos alunos.</p> <p>Após a realização das atividades, foi possível notar o envolvimento de alunos e professores em prol de ações que visam combater e prevenir o preconceito e discriminação. Isso é fundamental para que o ciclo preconceituoso de discriminatório seja quebrado, promovendo uma sociedade justa e igualitária.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Eliandra Lima, Luciano Pellin, Negir Pivetta, Victória Grígolo https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35012 RELATÓRIO PSICOLÓGICO 2024-06-19T21:12:46-03:00 Grasiele Carletto Frizzo grasifrizzo@yahoo.com.br Fabiana Piccoli fabiana.piccoli@unoesc.edu.br <p>Analisando construtos sobre depressão, atenção concentrada, personalidade, depressão, raciocínio e resiliência, por meio de testes foi possível identificar características importantes do indivíduo testado, como a falta de segurança quanto as suas qualidades. tendencia a não ter iniciativa para resolver seus próprios problemas e desiste facilmente de cumprir uma tarefa quando a exigência se torna maior. Demonstra insegurança tanto na vida pessoal como profissional. Perde facilmente a concentração. Reflete pessimismo em relação ao futuro. Não enxerga muito sentido em fazer esforços no presente para atingir um objetivo por acreditar que não trará bons resultados. Toma decisões por impulso sem pensar nas consequências. Busca aceitação externa, devido a insegurança, baixa expectativa em relação ao futuro. Não busca ativamente seus objetivos. Tem a tendência de não terminar os trabalhos. Tende a ter dificuldade para iniciar tarefas, e quando iniciadas normalmente desiste, tende a procrastinar frente a afazeres longos e difíceis. Possui baixa capacidade de concentração, dificuldades para realizar algumas atividades que exijam atenção, bem como de persistir no esforço com a motivação necessária, principalmente em projetos de longo prazo. Esquecem do objetivo das suas atividades e ações, relaciona com um humor deprimido, sensação de fracasso, dificuldades de relacionamento interpessoal com atitude de isolamento e inadaptação social. Refletem prejuízo com excesso de inquietação e agitação comportamental.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Grasiele Carletto Frizzo, Fabiana Piccoli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34983 A FAMÍLIA COMO CAMINHO: A IMPORTÂNCIA DA TERAPIA RELACIONAL SISTÊMICA PARA A SUPERAÇÃO DE DESAFIOS FAMILIARES 2024-06-17T15:22:40-03:00 Fabiana Piccoli fabiana.piccoli@unoesc.edu.br Rayane Gris rayanegris1@gmail.com Luana Ferreira luana.ferreira032@outlook.com Graziele Frizzo grasielefrizzo@gmail.com Débora Lislei Nascimento dos Reis debisnreis@gmail.com <p>Em seu livro “A Família como Caminho”, Solange Rosset explora a Terapia Relacional Sistêmica investigando a história de uma família que recorre à terapia porque sua filha mais nova está lutando contra o vício em drogas. A autora descreve cada passo dado durante as sessões de terapia, incluindo as intervenções, tarefas e encaminhamentos realizados. Este livro é um excelente recurso para terapeutas familiares e outros profissionais que desejam aprender mais sobre terapia sistêmica. Abrange todos os aspectos importantes e fornece uma base sólida para compreender e praticar esta abordagem. Solange ressalta a importância de compreender e assumir a responsabilidade por nossas ações em terapia, sugerindo que a redefinição e a formalização de acordos podem levar a transformações positivas nas famílias. As intervenções terapêuticas funcionam para mudar a forma como pensamos sobre situações difíceis e capacitar os membros da família para fazerem as suas próprias escolhas. Verificar os casos nos ajuda a ver como as coisas mudaram e como os novos relacionamentos afetaram a situação. O livro enfatiza como a participação ativa da família na terapia ajuda todos a se tornarem mais autoconscientes e comprometidos com o crescimento pessoal e com a manutenção de fortes laços familiares. A gratidão e a perseverança são como os fios que tecem a tapeçaria das relações familiares, guiando nos altos e baixos e ajudando a encontrar paz e felicidade.</p> <p>Palavras-chave: Sistêmica. Intervenções Terapêuticas. Terapia Familiar. Crescimento Pessoal. Responsabilidade. Redefinição. Transformações Positivas.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Fabiana Piccoli, Rayane Gris, Luana Ferreira, Graziele Frizzo, Débora Nascimento dos Reis https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35139 HUMANISMO - ABORDAGEM PSICOLÓGICA 2024-06-27T10:55:25-03:00 Luisa De Araújo luisaluly86@gmail.com Lauane Camargo lauane.unoesc@gmail.com Sara Eliza Pereira de Deus Sara8877peeeira@gmail.com Flávia Ahrenfeld Donatti flaviaahrenfeld018@gmail.com Adriely Bernardi Felicetti adriely.bernardi@gmail.com Laura Ellen Sestren lauraellensestren@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">A abordagem humanista na psicologia foca na experiência subjetiva e no potencial humano para uma autorrealização. Surgida como reação ao behaviorismo e à psicanálise clássica, consolidou-se nas décadas de 60 e 70 nos EUA. O movimento foi liderado por Abraham Maslow e Carl Rogers. Maslow desenvolveu a Teoria da Hierarquia das Necessidades, enfatizando a auto realização como ápice do desenvolvimento humano e Rogers, por sua vez, criou a Terapia Centrada na Pessoa, enfatizando sempre a importância de uma boa relação entre o psicólogo e o paciente e de uma escuta terapêutica sem julgamentos ou interpretações. O Humanismo busca interligar os aspectos físicos, emocionais, mentais, sociais e espirituais dos indivíduos de forma subjetiva, assim incentivando uma exploração pessoal e o desenvolvimento de autoconhecimento por parte do paciente, que através desta experiência, irá aumentar sua qualidade de vida e, consequentemente, alcançar um nível de desenvolvimento pessoal maior. Desta forma, o humanismo permite que os indivíduos se tornem agentes de mudança em suas próprias vidas. Através deste estudo, é possível compreender a importância que este movimento alcançou dentro da psicologia, o qual se destaca fortemente até os dias atuais, afinal ele se adapta às necessidades individuais de uma forma humanizada e otimista, com objetivo sempre de um florescimento humano e de uma realização pessoal, não limitada a tratar distúrbios mentais como outras abordagens.</span></p> 2024-06-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Luisa de Araújo , Lauane Camargo, Sara Eliza Pereira de Deus , Flávia Ahrenfeld Donatti , Adriely Bernardi Felicetti, Laura Ellen Sestren https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35133 INTERVENÇÕES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO CRAS 2024-06-26T21:53:04-03:00 Júlia Junkes juliajunkes19@gmail.com Rebeca De Sales rebecasales814@gmail.com Fabiana Piccoli fabiana.piccoli@unoesc.edu.br <p><sup>O estágio foi realizado no Centro de Referência da assistência social do<br>município de Arroio Trinta, Santa Catarina. O Cras é uma unidade estatal<br>descentralizada da política de assistência social, responsável pela<br>organização e oferta de serviços de proteção social básica do SUAS, onde<br>acolhe famílias e indivíduos que vivenciam situações de vulnerabilidade<br>social, pobreza, ausência de renda, acesso precário aos serviços públicos,<br>fragilização dos vínculos familiares e comunitários. A intervenção foi realizada<br>com dois grupos diferentes e específicos: mulheres entre 28 e 40 anos e<br>crianças e adolescentes entre 6 e 13 anos. O foco principal da intervenção<br>para as mulheres foi a autoestima e das crianças o controle das emoções. As<br>dinâmicas utilizadas fizeram uso de materiais ilustrativos, músicas, rodas de<br>conversas, desenhos e reflexões , para abordar assuntos como ansiedade,<br>autoestima e sentimentos, conforme a demanda dos grupos em específicos,<br>a fim de abordar seus assuntos de maneira mais leve e descontraída. O<br>objetivo era que ambos os grupos se conhecessem melhor como indivíduos.<br>Nas datas de 01/04/24 e 03/04/24 analisou-se o papel da psicóloga no<br>ambiente em questão, atividades propostas, comunicação com os grupos e<br>materiais utilizados. Já nas datas de 08/04/24 e 10/04/2024 durante o horário<br>de 13:30h às 14:15h as estagiárias Júlia e Rebeca realizaram a aplicação de dinâmicas com o grupo das mulheres, abordando o tema: autoestima e<br>aceitação, e com o grupo de crianças e adolescentes, abordando o tema:<br>ansiedade e emoções.</sup></p> 2024-06-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Júlia Junkes, Rebeca De Sales, Fabiana Piccoli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35131 APEE - PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO EM SALA DE AULA: CONSCIENTIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE 2024-06-26T21:38:53-03:00 HELOISA BITTENCOURT helobolivio@gmail.com BIANCA VARELA DA SILVA bianca.varela@unoesc.edu.br KAROLINE FERNANDA MARQUES karoline.marques@unoesc.edu.br FABIANA PICCOLI fabiana.piccoli@unoesc.edu.br <p><span style="font-weight: 400;">A atividade de ensino e extensão voltada ao combate do preconceito e discriminação foi realizada com alunos de sexto a nono ano, no Município de Fraiburgo, nas escolas C.E.M São Miguel e E.E.B.M Padre Biagio Simonetti, nos dias 23 de maio, 06, 11 e 12 de junho. O objetivo principal foi sensibilizar e conscientizar os jovens sobre discriminação, preconceito e suas consequências para a sociedade. As palestras abordaram temas como preconceito, discriminação, raça, etnia, diversidade, entre outros, também foi realizada a mesma dinâmica em cada palestra para trazer de forma lúdica sobre o preconceito e sua problemática. Os jovens foram encorajados a contarem suas experiências e pensar em formas de promover o combate ao preconceito, estimulando consequentemente o respeito no ambiente escolar e na sociedade de. A iniciativa buscou não apenas informar, mas também incentivar os jovens a serem a própria mudança, instigando-os a serem exemplos a ser seguidos e serem a mudança que eles querem no mundo através, tornando assim um lugar melhor e livre das garras do preconceito. &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; </span></p> 2024-06-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 HELOISA BITTENCOURT, BIANCA VARELA DA SILVA, KAROLINE FERNANDA MARQUES, FABIANA PICCOLI https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35122 RESILIÊNCIA E DESAFIOS PSICOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASO A PARTIR DE AVALIAÇÕES PSICOLÓGICAS 2024-06-26T20:13:59-03:00 Fabiana Piccoli fabiana.piccoli@unoesc.edu.br Gabriélli Zanuso Forti gabrielli.znforti@gmail.com <p>O presente resumo tem como objetivo apresentar os resultados obtidos através de avaliações psicológicas realizadas com a paciente C.M, 32 anos, solteira, técnica em enfermagem, atualmente afastada. Inicialmente foi realizada a anamnese com a paciente, a fim de coletar informações sobre a mesma.</p> 2024-06-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Fabiana Piccoli, Gabriélli Zanuso Forti https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35115 ESTÁGIO BÁSICO II - CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS I 2024-06-26T16:50:53-03:00 Simone Justimiano simone.justimiano@unoesc.edu.br Diane Aparecida Lerias de Oliveira dianelerias@hotmail.com Kauam Leodoro Kauanleodorocmp@gmail.com Fabiana Piccoli fabiana.dagostini@unoesc.edu.br <p>O objetivo deste trabalho é apresentar o desenvolvimento dos acadêmicos de Psicologia, Estágio Básico II, com base nas intervenções realizadas em dois grupos de usuários do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS I) em Videira-SC. Os CAPS, com sua equipe multidisciplinar, desempenham um papel integral na assistência a usuários com transtornos mentais severos e persistentes, considerando suas condições biopsicossociais e contextos. O principal objetivo dos CAPS é oferecer atendimento e acompanhamento clínico, promovendo a reabilitação dos usuários. Em um primeiro momento foi realizada uma entrevista com a psicóloga e coordenadora do órgão, sendo realizada entrevista com finalidade de apresentar a equipe, o espaço e o funcionamento das práticas terapêuticas. As intervenções em grupos foram realizadas em dois encontros com foco na percepção de potencialidades e dificuldades dentro da temática do autoconhecimento, na sequência aplicou-se a dinâmica “Sonho” que tem como intuito o reconhecimento de habilidades já adquiridas pelos participantes. Observou-se no decorrer das atividades que os relatos trazidos pelos participantes sempre envolvem termos pejorativos a respeito dos tratamentos realizados, como por exemplo: “você é louco” ou “não tomou seu remédio?”; isso destaca a importância da intervenção com base em autoconhecimento, fornecendo estratégias para lidar com situações desagradáveis e compreendendo suas ações e comportamentos. Também é de fundamental importância o estágio na formação acadêmica assim como as atividades realizadas contribuem para o bem-estar dos usuários.</p> 2024-06-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Simone Justimiano, Diane Aparecida Lerias de Oliveira, Kauam Leodoro, Fabiana Piccoli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35113 ESTRUTURALISMO DE EDWARD B. TITCHENER 2024-06-26T15:06:09-03:00 Kauany Tomazi kauanytomazi@gmail.com Fernanda Walter Stanguerlin fernandastanguerlin@gmail.com Kettlyn Locatelli locatellikettlyn1@gmail.com Amanda de Oliveira deoliveiraamanda497@gmail.com Daniely Taís Vaz Pantoja danielyvaz123@gmail.com Taina Aparecida Silveira silveiraataina30@gmail.com Fabiana Piccoli fabiana.piccoli@unoesc.edu.br <p>O estruturalismo foi uma peça fundamental para a separação entre filosofia e psicologia, por conta da disseminação dos laboratórios experimentais, e estimulou o surgimento de teorias opositoras. Esse estudo objetivou, a partir da revisão bibliográfica, compreender quem foi a figura responsável pela criação da abordagem estruturalista e quais foram as ideias desenvolvidas. Edward B. Titchener, psicólogo britânico-americano e fundador do estruturalismo, inspirou-se no método introspectivo e experimental de Wilhelm Wundt. Contudo, diferente de Wundt, focou nos conteúdos mentais e suas associações. Titchener pregava que a psicologia deveria ser exclusivamente científica, voltada para a observação da mente normal adulta. Dessa forma, o estruturalismo teve como objeto de estudo a consciência - soma das experiências em um determinado momento - e suas partes. Inspirado pelo associacionismo e mecanicismo, acreditava que ao compreender os elementos da consciência, compreenderia ela como um todo. Assim, Edward dividia as experiências conscientes em sensações, imagens e sentimentos. Analisando suas características de qualidade, intensidade, duração e nitidez. Os reagentes, termo utilizado para se referir aos alunos, deveriam ser capazes de passar por uma experiência e realizar registros mentais sobre os elementos. Com isso, após a retrospecção forneceriam relatos objetivos, detalhados e imparciais, evitando erros de estímulo. Conclui-se com o estudo, que apesar de ser um indivíduo controverso, Titchener contribuiu significativamente para a consolidação da psicologia experimental.