https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/issue/feedAnuário Pesquisa e Extensão Unoesc Videira2024-12-20T14:52:30-03:00Editora Unoesceditora@unoesc.edu.brOpen Journal Systems<p>E-ISSN 2525-4677</p> <p>Publicação contínua – o conteúdo e a revisão do texto são de responsabilidade dos autores.</p> <p>Todas as submissões para o Anuário serão analisadas em até 30 dias corridos.</p> <p><strong>Para realizar a submissão, faça download dos modelos disponíveis na página:</strong></p> <p><a href="https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/templates">https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/templates</a></p> <p> </p>https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34648A INFLUÊNCIA DOS MEDIADORES ARTÍSTICOS EXPRESSIVOS NO DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE CRIANÇAS COM ESPECTRO AUTISTA2024-04-02T00:43:15-03:00Giancarlo de Aguiargiancarlo.aguiar@unoesc.edu.brVanessa Teskvanessatesk@hotmail.com<p>A presente pesquisa tem como objetivo a utilização de recursos artísticos para favorecer um ambiente de expressão e assim auxiliar no desenvolvimento social das crianças com autismo. O desenvolvimento do contato social eficaz <br>é de extrema importância, pois todas as pessoas necessitam de contato, somos seres que vivem em comunidade e não sozinhos. Por conta disso, esta pesquisa busca ajudar neste processo de desenvolvimento social, uma comunicação mais efetiva das crianças autistas com o mundo externo e interno. O projeto de pesquisa tem como finalidade proporcionar as crianças <br>da associação dos amigos autistas de um município do Oeste de Santa Catarina, um ambiente que possibilite o desenvolvimento social através da utilização de recursos expressivos. Este estudo é de abordagem qualitativa, sendo um estudo empírico o qual necessita de comprovação prática, seja através de experimentos e observação de determinado contexto para coleta <br>de dados em campo. Este estudo será realizado a partir da visão da Gestaltterapia, tendo como conceito de que o homem e todo organismo vivo está interligado, seu foco não está no sujeito ou no ambiente, mas sim na relação <br>de ambos, do encontro organismo-ambiente.</p> <p>Palavras-chave: Autismo. Expressão. Arte.</p>2024-06-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Giancarlo de Aguiar, Vanessa Teskhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35281ESTUDO DE CASO: AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM UM CASO DE POSSÍVEL TRANSTORNO DO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL2024-07-04T16:15:50-03:00Erik Loat Bohnenbergererikloatbonh@gmail.comkatia toazzakatia.toazza@unoesc.edu.br<p class="TextoResumo">Este estudo de caso examina a avaliação psicológica de um estudante do Ensino Fundamental, identificando déficits cognitivos e dificuldades de aprendizagem. A avaliação incluiu testes de inteligência, memória, atenção, funções executivas e entrevistas com a família e a escola. Os resultados destacaram déficits em compreensão verbal, memória de trabalho e controle inibitório, além de sinais de ansiedade e depressão. Este artigo discute os procedimentos adotados, os resultados obtidos e as recomendações para suporte ao desenvolvimento cognitivo e emocional, enfatizando a importância de uma abordagem multidisciplinar. Estudos anteriores sustentam que intervenções integradas envolvendo escola e família são cruciais para o sucesso acadêmico e bem-estar emocional das crianças.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Erik Loat Bohnenberger, katia toazzahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35339ARTES EXPRESSIVAS INTEGRADAS EM GRUPO DE TEATRO UNIVERSITÁRIO2024-07-15T22:15:22-03:00Giancarlo de Aguiargiancarlo.aguiar@unoesc.edu.brAna Júlia Fadaniana-julinha2011@hotmail.com<p>O presente artigo se trata de uma pesquisa que permite articular o <br>desenvolvimento das artes integradas com o contributo interdisciplinar; teatro, <br>dança, música e performance recital. Trazendo pontos sobre a criação do <br>grupo de teatro universitário Elêusis, a experiência integrativa das artes, <br>linguagens artísticas, e a importância da natureza e dos povos indígenas.<br>palavras-chave: Teatro Universitário, Artes Expressivas, Performance.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Giancarlo de Aguiar, Ana Júlia Fadanihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35343ATIVIDADE DO DESIGNER EM GRUPO DE TEATRO UNIVERSITÁRIO2024-07-17T16:24:32-03:00Nikolas da Silva Ribeironikolassr@live.comGiancarlo de Aguiargiancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p>A presente pesquisa mostra a contribuição do acadêmico de designer ao grupo de teatro ELÊUSIS, mostrando o desenvolvimento contínuo para estabelecer uma identidade visual do grupo de teatro univeritário. Durante a pesquisa, o acadêmico desempenhou o papel de Designer, ajudando na criação de uma logo para o grupo de teatro, através de pesquisas fundamentadas, e com ideias dialogadas entre membros do grupo.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nikolas da Silva Ribeiro, Giancarlo de Aguiarhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36329A DANÇA EM GRUPO DE TEATRO UNIVERSITÁRIO E ARTES INTEGRADAS2024-09-18T20:56:42-03:00Camila Osório camila.s.ozorio@gmail.comGiancarlo de Aguiargiancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p>O presente trabalho tem como objetivo relatar as práticas desenvolvidas no grupo de teatro. O grupo de teatro e artes integradas Elêusis é um grupo de teatro universitário que consiste em integrar diversos cursos de graduação. O roteiro de 2022 do teatro teve como foco os povos indígenas e a natureza, com poesias de autoria dos participantes e de outros autores, músicas e coreografias da modalidade de Jazz dance. A dança Jazz é um estilo de dança que se originou nos Estados Unidos no início do século XX. Ela foi influenciada por várias formas de dança, como o ballet clássico, dança moderna, danças africanas e ritmos musicais como o Jazz, o blues e o swing. A dança Jazz é caracterizada por movimentos enérgicos e fluidos, com ênfase na técnica, flexibilidade, força e improvisação. Ela combina passos de balé, movimentos isolados, saltos, giros, alongamentos e coreografias ritmadas. A bailarina e coreógrafa Pina Bausch foi inspiração durante o projeto pelo seu trabalho ser caracterizado por uma abordagem única que mescla dança, teatro e elementos de performance. Suas coreografias exploravam temas emocionais e psicológicos profundos, frequentemente mergulhando nas complexidades das relações humanas, identidade, amor, violência e natureza humana.</p> <p>Palavras-chave: Dança. Grupo. Teatro.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Camila Osório , Giancarlo de Aguiarhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36732APEX: ATIVIDADE PRÁTICA DE EXTENSÃO- BULLYING E CYBERBULLYING2024-11-22T19:24:10-03:00Matheus Sutilmatheussutil24@gmail.comGabriela Corrêa Spiassigabrielacorrea130613@gmail.comKátia Toazzakatia.toazza@unoesc.edu.br<p>O projeto de combate ao bullying e cyberbullying dos acadêmicos da quarta<br>fase de pscicologia da UNOESC Videira teve como objetivo promover um<br>ambiente escolar mais seguro, inclusivo e acolhedor, visando aumentar a<br>conscientização sobre os impactos dessas práticas, incentivar a empatia e o<br>respeito, além de oferecer suporte as vítimas e testemunhas. O projeto consiste<br>em realizar atividades psicoeducativas nas escolas das cidades de Videira e<br>de Campos Novos.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Matheus Sutil, Gabriela Corrêa Spiassi, Kátia Toazzahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34693A NOVA DINÂMICA DO ADMINISTRADOR JUDICIAL NA LEI 14.112/202024-04-12T10:06:55-03:00DAIANE MACIELdaiveronese@gmail.comJessica Schmitzj_eh_schmitz@hotmail.com<p>As mudanças introduzidas pela Lei nº 14.112/20 na Lei de Falências e Recuperação Judicial (Lei nº 11.101/2005) abrangem diversos aspectos, incluindo aqueles relacionados ao papel do administrador judicial. A Lei nº 14.112/20, promulgada em dezembro de 2020, visa aprimorar o processo de recuperação judicial, extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária, trazendo modificações significativas para tornar esses processos mais eficientes, ágeis e justos. Aqui estão algumas das alterações específicas relacionadas ao administrador judicial:</p> <ol> <li> <p><strong>Qualificação e Remuneração</strong>:</p> <ul> <li>A nova lei estabelece critérios mais específicos para a qualificação de administradores judiciais, exigindo que sejam profissionais ou empresas especializadas com capacidade técnica comprovada, preferencialmente nas áreas de economia, administração de empresas, contabilidade ou direito.</li> <li>Introduziu-se um teto para a remuneração do administrador judicial, que deve ser fixado considerando a complexidade do trabalho e o porte da empresa, com o objetivo de evitar excessos e garantir uma compensação justa pelo trabalho realizado.</li> </ul> </li> <li> <p><strong>Deveres e Responsabilidades</strong>:</p> <ul> <li>A nova legislação amplia os deveres e as responsabilidades do administrador judicial, enfatizando a sua atuação como um agente crucial para o sucesso do processo de recuperação ou da falência. Isso inclui a obrigação de fiscalizar as atividades do devedor e apresentar relatórios periódicos sobre a situação da empresa.</li> </ul> </li> <li> <p><strong>Poderes de Gestão</strong>:</p> <ul> <li>Embora o administrador judicial já possuísse um papel de supervisão nas versões anteriores da lei, a Lei nº 14.112/20 clarifica e, em alguns casos, expande seus poderes para intervir na gestão da empresa em recuperação, caso necessário, para proteger os ativos da empresa e garantir o cumprimento do plano de recuperação.