</p> 2024-06-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Kauany Tomazi, Fernanda Walter Stanguerlin, Kettlyn Locatelli, Amanda de Oliveira, Daniely Taís Vaz Pantoja, Taina Aparecida Silveira, Fabiana Piccoli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35081 ESTÁGIO BÁSICO II - COMUNIDADE TERAPÊUTICA SÃO FRANCISCO 2024-06-25T11:28:04-03:00 Bianca Varela da Silva bianca.varela@unoesc.edu.br Helen Zanotto Stiehl helenzstiehl@gmail.com Heloisa Bittencourt heloisa.bittencourt@unoesc.edu.br Fabiana Piccoli fabiana.piccoli@unoesc.edu.br <p><span style="font-weight: 400;">O estágio foi realizado na Comunidade Terapêutica São Francisco, que acolhe cerca de 48 dependentes químicos. Entre as atividades desenvolvidas baseadas na demanda observada previamente foi percebida a necessidade de motivação para que os acolhidos dessem continuidade ao tratamento, assim foi iniciada a intervenção através da dinâmica do desafio, onde em círculo, os participantes deveriam passar uma caixa com desafios, quando a música ao fundo parava, era necessário retirar um desafio e ao final cumpri-lo, os desafios eram motivacionais e tinham o propósito de fazer com que refletissem como se sentiam frente ao desconhecido e fazer uma analogia ao processo de tratamento. Em seguida foi solicitado que erguesse a mão aqueles que tiveram medo quando iniciaram o tratamento, quase todos o fizeram, assim foi feita uma explanação sobre os medos e a busca por reflexão das motivações que os fazem continuar em busca da sobriedade. Encaminhando para finalização foi orientada a escrita de uma “carta para o futuro”, endereçada a eles mesmos para 6 meses depois de escrita, onde deveriam discorrer sobre seus sonhos, expectativas e esperanças. No fechamento foi solicitado se gostariam de ler suas cartas ou falar sobre o que escreveram, muitos se voluntariaram e comentaram sobre seus desejos de estarem com a família e se reconectar com os filhos etc.&nbsp; As atividades de estágio possibilitaram o engrandecimento dos acadêmicos por meio da obtenção de prática e conhecimento de campo, assim como foi percebida a importância da motivação para os acolhidos na CT.</span></p> 2024-06-25T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Bianca Varela da Silva, Helen Zanotto Stiehl, Heloisa Bittencourt, Fabiana Piccoli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35076 ESTÁGIO BÁSICO II :CAPS FRAIBURGO – SC 2024-06-24T21:31:55-03:00 Jessica Oliveira jessica.creas@hotmail.com Karoline Fernanda Marques karoline.marques@unoesc.edu.br Fabiana Piccoli fabiana.dagostini@unoesc.edu.br <p>ESTÁGIO BÁSICO II : CAPS FRAIBURGO– S<br><br>O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Fraiburgo atende a diversos<br>grupos com demandas variadas, dentre eles, esquizofrenia, álcool e drogas,<br>automutilação. O CAPS atende, adolescentes, adultos, bem como, seus familiares.<br>O trabalho de psicoterapia em grupo acontece uma vez na semana, onde os<br>usuários são definidos a partir das suas necessidades e/ou diagnósticos. O CAPS,<br>foi o local escolhido para realizar a intervenção do estágio básico II do curso de<br>psicologia. A atividade proposta foi aplicada com o grupo de depressão, com<br>arteterapia para a compreensão das emoções. O material utilizado, tela de pintura,<br>tintas e lápis. A técnica consistiu, em desenho livre, para que externalizassem suas<br>emoções momentâneas e posteriormente compartilhassem suas experiências.<br>Objetivo dessa dinâmica, foi auxiliar os usuários no enfrentamento de<br>emoções difíceis, e perceber e aproveitar emoções positivas, enfatizar que a<br>melhora não ocorre instantaneamente, mas gradualmente com ajuda de<br>profissionais, a vida fica leve novamente. Outro objetivo, foi alertar os indivíduos<br>quanto a importância de buscar ajuda, enfrentar essas situações sozinho é<br>complexo.<br>A experiência proporcionou um conhecimento em observação e prática, ao<br>decorrer dos encontros pode se constatar mudanças em comportamento de certos<br>indivíduos, como por exemplo, foi observado que não havia sorriso no primeiro<br>encontro, porém no terceiro já era possível ver em alguns rostos, a interação com a<br>comunicação pode ser visivelmente notada.</p> 2024-06-25T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Jessica Oliveira, Karoline Fernanda Marques, Fabiana Piccoli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35075 ESTÁGIO CLÍNICO 2024-06-24T21:27:53-03:00 Giovanna Paula Ferreira Lima gipafeli@gmail.com Fabiana Piccoli fabiana.dagostini@unoesc.edu.br <p>A reabilitação profissional é um programa que tem por objetivo e definição a assistência reeducativa e de adaptação profissional, a qual visa proporcionar aos beneficiários incapacitados para o trabalho, os meios indicados para o reingresso no mercado, no contexto em que vivem. O processo de habilitação e reabilitação profissional compreende como funções básicas, a avaliação do potencial laboral, que objetiva definir a real capacidade de retorno ou não de segurados ao trabalho. Os estágios supervisionados são importantes na relação teoria-prática, e representam o elo de articulação orgânica com a própria realidade. Realizando a observação em sala de aula o aluno adquire orientações e compreensão, sendo indispensável para o ensino-aprendizado. Nessa perspectiva, p estágio objetivou considerar as dimensões psicológicas e individuais, além do papel das crenças e valores compartilhados socialmente que influenciam no desempenho da atividade laboral. Nota-se que as relações sociais profissionais possibilitam uma compreensão amplificada dos comportamentos apresentados pelos funcionários afastados. Vive-se um momento social importante para se pensar a validação profissional, realização pessoal, possibilidades de retorno ao trabalho, as crenças e os cuidados relativos a ele.</p> <p>Palavras-chave: Reabilitação, avaliação psicológica e relações sociais.</p> <p>E-mails:&nbsp; gipafeli@gmail.com</p> 2024-06-25T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Giovanna Paula Ferreira Lima, Fabiana Piccoli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35074 ESTÁGIO EXTERNO CURRICULAR 2024-06-24T21:20:02-03:00 Giovanna Paula Ferreira Lima gipafeli@gmail.com <p>A reabilitação profissional é um programa que tem por objetivo e definição a assistência reeducativa e de adaptação profissional, a qual visa proporcionar aos beneficiários incapacitados para o trabalho, os meios indicados para o reingresso no mercado, no contexto em que vivem. O processo de habilitação e reabilitação profissional compreende como funções básicas, a avaliação do potencial laboral, que objetiva definir a real capacidade de retorno ou não de segurados ao trabalho. Os estágios supervisionados são importantes na relação teoria-prática, e representam o elo de articulação orgânica com a própria realidade. Realizando a observação em sala de aula o aluno adquire orientações e compreensão, sendo indispensável para o ensino-aprendizado. Nessa perspectiva, p estágio objetivou considerar as dimensões psicológicas e individuais, além do papel das crenças e valores compartilhados socialmente que influenciam no desempenho da atividade laboral. Nota-se que as relações sociais profissionais possibilitam uma compreensão amplificada dos comportamentos apresentados pelos funcionários afastados. Vive-se um momento social importante para se pensar a validação profissional, realização pessoal, possibilidades de retorno ao trabalho, as crenças e os cuidados relativos a ele.</p> <p>Palavras-chave: Reabilitação, avaliação psicológica e relações sociais.</p> <p>E-mails:&nbsp; gipafeli@gmail.com</p> 2024-06-25T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Giovanna Paula Ferreira Lima https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35073 APEX: PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO EM SALA DE AULA, E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE 2024-06-24T21:24:01-03:00 Bernardo Schuck bernardoschuck16@gmail.com Diane Lerias de Oliveira dianelerias@hotmail.com Helen Zstiehl helenzstiehl@gmail.com Jessica Oliveira jessica.creas@hotmail.com João Pedro Panazzolo jppanazzolo@gmail.com Luiz Altamir Rodrigues Junior luiz_rodrigues44@hotmail.com Katia Toazza katia.toazza@unoesc.edu.br <p><br>APEX: PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO EM SALA DE <br>AULA, E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE <br><br>O projeto foi desenvolvido e coordenado pela Katia Toazza, psicóloga da <br>secretaria de educação do município, aplicado em escolas da rede municipal de <br>Videira. Constituído com a finalidade de transmitir conhecimentos sobre prevenção, <br>preconceito e discriminação em sala de aula, e valorização da diversidade, com <br>objetivo de demonstrar a importância em dissertar sobre esses assuntos, para que <br>os individuos conscientizem-se e para que haja a harmonização do ambiente <br>escolar. <br>Na intervenção, repassa-se o conteúdo através de slides com a explanação <br>de cada conceito, abrindo rodas de diálogos e após é realizada a dinâmica <br>denominada “gato e rato”, sendo o objetivo da mesma esclarecer que se faz <br>necessário o respeito com todos ao seu redor, e também demonstrar a dinâmica do <br>funcionamento de uma discriminação, de forma lúdica. No contexto social, <br>percebe-se a necessidade de aplicar o conhecimento desses fatores, pois a <br>convivência com pessoas, nos ambientes diversos fazem com que aja divergência <br>de opiniões, culturas e não tem que ser motivo de desrespeito para com os outros. <br>Nas escolas é notável a precariedade de olhar com cuidado para os fatos, <br>onde o público causa violências físicas, verbais ou psicológicas, não existe uma <br>preparação da parte pedagógica para lidar com a demanda, precisa – se de <br>intervenções e psicoeducação, para uma melhor convivência e educação</p> 2024-06-25T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Bernardo Schuck, Diane Lerias de Oliveira, Helen Zstiehl, Jessica Oliveira, João Pedro Panazzolo, Luiz Altamir Rodrigues Junior, Katia Toazza https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34806 ESTÁGIOS DA MEMÓRIA E SEUS CONCEITOS FUNDAMENTAIS 2024-05-19T14:05:45-03:00 Narayane Martins Silva narayanetrabalhos16@gmail.com Marya Alice Folgiarini maryaalycefolgiarini@gmail.com Maria Fernanda Peretti mariafernandaperetti@yahoo.com.br Maria Eduarda De Morais eduardamorais2510@gmail.com Danilo Elvis Colombelli danilocolombelli29@gmail.com Maxemino Luiz Martinelli maxeminoluiz.m@unoesc.edu.br Eduarda De Oliveira dudazinha12.eo@gmail.com <p>A memória é um processo cognitivo essencial para codificar, armazenar e recuperar informações. Ela influencia diretamente a aprendizagem, o planejamento e a tomada de decisões. O resumo revisa a literatura de neurociência e psicologia, juntamente com discussões teóricas, para explorar os três estágios da memória e seu funcionamento cerebral.&nbsp; Há também uma necessidade de compreensão mais aprofundada desses processos para aprimorar a memória e otimizar o desempenho cognitivo. Além disso, enfatiza-se a importância de desenvolver estratégias educacionais e psicoterapêuticas que considerem os mecanismos da memória humana, com implicações significativas para psicologia, neurociência, educação, saúde e tecnologia.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Narayane Martins Silva, Marya Alice Folgiarini, Maria Fernanda Peretti, Maria Eduarda De Morais, Danilo Elvis Colombelli, Maxemino Luiz Martinelli, Eduarda De Oliveira https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34858 INTERCONEXÃO ENTRE INTELIGÊNCIA, EMOÇÃO E MOTIVAÇÃO 2024-06-08T16:09:19-03:00 Matheus Sutil matheussutil24@gmail.com Gabriela Corrêa Spiassi gabrielacorrea130613@gmail.com Luiza Duarte duarte.luiza2510@gmail.com Vitor Bromer vitorbromer9@gmail.com Bruno Silva brunosilva122003@gmail.com Isabelle Metz isabelle.metz@unoesc.edu.br <p>No tecido intricado d da experiência humana, a interação entre inteligência/emoção/motivação se assemelha aos fios entrelaçados de um novelo, uma tapeçaria complexa que molda as relações. Compreender a influência e a interdependência desses elementos torna-se crucial para a psicologia.Com objetivo de aprofundar a complexidade dessa interação fica evidente a necessidade de explorar oas meandros dessa triade fundamental.</p> 2024-06-10T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Matheus Sutil, Gabriela Corrêa Spiassi, Luiza Duarte, Vitor Bromer, Bruno Silva, Isabelle Metz https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34805 DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM 2024-05-18T12:52:01-03:00 Alexia Lisot alexialisott@gmail.com Ana Carolina Rodrigues anacarolrodriguees@gmail.com Letícia Rodrigues Dos Santos lethicia.rodrigues.santos@outlook.com Mara Roseli Forlin Schmidt maraforlin@yahoo.com.br Thomas Farina farinathomass@gmail.com Sinaira Girioli Lanhi sinairalanhi@gmail.com Maxemino Luiz Martinelli MAXEMINOLUIZ.M@UNOESC.EDU.BR <p>O desenvolvimento da linguagem infantil é um campo crucial de estudo, investigando como crianças adquirem habilidades linguísticas desde a infância. Este estudo analisa os estágios pelos quais passam, desde a percepção inicial de sons até a formação de frases complexas. O objetivo deste estudo foi compreender os processos envolvidos na aquisição da linguagem pelas crianças, explorando tanto os fatores inatos quanto os ambientais que influenciam esse desenvolvimento. A metodologia utilizada constituiu em uma revisão da literatura especializada sobre o desenvolvimento da linguagem infantil, incluindo estudos experimentais que investigam a percepção de fonemas por bebês, o desenvolvimento do vocabulário, a progressão da sintaxe e a aquisição de um segundo idioma. Os resultados indicaram que as crianças passam por estágios distintos no desenvolvimento da linguagem, adquirindo fonemas específicos de sua língua materna, expandindo seu vocabulário e progredindo de frases simples para estruturas mais complexas ao longo dos primeiros anos de vida. Conclui-se que o estudo do desenvolvimento da linguagem destaca a interação entre fatores inatos, ambiente e interação social, sendo essencial não apenas para compreendermos a aquisição da linguagem, mas também para uma compreensão mais ampla do funcionamento humano e das influências que moldam nossa comunicação e interação com o mundo ao nosso redor.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Alexia Lisot, Ana Carolina Rodrigues, Letícia Rodrigues Dos Santos, Mara Roseli Forlin Schmidt, Thomas Farina, Sinaira Girioli Lanhi, Maxemino Luiz Martinelli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34801 A INTERSEÇÃO DINÂMICA ENTRE CONSCIÊNCIA E PENSAMENTO 2024-05-17T23:24:10-03:00 Aline Pittol aline.pittol123@gmail.com Emanuely Mara Ferreira dos Santos manumara080@gmail.com Iago Souza dos Santos iagosds@gmail.com Thelma Luiza Reolão telma.reolao@hotmail.com Dileta Magdalena Brolese dileta_dileta@hotmail.com Luana Ferreira luana.ferreira032@outlook.com Maxemino Luiz Martinelli maxeminoluiz.m@unoesc.edu.br Luis Augusto Moreira luismoreira5149@gmail.com <p>A psicologia é um campo vasto que investiga os mecanismos da mente<br>humana, incluindo os processos de pensamento e as complexidades da<br>consciência. Esses elementos desempenham papéis fundamentais na<br>compreensão do comportamento humano e na formação da experiência<br>individual. Com o objetivo de explorar a intrincada relação entre consciência<br>e pensamento, a partir da pesquisa bibliográfica, foi explorado como esses<br>conceitos se entrelaçam e moldam a percepção do indivíduo em relação ao<br>mundo. A consciência, em sua essência, é a capacidade de estar ciente de<br>si mesmo e do ambiente circundante. Ela permite perceber estímulos internos<br>e externos, dando a sensação de estar desperto e presente no momento. No<br>entanto, a consciência vai além da simples percepção sensorial, ela engloba<br>também a capacidade de reflexão, introspecção e autorreflexão,<br>possibilitando analisar e interpretar as experiências. Por outro lado, o<br>pensamento é o processo mental pelo qual são processadas as informações,<br>são formadas as ideias e tomadas as decisões. Ele é influenciado por uma<br>variedade de fatores, incluindo experiências passadas, crenças, valores e<br>emoções. O pensamento pode se manifestar de diferentes formas, desde o<br>raciocínio lógico até a imaginação criativa, e desempenha um papel crucial<br>na capacidade de compreender e interagir com o mundo. Com o estudo, foi<br>possível concluir, que a relação entre consciência e pensamento é<br>bidirecional e dinâmica. A consciência molda e influencia os processos de<br>pensamento, ao passo que os pensamentos também podem afetar a<br>consciência.&nbsp;</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Aline Pittol, Emanuely Mara Ferreira dos Santos, Iago Souza dos Santos, Thelma Luiza Reolão, Dileta Magdalena Brolese, Luana Ferreira, Maxemino Luiz Martinelli, Luis Augusto Moreira https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34799 DESENVOLVIMENTO DO SELF NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA 2024-05-17T16:32:46-03:00 Adriely Bernardi adriely.bernardi@gmail.com Lauane Camargo lauane.unoesc@gmail.com Luisa De Araujo luisaluly86@gmail.com Fernanda Kehl fernanda.kehl@unoesc.edu.br Laura Sestren lauraellensestren@gmail.com Flávia Ahrenfeld flaviaahrenfeld018@gmail.com Isadora Pierdoná Biella isadorapierdonabiella@gmail.com <p>Conceituando “self”, trouxe a consciência de que os<br>indivíduos são diferentes uns dos outros. Este texto buscou explorar a<br>perspectiva individualista introduzida pelo autor nos estudos da<br>infância/adolescência, destacando o desenvolvimento do "self" e sua relação<br>com a compreensão de gênero e papéis sexuais. Para alcançar esse objetivo,<br>foram realizadas revisões bibliográficas da área da psicologia do<br>desenvolvimento, incluindo obras de William James. O conceito de "self" é<br>compreendido pelo "Self subjetivo", que emerge por volta dos 9 aos 12 meses<br>de vida do bebê, marcando o desenvolvimento do "eu" individual,<br>independente dos pais. Em seguida, o "Self objetivo" por volta do segundo ano<br>de vida, marcando o início da autoconsciência e o reconhecimento de<br>emoções. Por fim, o "Self emocional", após os 3 anos, quando a criança<br>adquire a capacidade de controlar expressões e emoções, alcançando um<br>estágio mais significativo na adolescência. Esses processos estão<br>intrinsecamente ligados à compreensão de gênero e dos papéis sexuais.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Adriely Bernardi, Lauane Camargo, Luisa De Araujo, Fernanda Kehl , Laura Sestren, Flávia Ahrenfeld, Isadora Pierdoná Biella https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34788 IDENTIDADE E INTERAÇÃO SOCIAL NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA 2024-05-15T10:56:23-03:00 Kauany Tomazi kauanytomazi@gmail.com Sara Eliza Pereira de Deus Sara8877peeeira@gmail.com Kettlyn Locatelli locatellikettlyn1@gmail.com Amanda de Oliveira deoliveiraamanda497@gmail.com Daniely Taís Vaz Pantoja danielyvaz123@gmail.com Vitória Ida Santini vitoriaidasantini@gmail.com Taina Aparecida Silveira silveiraataina30@gmail.com Fernanda Walter Stanguerlin fernandastanguerlin@gmail.com Maxemino Luiz Martinelli MAXEMINOLUIZ.M@unoesc.edu.br <p>As implicações do desenvolvimento social na infância são cruciais – relações<br>primárias, contato afetivo e vínculos de apego. Este estudo objetivou a partir<br>da revisão bibliográfica, compreender o impacto das relações primárias e dos<br>vínculos de apego na formação da identidade e interação social durante a<br>infância e adolescência, considerando suas influências no desenvolvimento<br>emocional e na capacidade de socialização dos indivíduos. Essas relações<br>impactam a infância, influenciando a forma como os indivíduos socializam e<br>lidam com as emoções. É na infância que se observa o início da formação da<br>personalidade e esses elementos interagem entre si e com o ambiente<br>familiar/social/cultural, moldando a autopercepção, o comportamento e as<br>relações interpessoais das crianças. Na adolescência, o processo de<br>identidade entra em crise, demandando que o indivíduo defina a si mesmo e<br>se comprometa com suas escolhas. O autoconceito desempenha um papel<br>crucial, influenciando o comportamento e adquirindo mais estabilidade ao<br>focar na personalidade/crenças/ideologias moldadas pela cultura,<br>interações sociais e comparações. Conclui-se com o estudo a relevância das<br>relações de apego na infância/adolescência para o desenvolvimento da<br>identidade e interação social. As experiências de apego na infância não só<br>impactam o desenvolvimento emocional inicial, mas também moldam as<br>habilidades sociais e a capacidade de estabelecer relacionamentos<br>saudáveis ao longo da vida.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Kauany Tomazi, Sara Eliza Pereira de Deus, Kettlyn Locatelli, Amanda de Oliveira, Daniely Taís Vaz Pantoja, Vitória Ida Santini, Taina Aparecida Silveira, Fernanda Walter Stanguerlin, Maxemino Luiz Martinelli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34786 MECANISMOS ATENCIONAIS 2024-05-17T20:02:54-03:00 Ana Vitoria Lrmos anavitorialemos51@gmail.com Thaina Correia correiathai.thaina@gmail.com Leticia Assunção leticiabergo@icloud.com Vanessa Dalmolin vanessad665@gmail.com Eduarda Alves Ferronato ferronatoduuda@gmail.com Franciele Pasqual pasqualfranciele@gmail.com Kauana Chostack Kauanachostak@outlook.com <p>A atenção é um processo cognitivo crucial, derivado da motivação, que permite à mente focalizar em atividades específicas, facilitando a eficiência no processamento de informações, na tomada de decisões e na realização<br>de atividades com precisão. A operacionalização da atenção pode ser dividida em quatro tipos: sustentada, seletiva, dividida e alternada. O objetivo desta pesquisa foi compreender as atividades cognitivas presentes nos respectivos mecanismos atencionais. De cunho bibliográfico, com base em pesquisas realizadas por psicólogos e especialistas em neurociência, foi<br>possível compreender que a atenção sustentada se refere à capacidade de manter o foco por períodos mais longos, como durante a leitura. A atenção dividida permite que o indivíduo realize múltiplas tarefas simultaneamente, como ler e ouvir música. A atenção seletiva é a habilidade de selecionar uma tarefa específica em meio a várias opções, como ouvir um amigo em um restaurante barulhento. A atenção alternada está relacionada à habilidade de mudar o foco de atenção, como ler um livro enquanto cuida de uma criança. Diante das análises realizadas, fica evidente a importância da atenção como um processo cognitivo fundamental para a eficiência e precisão nas atividades diárias. Os quatro tipos de atenção desempenham<br>papéis distintos, porém complementares, na nossa capacidade de processar informações e interagir com o ambiente. Foi possível compreender mais profundamente as nuances desses mecanismos atencionais, proporcionando insights valiosos para a compreensão do funcionamento da mente humana.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Ana Vitoria Lrmos, Thaina Correia , Leticia Assunção , Vanessa Dalmolin , Eduarda Alves Ferronato , Franciele Pasqual , Kauana Chostack https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34785 SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO 2024-05-18T07:52:58-03:00 Emanuelle de Barros manubarros42@gmail.com jessica preza jessicapreza8@hotmail.com Camile Zanin zanincamile22@gmail.com Isadora Torcatto isadoratorcatto18@gmail.com kauany Luisa de Lima kauany66lima@gmail.com Marjhorye Moreira marjhoryesthefan@gmsil.com Jhennifer Vaz jhennifervaz21@gmail.com Rafaela Padilha rafapadilha68@gmail.com <p>A sensação é o estímulo nervoso que se desloca e atinge nosso córtex <br>cerebral, sendo interpretada pela percepção que associa as informações à <br>memória e à cognição. O objetivo deste estudo foi investigar os processos de <br>sensação e percepção para entender como os estímulos são detectados e <br>interpretados pelo cérebro, contribuindo assim para o funcionamento da <br>cognição humana e do sistema nervoso. A pesquisa, apoiada pelos recursos <br>dos livros “Introdução à Psicologia”, “Ciência Psicológica” e “Cem Bilhões de <br>Neurônios”, buscou compreender as respostas a vários estímulos, sendo a <br>psicofísica uma área de análise que examina a relação entre estímulos físicos <br>e experiências psicológicas. A adaptação sensorial, por sua vez, refere-se à <br>modificação das habilidades sensoriais após exposição prolongada a uma <br>estimulação. A atenção, seja involuntária ou voluntária, desempenha um <br>papel crucial na influência desses processos e na interpretação das <br>mensagens. Compreendidos os conceitos de sensação e percepção, é <br>possível concluir que, embora distintos, esses processos estão interligados e são <br>influenciados por fatores como cultura e emoção. Estudos nessa área têm <br>ajudado os profissionais a entender cada vez mais a variabilidade entre <br>indivíduos e culturas, sendo relevantes em diversas aplicações da psicologia,<br>como design de interface de usuário, publicidade, ergonomia e psicologia<br>clínica.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Emanuelle de Barros, jessica preza, Camile Zanin, Isadora Torcatto, Kauany, Marjhorye, Jhennifer, Rafaela https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34958 ESTÁGIO BÁSICO II - COLÉGIO SUPERAÇÃO 2024-06-14T19:26:03-03:00 Luciano Caon Pellin lucianopellin8507@gmail.com Victória Grígolo victoriagrigolo@gmail.com Fabiana Piccoli fabiana.piccoli@unoesc.edu.br <p>Estágio Básico II da 5º fase do curso de Psicologia da UNOESC de Videira/SC, realizado pelos acadêmicos Luciano Caon Pellin e Victória Grígolo no Colégio Superação na área educacional.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Luciano Caon Pellin, Victória Grígolo, Fabiana Piccoli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35051 PROJETO DE INTERVENÇÃO COM PUÉRPERAS DA REDE PÚBLICA DE SAÚDE 2024-06-24T10:58:02-03:00 GABRIELLI ZANUSO FORTI gabrielli.znforti@gmail.com Grasiele Carletto Frizzo grasifrizzo@yahoo.com.br PAMELA INHAIA DE LIMA pamela.inhaia@unoesc.edu.br KATIA TOAZZA katia.toazza@unoesc.edu.br <p>Durante o período da gestação, o corpo vai se modificar lentamente, preparando-se para o parto e para a maternidade (Brasil, 2024). A gravidez é considerada um período crítico de transição, biologicamente determinado, que produz um estado temporário de instabilidade emocional em virtude das mudanças no papel social e na identidade, além das adaptações interpessoais e intrapsíquicas que a mulher precisa fazer (Campos; Carneiro, 2021). A maternidade é uma experiência única e singular para cada mulher, Segundo Cardoso e Toni (2023) a experiência materna é um período de inúmeros sentimentos que vão além da alegria, como a frustração, perda de identidade, fragilidade, solidão entre outros. Portanto, o contexto que interpela o início e a construção da maternidade será um processo difícil para as mulheres, mesmo para as que desejaram e planejaram a gestação, pois esse momento se caracteriza como um período de crise (Cardoso; Toni, 2023). O pós-parto por sua vez, é um período no qual as mudanças, emocionais e físicas, da gestação tendem a se intensificar. Puerpério é o nome dado ao período pós-parto, em que modificações provocadas na gestação tendem a retornar ao período pré-gravídico, ou seja, quando suas alterações fisiológicas e hormonais retornam ao seu estado antes da concepção. A mulher entra no puerpério a partir do nascimento do bebê e dequitação da placenta. É classificado de seis a oito semanas após o parto e é dividido em três períodos: imediato (1º ao 10º dia), tardio (11º ao 45º dia) e remoto (a partir do 45º dia) (Andrade et al., 2015). O puerpério é um período de riscos que muitas vezes é negligenciado. As atenções voltam-se muito para os cuidados com o bebê, e tais modificações que ocorrem neste período, ficam desassistidas (Silva et al., 2023). Durante o pós-parto, as puérperas enfrentam mudanças físicas, emocionais, sociais, como a recuperação do parto, a amamentação e as inseguranças em tornar-se mãe.&nbsp; Não poderia ser diferente, a ela que abstém de si, para gerar um novo ser, e encontra tantos desafios nesse processo de gerar e receber um filho, muitas vezes sem o amparo necessário do companheiro, da família e da equipe de saúde. É a fase em que a mulher se encontra mais vulnerável, e isso contribui para o aparecimento de transtornos psicológicos que se desencadeiam após o parto, como a disforia puerperal, depressão pós-parto e psicose pós-parto (Camacho et al., 2009). Nesse sentido, além das alegrias associadas, o nascimento de um bebê pode caracterizar-se também como um momento de angústia, devido à reorganização psíquica pela qual a genitora precisa passar (Zanatta; Pereira e&nbsp; Alves, 2017). O puerpério é um período complexo que envolve uma interação multifacetada entre fatores biológicos, psicológicos, sociais e ambientais. Muitas mulheres passam por esse período sem uma “válvula de escape”, acabam vivendo a maternidade e esquecendo de si ou do quanto é importante socializar. Muitas não têm auxílio algum e não sabem onde buscar. O intuito deste projeto de intervenção é que as puérperas tenham um lugar gratuito e de fácil acesso onde possam compartilhar suas vivências, suas dificuldades e a rotina do dia a dia com quem também está passando pelas mesmas situações, além de proporcionar a elas, dias cheios de informações com palestras, dias recreativos e outros, a fim de auxiliar na rotina materna e evitar possíveis sintomas disfuncionais, comportamentais, cognitivos e sociais. Diante disto, torna-se imprescindível intervenções que auxiliem no processo e que possam prevenir futuras doenças psicológicas. Que auxiliem as puérperas a passarem o processo de forma mais “leve” e com mais informações relacionadas à maternidade. A falta de suporte adequado durante o puerpério pode aumentar o risco de depressão pós-parto, dificuldades na amamentação e outros desafios que afetam não apenas a mulher, mas também o desenvolvimento do bebê e o funcionamento da família como um todo. Diante de todas as alterações existentes na vida materna no puerpério, destaca-se a importância de identificar precocemente qualquer alteração emocional, que possa evoluir para um transtorno nesse período tão sensível e delicado. Portanto, promover uma rede de apoio eficaz no puerpério é essencial para garantir uma transição suave para a maternidade e uma melhor qualidade de vida para toda a família. Investigar essa questão não apenas preencherá uma lacuna no conhecimento científico, mas também fornecerá insights valiosos para profissionais de saúde, pesquisadores e formuladores de políticas interessados em promover a saúde e o bem-estar das mães, dos pais e dos bebês durante o puerpério. Considerando o exposto o projeto de intervenção tem como objetivo geral, Orientar, acompanhar e escutar as puérperas, para prevenir a Depressão pós parto e/ou transtornos associados. Como objetivos específicos destacamos a importância em identificar se as puérperas estão com dificuldades no pós parto; Elaborar encontros periódicos para acompanhamentos das puérpera; Proporcionar momentos de lazer a fim de diminuir a sobrecarga do puerpério e Instruir e orientar as puérperas quanto aos sintomas disfuncionais que possam surgir. A intervenção ocorrerá por meio de um planejamento semestral. As técnicas utilizadas para obtenção dos resultados concretos e efetivos serão encontros periódicos com puérperas que tiveram seus partos até 120 dias, com palestras, distribuição de folders, dinâmicas e momentos de lazer,&nbsp; introduzindo o assunto e verificando conceitos pré-estabelecidos, esclarecendo os recursos disponíveis , bem como identificar uma possível situação de risco e estratégias do que fazer diante desta, caso isso acarrete em relatos e novas problemáticas, a equipe estará atenta para então fazer os devidos encaminhamentos onde for visto que é necessário um acompanhamento especializado. Os encontros serão semanais toda segunda-feira à tarde, das 14:00 as 16:30 horas, acompanhado por um(a) psicólogo(a) fixo. Onde os encontros terão ciclo de quatro práticas e serão distribuídos da seguinte forma: primeira semana: palestra com assuntos predeterminados relacionados a saúde física e psíquica das puérperas, com profissionais especializados; Segunda semana: roda de conversa onde as puérperas compartilham suas vivências, descobertas e/ ou dificuldades; Terceira semana: dia de lazer, com esporte, artesanato, massagem, dia da beleza e afins e Quarta semana: atividade com os bebês, onde serão realizados momentos com o intuito de aumentar o vínculo mãe/bebê.