</li> </ul> </li> <li> <p><strong>Participação no Comitê de Credores</strong>:</p> <ul> <li>A reforma também esclarece o papel do administrador judicial em relação ao comitê de credores, dando-lhe a responsabilidade de auxiliar no funcionamento deste órgão, que é fundamental para a negociação das condições de reestruturação das dívidas.</li> </ul> </li> <li> <p><strong>Uso de Tecnologia</strong>:</p> <ul> <li>A lei incentiva o uso de tecnologias para tornar os processos mais eficientes, o que indiretamente afeta o trabalho do administrador judicial, que agora pode utilizar ferramentas digitais para gerenciar informações, comunicar-se com credores e partes interessadas e realizar assembleias de forma virtual, quando necessário.</li> </ul> </li> </ol> <p>Essas alterações visam não apenas aprimorar o processo de recuperação judicial e falência, tornando-o mais dinâmico e adaptado às realidades modernas das empresas, mas também garantir uma maior profissionalização e eficácia na atuação dos administradores judiciais, que desempenham um papel central nesses procedimentos.</p>2024-06-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 DAIANE MACIEL, Jessica Schmitzhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35003RIO GRANDE DO SUL: O ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA E A INCIDÊNCIA DO ITCMD SOBRE DOAÇÕES2024-06-18T21:37:04-03:00Amanda Almeida Radechamandaradeck75@gmail.comMaiara Trzcinskimaiaratrzcinski12@gmail.comMarcelo Ricardo Webermarcelo.weber@unoesc.edu.br<p>O evento climático de chuvas intensas ocorrido entre 24 de abril e 1º de maio de 2024 deu causa ao Decreto número 57.596/24, que instituiu o estado de calamidade pública no território do Estado do Rio Grande do Sul. A enchente histórica promoveu uma onda de mobilização nacional de solidariedade, exprimida por meio de doações oriundas de todos os estados brasileiros. Neste cenário, exsurge a incidência do Imposto de Transmissão "Causa Mortis" e Doação (ITCMD) sobre as doações efetuadas em resposta à calamidade pública que assolou o Estado. O ITCMD, encartado no artigo 155, inciso I, da Constituição Federal (Brasil, 1988), trata-se de um imposto de competência dos Estados e do Distrito Federal, cujo fato gerador é a transmissão não onerosa de bens, seja pela transmissão "causa mortis" - quando há falecimento real ou presumido do titular -, seja pela doação - ato jurídico inter vivos (Paulsen, 2023, p. 744). De acordo com Paulsen (2023, p. 753), “no Estado do Rio Grande do Sul, o imposto foi instituído pela Lei n. 8.821/89, sob a sigla ITCD”. A legislação estadual prescreve hipóteses de isenção do tributo, mas não prevê a isenção do imposto sobre doações que, no período de calamidade pública, eventualmente ultrapassem os limites por ela estabelecidos (Avila, 2024). No mesmo norte, a isenção do imposto é adstrita à edição de lei específica de cada estado, observado o critério espacial para recolhimento do recolhimento do ITCMD. Portanto, as doações efetuadas durante o período de calamidade pública do Estado do Rio Grande do Sul podem ser sujeitas à tributação - temática sobre a qual o estudo se debruça.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Amanda Almeida Radech, Maiara Trzcinski, Marcelo Ricardo Weberhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35097A TRIBUTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE STREAMING NO BRASIL: ANÁLISE DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS (ISS) X IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIA E SERVIÇOS (ICMS).2024-06-25T19:35:43-03:00Vitória Heberle de Araújoviaraujo2206@hotmail.comJullia Navajullianava11@gmail.com<p><sub>O texto aborda a disputa entre a incidência do Imposto Sobre Serviços (ISS) e do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nos serviços de streaming, com destaque para a exceção do item 1.09 da Lei Complementar n.116/2003. Objetiva elucidar a controvérsia entre a aplicação dos tributos ISS e ICMS do ponto de vista do poder judiciário. Para isso, houve a análise de decisões do Supremo Tribunal Federal relacionadas à incidência dos impostos supracitados e a consequente competência para aplicação do tributo.</sub></p>2024-06-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vitória Heberle de Araújo, Jullia Navahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35486IMPACTOS DAS REFORMAS NA LEI DE FALÊNCIAS: UM RESUMO DAS MUDANÇAS INTRODUZIDAS PELA LEI 14.112/2020 NO ART. 158 DA LEI N.º 11.101/20052024-08-27T09:49:44-03:00andreina jemima rodrigues dos santosjemima.rodrigues33@gmail.com<p>Este resumo examina as mudanças introduzidas pelo art. 158 da Lei <br>14.112/2020 e seu impacto no processo de recuperação judicial de empresas <br>no Brasil. A nova redação do artigo trouxe alterações significativas nas regras <br>de pagamento de créditos trabalhistas e na priorização de credores durante <br>o processo de recuperação, com o objetivo de tornar o procedimento mais <br>célere e eficaz. O estudo analisa as implicações práticas dessas mudanças, <br>investigando como elas afetam a estratégia das empresas em recuperação <br>e a postura dos credores.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 andreina jemima rodrigues dos santoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35546DESAFIOS EMPRESARIAIS PÓS PANDEMIA E RECUPERAÇÃO JUDICIAL COMO MEIO ALTERNATIVO PARA SOLUÇÃO DE CONFLITOS2024-08-30T16:47:50-03:00José Barbosa da Cruz Filhojose.filho99@hotmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O mundo, no ano de 2019 até meados de 2023 foi afetado pelos efeitos perniciosos da pandemia de SARS-CoV-2 (COVID 19), que deu azo, também, a impactos negativos no âmbito empresarial, afetando múltiplos setores operacionais e estratégias comerciais das empresas, ocasionando uma redução acentuada nas vendas de produtos e serviços. </span><span style="font-weight: 400;">Como resposta a essa crise, os empresários devedores passaram a ver a recuperação judicial como um mecanismo jurídico viável para realizar acordos com seus credores e conseguir algumas benesses, tais como a suspensão das dívidas por um certo lapso temporal. </span></p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 José Barbosa da Cruz Filhohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36069A CONVOLAÇÃO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL EM FALÊNCIA2024-09-09T15:41:50-03:00Graziela Pinz Zieglergpinzziegler@gmail.comKeittiane Hennekeittycontabil@gmail.comMercia Cristine Seidelmercristine@hotmail.com<p>A convolação da recuperação judicial em falência é uma medida prevista pela Lei nº 11.101/2005, conhecida no Brasil como Lei de Recuperação Judicial e Falências.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Graziela Pinz Ziegler, Keittiane Henne, Mercia Cristine Seidelhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36076REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA COMO ALTERNATIVA À FALÊNCIA NO BRASIL2024-09-09T20:16:43-03:00Maria Paula Viergutz Ildebrandomaripaula792@gmail.com<p>A reestruturação financeira surge como uma alternativa eficaz à falência para empresas que enfrentam crises econômicas. Este artigo examina a reestruturação financeira no contexto brasileiro, destacando sua importância, estratégias, benefícios, desafios e o papel da legislação pertinente. A Lei nº 11.101/2005, que regulamenta a recuperação judicial e a falência, é central para o processo de reestruturação no Brasil. A análise inclui exemplos de casos de sucesso e a discussão sobre como a reestruturação pode ajudar empresas a evitar a falência e a garantir sua continuidade operacional.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria Paula Viergutz Ildebrandohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36100A RECUPERAÇÃO JUDICIAL DOS PRODUTORES RURAIS2024-09-10T20:33:36-03:00Jullia Navajullianava11@gmail.comMarcelo Ricardo Webermarcelo.weber@unoesc.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">O texto aborda a possibilidade de aplicação do instituto da recuperação judicial aos produtores rurais diante das atualizações legislativas pela Lei nº 14.112/2020 à Lei de Recuperação Judicial e Extrajudicial e Falência introduzidas</span><span style="font-weight: 400;">. Objetiva elucidar a equiparação do produtor rural pessoa física como empresário e suas consequências jurídicas, através da análise dos dispositivos legais pertinentes, jurisprudência e notícias e utilizando como referência artigos acadêmicos.</span></p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Jullia Nava, Marcelo Ricardo Weberhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36128A (I)LEGITIMIDADE DA FAZENDA PÚBLICA PARA REQUERER A FALÊNCIA DE EMPRESAS INADIMPLENTES2024-09-11T21:14:56-03:00Carolaine de Jesuscarolainedallago@gmail.comPaloma Alves Duarte Guerreiro de Andradepalomaduar2001@gmail.com<p>A empresa tem um papel fundamental no desenvolvimento social,<br>econômico, ambiental e tecnológico, pois impulsiona a economia no mundo<br>globalizado. No entanto, a crise econômico-financeira acaba com toda a<br>atividade mercadológica, sendo necessário, para tanto, a intervenção do<br>Estado na sociedade empresária.<br>Com base nisso, a presente resumo tratar-se-á da (i)legitimidade da Fazenda<br>Pública, enquanto credora de dívidas tributárias, para requerer a falência de<br>empresas inadimplentes, uma vez que a Lei Falimentar (11.101/05), a qual<br>disciplina a recuperação judicial, extrajudicial e especialmente, a falência do<br>empresário e da sociedade empresária, não faz qualquer restrição quanto à<br>natureza do credor para requerer a falência de seu devedor.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carolaine de Jesus, Paloma Alves Duarte Guerreiro de Andradehttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36135O Instituto da Arbitragem na Dinâmica do Processo de Recuperação de Empresas2024-09-12T10:08:56-03:00Eduarda Scharfduda@maxifrutas.com.brEmanuelle Fedechenmanuffedechen01@gmail.com<p>O Instituto da Arbitragem oferece uma alternativa mais flexível, rápida e confidencial para a resolução de conflitos na recuperação de empresas. Ao permitir que as partes escolham árbitros especializados e definam as regras do processo, a arbitragem contribui para um ambiente mais colaborativo e eficiente nas negociações.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Eduarda Scharf, Emanuelle Fedechenhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36320BIG DATA E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: RECUPERAÇÃO EMPRESARIAL NA ERA DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL2024-09-17T14:31:50-03:00Amanda Almeida Radechamandaradeck75@gmail.comMaiara Trzcinskimaiaratrzcinski12@gmail.comMarcelo Ricardo Webermarcelo.weber@unoesc.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">No ambiente corporativo, as empresas têm integrado sistemas de automação e tecnologias cognitivas para otimizar operações e aumentar a eficiência de seus serviços e, para garantir a sobrevivência sustentável em um mercado cada vez mais competitivo, têm investido fortemente em recursos tecnológicos (Teixeira; Souza, 2016). A transformação digital, acelerada pela Revolução Industrial, combina automação e análise de dados na tomada de decisões - o avanço oferece oportunidades para inovação e crescimento empresarial, especialmente em condições de crise (Pereira, 2021). </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A recuperação empresarial trata-se, pois, de um mecanismo de enfrentamento aos períodos de crise, haja vista permitir a restauração da saúde financeira e operacional da empresa, nas modalidades judicial e extrajudicial, a depender do contexto e necessidade. </span><span style="font-weight: 400;">À letra do artigo 47 da Lei n. 11.101/2005, “a recuperação judicial tem por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira do devedor [...]”, com vista à manutenção da atividade empresarial, à preservação dos empregos e o interesse dos credores, “[...] promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica” (Brasil, 2005). A recuperação extrajudicial, trata-se de “[...] uma alternativa prévia à recuperação judicial, pois pressupõe uma situação financeira e econômica compatível com uma renegociação parcial [...]”, sem a necessidade de convocação de todos os credores (Salomão; Santos, 2012, p. 254).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">No contexto da era da transformação digital e da recuperação empresarial, o uso de ferramentas tecnológicas como o Big Data e a Inteligência Artificial (IA) ganha relevância, com o intuito de manter a competitividade da empresa e preservar sua atividade. Neste cenário, o estudo se propõe a analisar o quadro associativo entre a transformação digital e o processo de recuperação empresarial, notadamente pelo uso do Big Data e da Inteligência Artificial (IA). </span><span style="font-weight: 400;">Em suas linhas, o texto aborda a adoção destas ferramentas para criação de sistemas de automação e aprendizado de máquina, com vista à melhoria da eficiência, aumento da produtividade e redução de custos. O estudo também explora a possibilidade de reposicionamento do modelo de negócio no mercado de consumidores, por meio do comércio eletrônico, e a inovação e otimização das operações proporcionadas pela transformação digital no contexto da recuperação e crescimento sustentável de empresas.</span></p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Amanda Almeida Radech, Maiara Trzcinski, Marcelo Ricardo Weberhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36321PENALIZAÇÃO EMPRESARIAL: A RESPONSABILIDADE PENAL DA PESSOA JURÍDICA NOS CRIMES DE LAVAGEM DE DINHEIRO2024-09-17T22:05:25-03:00maria vitoria prestesmari_vitoriaprestes@hotmail.com<p>O resumo expandido discorre brevemente sobre a prática ilícita do crime de lavagem de dinheiro no ambito empresarial, e como o âmbito penal/administrativo funciona para com a pessoa jurídica nesses casos.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 maria vitoria presteshttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36332Processo falimentar2024-09-19T09:52:00-03:00JHENNYFER GONCALVESjhennyfer.goncalves2023@outlook.comMarcelo Webbermarcelo.weber@unoesc.edu.br<p>No que se refere ao processo falimentar, trata-se de um procedimento jurídico para lidar com empresas insolventes, garantindo o pagamento equitativo dos credores e o encerramento ordenado das atividades da empresa. Regulado pela Lei de Falências, o processo envolve a verificação dos créditos, a venda dos ativos e o pagamento conforme a ordem de preferência legal. Em algumas situações, tenta-se a recuperação judicial ou extrajudicial para reestruturar a empresa antes da falência. O processo se encerra com a liquidação dos ativos e a extinção da pessoa jurídica, buscando minimizar os impactos econômicos e sociais.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 JHENNYFER GONCALVES, Marcelo Webberhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36339RECURSO DE REVISTA: HIPÓTESES EXCEPCIONAIS PREVISTA NA SÚMULA 214/TST. 2024-09-22T15:46:45-03:00JHENNYFER GONCALVESjhennyfer.goncalves2023@outlook.comNilson Feliciano De Araújo nilson.araujo@unoesc.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">O Recurso de Revista é um mecanismo processual previsto no âmbito da Justiça do Trabalho, que visa uniformizar a interpretação das leis trabalhistas, sendo admissível em situações que envolvem divergência jurisprudencial ou violação a dispositivos constitucionais ou legais. Entretanto, existem hipóteses restritivas para a sua admissibilidade em determinadas circunstâncias, especialmente quando o tema envolve as decisões interlocutórias. A Súmula 214 do Tribunal Superior do Trabalho (TST) estabelece exceções específicas que permitem a interposição de Recurso de Revista em casos excepcionais, mesmo diante de decisões interlocutórias que, em regra, são irrecorríveis de imediato. Este estudo tem como objetivo discutir as hipóteses excepcionais previstas na Súmula 214 e seu impacto no direito processual trabalhista.</span></p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 JHENNYFER GONCALVES, Nilson Feliciano De Araújo https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36346EFICÁCIA E APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS TRABALHISTAS2024-09-24T08:18:55-03:00Gustavo Meiragustavo.gu3005@gmail.com<div class="flex-shrink-0 flex flex-col relative items-end"> <div> <div class="pt-0"> <div class="gizmo-bot-avatar flex h-8 w-8 items-center justify-center overflow-hidden rounded-full"> <div class="relative p-1 rounded-sm flex items-center justify-center bg-token-main-surface-primary text-token-text-primary h-8 w-8">O presente trabalho explora a relação entre o direito do trabalho e o direito processual do trabalho no Brasil. Ele analisa como as normas processuais buscam equilibrar as desigualdades nas relações de trabalho, mas enfrenta desafios, especialmente após a reforma trabalhista de 2017. A pesquisa enfatiza a importância da validade ética, jurídica e social das normas, destacando a necessidade de revisar constantemente a legislação para garantir a proteção dos trabalhadores e promover a justiça social.</div> </div> </div> </div> </div>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Gustavo Meirahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36355SOLUÇÃO DOS CONFLITOS TRABALHISTAS E ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO2024-09-27T08:41:28-03:00Rafael Camargo Subtilrafa_subtil@hotmail.com<p>Descorre sobre a solução dos conflitos trabalhistas, através da mediação, conciliação entre outros mecanismos do direito e sobre a organização da justiça do trabalho, seus poderes 1º, 2º grau e orgãos superiores.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rafael Camargo Subtilhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36591A IMUNIDADE RECÍPROCA PREVISTA NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL2024-11-06T23:06:58-03:00Carolaine de Jesuscarolainedallago@gmail.comPaloma Alves Guerreiro de Andradepalomaduar2001@gmail.com<p>A imunidade tributária recíproca é um dos pilares do sistema tributário brasileiro,<br>regulamentada pela Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Prevista no artigo<br>150, inciso VI, essa imunidade proíbe que entes federativos – União, Estados, Distrito Federal<br>e Municípios – instituam impostos sobre o patrimônio, a renda ou os serviços uns dos outros.<br>Este princípio tem como objetivo resguardar a autonomia dos entes federativos,<br>assegurando uma cooperação harmoniosa entre eles e preservando o pacto federativo. Além<br>disso, a imunidade se estende às autarquias e fundações públicas quando desempenham<br>atividades vinculadas às suas finalidades essenciais, como definido pelo artigo 150, § 2º da<br>CRFB/1988.