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 GABRIELLI ZANUSO FORTI, Grasiele Carletto Frizzo, PAMELA INHAIA DE LIMA, KATIA TOAZZA https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35047 IMPACTOS EMOCIONAIS E ESTILO DE VIDA NA OBESIDADE INFANTIL 2024-06-24T07:25:45-03:00 LARISSA DOS SANTOS KUNEN larissakunen@gmail.com SHEILA DE MELLO RICARDO shei.demello@gmail.com KATIA TOAZZA katia.toazza@unoesc.edu.br <p><span style="font-weight: 400;">A obesidade é uma comorbidade caracterizada pelo acúmulo de tecido adiposo e possui origem multifatorial que acomete uma parcela significativa da população infantil. Entre 2019 a 2021, período que engloba a pandemia do Covid-19, o número de crianças com sobrepeso no país, cresceu 6,08% (Fiocruz, 2023). As causas da obesidade tem vários fatores, entre eles, biológicos, ambientais, psicossociais,&nbsp; econômicos&nbsp; e&nbsp; comportamentais, muitas vezes esses fatores estão presentes desde a primeira infância (Campos et. al, 2023).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">No presente momento, a má alimentação e a falta de atividade física, são os principais fatores para o aumento da obesidade infantil, nesse contexto, se compreende a importância de uma introdução alimentar saudável desde os primeiros anos de vida, ou seja, os alimentos ofertados pelos responsáveis nesse período da infância são de suma importância e impactam profundamente no perfil corporal do indivíduo na vida adulta. Portanto, a família tem um papel fundamental nesse processo, disponibilizando alimentos nutritivos e atividades que incentivem a prática física (Campos et. al, 2023).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">O excesso de peso além de trazer prejuízos para a saúde física como, problemas respiratórios, diabetes, hipertensão arterial, também vem acompanhado de um sofrimento psicológico, ansiedade, baixa autoestima, depressão entre outros. Com os estigmas sociais, as crianças com obesidade começam a se sentir diferentes, não pertencentes ao lugar que estão inseridas e começam a se sentir desmotivadas e incapazes de fazer as atividades (Mendes, Bastos e Moraes, 2019).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">O impacto negativo na qualidade de vida e a predisposição para doenças crônicas na vida adulta tornam essencial uma abordagem integrada que inclua intervenções psicológicas focadas em mudanças no estilo de vida e na gestão emocional. Portanto se faz necessária a compreensão da importância da psicoterapia, desempenhando um papel essencial no combate aos aspectos psicológicos já citados anteriormente, auxiliando&nbsp; na perda de peso e na melhora da qualidade de vida (Barros e Silva, 2023).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Por meio de uma abordagem multidisciplinar é possível oferecer um suporte abrangente às crianças com obesidade e suas famílias, promovendo hábitos saudáveis, melhorando a autoestima e a qualidade de vida dessas crianças e prevenindo futuros problemas de saúde física e mental.</span></p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 LARISSA DOS SANTOS KUNEN, SHEILA DE MELLO RICARDO, KATIA TOAZZA https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35032 RELATÓRIO PSICODIAGNÓSTICO ADULTO 2024-06-21T09:21:42-03:00 Larissa dos santos Kunen larissakunen@gmail.com Fabiana Piccoli fabiana.piccoli@unoesc.edu.br <p><span style="font-weight: 400;">O presente relatório traz como demanda pela paciente S.E.P o desenvolvimento pessoal. Outra queixa é o sentimento de estresse constante, acompanhado por choro e variações de humor. Considerando a demanda apresentada, foi realizada na primeira sessão a entrevista de anamnese a fim de colher informações sobre seu desenvolvimento cognitivo, motor, personalidade, comportamento entre outros. Após, foram realizadas 6 sessões com a paciente com aplicação de testes, objetivando conhecer melhor suas forças e fraquezas, juntamente foram realizadas conversas referente ao cotidiano da mesma, perguntando sobre seu trabalho, lazer, amizades, família, a fim de criar um vínculo. Quanto aos testes foram utilizados na segunda sessão o Quati e o AC. Na terceira sessão foi aplicado o BFP e o BDI- II. Na quarta sessão foi empregado o teste IFP- II. Na quinta sessão foi aplicado o Palográfico, a fim de conhecer um pouco mais sobre sua personalidade e esclarecer alguns dados que ficaram discrepantes de outros testes de personalidade que foram aplicados anteriormente. A última sessão então, foi a devolutiva para a paciente.&nbsp;&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">No momento da avaliação, S.E.P, esteve disposta e motivada para a realização dos testes. Geralmente demonstra ideias originais e grande motivação para concretizá-las. Em áreas de seu interesse, possui uma excelente disposição para organizar um trabalho e levá-lo até o fim sem ajuda. Indica introversão, tendência de egocentrismo, atitudes de reserva e pouca necessidade dos outros nas atividades, determinado, disposição empreendedora e algumas vezes teimoso. Precisa aprender a ceder nas coisas menos importantes, para alcançar as mais importantes. Tendência a agir impulsivamente quando sente algum desconforto psicológico, tomando decisões precipitadas. Tende a apresentar oscilações de humor sem motivo aparente, tem dificuldades em controlar sentimentos negativos e baixa tolerância à frustração. Tendência a apresentar oscilações de humor sem motivo aparente, tem dificuldades em controlar sentimentos negativos e baixa tolerância à frustração.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">No momento da avaliação as informações levantadas foram insuficientes para um diagnóstico. Contudo, se faz necessário um encaminhamento para acompanhamento psicológico para trabalhar as suas oscilações de humor, os agentes estressantes do seu dia a dia, a ansiedade e as situações vivenciadas em seu passado que podem reverberar ao longo dos anos, auxiliando também no aprendizado de técnica para reconhecer e equilibrar esses sentimentos disfuncionais para uma melhora da sua qualidade psíquica. Recomenda-se continuação das atividades físicas de musculação algo que já pratica e traz benefícios na redução da ansiedade, consequentemente gerando um bem estar tanto físico quanto mental.&nbsp;</span></p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Larissa dos santos Kunen, Fabiana Piccoli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35019 BEHAVIORISMO 2024-06-20T14:20:02-03:00 Letícia Rodrigues lethicia.rodrigues.santos@outlook.com Alexia Lisot alexialisott@gmail.com Maria Fernanda Peretti mariafernandaperetti@yahoo.com.br Narayane Martins Silva narayanetrabalhos16@gmail.com Danilo Elvis Colombelli danilocolombelli29@gmail.com Rafaela Padilha rafapadilha68@gmail.com Fabiana Piccoli fabiana.dagostini@unoesc.edu.br <p>O Behaviorismo é uma abordagem psicológica que se destaca pela análise objetiva do comportamento humano e animal, que enfatiza a observação direta e evidências experimentais em detrimento de conceitos mentais subjetivos. John B. Watson é considerado o pai do behaviorismo moderno, influenciado por Edward Thorndike e Ivan Pavlov.&nbsp; A influência do behaviorismo é evidente na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), uma das linhas teóricas mais utilizadas nos dias atuais, e na educação, com técnicas como reforço positivo e gradualismo que promovem o aprendizado adaptativo. Essa abordagem se destaca pela aplicação prática baseada em observação e experimentação, moldando terapias e métodos educacionais com foco em resultados concretos e mensuráveis.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Letícia Rodrigues, Alexia Lisot, Maria Fernanda Peretti, Narayane Martins Silva, Danilo Elvis Colombelli, Rafaela Padilha, Fabiana Piccoli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35136 ESTÁGIO BÁSICO DE OBSERVAÇÃO: COMUNIDADE TERAPÊUTICA SÃO FRANCISCO 2024-06-26T23:23:01-03:00 Vanessa Dalmolin vanessad665@gmail.com Giancarlo de Aguiar giancarlo.aguiar@unoesc.edu.br <p>O componente curricular Estágio Básico I do curso de Psicologia foi desenvolvido na Comunidade Terapêutica São Francisco, localizado no município de Videira – SC, a qual tem como objetivo acolher e tratar indivíduos dependentes de substâncias psicoativas (álcool e outras drogas). Busca-se através deste adentrar a prática grupal através da observação de campo em instituição desse contexto. Durante as visitas foi possível conhecer a estrutura e funcionamento do local, compreender a rotina da psicóloga e também observar os acolhidos durante as palestras. Poder adentrar na comunidade foi uma ótima experiência e mostrou a extrema importância do trabalho que oferece aos adictos.</p> 2024-06-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Vanessa Dalmolin, Giancarlo de Aguiar https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35135 ATIVIDADE DE DINÂMICA PSICOEDUCATIVA: CRAS 2024-06-26T23:16:34-03:00 Vanessa Dalmolin vanessad665@gmail.com Kauana Larssen Chostak kauanachostak@outlook.com Letícia Assunção vanessad665@gmail.com Giancarlo de Aguiar giancarlo.aguiar@unoesc.edu.br <p>A atividade dinâmica psicoeducativa do componente curricular Teoria e Técnica de Grupo, foi realizado no CRAS - Centros de Referência em Assistência Social, localizado no bairro De Carli na cidade de Videira - SC. Com objetivo o de aperfeiçoar conhecimento prático do desenvolvimento e comportamento grupal, se torna uma ótima oportunidade de estar alcançando esses objetivos, pois além de poder estar aplicando o conhecimento adquirido durante o semestre em desenvolver atividades em grupo, é possível se relacionar com pessoas em situações que poderão ser da responsabilidade do psicólogo no futuro. Após diversas pesquisas em livros e buscas na internet, foi optado por aplicar a atividade dinâmica do nó humano em um grupo com 12 adolescentes, com a intensão de construir e fortalecer o trabalho em equipe, além de trabalhar a comunicação entre todos ao mesmo tempo em que se divertem.&nbsp;</p> 2024-06-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Vanessa Dalmolin, Kauana Larssen Chostak, Letícia Assunção, Giancarlo de Aguiar https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35096 PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO: CONSCIENTIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE 2024-06-25T19:18:59-03:00 Joice Zambonin Pauletti joicepauletti@hotmail.com Leticia Augusta Maurer leticia_maurer@hotmail.com Carlos Henrique Chiarani de Paula henrique.chiarani@gmail.com Jéssica Argenta de Queiroz jessicaargenta33@gmail.com Katia Toazza katia.toazza@unoesc.edu.br <p>Na Atividade Prática de Ensino e Extensão (APEE), foi realizado um projeto com <br>os alunos do Ensino Fundamental, da rede municipal de Videira - SC. No <br>período de 05 de Abril até o dia 17 de junho de 2024, sob a orientação da <br>professora Katia Toazza, abordando o tema prevenção ao preconceito e <br>discriminação: conscientização e valorização da diversidade. As escolas que <br>participaram do projeto foram: EEBM Fidélis Fantin, Gabriel Bogoni, Paulo <br>Penso, Caic, Waldemar Kleinubing, Vilson Pedro Kleinubing e Joaquim <br>Amarante. Desenvolvido com as turmas de 6° à 9° Ano, seguindo um <br>protocolo voltado à psicoeducação dos alunos sobre preconceito e <br>discriminação.<br>A atividade começava com uma breve apresentação pessoal dos <br>participantes, seguida por uma série de perguntas para iniciar uma discussão<br>referente ao tema. Foram explorados temas como: "Quem já ouviu a palavra <br>preconceito e discriminação?", "Quem conhece alguém que já foi vítima ou<br>já se sentiu alvo de preconceito ou discriminação?". A intenção foi abrir <br>espaço para reflexões pessoais e compartilhamento de experiências. Após <br>essa introdução, houve uma contextualização teórica sobre o assunto<br>abordado, utilizando exemplos do cotidiano para ilustrar esses conceitos, <br>pontuando questões como estereótipos, generalizações e a influência dessas <br>ideias na sociedade. Foi utilizado uma apresentação de slides, para reforçar <br>os conceitos e exemplos, incluindo discussões sobre diversidade, etnia, raça e <br>o significado de racismo. Um momento crucial da atividade foi a aplicação <br>da dinâmica "Gato e Rato", projetada para simular dinâmicas de poder e <br>hierarquia presentes na sociedade. Nesta dinâmica, os participantes foram<br>divididos em "gatos", que teriam o poder de impor regras e influenciar, e <br>"ratos", que deveriam se ajustar às imposições dos "gatos". Após um período, <br>os papéis foram invertidos, permitindo que todos tivessem experiências <br>diferentes e reflitissem. Após a dinâmica, os participantes foram reunidos para <br>uma conversa em grupo, onde poderiam compartilhar seus pensamentos, <br>sentimentos e observações sobre as dinâmicas vivenciadas naquele <br>momento. Questões exploradas incluiram as diferentes formas de poder <br>representadas pelos "gatos", as estratégias de resistência dos "ratos" e como <br>essas dinâmicas se relacionam com o preconceito e a discriminação no <br>mundo real. Para complementação da atividade, foi reproduzido um vídeo, <br>tendo como título: "Ninguém nasce racista. Continue criança", onde ciranças <br>são direcionadas a falar palavras e frases preconceituosas e discriminatórias, <br>para uma mulher negra. Representando situações que são recorrentes de <br>acontecimentos na sociedade. Para a finalização do encontro, os alunos <br>foram direcionados a formarem grupos e criarem uma frase que promovesse<br>a prevenção ao preconceito e à discriminação em sala de aula, e também <br>um bate-papo a respeito da reflexão que o vídeo trouxe para todos, <br>incentivando os participantes a considerarem ações práticas para <br>promoverem a inclusão e o respeito em suas vidas diárias, na escola e na <br>comunidade.<br>Como conclusão a cerca dessa atividade de extensão, é percebido o grande <br>impacto que o tema discriminação e preconceito tem sobre as crianças e <br>adolescentes. É de extrema importância que os acadêmicos de psicologia ou <br>dentre outros cursos, continuem levando até as escolas e as comunidades<br>esses temas e demais assuntos para que haja uma psicoeducação com os <br>alunos. <br>Fazer com que a comunidade abra os olhos e valorize a diversidade, <br>trabalhando com a inclusão e respeito com todos, reconhecendo que cada <br>pessoa tem um papel fundamental e que contribui de forma única para a <br>comunidade. Com o apoio de todos é possível tornar as comunidades mais <br>fortes e unidas, sempre em busca da prosperidade, criando um mundo mais <br>justo, sem preconceito e discriminação.</p> 2024-06-26T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Joice Zambonin Pauletti, Leticia Augusta Maurer, Carlos Henrique Chiarani de Paula, Jéssica Argenta de Queiroz, Katia Toazza https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34895 CONTRATO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS E A NÃO APLICAÇÃO DO PRAZO DE DESISTÊNCIA DO CDC 2024-06-11T11:25:36-03:00 Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>Com a chegada dos processos judiciais eletrônicos em todos os Estados brasileiros, houve uma facilitação do trabalho do advogado. Ou seja, do conforto de sua casa ou de seu escritório, o profissional da advocacia pode exercer seu labor em qualquer Comarca do Brasil, à distância. Com isso, é possível o atendimento a clientes de forma igualmente remota, com orientação, consulltas e a contratação de seus serviços profissionais, inclusive com o trâmite de documentos via e-mail, arquivos em nuvens ou aplicativos de mensagens instantâneas e assinaturas eletrônicas.</p> <p>E uma vez contratado o advogado (pelo cliente), de forma remota (não presencial), caso o cliente venha a se arrepender da contratação, por qualquer motivo, poderia aplicar a regra do artigo 49 do Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC)?</p> <p>Por essa regra (desistência imotivada), o consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 07 (sete) dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio ou via internet. Uma vez desistindo dentro desse prazo de reflexão, tem ele direito à devolução integral do valor pago, sem nem mesmo precisar declinar um motivo para o arrependimento.</p> <p>E essa regra, aplicar-se-ia aos contratos de honorários advocatícios? É uma discussão relevante, principalmente porque os contratos prevêem aplicação de multa em caso de rescisão unilateral pelo cliente.</p> <p>No trabalho, então, será analisada a legislação aplicável para essa situação.</p> 2024-06-20T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35042 AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA - RELATO DE CASO 2024-06-21T20:51:38-03:00 Pamela Inhaia de Lima pamela.inhaia@unoesc.edu.br Fabiana Piccoli fabiana.piccoli@unoesc.edu.br <p>Este é o relato de caso que ocorreu durante a disciplina de Avaliação Psicológia da 7ª fase do curso de Psicologia.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Pamela Inhaia de Lima, Fabiana Piccoli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34694 PRESSUPOSTOS PARA A DECRETAÇÃO DA FALÊNCIA 2024-04-12T14:01:34-03:00 Angelica Tomaz de Souza angelica.tomaz3012@gmail.com Silvana Monfroi silvanamonfroi@gmail.com <p>A falência ocorre quando uma empresa, ou um estado se torna incapaz de cumprir com o pagamento de suas dívidas, ou seja, se o empresário atua com regularidade no campo econômico, eventualmente ele pode sofrer alguma ação de execução, se existe patrimônio suficiente para a liquidação dessa dívida logo, não ocorrerá a ação de falência, mas sim ação de execução comum, contudo quando o estado de insolvência, a incapacidade de pagamentos dos credores se torne difícil, é possível que exista uma possibilidade que alguns credores tenham acesso ao pouco patrimônio que pertencem ao empresário, em razão disso pode ocorrer a execução concursal do devedor empresário, uma vez que vários credores se juntam no processo para a obtenção dos créditos, cumpre ressaltar que a ação falimentar corre no Juízo Universal da Falência</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Angelica Tomaz de Souza, Silvana Monfroi https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35003 RIO GRANDE DO SUL: O ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA E A INCIDÊNCIA DO ITCMD SOBRE DOAÇÕES 2024-06-18T21:37:04-03:00 Amanda Almeida Radech amandaradeck75@gmail.com Maiara Trzcinski maiaratrzcinski12@gmail.com Marcelo Ricardo Weber marcelo.weber@unoesc.edu.br <p>O evento climático de chuvas intensas ocorrido entre 24 de abril e 1º de maio de 2024 deu causa ao Decreto número 57.596/24, que instituiu o estado de calamidade pública no território do Estado do Rio Grande do Sul. A enchente histórica promoveu uma onda de mobilização nacional de solidariedade, exprimida por meio de doações oriundas de todos os estados brasileiros. Neste cenário, exsurge a incidência do Imposto de Transmissão "Causa Mortis" e Doação (ITCMD) sobre as doações efetuadas em resposta à calamidade pública que assolou o Estado. O ITCMD, encartado no artigo 155, inciso I, da Constituição Federal (Brasil, 1988), trata-se de um imposto de competência dos Estados e do Distrito Federal, cujo fato gerador é a transmissão não onerosa de bens, seja pela transmissão "causa mortis" - quando há falecimento real ou presumido do titular -, seja pela doação - ato jurídico inter vivos (Paulsen, 2023, p. 744). De acordo com Paulsen (2023, p. 753), “no Estado do Rio Grande do Sul, o imposto foi instituído pela Lei n. 8.821/89, sob a sigla ITCD”. A legislação estadual prescreve hipóteses de isenção do tributo, mas não prevê a isenção do imposto sobre doações que, no período de calamidade pública, eventualmente ultrapassem os limites por ela estabelecidos (Avila, 2024). No mesmo norte, a isenção do imposto é adstrita à edição de lei específica de cada estado, observado o critério espacial para recolhimento do recolhimento do ITCMD. Portanto, as doações efetuadas durante o período de calamidade pública do Estado do Rio Grande do Sul podem ser sujeitas à tributação - temática sobre a qual o estudo se debruça.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Amanda Almeida Radech, Maiara Trzcinski, Marcelo Ricardo Weber https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35097 A TRIBUTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE STREAMING NO BRASIL: ANÁLISE DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS (ISS) X IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIA E SERVIÇOS (ICMS). 2024-06-25T19:35:43-03:00 Vitória Heberle de Araújo viaraujo2206@hotmail.com Jullia Nava jullianava11@gmail.com <p><sub>O texto aborda a disputa entre a incidência do Imposto Sobre Serviços (ISS) e do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nos serviços de streaming, com destaque para a exceção do item 1.09 da Lei Complementar n.116/2003. Objetiva elucidar a controvérsia entre a aplicação dos tributos ISS e ICMS do ponto de vista do poder judiciário. Para isso, houve a análise de decisões do Supremo Tribunal Federal relacionadas à incidência dos impostos supracitados e a consequente competência para aplicação do tributo.</sub></p> 2024-06-26T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Vitória Heberle de Araújo, Jullia Nava https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34693 A NOVA DINÂMICA DO ADMINISTRADOR JUDICIAL NA LEI 14.112/20 2024-04-12T10:06:55-03:00 DAIANE MACIEL daiveronese@gmail.com Jessica Schmitz j_eh_schmitz@hotmail.com <p>As mudanças introduzidas pela Lei nº 14.112/20 na Lei de Falências e Recuperação Judicial (Lei nº 11.101/2005) abrangem diversos aspectos, incluindo aqueles relacionados ao papel do administrador judicial. A Lei nº 14.112/20, promulgada em dezembro de 2020, visa aprimorar o processo de recuperação judicial, extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária, trazendo modificações significativas para tornar esses processos mais eficientes, ágeis e justos. Aqui estão algumas das alterações específicas relacionadas ao administrador judicial:</p> <ol> <li> <p><strong>Qualificação e Remuneração</strong>:</p> <ul> <li>A nova lei estabelece critérios mais específicos para a qualificação de administradores judiciais, exigindo que sejam profissionais ou empresas especializadas com capacidade técnica comprovada, preferencialmente nas áreas de economia, administração de empresas, contabilidade ou direito.</li> <li>Introduziu-se um teto para a remuneração do administrador judicial, que deve ser fixado considerando a complexidade do trabalho e o porte da empresa, com o objetivo de evitar excessos e garantir uma compensação justa pelo trabalho realizado.</li> </ul> </li> <li> <p><strong>Deveres e Responsabilidades</strong>:</p> <ul> <li>A nova legislação amplia os deveres e as responsabilidades do administrador judicial, enfatizando a sua atuação como um agente crucial para o sucesso do processo de recuperação ou da falência. Isso inclui a obrigação de fiscalizar as atividades do devedor e apresentar relatórios periódicos sobre a situação da empresa.</li> </ul> </li> <li> <p><strong>Poderes de Gestão</strong>:</p> <ul> <li>Embora o administrador judicial já possuísse um papel de supervisão nas versões anteriores da lei, a Lei nº 14.112/20 clarifica e, em alguns casos, expande seus poderes para intervir na gestão da empresa em recuperação, caso necessário, para proteger os ativos da empresa e garantir o cumprimento do plano de recuperação.</li> </ul> </li> <li> <p><strong>Participação no Comitê de Credores</strong>:</p> <ul> <li>A reforma também esclarece o papel do administrador judicial em relação ao comitê de credores, dando-lhe a responsabilidade de auxiliar no funcionamento deste órgão, que é fundamental para a negociação das condições de reestruturação das dívidas.</li> </ul> </li> <li> <p><strong>Uso de Tecnologia</strong>:</p> <ul> <li>A lei incentiva o uso de tecnologias para tornar os processos mais eficientes, o que indiretamente afeta o trabalho do administrador judicial, que agora pode utilizar ferramentas digitais para gerenciar informações, comunicar-se com credores e partes interessadas e realizar assembleias de forma virtual, quando necessário.</li> </ul> </li> </ol> <p>Essas alterações visam não apenas aprimorar o processo de recuperação judicial e falência, tornando-o mais dinâmico e adaptado às realidades modernas das empresas, mas também garantir uma maior profissionalização e eficácia na atuação dos administradores judiciais, que desempenham um papel central nesses procedimentos.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 DAIANE MACIEL, Jessica Schmitz https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35002 RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA SOBRE BENS DO DE CUJUS 2024-06-18T20:57:21-03:00 Maria Eduarda Martelli mariaeduardamartelliduda@gmail.com <p>Resumo</p> <p>O presente artigo cientifico visa a melhor compreensão no tocante a<br>“Responsabilidade Tributária sobre bens dos de cujus”. Este tema tem por<br>finalidade explanar através do direito tributário e intensificar a configuração<br>das relações fiscais e venha recair sobre os sucessores. Dentro da epitome<br>deste artigo cientifico identificamos a construção das relações que são<br>pleiteadas e exigidas diante dos princípios basilares e pelas normas tributarias<br>que consolidam essa relação econômica.<br>Palavra-chave: bens do de cujus – sucessão- direito civil – direito tributário.</p> <p>1 - INTRODUÇÃO<br>Este presente trabalho de pesquisa de resumo visa prefaciar no que tange o<br>direito tributário. Conceitualmente é o ramo do direito público que estabelece<br>a relação jurídica entre o Estado (ente que exige as verbalizações sobre o<br>tributo) e o contribuinte (qualquer pessoa física ou jurídica que venha exercer<br>a hipótese de incidência do tributo). Ocorre que está relação se configura aos<br>princípios basilares constitucionais sobejados as normas vinculadas à<br>tributação.<br>Para construção desta pesquisa de resumo utilizamos fontes doutrinarias e<br>ordenamentos jurídicos como; Código de Direito Civil - lei 10.406 de Janeiro de</p> <p>RESUMO EXPANDIDO</p> <p>ANUÁRIO PESQUISA E EXTENSÃO UNOESC VIDEIRA - 202<br>4<br>2002, além da Constituição Federal de 1988 - carta Magna que contempla os<br>direitos e garantias individuais e coletivas.<br>Ocorre que dentro do direito tributária há uma subdivisão de<br>responsabilidades que são: por infração, sucessão e de terceiro. Mas o que<br>iremos tratar neste artigo é a sucessão, que servirá de parâmetro para<br>construção do tema de responsabilidade tributaria.<br>2 - DESENVOLVIMENTO.<br>RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA SOBRE BENS DO DE CUJUS.<br>Direito tributário é o ramo do direito público que estabelece relações jurídicas<br>entre o Estado (sujeito ativo) e o contribuinte (sujeito passivo), onde está<br>relação está vinculada aos princípios constitucionais, sistematizado na norma<br>Tributário Nacional. Este sistema tributário é regido pela emenda constitucional<br>no 18, onde todo tributo, é toda prestação pecuniária compulsória de<br>natureza jurídica, sendo que esta especificação tributária é determinado pelo<br>fato gerador, representados nas disposições gerais e expressos nas redações<br>normativa do artigo 3o e 4o da lei 5.172 de Outubro - Código de Direito<br>Tributário Nacional.<br>É através do fato gerador que nasce a obrigação tributária, logo então essa<br>obrigação recai para sujeito passivo ficando o contribuinte compulsoriamente<br>responsável sobre as prestações que constitui seu objeto, obrigação esta<br>titulada de responsabilidade tributária.<br>Ocorre que está responsabilidade tributária fundasse na redação normativa<br>do artigo 128 do Código Tributário Nacional, que fomenta a responsabilidade<br>sobre o credito tributário vinculado a uma terceira pessoa resultando o fato<br>gerador, excluindo a responsabilidade do contribuinte, atribuindo a<br>responsabilidade sobre o cumprimento da obrigação, onde a terceira pessoa<br>desta relação se enquadra na responsabilidade dos sucessores, substantivo<br>chave para o desdobramento no tocante ao tema responsabilidade tributária<br>sobre bens do de cujus.<br>No aspecto doutrinário a atribuição de responsabilidade é titulada de<br>responsabilidade por substituição, conceitua que a responsabilidade do</p> <p>RESUMO EXPANDIDO</p> <p>ANUÁRIO PESQUISA E EXTENSÃO UNOESC VIDEIRA - 202<br>4<br>substituto é determinada por lei, onde a terceira pessoa ocupa o lugar do<br>contribuinte no momento da ocorrência do fato gerador.<br>É importante salientar que a responsabilidade por substituição ora<br>apresentado e redigido foi para intensificar e diferenciar da responsabilidade<br>por transferência.<br>Além da responsabilidade por transferência que se enquadra na sucessão<br>que decorre de um determinado evento morte, onde o contribuinte<br>decorrente do fato gerador transfere a obrigação tributária atribuindo ao<br>responsável a obrigação constituída no rol da sucessão de responsabilidade<br>tributária.<br>A responsabilidade tributária sobre os bens do de cujus está denominado<br>como da sucessão causa mortis inserido na redação normativa nos incisos II e<br>III do artigo 131 do Código Tributário Nacional.<br>Aberta a sucessão dá se início a transferência de titularidade de<br>responsabilidade tributária. Antes do evento morte do adquirente ele é o<br>único responsável pelo fato gerador, logo após a causa mortis transmite-se a<br>responsabilidade a o espólio até a partilha dos bens.</p> <p>4 – CONCLUSÃO.<br>Vimos, portanto neste artigo cientifico o desdobramento da relação jurídica<br>tributária enfatizando através do tema “Responsabilidade Tributária sobre os<br>bens dos de cujus”. E de que forma a atribuição de responsabilidade fiscal é<br>transferida a uma terceira pessoa especifica no tema como Sucessores.<br>Obtivemos conclusões necessárias para construção desta responsabilidade<br>por transferência aos sucessores, além do direito civil que direciona entender<br>está relação na esfera tributária onde o substantivo sucessão tem por<br>finalidade legitimar e transferir responsabilidade compulsória da vida civil.</p> <p>5 – REFERENCIAS.<br>DINIZ, Maria Helena, curso de direito civil brasileiro, v.6: direito das sucessões,<br>18 ed, São Paulo: SARAIVA, 2004, pag. 23).<br>SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário, 8o. Ed. 2016, Saraiva</p> <p>RESUMO EXPANDIDO</p> <p>ANUÁRIO PESQUISA E EXTENSÃO UNOESC VIDEIRA - 202<br>4<br>LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado, 20o Ed. 2016, Saraiva.