<br>A imunidade recíproca impede a cobrança de impostos relativos a patrimônio, renda ou<br>serviços entre os entes federativos, alcança as autarquias e as fundações instituídas e mantidas<br>pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, desde que vinculados<br>a suas finalidades essenciais, bem como não se aplica ao patrimônio, à renda e aos serviços<br>relacionados com exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a<br>empreendimentos privados</p>2024-11-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carolaine de Jesus, Paloma Alves Guerreiro de Andradehttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36734Elisão Fiscal2024-11-23T14:59:48-03:00Graziela Pinz Zieglergpinzziegler@gmail.comMercia Cristine Seidelmercristine@hotmail.com<p>A elisão fiscal é um método que evita, reduz ou posterga a incidência de tributos sem infringir a lei. Para ser possível aplicar tal método, é necessário amplo conhecimento sobre a legislação tributária. A prática utilizada na elisão é completamente oposta a evasão fiscal, que envolve sonegação e descumpre todas as obrigações tributárias. Embora a elisão seja legítima, gera questionamentos éticos e jurídicos, especialmente na questão de ser vista como uma tentativa de frustrar a tributação. Enquanto a elisão é uma prática legal, a evasão é ilegal, visto que uma busca reduzir tributos e a outra sonegar por meio de fraudes. As principais diferenças são: legalidade (a elisão é permitida por lei, já a evasão é uma infração) e consequências (a elisão é aceita e pode ser revista, já a evasão apenas resulta em multas).</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Graziela Pinz Ziegler, Mercia Cristine Seidelhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34694PRESSUPOSTOS PARA A DECRETAÇÃO DA FALÊNCIA2024-04-12T14:01:34-03:00Angelica Tomaz de Souzaangelica.tomaz3012@gmail.comSilvana Monfroisilvanamonfroi@gmail.com<p>A falência ocorre quando uma empresa, ou um estado se torna incapaz de cumprir com o pagamento de suas dívidas, ou seja, se o empresário atua com regularidade no campo econômico, eventualmente ele pode sofrer alguma ação de execução, se existe patrimônio suficiente para a liquidação dessa dívida logo, não ocorrerá a ação de falência, mas sim ação de execução comum, contudo quando o estado de insolvência, a incapacidade de pagamentos dos credores se torne difícil, é possível que exista uma possibilidade que alguns credores tenham acesso ao pouco patrimônio que pertencem ao empresário, em razão disso pode ocorrer a execução concursal do devedor empresário, uma vez que vários credores se juntam no processo para a obtenção dos créditos, cumpre ressaltar que a ação falimentar corre no Juízo Universal da Falência</p>2024-06-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Angelica Tomaz de Souza, Silvana Monfroihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35042AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA - RELATO DE CASO2024-06-21T20:51:38-03:00Pamela Inhaia de Limapamela.inhaia@unoesc.edu.brFabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p>Este é o relato de caso que ocorreu durante a disciplina de Avaliação Psicológia da 7ª fase do curso de Psicologia.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Pamela Inhaia de Lima, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36325A RECUPERAÇÃO JUDICIAL CONFORME A LEI Nº 11.101/20052024-09-18T15:18:14-03:00Fernanda Egerfernandaeger101@gmail.com<p>A recuperação judicial é um instituto de direito empresarial voltado para auxiliar<br>empresas em crise financeira a se reorganizarem e evitarem a falência. Prevista na<br>Lei n.º 11.101/2005, sua principal função é permitir que a empresa mantenha suas<br>atividades enquanto renegocia suas dívidas com credores, preservando empregos e<br>garantindo a continuidade da produção e dos serviços. A sua relevância vai além da<br>esfera empresarial, atingindo o mercado, os trabalhadores e a economia, uma vez<br>que evita o colapso de empresas que ainda possuem potencial de recuperação.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fernanda Egerhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34699DIREITOS DOS TRABALHADORES NA RECUPERAÇÃO JUDICIAL2024-04-15T15:38:54-03:00Camila Brunscamila.bruns@gmail.comIsabella Bertelliisa_bertelli2016@outlook.com<p>A recuperação judicial é um processo inicial para evitar a insolvência, permitindo que a empresa negocie um plano de pagamento com os credores. Durante esse período, os funcionários têm direito a continuar trabalhando, sendo essencial que a empresa mantenha suas obrigações trabalhistas, como salários e benefícios.</p> <p>Ricardo Negrão destaca a importância da recuperação judicial como meio de proteção empresarial diante da crise econômica. Ele ressalta que esse processo visa não apenas a empresa, mas também a economia como um todo, destacando seu caráter social. Durante a recuperação judicial, os funcionários devem receber seus salários normalmente, incluindo o FGTS e o INSS. Eles têm o direito de receber verbas rescisórias e proteções legais para garantir benefícios contínuos. Essas medidas visam proteger os colaboradores durante a reestruturação financeira da empresa de forma justa e ordenada, conforme a lei.</p>2024-06-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Camila Bruns, Isabella Bertellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35001A INCOSNTITUCIONALIDADE NA COBRANÇA DA "TAXA DE LIMPEZA PÚBLICA'" POR ENTES MUNICIPAIS2024-06-18T20:49:11-03:00Andrei Da Silva Mattosandreidasilvamattos6@gmail.comIago GranemannIago0620@gmail.comIsabelle Orsoisabelleorso5899@gmail.com<p>A constituição Federal nacional dedica 18 artigos (Arts. 145 a 162) para disciplinar o processo tributário brasileiro, regulando a relação do fisco e do contribuinte. A taxa é definida, no art. 145, incido II da Constituição Federal do Brasil, como tributo instituído em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização de serviços públicos específicos e divisíveis, prestado ao contribuinte, ou posto em sua disposição. A arrecadação de tributos, através de taxas ou tarifas, é utilizada para realização de obras e serviços públicos, limpeza e coleta urbana. Nesse aspecto, diversas impostos burlam as leis constitucionais tributárias, ao impor custo de serviço sem limite ao contribuinte. A taxa é específica e divisível, portanto, suscetível de utilização de cada usuário de necessidade pública de utilização mensurável, assim, é errôneo que seja cobrado de toda municipalidade o custo de uma obra ou serviço <br>que beneficia diretamente uma parte da comunidade. Comumente, há a instituição de cobrança de taxa de coleta de lixo ou de limpeza em municípios brasileiros, todavia, o serviço prestado é impossível de dividir e mensurar a quantidade de lixo produzida por cada indivíduo. Além de ser inconstitucional por ser indivisível e geral, a taxa de lixo, é calculada com base na posse e propriedade de imóvel, mesma base de cálculo do Imposto Predial e Territorial Urbano, ferindo a norma constitucional, nos termos do art. 145, §2º CF, que versa sobre a impossibilidade da existência de taxas com mesma base de cálculo de imposto.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Andrei Da Silva Mattos, Iago Granemann, Isabelle Orsohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35066A DIFERENÇA ENTRE O SIMPLES INADIMPLEMENTO E OS CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA2024-06-24T19:48:31-03:00Gustavo Meiragustavo.gu3005@gmail.com<p>Nem toda infração tributária é crime. Existe uma distinção entre sonegação fiscal e inadimplemento da obrigação tributária. O inadimplemento é uma infração administrativa punida com multas e execução fiscal, sem fraude, já que os tributos são corretamente declarados, mas não pagos no prazo. Já os crimes contra a ordem tributária envolvem a omissão ou falsificação de informações com dolo, configurando fraude e redução de tributos, conforme a Lei 8.137/90. Essa distinção é essencial para proteger a ordem tributária e evitar a criminalização injusta de contribuintes que não agem com má-fé.</p>2024-06-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Gustavo Meirahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35077A TRIBUTAÇÃO DE PRODUTOS IMPORTADOS E A POSSIBILIDADE DE DUPLA TRIBUTAÇÃO2024-06-25T10:04:22-03:00Eduarda Scharfduda@maxifrutas.com.brEmanuelle Fedechenmanuffedechen01@gmail.com<p data-sourcepos="19:1-19:198">A importação de produtos envolve diversos aspectos logísticos, burocráticos e fiscais. No Brasil, a tributação de produtos importados é um tema complexo que exige atenção e conhecimento especializado para evitar problemas e garantir o cumprimento das obrigações legais.</p> <p data-sourcepos="19:1-19:198">A dupla tributação ocorre quando um mesmo fato gerador é tributado duas ou mais vezes pela mesma pessoa jurídica ou por diferentes pessoas jurídicas, dentro do mesmo país ou em países distintos. No contexto da importação de produtos, a dupla tributação pode ser configurada em situações como a cobrança do IPI tanto na entrada do produto no país quanto na sua revenda no mercado interno.</p>2024-06-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Eduarda Scharf, Emanuelle Fedechenhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36326FALÊNCIAS E RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS2024-09-18T15:29:54-03:00Bruna Bertottobruhsubtil@gmail.com<p>A falência e a recuperação judicial são institutos jurídicos de extrema relevância no mundo dos negócios, impactando diretamente a vida de empresas, credores e colaboradores. A falência representa a dissolução de uma empresa, com a venda de seus ativos para o pagamento de dívidas, enquanto a recuperação judicial visa a reestruturação financeira da empresa, permitindo que ela continue operando. Este trabalho tem como objetivo apresentar um panorama completo sobre esses institutos, abordando suas causas, o processo legal envolvido, as diferenças entre eles e as implicações para os envolvidos.