</p> 2024-06-20T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Maria Eduarda Martelli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35001 A INCOSNTITUCIONALIDADE NA COBRANÇA DA "TAXA DE LIMPEZA PÚBLICA'" POR ENTES MUNICIPAIS 2024-06-18T20:49:11-03:00 Andrei Da Silva Mattos andreidasilvamattos6@gmail.com Iago Granemann Iago0620@gmail.com Isabelle Orso isabelleorso5899@gmail.com <p>A constituição Federal nacional dedica 18 artigos (Arts. 145 a 162) para disciplinar o processo tributário brasileiro, regulando a relação do fisco e do contribuinte. A taxa é definida, no art. 145, incido II da Constituição Federal do Brasil, como tributo instituído em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização de serviços públicos específicos e divisíveis, prestado ao contribuinte, ou posto em sua disposição. A arrecadação de tributos, através de taxas ou tarifas, é utilizada para realização de obras e serviços públicos, limpeza e coleta urbana. Nesse aspecto, diversas impostos burlam as leis constitucionais tributárias, ao impor custo de serviço sem limite ao contribuinte. A taxa é específica e divisível, portanto, suscetível de utilização de cada usuário de necessidade pública de utilização mensurável, assim, é errôneo que seja cobrado de toda municipalidade o custo de uma obra ou serviço <br>que beneficia diretamente uma parte da comunidade. Comumente, há a instituição de cobrança de taxa de coleta de lixo ou de limpeza em municípios brasileiros, todavia, o serviço prestado é impossível de dividir e mensurar a quantidade de lixo produzida por cada indivíduo. Além de ser inconstitucional por ser indivisível e geral, a taxa de lixo, é calculada com base na posse e propriedade de imóvel, mesma base de cálculo do Imposto Predial e Territorial Urbano, ferindo a norma constitucional, nos termos do art. 145, §2º CF, que versa sobre a impossibilidade da existência de taxas com mesma base de cálculo de imposto.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Andrei Da Silva Mattos, Iago Granemann, Isabelle Orso https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35077 A TRIBUTAÇÃO DE PRODUTOS IMPORTADOS E A POSSIBILIDADE DE DUPLA TRIBUTAÇÃO 2024-06-25T10:04:22-03:00 Eduarda Scharf duda@maxifrutas.com.br Emanuelle Fedechen manuffedechen01@gmail.com <p data-sourcepos="19:1-19:198">A importação de produtos envolve diversos aspectos logísticos, burocráticos e fiscais. No Brasil, a tributação de produtos importados é um tema complexo que exige atenção e conhecimento especializado para evitar problemas e garantir o cumprimento das obrigações legais.</p> <p data-sourcepos="19:1-19:198">A dupla tributação ocorre quando um mesmo fato gerador é tributado duas ou mais vezes pela mesma pessoa jurídica ou por diferentes pessoas jurídicas, dentro do mesmo país ou em países distintos. No contexto da importação de produtos, a dupla tributação pode ser configurada em situações como a cobrança do IPI tanto na entrada do produto no país quanto na sua revenda no mercado interno.</p> 2024-06-25T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Eduarda Scharf, Emanuelle Fedechen https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35066 A DIFERENÇA ENTRE O SIMPLES INADIMPLEMENTO E OS CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA 2024-06-24T19:48:31-03:00 Gustavo Meira gustavo.gu3005@gmail.com <p>Nem toda infração tributária é crime. Existe uma distinção entre sonegação fiscal e inadimplemento da obrigação tributária. O inadimplemento é uma infração administrativa punida com multas e execução fiscal, sem fraude, já que os tributos são corretamente declarados, mas não pagos no prazo. Já os crimes contra a ordem tributária envolvem a omissão ou falsificação de informações com dolo, configurando fraude e redução de tributos, conforme a Lei 8.137/90. Essa distinção é essencial para proteger a ordem tributária e evitar a criminalização injusta de contribuintes que não agem com má-fé.</p> 2024-06-25T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Gustavo Meira https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34699 DIREITOS DOS TRABALHADORES NA RECUPERAÇÃO JUDICIAL 2024-04-15T15:38:54-03:00 Camila Bruns camila.bruns@gmail.com Isabella Bertelli isa_bertelli2016@outlook.com <p>A recuperação judicial é um processo inicial para evitar a insolvência, permitindo que a empresa negocie um plano de pagamento com os credores. Durante esse período, os funcionários têm direito a continuar trabalhando, sendo essencial que a empresa mantenha suas obrigações trabalhistas, como salários e benefícios.</p> <p>Ricardo Negrão destaca a importância da recuperação judicial como meio de proteção empresarial diante da crise econômica. Ele ressalta que esse processo visa não apenas a empresa, mas também a economia como um todo, destacando seu caráter social. Durante a recuperação judicial, os funcionários devem receber seus salários normalmente, incluindo o FGTS e o INSS. Eles têm o direito de receber verbas rescisórias e proteções legais para garantir benefícios contínuos. Essas medidas visam proteger os colaboradores durante a reestruturação financeira da empresa de forma justa e ordenada, conforme a lei.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Camila Bruns, Isabella Bertelli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34982 RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO EXTERNO NO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS I 2024-06-17T14:30:16-03:00 Ana Julia Fadanni anafadanni@hotmail.com Maxemino Luiz Martinelli maxeminoluiz.m@unoesc.edu.br <p>O estágio realizado no CAPS I proporcionou uma valiosa oportunidade para vivenciar e aprender sobre a atuação do psicólogo em um contexto social. A atuação do psicólogo neste contexto envolveu o desenvolver de habilidades para atuar no diagnóstico/planejamento e intervenções em processos clínicos e de prevenção e promoção da saúde em nível individual e coletivo. As intervenções realizadas foram embasadas em uma sólida fundamentação teórica, o que proporcionou aprendizados significativos e desafiadores, contribuindo para o crescimento profissional/pessoal. Ao refletir sobre a experiência, destaca-se a importância de vivenciar experiências práticas durante a formação acadêmica para a consolidação de conhecimentos e habilidades essenciais para a atuação profissional.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Ana Julia Fadanni, Maxemino Luiz Martinelli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34981 RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO CLÍNICO NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO (SAPSI) 2024-06-17T14:27:18-03:00 Ana Julia Fadanni anafadanni@hotmail.com Maxemino Luiz Martinelli maxeminoluiz.m@unoesc.edu.br <p>O estágio realizado no Serviço de Psicologia da UNOESC, campus Videira proporcionou uma valiosa oportunidade para vivenciar e aprender sobre a atuação do psicólogo em um contexto clínico. As intervenções realizadas foram embasadas em uma sólida fundamentação teórica, com base na revisão de artigos científicos relevantes. O estágio proporcionou aprendizados significativos e desafiadores, contribuindo para o crescimento profissional e pessoal do estagiário. Ao refletir sobre a experiência, destaca-se a importância de vivenciar experiências práticas durante a formação acadêmica para a consolidação de conhecimentos e habilidades essenciais para a atuação profissional.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Ana Julia Fadanni, Maxemino Luiz Martinelli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34943 RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO EXTERNO EM PROJETO DE PREVENÇÃO DE VIOLÊNCIA SEXUAL DE CRIANÇAS 2024-06-12T23:56:51-03:00 GESSICA MOURA mouragessica968@gmail.com Maxemino Luiz Martinelli maxeminoluiz.m@unoesc.edu.br <p>O estágio ocorreu na Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher <br>e Idoso de Videira, inserida no projeto “Proteja uma Criança”, que foi <br>implementado no segundo ano do ensino fundamental I em uma escola no <br>município de Videira. Esse projeto buscou preencher uma lacuna nas práticas <br>de prevenção existentes, contemplando estratégias educativas e informativas <br>para equipar as crianças com as ferramentas necessárias para se protegerem <br>de abordagens abusivas e multiplicar estratégias de prevenção na <br>comunidade, desenvolvendo atividades práticas, como dinâmicas de grupo <br>e jogos educativos. A experiência proporcionou um aprendizado significativo, <br>permitindo a aplicação dos conhecimentos teóricos na prática.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 GESSICA MOURA, Maxemino Luiz Martinelli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34942 RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO CLÍNICO NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO (SAPSI) 2024-06-12T23:33:39-03:00 GESSICA MOURA mouragessica968@gmail.com Maxemino Luiz Martinelli maxeminoluiz.m@unoesc.edu.br <p>O estágio no Serviço de Atendimento Psicológico (SAPsi), possibilita explorar e compreender a atuação do psicólogo no contexto clínico. O aluno/estagiário e exposto a uma variedade de atividades, como entrevistas, observações e intervenções, que proporcionaram insights valiosos sobre as questões emocionais, psicológicas e comportamentais enfrentadas pelos pacientes. Destaca-se o papel crucial do psicólogo na promoção do bem-estar e no enfrentamento de desafios emocionais e psicossociais, baseando-se em uma sólida fundamentação teórica proveniente da revisão de artigos acadêmicos relevantes. Essa experiência prática não apenas proporcionou aprendizados significativos, mas também representou desafios que contribuem para o crescimento tanto profissional quanto pessoal no campo da clínica.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 GESSICA MOURA, Maxemino Luiz Martinelli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35146 OBSERVAÇÃO NO COLÉGIO SUPERAÇÃO DE ATIVIDADES PSICOEDUCATIVAS EM GRUPO 2024-06-27T14:39:56-03:00 Sinaira Lanhi sinairalanhi@gmail.com Giancarlo de Aguiar giancarlo.aguiar@unoesc.edu.br <p>Observações realizadas no Colégio Superação, na cidade de Videira, SC.</p> 2024-06-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Sinaira Lanhi, Giancarlo de Aguiar https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35123 ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO: CAPS (CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL) DE VIDEIRA 2024-06-26T20:21:45-03:00 Thelma Luiza Reolão Telma.reolao@hotmail.com Giancarlo de Aguiar giancarlo.aguiar@unoesc.edu.br <p>O estágio teve o objetivo de observar o funcionamento de um centro<br>comunitário de saúde mental. Foram quatro dias de observação sendo o<br>primeiro dia 10 de junho e os seguintes dia 12,13 e 17 de Junho de 2024. Cada<br>encontro durou duas horas. A observação foi feita no espaço entre três salas<br>de atividade do CAPS. Sala de reunião com carteiras escolares e retroprojetor,<br>sala de artesanato com mesas e cadeiras escolares e materiais para arte,<br>colagem, costura e decoração e copa com fogão e utensílios além de mesas<br>no refeitório. Ambiente de atenção psicossocial onde são oferecidos serviços<br>comunitários por uma equipe multidisciplinar para cuidar da saúde mental da<br>população.</p> 2024-06-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Thelma Luiza Reolão, Giancarlo de Aguiar https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35091 A EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 2024-06-25T16:54:32-03:00 Fernanda Bom Soares fernandabomsoares@outlook.com <p>A extinção do crédito tributário ocorre quando a obrigação de pagar um tributo é encerrada legalmente. Existem diversas formas de extinção do crédito tributário, como o pagamento integral do tributo devido, a compensação de créditos tributários, a remissão, a prescrição, entre outras.</p> 2024-06-26T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Fernanda Bom Soares https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34884 O RECONHECIMENTO DA PATERNIDADE SOCIOAFETIVA POST MORTEM NO DIREITO SUCESSÓRIO 2024-06-11T10:40:53-03:00 Milena Aparecida Pereira milenapereira60@hotmail.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>A paternidade socioafetiva post mortem no direito sucessório é um tema relevante no campo jurídico, abordando as complexas relações familiares em situações em que um indivíduo falece e deixa descendentes não biológicos, mas que estabeleceram vínculos afetivos e de convivência com ele. Essa questão é de especial importância em sociedades modernas, onde a estrutura familiar é cada vez mais diversificada.</p> <p>A paternidade socioafetiva refere-se à relação parental estabelecida com base em laços de afeto, educação e convivência, independentemente dos laços biológicos. No contexto do direito sucessório, isso implica que um filho socioafetivo deve ter os mesmos direitos de herança que um filho biológico. Entretanto, as leis variam de país para país e até mesmo de jurisdição para jurisdição, criando desafios legais e interpretativos.</p> <p>A questão post mortem entra em foco quando o pai socioafetivo falece e, muitas vezes, surge a disputa entre herdeiros biológicos e socioafetivos, com implicações no inventário e na divisão dos bens. É crucial que o sistema jurídico seja sensível a essas dinâmicas familiares complexas, reconhecendo o valor dos laços socioafetivos e garantindo a igualdade de tratamento entre todos os filhos.</p> 2024-06-19T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Milena Aparecida Pereira, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34883 DIREITO DOS HERDEIROS E PLANEJAMENTOS SUCESSÓRIOS 2024-06-11T10:38:14-03:00 Luiz Anderson Matos de Oliveira luizandersonm@gmail.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>O direito dos herdeiros é uma parte crucial do sistema legal que protege os interesses das pessoas após a morte e assegura que a transferência de bens seja justa, eficiente e de acordo com a vontade do falecido. Compreender os princípios e regulamentos desse campo é essencial&nbsp;para garantir que a sucessão seja tratada de maneira apropriada, respeitando os desejos do falecido e minimizando conflitos familiares. A sucessão ou herança é um tema de grande importância no campo do direito, uma vez que lida com a transferência de bens e ativos de uma pessoa falecida para seus herdeiros ou legatários. A forma como a sucessão é tratada varia significativamente de acordo com a jurisdição, as leis aplicáveis e as vontades do falecido. No Brasil, o direito das sucessões está previsto no Código Civil, que estabelece duas formas de transmissão da herança: a legítima e a testamentária. Planejamento sucessório é o conjunto de medidas legais e financeiras que uma pessoa toma para organizar a transmissão de seu patrimônio para seus herdeiros. O objetivo do planejamento sucessório é garantir que a vontade do falecido seja cumprida e que os herdeiros recebam a herança de forma organizada e eficiente, evitando conflitos e custos desnecessários.</p> 2024-06-18T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Luiz Anderson Matos de Oliveira, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34881 O DIREITO SUCESSÓRIO NA FILIAÇÃO SOCIOAFETIVA 2024-06-11T10:32:34-03:00 Jéssica Schmitz j_eh_schmitz@hotmail.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>Este trabalho tem por objetivo apresentar que a formação familiar gerada pela afetividade é digna de receber os efeitos sucessórios, os mesmos existentes na categoria de filiação natural. O estudo se inicia com uma contextualização do conceito de família, seguido por uma análise histórica abrangendo desde os tempos antigos até os dias atuais, traçando a evolução da instituição familiar ao longo do tempo. O código Civil de 1916, oriundo de uma sociedade patriarcal, estabelecia uma distinção entre filiação legítima e ilegítima. Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, todas as inovações legislativas anteriores foram incorporadas, marcando o fim da disparidade entre as diferentes formas de filiação. Dentre os tipos de filiação, destaca-se no escopo deste trabalho a filiação socioafetiva, surgida de uma situação aparente e real, é caracterizada pela manifestação do estado de filho e seus elementos distintivos, representando o ato voluntário de reconhecer como seu filho alguém com quem não há vinculo biológico. O afeto ganhou força para estabelecer um novo modelo de família, uma vez que a filiação socioafetiva é reconhecida, é crucial abordar seus efeitos. O foco principal deste trabalho é reconhecer o efeito sucessório resultante da dinâmica da socioafetividade.</p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Jéssica Schmitz, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34879 A (IN)CONSTITUCIONALIDADE DA DIFERENCIAÇÃO SUCESSÓRIA ENTRE IRMÃOS UNILATERAIS E BILATERAIS 2024-06-11T10:26:01-03:00 Fernanda Bom Soares fernandabomsoares@outlook.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>É fato incontestável que a Constituição Federal trouxe em sua letra, a proibição de diferenciação entre filhos de origens diferentes, ou seja, sejam filhos oriundos do relacionamento atual, ou de relacionamento extraconjugal, tem por direito o mesmo quinhão na partilha da herança. Tal fato, entretanto não se aplicou nas sucessões em linha colateral, na herança entre irmãos, pois o Código Civil, trouxe uma distinção dizendo que o irmão bilateral deverá herdar o dobro do irmão unilateral. Sendo assim, denota-se que o tema é dotado de controvérsias no campo acadêmico, vez que não existe entendimento pacificado a respeito da possibilidade de aplicação analógica do preceito constitucional que versa acerca da não diferenciação entre os filhos à sucessão entre irmãos e meio irmãos.</p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Fernanda Bom Soares, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34878 HERANÇA DIGITAL: DESAFIOS E IMPLICAÇÕES ÉTICAS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 2024-06-11T10:23:09-03:00 Eduardo Tonial dutonial89@gmail.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>A herança digital, cada vez mais relevante na sociedade moderna, engloba ativos digitais e informações deixados após a morte, abrangendo contas de mídia social, e-mails, fotos e ativos financeiros online. Esses ativos possuem valor emocional e prático, mas gerenciar a herança digital é complexo devido a desafios relacionados à privacidade, segurança e acesso pós-morte, levantando preocupações éticas e legais. O planejamento é crucial, pois muitos negligenciam a gestão de seus ativos digitais em seu planejamento sucessório, criando dificuldades para seus entes queridos. Implicações legais variam de acordo com leis locais e a ausência de legislação específica torna a herança digital um campo desafiador. Alguns lugares estão desenvolvendo regulamentações, como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia, que define diretrizes rígidas, incluindo disposições para casos pós-morte. A nomeação de "curadores digitais" é considerada como solução em alguns lugares. A herança digital é uma realidade na era digital e exige abordagem proativa para garantir que ativos e informações pessoais sejam tratados conforme desejado após a morte. Conforme tecnologia e legislação evoluem, a herança digital continua como tema em discussão, enfrentando os desafios e oportunidades.</p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Eduardo Tonial, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34877 DO TESTAMENTO CERRADO 2024-06-11T10:20:21-03:00 Camila Ghidini camila.ghidini2@gmail.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>O Testamento Cerrado, também conhecido como testamento secreto, e místico. É uma modalidade ordinária testamentária de caráter sigiloso, previsto no art. 1.868 do Código Civil Brasileiro.</p> <p>Busca-se fazer uma análise deste instituto, seus riscos e sua aplicação no país, por meio de estudo da sua previsão legal, doutrinas e jurisprudências.</p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Camila Ghidini, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34876 LEGADOS 2024-06-11T10:18:14-03:00 Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com Camila Bruns camila.bruns@gmail.com <p>O legado nas sucessões é um tema crucial dentro do contexto do direito sucessório. Os legados representam uma disposição de ativos por parte do testador em seu testamento, com o intuito de beneficiar indivíduos específicos. O destinatário do legado deve solicitar, durante o inventário, a separação do bem que lhe foi designado, requerendo a posse. Não é necessário aguardar o fim do inventário, uma vez que o bem já está assegurado. É importante observar que a partilha serve para individualizar os ativos da herança (pois estas são por natureza indivisíveis), enquanto o legado já está individualizado. O pagamento do legado implica na entrega do bem, sendo necessário concluir um termo de entrega e solicitar uma autorização judicial para a transferência da propriedade. Após o pagamento do legado, o beneficiário se desvincula da relação jurídico-processual, seguindo-se, então, a partilha entre os demais herdeiros.</p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Camila Bruns https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34875 MEDIAÇÃO APLICADA AO DIREITO DA SUCESSÃO 2024-06-11T10:13:54-03:00 Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com Angélica Tomaz de Souza angelica.tomaz3012@gmail.com <p>O principal objetivo deste artigo é explicar as prerrogativas da mediação como uma solução para questões relacionadas ao inventário e partilha. O direito das sucessões é um conjunto de normas complexas que regem a transferência do patrimônio de alguém falecido (de cujus) para seus herdeiros. O movimento dos bens é regulamentado por leis com o propósito de efetuar a transição do titular do direito. No entanto, é uma ocasião de abertura de sucessão que os conflitos familiares costumam surgir.</p> <p>É extremamente reconhecido que a família é um ambiente onde os conflitos são uma presença constante e recorrente. Esses conflitos muitas vezes resultam de uma série de desentendimentos, mágoas e ressentimentos, que vêm à tona durante o processo de sucessão, causando sérias consequências. Para atenuar e resolver esses conflitos no contexto do inventário e partilha, a mediação surgiu como uma abordagem alternativa de resolução de disputas. Uma característica distintiva da mediação é o estabelecimento de diálogo entre as partes, com a presença de um mediador para conduzir reuniões e envolver profissionais especializados quando necessário, com o objetivo de resolver as controvérsias.</p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Angélica Tomaz de Souza https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34885 HERANÇA E PREVIDÊNCIA PRIVADA: ASPECTOS LEGAIS E DESAFIOS 2024-06-11T10:43:18-03:00 Ricardo Eugênio Tessaro rh@tessarocontabilidade.com.br Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p class="TextoResumo">Este artigo examina as complexas implicações legais relacionadas à herança e à previdência privada, destacando quatro citações de leis relevantes. A previdência privada desempenha um papel fundamental no planejamento sucessório, e sua relação com o testamento, beneficiários, tributação e cláusulas testamentárias é crucial.</p> <p class="TextoResumo">A Lei nº 9.532 de 1997 estabelece as diretrizes para a tributação da previdência privada, que é aplicada no momento do recebimento. O Código Civil Brasileiro, em seu artigo 794, destaca que a nomeação de beneficiários na previdência privada é irrevogável e não faz parte da herança do segurado.</p> <p class="TextoResumo">As leis que regem a tributação da previdência privada na herança são abordadas pela Lei nº 11.053 de 2004, que estabelece que essa tributação deve seguir as regras de transmissão de bens por herança. Além disso, o Código Civil Brasileiro, no artigo 1.793, permite que as cláusulas testamentárias afetem a destinação da previdência privada, desde que respeitem os direitos dos beneficiários nomeados nos contratos.</p> <p class="TextoResumo">O entendimento das implicações legais da previdência privada na herança é essencial para garantir o cumprimento das leis e regulamentos, bem como para evitar conflitos e assegurar uma distribuição justa.</p> 2024-06-19T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Ricardo Eugênio Tessaro, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34904 PROPOSTA DE REFORMA DO CÓDIGO CIVIL E A CONCORRÊNCIA COM O CÔNJUGE SOBREVIVENTE 2024-06-11T18:36:46-03:00 Débora Cristina da Silva deboracristinadasilva32@gmail.com Skarleti Bitencourt skarletibitencourt100@gmail.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>O cônjuge sobrevivente tem direito a participar da partilha dos bens do falecido com seus descendentes e ascendentes, de acordo com a lei brasileira sobre sucessão legítima. No entanto, existem discussões sobre a equidade e a adequação da distribuição do patrimônio devido a esta configuração, principalmente devido às mudanças nas dinâmicas familiares e à necessidade de proteger o cônjuge remanescente. Com o objetivo de reformar os regulamentos atuais, o cônjuge é excluído da competição e uma porcentagem de herança é estabelecida para ele. A reforma visa garantir uma distribuição mais justa dos bens, proteger o dinheiro do cônjuge sobrevivente e reduzir os conflitos familiares.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Débora Cristina da Silva, Skarleti Bitencourt, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34962 MÃE PODE SE MUDAR DE CIDADE COM FILHO SEM AUTORIZAÇÃO DO PAI? 2024-06-15T12:15:32-03:00 Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>No artigo de hoje vamos falar sobre uma dúvida muito comum, especialmente após um divórcio: uma mãe pode se mudar de cidade com o filho sem avisar? Ou sem a permissão do ex-marido? Ah, o mesmo vale para o pai que quer mudar-se, afinal o pai também pode deter a guarda dos filhos. Direitos iguais.</p> <p>Já te adiantamos que mudar-se de cidade com um filho, sem a presença do outro genitor da criança é um processo complexo, e depende de autorizações.</p> <p>Falaremos, também, das consequências desta partida sem o consentimento da outra parte.</p> <p>Então, se você quiser entender mais sobre o assunto, continue acompanhando o texto para saber todos os detalhes.</p> <p>E no final verá que essa autorização não é necessária.</p> <p>A lei não proíbe, contudo, que a mãe ou o pai mude de cidade ou de Estado, dentro do país. E também não exige a autorização do ex-cônjuge para essa mudança.</p> <p>E nesse ponto, há muitos profissionais da área que ainda confundem o regramento civil sobre o tema, e dão orientações erradas e infundadas, o que é lamentável.</p> <p>Não é crível pensar que em pleno ano de 2024, a mãe necessite da autorização do ‘macho’ para seguir sua vida, para mudar de cidade, para recomeçar a sua vida após o término da sociedade conjugal. Isso não existe.</p> 2024-06-20T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34915 INVENTARIANTE 2024-06-11T19:08:21-03:00 Samuel Ortiz da Rosa samuelortizdarosa@gmail.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p class="TextoResumo">O inventariante nada mais é do que a pessoa responsável por diversos atos dentro e fora de um processo, que correspondem a posse e administração da herança deixada por um falecido. Tendo como obrigação de informar o resultado da sua administraçãos e gestão aos demais herdeiros, bem como o juizo do inventário.</p> <p>Nesse contexto ele irá assumir as obrigações decorrentes e resultantes do patriônio e investimentos, &nbsp;incluindo organizar os bens as dívidas deixadas pelo falecido, representando-o em processos, prestando contas e até mesmo providenciar documentos pertimentes ao inventário.</p> <p class="TextoResumo">Uma das importâncias de ter um inventariante é as suas atribuições, como exemplo a de listar e descrever os bens de espólio, inclusive declarando os nomes de todos os herdeiros e lagatários, usando os meios judiciais para proteger os bens de espólios em caso de desordem.</p> <p>O inventariante será nomeado pelo juiz de comum acordo com o Art. 617 CPC, obedecendo a ordem que será ditada pelo artigo. Uma vez em que for devidamente escolhido o inventariante, o mesmo&nbsp; deverá observar suas competencias e afazeres, juntamente com a vontade do Magistrado.</p> <p class="TextoResumo">Nesse contexto, o presente Artigo trará de todas as formas e métodos utilizados nesta situação.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Samuel Ortiz da Rosa, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34914 RECONHECIMENTO E DIREITOS DOS COMPANHEIROS NA SUCESSÃO HEREDITÁRIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO DIREITO DAS SUCESSÕES 2024-06-11T19:05:41-03:00 Maria Eduarda Pancera maria_eduardapancera@hotmail.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>O presente artigo analisa os desafios e perspectivas do reconhecimento e dos direitos dos companheiros na sucessão hereditária. Inicialmente, será abordada a evolução legislativa, destacando os principais marcos normativos que influenciaram o tratamento dos companheiros no Direito das Sucessões. Em seguida, serão discutidos os desafios interpretativos enfrentados na aplicação das normas, bem como os critérios para o reconhecimento da união estável como instituto gerador de direitos sucessórios. Por fim, serão apresentadas propostas e perspectiva para promover uma sucessão mais justa e equitativa para os companheiros, visando sempre a proteção dos direitos fundamentais e a efetivação dos princípios constitucionais.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Maria Eduarda Pancera, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34912 HERANÇA DIGITAL: QUEM HERDA NOSSOS DADOS ONLINE? INVESTIGAR COMO A HERANÇA DIGITAL É TRATADA NO CONTEXTO JURÍDICO 2024-06-11T19:00:35-03:00 Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com Izabelle Beher izabelle09beher@gmail.com Karoline de Oliveira Caon karolinecaon21@gmail.com <p>Este artigo científico aborda a questão emergente da herança digital e como ela é tratada no contexto jurídico. Com o avanço da tecnologia, tornou-se comum que os indivíduos acumulem uma quantidade significativa de ativos digitais ao longo de suas vidas, incluindo contas de e-mail, perfis em redes sociais, arquivos online e outros tipos de dados pessoais. No entanto, após o falecimento de um indivíduo, surgem desafios legais e éticos relacionados à transferência e gestão desses ativos digitais. Este artigo examina as abordagens legais adotadas em diferentes jurisdições em relação à herança digital, destacando estudos de caso e decisões judiciais relevantes. A metodologia proposta exploratória e dedutiva, tendo como objetivo fornecer uma análise sobre a herança digital e seu enquadramento no sistema jurídico.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Izabelle Beher, Karoline de Oliveira Caon https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34908 A SUCESSÃO NAS UNIÕES HOMOAFETIVAS: AVANÇOS E DESAFIOS NO DIREITO BRASILEIRO 2024-06-11T18:48:13-03:00 Flávia Moreira de Almeida flavia.almeida@unoesc.edu.br Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>Este artigo examina os avanços legislativos e os desafios persistentes no âmbito da sucessão em uniões homoafetivas no Brasil. Com a crescente&nbsp;aceitação social e jurídica das uniões entre pessoas do mesmo sexo, o direito sucessório brasileiro passou por significativas transformações. No entanto, ainda há obstáculos a serem superados para garantir plena igualdade de direitos. Através de uma análise doutrinária e jurisprudencial, o estudo busca compreender o estado atual do direito sucessório para casais homoafetivos, destacando pontos críticos e sugerindo possíveis melhorias.