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bruna Bertottohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36709SINERGIA ENTRE COMPLIANCE E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA APLICAÇÃO DE NORMAS TRIBUTÁRIAS2024-11-20T23:16:42-03:00Amanda Almeida Radechamandaradeck75@gmail.comMaiara Trzcinskimaiaratrzcinski12@gmail.com<p>O texto explora a sinergia entre Compliance e Inteligência Artificial (IA) no contexto da aplicação das normas tributárias. O Compliance visa a prevenção, detecção e correção de riscos tributários, enquanto a IA oferece ferramentas para análise preditiva e automação de processos, garantindo aderência às normas fiscais. Nessa conjuntura, a combinação dos mecanismos tende a reduzir inconsistências nos registros, fortalecer a prevenção de fraudes fiscais e permitir uma alocação mais eficiente de recursos com vista à gestão tributária eficaz e alinhada à legislação vigente.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Amanda Almeida Radech, Maiara Trzcinskihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34785SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO2024-05-18T07:52:58-03:00Emanuelle de Barrosmanubarros42@gmail.comjessica prezajessicapreza8@hotmail.comCamile Zaninzanincamile22@gmail.comIsadora Torcattoisadoratorcatto18@gmail.comkauany Luisa de Limakauany66lima@gmail.comMarjhorye Moreiramarjhoryesthefan@gmsil.comJhennifer Vazjhennifervaz21@gmail.comRafaela Padilharafapadilha68@gmail.com<p>A sensação é o estímulo nervoso que se desloca e atinge nosso córtex <br>cerebral, sendo interpretada pela percepção que associa as informações à <br>memória e à cognição. O objetivo deste estudo foi investigar os processos de <br>sensação e percepção para entender como os estímulos são detectados e <br>interpretados pelo cérebro, contribuindo assim para o funcionamento da <br>cognição humana e do sistema nervoso. A pesquisa, apoiada pelos recursos <br>dos livros “Introdução à Psicologia”, “Ciência Psicológica” e “Cem Bilhões de <br>Neurônios”, buscou compreender as respostas a vários estímulos, sendo a <br>psicofísica uma área de análise que examina a relação entre estímulos físicos <br>e experiências psicológicas. A adaptação sensorial, por sua vez, refere-se à <br>modificação das habilidades sensoriais após exposição prolongada a uma <br>estimulação. A atenção, seja involuntária ou voluntária, desempenha um <br>papel crucial na influência desses processos e na interpretação das <br>mensagens. Compreendidos os conceitos de sensação e percepção, é <br>possível concluir que, embora distintos, esses processos estão interligados e são <br>influenciados por fatores como cultura e emoção. Estudos nessa área têm <br>ajudado os profissionais a entender cada vez mais a variabilidade entre <br>indivíduos e culturas, sendo relevantes em diversas aplicações da psicologia,<br>como design de interface de usuário, publicidade, ergonomia e psicologia<br>clínica.</p>2024-06-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Emanuelle de Barros, jessica preza, Camile Zanin, Isadora Torcatto, Kauany, Marjhorye, Jhennifer, Rafaelahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34786MECANISMOS ATENCIONAIS2024-05-17T20:02:54-03:00Ana Vitoria Lrmosanavitorialemos51@gmail.comThaina Correiacorreiathai.thaina@gmail.comLeticia Assunção leticiabergo@icloud.comVanessa Dalmolin vanessad665@gmail.comEduarda Alves Ferronato ferronatoduuda@gmail.comFranciele Pasqualpasqualfranciele@gmail.comKauana Chostack Kauanachostak@outlook.com<p>A atenção é um processo cognitivo crucial, derivado da motivação, que permite à mente focalizar em atividades específicas, facilitando a eficiência no processamento de informações, na tomada de decisões e na realização<br>de atividades com precisão. A operacionalização da atenção pode ser dividida em quatro tipos: sustentada, seletiva, dividida e alternada. O objetivo desta pesquisa foi compreender as atividades cognitivas presentes nos respectivos mecanismos atencionais. De cunho bibliográfico, com base em pesquisas realizadas por psicólogos e especialistas em neurociência, foi<br>possível compreender que a atenção sustentada se refere à capacidade de manter o foco por períodos mais longos, como durante a leitura. A atenção dividida permite que o indivíduo realize múltiplas tarefas simultaneamente, como ler e ouvir música. A atenção seletiva é a habilidade de selecionar uma tarefa específica em meio a várias opções, como ouvir um amigo em um restaurante barulhento. A atenção alternada está relacionada à habilidade de mudar o foco de atenção, como ler um livro enquanto cuida de uma criança. Diante das análises realizadas, fica evidente a importância da atenção como um processo cognitivo fundamental para a eficiência e precisão nas atividades diárias. Os quatro tipos de atenção desempenham<br>papéis distintos, porém complementares, na nossa capacidade de processar informações e interagir com o ambiente. Foi possível compreender mais profundamente as nuances desses mecanismos atencionais, proporcionando insights valiosos para a compreensão do funcionamento da mente humana.</p>2024-06-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Vitoria Lrmos, Thaina Correia , Leticia Assunção , Vanessa Dalmolin , Eduarda Alves Ferronato , Franciele Pasqual , Kauana Chostack https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34788IDENTIDADE E INTERAÇÃO SOCIAL NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA2024-05-15T10:56:23-03:00Kauany Tomazikauanytomazi@gmail.comSara Eliza Pereira de DeusSara8877peeeira@gmail.comKettlyn Locatellilocatellikettlyn1@gmail.comAmanda de Oliveiradeoliveiraamanda497@gmail.comDaniely Taís Vaz Pantojadanielyvaz123@gmail.comVitória Ida Santinivitoriaidasantini@gmail.comTaina Aparecida Silveirasilveiraataina30@gmail.comFernanda Walter Stanguerlinfernandastanguerlin@gmail.comMaxemino Luiz MartinelliMAXEMINOLUIZ.M@unoesc.edu.br<p>As implicações do desenvolvimento social na infância são cruciais – relações<br>primárias, contato afetivo e vínculos de apego. Este estudo objetivou a partir<br>da revisão bibliográfica, compreender o impacto das relações primárias e dos<br>vínculos de apego na formação da identidade e interação social durante a<br>infância e adolescência, considerando suas influências no desenvolvimento<br>emocional e na capacidade de socialização dos indivíduos. Essas relações<br>impactam a infância, influenciando a forma como os indivíduos socializam e<br>lidam com as emoções. É na infância que se observa o início da formação da<br>personalidade e esses elementos interagem entre si e com o ambiente<br>familiar/social/cultural, moldando a autopercepção, o comportamento e as<br>relações interpessoais das crianças. Na adolescência, o processo de<br>identidade entra em crise, demandando que o indivíduo defina a si mesmo e<br>se comprometa com suas escolhas. O autoconceito desempenha um papel<br>crucial, influenciando o comportamento e adquirindo mais estabilidade ao<br>focar na personalidade/crenças/ideologias moldadas pela cultura,<br>interações sociais e comparações. Conclui-se com o estudo a relevância das<br>relações de apego na infância/adolescência para o desenvolvimento da<br>identidade e interação social. As experiências de apego na infância não só<br>impactam o desenvolvimento emocional inicial, mas também moldam as<br>habilidades sociais e a capacidade de estabelecer relacionamentos<br>saudáveis ao longo da vida.</p>2024-06-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Kauany Tomazi, Sara Eliza Pereira de Deus, Kettlyn Locatelli, Amanda de Oliveira, Daniely Taís Vaz Pantoja, Vitória Ida Santini, Taina Aparecida Silveira, Fernanda Walter Stanguerlin, Maxemino Luiz Martinellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34799DESENVOLVIMENTO DO SELF NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA2024-05-17T16:32:46-03:00Adriely Bernardiadriely.bernardi@gmail.comLauane Camargolauane.unoesc@gmail.comLuisa De Araujoluisaluly86@gmail.comFernanda Kehl fernanda.kehl@unoesc.edu.brLaura Sestrenlauraellensestren@gmail.comFlávia Ahrenfeldflaviaahrenfeld018@gmail.comIsadora Pierdoná Biellaisadorapierdonabiella@gmail.com<p>Conceituando “self”, trouxe a consciência de que os<br>indivíduos são diferentes uns dos outros. Este texto buscou explorar a<br>perspectiva individualista introduzida pelo autor nos estudos da<br>infância/adolescência, destacando o desenvolvimento do "self" e sua relação<br>com a compreensão de gênero e papéis sexuais. Para alcançar esse objetivo,<br>foram realizadas revisões bibliográficas da área da psicologia do<br>desenvolvimento, incluindo obras de William James. O conceito de "self" é<br>compreendido pelo "Self subjetivo", que emerge por volta dos 9 aos 12 meses<br>de vida do bebê, marcando o desenvolvimento do "eu" individual,<br>independente dos pais. Em seguida, o "Self objetivo" por volta do segundo ano<br>de vida, marcando o início da autoconsciência e o reconhecimento de<br>emoções. Por fim, o "Self emocional", após os 3 anos, quando a criança<br>adquire a capacidade de controlar expressões e emoções, alcançando um<br>estágio mais significativo na adolescência. Esses processos estão<br>intrinsecamente ligados à compreensão de gênero e dos papéis sexuais.</p>2024-06-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Adriely Bernardi, Lauane Camargo, Luisa De Araujo, Fernanda Kehl , Laura Sestren, Flávia Ahrenfeld, Isadora Pierdoná Biellahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34801A INTERSEÇÃO DINÂMICA ENTRE CONSCIÊNCIA E PENSAMENTO2024-05-17T23:24:10-03:00Aline Pittolaline.pittol123@gmail.comEmanuely Mara Ferreira dos Santosmanumara080@gmail.comIago Souza dos Santosiagosds@gmail.comThelma Luiza Reolãotelma.reolao@hotmail.comDileta Magdalena Brolesedileta_dileta@hotmail.comLuana Ferreiraluana.ferreira032@outlook.comMaxemino Luiz Martinellimaxeminoluiz.m@unoesc.edu.brLuis Augusto Moreiraluismoreira5149@gmail.com<p>A psicologia é um campo vasto que investiga os mecanismos da mente<br>humana, incluindo os processos de pensamento e as complexidades da<br>consciência. Esses elementos desempenham papéis fundamentais na<br>compreensão do comportamento humano e na formação da experiência<br>individual. Com o objetivo de explorar a intrincada relação entre consciência<br>e pensamento, a partir da pesquisa bibliográfica, foi explorado como esses<br>conceitos se entrelaçam e moldam a percepção do indivíduo em relação ao<br>mundo. A consciência, em sua essência, é a capacidade de estar ciente de<br>si mesmo e do ambiente circundante. Ela permite perceber estímulos internos<br>e externos, dando a sensação de estar desperto e presente no momento. No<br>entanto, a consciência vai além da simples percepção sensorial, ela engloba<br>também a capacidade de reflexão, introspecção e autorreflexão,<br>possibilitando analisar e interpretar as experiências. Por outro lado, o<br>pensamento é o processo mental pelo qual são processadas as informações,<br>são formadas as ideias e tomadas as decisões. Ele é influenciado por uma<br>variedade de fatores, incluindo experiências passadas, crenças, valores e<br>emoções. O pensamento pode se manifestar de diferentes formas, desde o<br>raciocínio lógico até a imaginação criativa, e desempenha um papel crucial<br>na capacidade de compreender e interagir com o mundo. Com o estudo, foi<br>possível concluir, que a relação entre consciência e pensamento é<br>bidirecional e dinâmica. A consciência molda e influencia os processos de<br>pensamento, ao passo que os pensamentos também podem afetar a<br>consciência. </p>2024-06-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Aline Pittol, Emanuely Mara Ferreira dos Santos, Iago Souza dos Santos, Thelma Luiza Reolão, Dileta Magdalena Brolese, Luana Ferreira, Maxemino Luiz Martinelli, Luis Augusto Moreirahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34805DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM2024-05-18T12:52:01-03:00Alexia Lisotalexialisott@gmail.comAna Carolina Rodriguesanacarolrodriguees@gmail.comLetícia Rodrigues Dos Santoslethicia.rodrigues.santos@outlook.comMara Roseli Forlin Schmidtmaraforlin@yahoo.com.brThomas Farinafarinathomass@gmail.comSinaira Girioli Lanhisinairalanhi@gmail.comMaxemino Luiz MartinelliMAXEMINOLUIZ.M@UNOESC.EDU.BR<p>O desenvolvimento da linguagem infantil é um campo crucial de estudo, investigando como crianças adquirem habilidades linguísticas desde a infância. Este estudo analisa os estágios pelos quais passam, desde a percepção inicial de sons até a formação de frases complexas. O objetivo deste estudo foi compreender os processos envolvidos na aquisição da linguagem pelas crianças, explorando tanto os fatores inatos quanto os ambientais que influenciam esse desenvolvimento. A metodologia utilizada constituiu em uma revisão da literatura especializada sobre o desenvolvimento da linguagem infantil, incluindo estudos experimentais que investigam a percepção de fonemas por bebês, o desenvolvimento do vocabulário, a progressão da sintaxe e a aquisição de um segundo idioma. Os resultados indicaram que as crianças passam por estágios distintos no desenvolvimento da linguagem, adquirindo fonemas específicos de sua língua materna, expandindo seu vocabulário e progredindo de frases simples para estruturas mais complexas ao longo dos primeiros anos de vida. Conclui-se que o estudo do desenvolvimento da linguagem destaca a interação entre fatores inatos, ambiente e interação social, sendo essencial não apenas para compreendermos a aquisição da linguagem, mas também para uma compreensão mais ampla do funcionamento humano e das influências que moldam nossa comunicação e interação com o mundo ao nosso redor.</p>2024-06-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Alexia Lisot, Ana Carolina Rodrigues, Letícia Rodrigues Dos Santos, Mara Roseli Forlin Schmidt, Thomas Farina, Sinaira Girioli Lanhi, Maxemino Luiz Martinellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34806ESTÁGIOS DA MEMÓRIA E SEUS CONCEITOS FUNDAMENTAIS2024-05-19T14:05:45-03:00Narayane Martins Silvanarayanetrabalhos16@gmail.comMarya Alice Folgiarinimaryaalycefolgiarini@gmail.comMaria Fernanda Perettimariafernandaperetti@yahoo.com.brMaria Eduarda De Moraiseduardamorais2510@gmail.comDanilo Elvis Colombellidanilocolombelli29@gmail.comMaxemino Luiz Martinellimaxeminoluiz.m@unoesc.edu.brEduarda De Oliveiradudazinha12.eo@gmail.com<p>A memória é um processo cognitivo essencial para codificar, armazenar e recuperar informações. Ela influencia diretamente a aprendizagem, o planejamento e a tomada de decisões. O resumo revisa a literatura de neurociência e psicologia, juntamente com discussões teóricas, para explorar os três estágios da memória e seu funcionamento cerebral. Há também uma necessidade de compreensão mais aprofundada desses processos para aprimorar a memória e otimizar o desempenho cognitivo. Além disso, enfatiza-se a importância de desenvolver estratégias educacionais e psicoterapêuticas que considerem os mecanismos da memória humana, com implicações significativas para psicologia, neurociência, educação, saúde e tecnologia.</p>2024-06-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Narayane Martins Silva, Marya Alice Folgiarini, Maria Fernanda Peretti, Maria Eduarda De Morais, Danilo Elvis Colombelli, Maxemino Luiz Martinelli, Eduarda De Oliveirahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34858INTERCONEXÃO ENTRE INTELIGÊNCIA, EMOÇÃO E MOTIVAÇÃO 2024-06-08T16:09:19-03:00Matheus Sutilmatheussutil24@gmail.comGabriela Corrêa Spiassigabrielacorrea130613@gmail.comLuiza Duarteduarte.luiza2510@gmail.comVitor Bromervitorbromer9@gmail.comBruno Silvabrunosilva122003@gmail.comIsabelle Metzisabelle.metz@unoesc.edu.br<p>No tecido intricado d da experiência humana, a interação entre inteligência/emoção/motivação se assemelha aos fios entrelaçados de um novelo, uma tapeçaria complexa que molda as relações. Compreender a influência e a interdependência desses elementos torna-se crucial para a psicologia.Com objetivo de aprofundar a complexidade dessa interação fica evidente a necessidade de explorar oas meandros dessa triade fundamental.</p>2024-06-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Matheus Sutil, Gabriela Corrêa Spiassi, Luiza Duarte, Vitor Bromer, Bruno Silva, Isabelle Metzhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34958ESTÁGIO BÁSICO II - COLÉGIO SUPERAÇÃO2024-06-14T19:26:03-03:00Luciano Caon Pellinlucianopellin8507@gmail.comVictória Grígolovictoriagrigolo@gmail.comFabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p>Estágio Básico II da 5º fase do curso de Psicologia da UNOESC de Videira/SC, realizado pelos acadêmicos Luciano Caon Pellin e Victória Grígolo no Colégio Superação na área educacional.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luciano Caon Pellin, Victória Grígolo, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34983A FAMÍLIA COMO CAMINHO: A IMPORTÂNCIA DA TERAPIA RELACIONAL SISTÊMICA PARA A SUPERAÇÃO DE DESAFIOS FAMILIARES2024-06-17T15:22:40-03:00Fabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.brRayane Grisrayanegris1@gmail.comLuana Ferreiraluana.ferreira032@outlook.comGraziele Frizzograsielefrizzo@gmail.comDébora Lislei Nascimento dos Reisdebisnreis@gmail.com<p>Em seu livro “A Família como Caminho”, Solange Rosset explora a Terapia Relacional Sistêmica investigando a história de uma família que recorre à terapia porque sua filha mais nova está lutando contra o vício em drogas. A autora descreve cada passo dado durante as sessões de terapia, incluindo as intervenções, tarefas e encaminhamentos realizados. Este livro é um excelente recurso para terapeutas familiares e outros profissionais que desejam aprender mais sobre terapia sistêmica. Abrange todos os aspectos importantes e fornece uma base sólida para compreender e praticar esta abordagem. Solange ressalta a importância de compreender e assumir a responsabilidade por nossas ações em terapia, sugerindo que a redefinição e a formalização de acordos podem levar a transformações positivas nas famílias. As intervenções terapêuticas funcionam para mudar a forma como pensamos sobre situações difíceis e capacitar os membros da família para fazerem as suas próprias escolhas. Verificar os casos nos ajuda a ver como as coisas mudaram e como os novos relacionamentos afetaram a situação. O livro enfatiza como a participação ativa da família na terapia ajuda todos a se tornarem mais autoconscientes e comprometidos com o crescimento pessoal e com a manutenção de fortes laços familiares. A gratidão e a perseverança são como os fios que tecem a tapeçaria das relações familiares, guiando nos altos e baixos e ajudando a encontrar paz e felicidade.</p> <p>Palavras-chave: Sistêmica. Intervenções Terapêuticas. Terapia Familiar. Crescimento Pessoal. Responsabilidade. Redefinição. Transformações Positivas.