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Flávia Moreira de Almeida, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34907 REGIME DE BENS ACIMA DE 70 ANOS 2024-06-11T18:45:44-03:00 Géssica Caroline Pontes gessicapontes13@gmail.com Eduarda Sampaio Bortolozo duda.sb@live.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>O regime de bens define a administração e a divisão de bens adquiridos na constância do casamento e até mesmo os bens adquiridos anteriormente ao enlance matrimonial, nos casos de divórcio ou falecimento. No Brasil, o Código Civil oferece opções como comunhão parcial, comunhão universal, separação de bens e participação final nos aquestos. A lei 12.344/10 estipula a separação obrigatória de bens para casais acima de setenta anos. Para esses casais, a escolha do regime de bens é considerada essencial devido a questões de herança e proteção do patrimônio. Considerações incluem filhos de relacionamentos anteriores, patrimônio acumulado, situação financeira e expectativas de proteção familiar.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Géssica Caroline Pontes, Eduarda Sampaio Bortolozo, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34906 DIREITO SUCESSÓRIO E PROTEÇÃO PATRIMONIAL NO BRASIL 2024-06-11T18:43:08-03:00 Gustavo Meneguzzi GustavoMeneguzzi09@gmail.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>O Direito Sucessório e a Proteção Patrimonial no Brasil constituem áreas fundamentais do Direito Civil, responsáveis pela regulamentação da&nbsp;ransmissão de bens, direitos e obrigações após o falecimento de um indivíduo. O Código Civil Brasileiro de 2002, estabelecido pela Lei nº 10.406, define as bases legais para o processo sucessório, abrangendo tanto a sucessão legítima quanto a testamentária, e garantindo a proteção dos herdeiros necessários, como descendentes, ascendentes e cônjuge. Este estudo busca explorar os principais aspectos do direito sucessório, identificando as estratégias de proteção patrimonial e os princípios orientadores dessas práticas legais.</p> <p class="TextoResumo">O desenvolvimento deste artigo fundamenta-se em uma revisão abrangente da literatura especializada, incluindo obras de renomados autores como Maria Helena Diniz, Carlos Roberto Gonçalves, Flávio Tartuce, Sílvio de Salvo Venosa, Maria Berenice Dias, Yussef Said Cahali, Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho, Caio Mário da Silva Pereira e Paulo Luiz Netto Lôbo. A análise dessas obras permite compreender as complexidades e os desafios enfrentados por indivíduos e famílias no processo sucessório.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Gustavo Meneguzzi, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34903 HERDEIROS NECESSÁRIOS: HAVENDO HERDEIROS NECESSÁRIOS, O TESTADOR SÓ PODERÁ DISPOR DE METADE DA HERANÇA 2024-06-11T18:34:03-03:00 Danielle Camargo daniellecamargod@gmail.com Lucielly Chaves lucielly_chaves@unoesc.edu.br Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>A sucessão hereditária é um tema fundamental no Direito Civil, e os herdeiros necessários desempenham um papel crucial nesse contexto. A pesquisa realizada abordou diversos aspectos relacionados à sucessão <em>causa mortis</em>, com foco na limitação do testador em dispor de sua herança quando existem herdeiros necessários. Em resumo, trouxe que a proteção dos herdeiros necessários visa garantir a justiça e a preservação dos interesses dos familiares mais próximos, mesmo diante da autonomia testamentária.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Danielle Camargo, Lucielly Chaves, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34901 DIREITO DAS SUCESSÕES - DO EVENTO MORTE ATÉ OS HERDEIROS 2024-06-11T18:29:09-03:00 Airton Kirschner Junior airton.kirschner.jr@gmail.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>O presente artigo tem por objetivo apresentar o Direito das Sucessões, que é um ramo do direito civil, no qual regula a transferência de bens, ireitos e obrigações de uma pessoa falecida para seus herdeiros e legatários. Envolve conceitos como sucessão, espólio e herança, distinguindo entre sucessão legítima e testamentária. O processo sucessório inicia-se com a morte, seguida pela abertura do inventário, que pode ser judicial ou extrajudicial, culminando na partilha dos bens. O espólio, conjunto de bens administrado até a partilha, difere da herança, que é efetivamente transferida aos herdeiros. Este campo jurídico assegura a distribuição patrimonial conforme a vontade do falecido e a lei, minimizando conflitos familiares.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Airton Kirschner Junior, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34899 COMORIÊNCIA 2024-06-11T18:23:33-03:00 Arnoldo Böttcher arnoldobottcher@outlook.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>A importância da discussão da comoriência reside na necessidade de lidar com situações complexas que envolvem a morte simultânea ou&nbsp;quase simultânea de duas ou mais pessoas, especialmente quando essas mortes têm repercussões legais e financeiras, como no caso de heranças e seguros.</p> <p class="TextoResumo">Outro aspecto relevante é a responsabilidade civil em casos de morte simultânea, como em acidentes de trânsito. Determinar a ordem das mortes pode ser crucial para estabelecer responsabilidades legais e compensações para os familiares das vítimas.</p> <p>Além disso, a conscientização sobre a comoriência pode incentivar as pessoas a tomar precauções adicionais, como a elaboração de testamentos e a compra de seguros adequados, para garantir que seus desejos sejam respeitados e que suas famílias sejam protegidas em caso de tragédias.</p> <p class="TextoResumo">A discussão pública sobre a comoriência pode ajudar a aumentar a conscientização sobre questões legais relacionadas à morte e sucessão, incentivando as pessoas a planejarem adequadamente seus assuntos pessoais e familiares. Isso pode incluir a redação de testamentos claros, a designação de beneficiários de seguros e a comunicação aberta sobre desejos e preferências relacionados à distribuição de bens após a morte.</p> 2024-06-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Arnoldo Böttcher, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34892 CONTRATO DE EMPREITADA 2024-06-11T11:08:18-03:00 Kayana Renata Barboza kayanabarboza@gmail.com Marilia Gregolon Pereira mayagregolon@gmail.com Wanessa Rosseto Andreola andreola.wanessa@gmail.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>O presente trabalho busca explanar e compreender o contrato de empreitada, analisando desde as suas características e princípios que o regem, até os elementos e cláusulas necessárias que o constituem. Ressalta-se sua previsão em lei, tanto no Código Civil, para dispor da relação entre particulares, quanto na nova Lei de Licitações (Lei n. 14.133/2021), dispondo dos diferentes regimes na relação entre o particular e a administração pública.</p> 2024-06-20T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Kayana Renata Barboza, Marilia Gregolon Pereira, Wanessa Rosseto Andreola, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34890 SUCESSÃO LEGITIMA 2024-06-11T10:59:04-03:00 Weslly Pereira weslly-91@hotmail.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>O código Civil é o ordenamento juridico responsável por preceituar e regulamentar&nbsp; todo o tema do direito de sucessões.</p> <p>Neste breve resumo será rápidamente abordado o tema do direito de sucessões, com o foco principal em a parte da legitima.</p> <p>&nbsp; A sucessão legítima é aquela decorrente da lei, ou seja, são chamados a suceder aqueles que a lei indica como sendo os herdeiros. Desse modo, não é necessário testamento para que os herdeiros possam usufruir dos seus direitos de sucessão, em relação aos bens do falecido.</p> <p>Entretanto deve ser seguir alguns pré requisitos já determinado em lei. como por exemplo o grau e a linha de sucessão, o regime de bens adotado no casamento, os bens particulares e os bens na constância do casamento dentre outros pontos importantissímos para o direcionamento correto da herança.</p> 2024-06-20T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Weslly Pereira, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34889 PARTILHA DE BENS NO REGIME DE COMUNHÃO PARCIAL DE BENS 2024-06-11T10:53:44-03:00 Thiago Rodrigues da Silva thiagott00@hotmail.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>O casamento, base do direito de família, serve de princípio entre as famílias brasileiras e seus membros. Os efeitos do casamento também incluem os efeitos da partilha. Este efeito de partilha no casamento é moldado pela proporção de riqueza escolhida pelo casal. Dentre os sistemas, o mais adotado entre os cônjuges é o regime de bens.</p> <p>&nbsp;</p> <p>A doutrina e a legislação consideram este sistema o mais equitativo e dividem os bens adquiridos durante o casamento em três categorias principais, que são os bens de cada cônjuge e os bens comuns. Como o propósito do casamento é compartilhar vidas e interesses, principalmente criar e viver uma família, os bens que um casal constrói é um dos temas mais discutidos e polêmicos durante o casamento e o divórcio.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Pensando nisso, este artigo apresenta a divisão do que hoje se entende na doutrina e na jurisprudência como propriedade comunitária e propriedade privada no regime de parceria parcial, incluindo os rendimentos do trabalho de cada cônjuge, e por fim explica o atual processo de propriedade.</p> 2024-06-20T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Thiago Rodrigues da Silva, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34887 SUCESSÃO LEGÍTIMA COM HERDEIRO RELATIVAMENTE INCAPAZ 2024-06-11T10:47:48-03:00 Sabrina Grutzmacher bina112008@hotmail.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>A sucessão legítima com um herdeiro relativamente incapaz refere-se à transferência de bens e direitos de um falecido para seus herdeiros legítimos, onde um dos herdeiros é considerado legalmente incapaz de exercer plenamente seus direitos civis. Esta situação levanta questões sobre como os direitos, deveres e restrições são geridos em relação à partilha dos bens quando um herdeiro está na condição de incapacidade relativa, necessitando de um curador para protegê-lo e agir em seu nome. No contexto legal, a sucessão legítima define a ordem de prioridade dos herdeiros e as regras de partilha dos bens, considerando a incapacidade relativa do herdeiro, que inclui indivíduos maiores de 16 e menores de 18 anos, ébrios habituais, viciados em substâncias tóxicas, pessoas temporária ou permanentemente incapazes de expressar sua vontade, e os pródigos. A presença de um herdeiro relativamente incapaz requer a nomeação de um curador para administrar e garantir que os direitos do herdeiro sejam protegidos adequadamente. O curador é uma pessoa legalmente capacitada que atua em nome do herdeiro incapaz, gerenciando seus interesses e tomando decisões em conformidade com o melhor interesse do herdeiro.</p> 2024-06-19T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Sabrina Grutzmacher, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34886 TESTAMENTO CERRADO 2024-06-11T10:45:46-03:00 Rubem Alves Ribeiro rubenribeiro500@gmail.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>O objetivo deste trabalho é estudar o testamento cerrado como forma típica de testamento no campo do direito sucessório. Esta forma de testamento é escolhida por quem deseja manter em segredo o seu último testamento. Ou seja, de uma forma mística, isso evita conflitos entre os&nbsp;elegíveis e os rejeitados. A desvantagem é a possibilidade oculta de o cartucho ser perdido, destruído ou suprimido.&nbsp;É também testamento notarial, porque nele participa um funcionário, e não pode ser considerado testamento público, porque o testador não comunica ao funcionário o seu testamento, apenas cumpre os requisitos previstos na lei para o seu testamento.&nbsp;Portanto, o objetivo principal deste artigo é destacar diversas especulações relacionadas à interpretação da lei. </p> 2024-06-19T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Rubem Alves Ribeiro, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34882 A DISTINÇÃO ENTRE INVENTÁRIO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL: UM CAMINHO PARA A EFICIÊNCIA NA SUCESSÃO DE BENS 2024-06-11T10:35:36-03:00 Juliano Lins juliano.lins@hotmail.com Patrick Ferrão Custódio patrickfc.adv@gmail.com <p>A diferenciação entre o inventário judicial e extrajudicial no direito das sucessões é uma questão de extrema importância para a transferência eficiente dos bens de um falecido para seus herdeiros. Ambas as modalidades buscam alcançar o mesmo objetivo: a divisão ordenada dos bens do de cujus entre seus herdeiros, mas divergem significativamente em procedimentos, requisitos e consequências legais. O inventário judicial, conduzido perante o Poder Judiciário com a supervisão de um juiz, é a escolha tradicional em situações complexas, envolvendo disputas entre herdeiros, herdeiros menores ou incapazes e questões legais intricadas. O papel do juiz é fundamental para mediar conflitos e assegurar que o inventário cumpra as normas legais. Por outro lado, o inventário extrajudicial é uma opção ágil e econômica realizada em cartório, apropriada quando todos os herdeiros concordam com a partilha, não há menores ou incapazes envolvidos e o patrimônio é relativamente simples. A escolha entre essas modalidades deve considerar a natureza do caso e as preferências das partes envolvidas. Cada abordagem tem suas vantagens e desvantagens, mas ambas são essenciais para a preservação dos direitos sucessórios e a transferência eficaz dos bens após o falecimento de um indivíduo. </p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Juliano Lins, Patrick Ferrão Custódio https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34648 A INFLUÊNCIA DOS MEDIADORES ARTÍSTICOS EXPRESSIVOS NO DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE CRIANÇAS COM ESPECTRO AUTISTA 2024-04-02T00:43:15-03:00 Giancarlo de Aguiar giancarlo.aguiar@unoesc.edu.br Vanessa Tesk vanessatesk@hotmail.com <p>A presente pesquisa tem como objetivo a utilização de recursos artísticos para favorecer um ambiente de expressão e assim auxiliar no desenvolvimento social das crianças com autismo. O desenvolvimento do contato social eficaz <br>é de extrema importância, pois todas as pessoas necessitam de contato, somos seres que vivem em comunidade e não sozinhos. Por conta disso, esta pesquisa busca ajudar neste processo de desenvolvimento social, uma comunicação mais efetiva das crianças autistas com o mundo externo e interno. O projeto de pesquisa tem como finalidade proporcionar as crianças <br>da associação dos amigos autistas de um município do Oeste de Santa Catarina, um ambiente que possibilite o desenvolvimento social através da utilização de recursos expressivos. Este estudo é de abordagem qualitativa, sendo um estudo empírico o qual necessita de comprovação prática, seja através de experimentos e observação de determinado contexto para coleta <br>de dados em campo. Este estudo será realizado a partir da visão da Gestaltterapia, tendo como conceito de que o homem e todo organismo vivo está interligado, seu foco não está no sujeito ou no ambiente, mas sim na relação <br>de ambos, do encontro organismo-ambiente.</p> <p>Palavras-chave: Autismo. Expressão. Arte.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Giancarlo de Aguiar, Vanessa Tesk