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fabiana Piccoli, Rayane Gris, Luana Ferreira, Graziele Frizzo, Débora Nascimento dos Reishttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35012RELATÓRIO PSICOLÓGICO2024-06-19T21:12:46-03:00Grasiele Carletto Frizzograsifrizzo@yahoo.com.brFabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p>Analisando construtos sobre depressão, atenção concentrada, personalidade, depressão, raciocínio e resiliência, por meio de testes foi possível identificar características importantes do indivíduo testado, como a falta de segurança quanto as suas qualidades. tendencia a não ter iniciativa para resolver seus próprios problemas e desiste facilmente de cumprir uma tarefa quando a exigência se torna maior. Demonstra insegurança tanto na vida pessoal como profissional. Perde facilmente a concentração. Reflete pessimismo em relação ao futuro. Não enxerga muito sentido em fazer esforços no presente para atingir um objetivo por acreditar que não trará bons resultados. Toma decisões por impulso sem pensar nas consequências. Busca aceitação externa, devido a insegurança, baixa expectativa em relação ao futuro. Não busca ativamente seus objetivos. Tem a tendência de não terminar os trabalhos. Tende a ter dificuldade para iniciar tarefas, e quando iniciadas normalmente desiste, tende a procrastinar frente a afazeres longos e difíceis. Possui baixa capacidade de concentração, dificuldades para realizar algumas atividades que exijam atenção, bem como de persistir no esforço com a motivação necessária, principalmente em projetos de longo prazo. Esquecem do objetivo das suas atividades e ações, relaciona com um humor deprimido, sensação de fracasso, dificuldades de relacionamento interpessoal com atitude de isolamento e inadaptação social. Refletem prejuízo com excesso de inquietação e agitação comportamental.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Grasiele Carletto Frizzo, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35013PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO: CONSCIENTIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE2024-06-19T22:30:32-03:00Eliandra Limaeliandra.lima29@outlook.comLuciano Pellinlucianopellin8507@gmail.comNegir Pivettanegir.pivetta@unoesc.edu.brVictória Grígolovictoriagrigolo@gmail.com<p>O trabalho realizado pelos acadêmicos do curso de psicologia da Unoesc Videira, em conjunto com a secretaria municipal de educação de Videira/SC, tem como objetivo prevenir o preconceito e discriminação em salas de aula, através da conscientização e valorização das diversidades existentes no contexto educacional. Para tal, é imprescindível que exista a implementação de práticas que possam promover o respeito às diferenças, inclusão e a construção de um ambiente que seja acolhedor e saudável dentro das escolas.</p> <p>As atividades realizadas, estão amplamente fundamentas em teorias e conceitos relacionados a raça, grupos étnicos e as consequências para a sociedade sobre as práticas de preconceito e discriminação. Essa temática abordada, possuía o objetivo de informar aos alunos sobre os conceitos de tais práticas e sua prevenção, através de ações inclusivas, embasada no respeito e aceitação dos mais diversos tipos de diferenças. Preconceitos e discriminações ainda são problemas recorrentes que afetam o ambiente escolar, influenciando negativamente o bem-estar e o desempenho acadêmico dos alunos.</p> <p>Após a realização das atividades, foi possível notar o envolvimento de alunos e professores em prol de ações que visam combater e prevenir o preconceito e discriminação. Isso é fundamental para que o ciclo preconceituoso de discriminatório seja quebrado, promovendo uma sociedade justa e igualitária.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Eliandra Lima, Luciano Pellin, Negir Pivetta, Victória Grígolohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35016RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO EXTERNO NA DELEGACIA ESPECIALIZADA DE PROTEÇÃO À MULHER, À CRIANÇA, AO ADOLESCENTE E AO IDOSO (DPCAMI)2024-06-20T13:05:25-03:00Marinês Alves dos Santosalvesmarine30@gmail.comFabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p>O estágio em Psicologia, estágio externo, é realizado no 9º semestre e teve início no mês de fevereiro. Está sendo desenvolvido na 25ª Delegacia Regional de Polícia Civil, localizada no município de Videira sobre supervisão da psicóloga Policial Claudiana Cruz da Silva Dalla Santo. A 25ª Delegacia Regional de Polícia Civil como Delegacia Especializada de Proteção à Mulher, à Criança, ao Adolescente e ao Idoso (DPCAMI) do município de Videira, em Santa Catarina, é uma instituição que se dedica a promover a segurança e a proteção dos grupos vulneráveis da sociedade. Atuando para investigar e combater crimes como violência doméstica, abuso infantil, exploração de menores e violência contra idosos, garante e aplica a legislação pertinente oferecendo apoio e suporte às vítimas,vale ressaltar que a DPCAMI realizou um projeto designado como: PROTEJA UMA CRIANÇA, sendo este direcionado pela psicóloga da polícia civil (Claudiana) juntamente das estagiarias de psicologia Marinês e Gessica, tendo como propósito a prevenção das violências e do abuso sexual nas crianças e adolescentes, tal projeto foi realizado com turmas do segundo ano do centro educacional Joaquim Amarante no município de Videira, foram realizados 5 encontros, sendo que os pequenos participantes foram contemplados com camisetas e realização de formatura com entrega de certificados.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marinês Alves dos Santos, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35017RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO CLÍNICO NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO (SAPSI)2024-06-20T13:12:42-03:00Marinês Alves Dos Santos Santosalvesmarine30@gmail.comFabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p>O estágio no Serviço de Atendimento Psicológico (SAPsi), proporciona investigar e compreender como funciona a atuação do psicólogo clinico. Sendo que o aluno/estagiário se expõe a uma diversidade de atividades, de modo a observar, entrevistar e intervir, visando questões valiosas sobre aspectos emocionais, psicológicos e comportamentais, vivênciadas pelos sujeitos que necessitam atendimento. Nesse sentido é demasiadamente importante o papel do psicólogo de forma a promover o bem-estar, na qual o mesmo possa enfrentar as dificuldades em se tratando de assuntos emocionais e psicossociais. Tal estágio é ofertado de forma gratuita a comunidade e possibilita aprender e conhecer manejos na atuação clínica, de todo modo visa a preparação para exercer a futura profissão, este estágio possui função primordial nas ações clínicas do estagiário e futuro profissional psicólogo. Vale salientar a utilização da psicoterapia breve nas sessões que ocorrem semanalmente com duração de 50 mn, sendo tal, supervisionado pela professora e profissional psicóloga Fabiana Piccoli, tendo como base o uso da terapia sistêmica que segundo Boscolo e Bertrando (2021), ocorre como um submergir do cliente e sua rede de complexidades, ideias e emoções, sendo estes participantes com enorme significado, da qual os mesmos estão interligados e aprimorados pelos interlocutores através da fala.Portanto na estimada terapia sistêmica o cliente ocupa a cena principal, e de certo modo com auxilio do terapeuta almeja desenvolver uma visão em que processa e relaciona as suas questões internas .</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marinês Alves Dos Santos Santos, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35018LIVRO IZABEL AUGUSTA – A FAMÍLIA COMO COMO CAMINHO. CAPÍTULO 6 – CIRCULAÇÃO DOS ACONTECIMENTOS2024-06-20T13:59:03-03:00Fabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.brGabriélli Zanuso Fortigabrielli.znforti@gmail.comTallyson de Sousatallysonsousa2016@gmail.comThais Bandtthaisbandtt@gmail.com<p>O presente resumo se trata do capítulo 6, do Livro “Izabel Augusta, A família como como caminho”, escrito por Solange M. Rosset, onde fala sobre um processo terapêutico de Izabel Augusta devido a dependência química, onde busca apoio na sua família e na terapia para sua recuperação.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fabiana Piccoli, Gabriélli Zanuso Forti, Tallyson de Sousa, Thais Bandthttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35020LAUDO DIAGNÓSTICO2024-06-20T15:04:35-03:00Sheila de Mello Ricardoshei.demello@gmail.comFabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p>Este laudo diagnóstico foi desenvolvido para a Disciplina de Avaliação <br>Psicológica Projetivos da UNOESC -Videira. O avaliando foi M.A.R.M., do sexo <br>masculino, com o ensino superior em andamento. A solicitação foi de M. para <br>o autoconhecimento. O objetivo principal foi avaliar suas características de <br>personalidade. Como procedimentos foi realizada anamnese e cinco sessões <br>com testes psicológicos: AC, ETDAH-AD, BDI-II, QUATI, EPR, BFP e STAXI – 2.<br>Como análise do caso, M.A.R.M 43 anos e solteiro, relatou ansiedade, raiva e <br>dores de cabeça. Avaliações médicas anteriores indicaram causas <br>emocionais. Demonstrou ansiedade inicial, mas ficou mais tranquilo ao longo <br>das sessões. As dores de cabeça foram identificadas como somatização de <br>estresse, ansiedade e raiva. Testes mostraram baixos escores em depressão e <br>normalidade em atenção e hiperatividade.<br>Sua personalidade destacou-se por aceitação de mudanças, bom humor, <br>empatia, independência e valores positivos. Apresentou baixa <br>autoconfiança, insegurança e sociabilidade limitada. Expressou desejo de <br>manifestar raiva verbal e fisicamente, com alto controle da raiva, <br>possivelmente levando à somatização.<br>Como conclusão M. apresenta no momento somatização devido ao controle <br>da raiva e ansiedade. Recomenda-se técnicas de relaxamento, psicoterapia, <br>manejo do estresse, meditação e exercícios físicos. Sugere-se desenvolver <br>RESUMO<br>ANUÁRIO PESQUISA E EXTENSÃO UNOESC VIDEIRA - 202<br>4<br>uma visão otimista, assertividade na comunicação, externalização de talentos <br>e abertura a novas experiências. <br>Palavras-chave - Ansiedade, somatização, personalizade, psicoterapia. <br>E-mails - shei.demello@gmail.com</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Sheila de Mello Ricardo, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35023RESUMO CAPITULO 9 DO LIVRO IZABEL AUGUSTA2024-06-20T16:40:45-03:00lucas Ferreira da Silvalucas_dasilva25@outlook.comHygor Phelippe Dal Moro Alveshygordalmoro@gmail.comTiago Coldebellatiago.coldebella@unoesc.edu.brWilson ruam cordeiroWruanc@gmail.comFabiana PiccoliFabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p>Este resumo retrata uma das sessões de terapia da jovem Izabel Augusta junto de sua família, pois se trata de uma sessão de terapia familiar, cada membro relata como foi sua chegada na família para entender melhor a dinâmica familiar, no final do texto é descrito os objetivos da sessão.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 lucas Ferreira da Silva, Hygor Phelippe Dal Moro Alves, Tiago Coldebella, Wilson ruam cordeiro, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35025IDENTIDADE E SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA2024-06-20T16:29:15-03:00Narayane Martins Silvanarayanetrabalhos16@gmail.comLetícia Rodrigues Santoslethicia.rodrigues.santos@outlook.comMaria Fernanda Perettimariafernandaperetti@yahoo.com.brAlexia Milena Lisotalexialisott@gmail.comAmanda Boniattiamandaboniatti22@gmail.comDanilo Elvis Colombellidanilocolombelli29@gmail.comHeloyze Grandoheloyzegrando11@gmail.comIsabela Ribeiroisa_ribeiro.11@hotmail.comRafaela Padilharafapadilha68@gmail.comMaxemino Luiz Martinellimaxeminoluiz.m@unoesc.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho descreve uma pesquisa focada na leitura de fontes bibliográficas relacionadas ao desenvolvimento da identidade e sexualidade do adolescente, as diferenças com relação ao gênero, a influência de padrões culturais, sociais e ideológicos na formação da individualidade do ser humano, bem como o lado negativo da sexualização precoce e seus efeitos no indivíduo. Procura a</span><span style="font-weight: 400;">nalisar como as diferenças de gênero influenciam o desenvolvimento da identidade e sexualidade dos adolescentes; Investigar o papel dos padrões culturais, sociais e ideológicos na construção da individualidade dos adolescentes; Avaliar as diferenças de comportamentos sexuais com relação a sexualidade do indivíduo e analisar influencias negativas na sexualidade do outro quando exposto a situações de violação.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;"> </span></p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Narayane Martins Silva, Letícia Rodrigues Santos, Maria Fernanda Peretti, Alexia Milena Lisot, Amanda Boniatti, Danilo Elvis Colombelli, Heloyze Grando, Isabela Ribeiro, Rafaela Padilha, Maxemino Luiz Martinellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35037AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE UMA MULHER DE 26 ANOS2024-06-21T16:55:07-03:00lucas Ferreira da Silvalucas_dasilva25@outlook.comFabiana PiccoliFabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p>O texto descreve seis sessões em que foi realizada a avaliação psicológica de uma mulher de 26 anos, apresentando os resultados da avaliação e como se deu as sessões.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 lucas Ferreira da Silva, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35060ESTÁGIO BÁSICO II2024-06-24T18:29:43-03:00Emanuelle Karoliny Freire Do Nascimentoemanuelle.karoliny@hotmail.comJúlia Elisa Tafarélj.elisatafarel@gmail.comThaís Bandtthaisbandtt@gmail.comFabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p>A Comunidade Terapêutica São Francisco de Videira - SC desempenha um papel fundamental aos indivíduos que buscam apoio e tratamento a dependência química. Neste local foi realizado o Estágio Básico II do curso de psicologia, esse que tem por objetivo oferecer aos alunos a oportunidade de observar, planejar, intervir e avaliar a atuação do psicólogo em diferentes contextos. Com carga horária distribuída em 12 horas, foram realizas três visitas ao local. A primeira com objetivo de conhecer o espaço e entrevistar a psicóloga responsável, além de entender qual é a demanda atual para que fosse feita a intervenção. De acordo com a psicóloga uma das dificuldades encontradas eram as intrigas e fofocas entre os acolhidos. Diante disso foi proposto a dinâmica do barbante, a qual foi importante para que cada indivíduo falasse sua opinião sobre o colega e eles percebem a importância do apoio um do outro para o alcance do objetivo final deles no local. Por fim, a última visita foi para fazer uma devolutiva com relação a experiência vivida na comunidade. Percebeu-se que os objetivos foram alcançados tanta para as acadêmicas que tiveram um satisfatório entendimento de como funciona uma comunidade terapêutica e a função do psicólogo, bem como um feedback positivo dos acolhidos em relação a dinâmica para auxiliar na demanda.</p>2024-06-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Emanuelle Karoliny Freire Do Nascimento, Júlia Elisa Tafarél, Thaís Bandt, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35064AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE JOVEM UNIVERSITÁRIA COMO AUXÍLIO PARA O AUTOCONHECIMENTO2024-06-24T19:05:03-03:00Fabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.brRayane Grisrayanegris1@gmail.com<p>A acadêmica da 7 ª fase de psicologia Rayane Gris, avaliou uma jovem de 18 anos, que solita para fins de autoconhecimento. Durante entrevista, surgiram demandas de ansiedade, dificuldade para chorar, atenção, sono, estresse e procrastinação. Foram realizadas seis intervenções entre abril e junho. Os procedimentos incluíram uma anamnese, sete testes psicológicos e uma devolutiva. Testes de personalidade, humor e atenção foram aplicados, destacando-se o AC, BFP, HTP, ETDAH-AD, IFP-II, BDI e EPD.</p> <p>A avaliada é reservada, com um círculo social restrito, equilibrando trabalho, estudos universitários, atividades religiosas e lazer. Relatou início de ansiedade após falecimento de um parente. Mostrou-se participativa e curiosa, destacando-se na avaliação de atenção concentrada, mas com dificuldades em autorregulação da atenção, motivação e ação.</p> <p>Os testes revelaram baixa extroversão, confiança interpessoal e abertura a novas experiências, mas alta realização e competência. Os resultados indicam uma tendência à desconfiança, rigidez cognitiva e dificuldades de socialização. Apesar de não apresentar um quadro clínico conclusivo de depressão, demonstrou traços depressivos moderados, sugerindo necessidade de acompanhamento psicológico.</p> <p>O perfil traçado aponta uma jovem introvertida, desconfiada e conservadora, mas altamente motivada e competente. A acadêmica recomenda nova avaliação em seis meses e acompanhamento psicológico.</p> <p>Palavras-chave: Autoconhecimento. Avaliação Psicológica. Personalidade. Atenção. Humor. Extroversão. Sociabilidade. Desconfiança. Acompanhamento Psicológico.</p>2024-06-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fabiana Piccoli, Rayane Grishttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35073APEX: PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO EM SALA DE AULA, E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE2024-06-24T21:24:01-03:00Bernardo Schuckbernardoschuck16@gmail.comDiane Lerias de Oliveiradianelerias@hotmail.comHelen Zstiehlhelenzstiehl@gmail.comJessica Oliveirajessica.creas@hotmail.comJoão Pedro Panazzolojppanazzolo@gmail.comLuiz Altamir Rodrigues Juniorluiz_rodrigues44@hotmail.comKatia Toazzakatia.toazza@unoesc.edu.br<p><br>APEX: PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO EM SALA DE <br>AULA, E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE <br><br>O projeto foi desenvolvido e coordenado pela Katia Toazza, psicóloga da <br>secretaria de educação do município, aplicado em escolas da rede municipal de <br>Videira. Constituído com a finalidade de transmitir conhecimentos sobre prevenção, <br>preconceito e discriminação em sala de aula, e valorização da diversidade, com <br>objetivo de demonstrar a importância em dissertar sobre esses assuntos, para que <br>os individuos conscientizem-se e para que haja a harmonização do ambiente <br>escolar. <br>Na intervenção, repassa-se o conteúdo através de slides com a explanação <br>de cada conceito, abrindo rodas de diálogos e após é realizada a dinâmica <br>denominada “gato e rato”, sendo o objetivo da mesma esclarecer que se faz <br>necessário o respeito com todos ao seu redor, e também demonstrar a dinâmica do <br>funcionamento de uma discriminação, de forma lúdica. No contexto social, <br>percebe-se a necessidade de aplicar o conhecimento desses fatores, pois a <br>convivência com pessoas, nos ambientes diversos fazem com que aja divergência <br>de opiniões, culturas e não tem que ser motivo de desrespeito para com os outros. <br>Nas escolas é notável a precariedade de olhar com cuidado para os fatos, <br>onde o público causa violências físicas, verbais ou psicológicas, não existe uma <br>preparação da parte pedagógica para lidar com a demanda, precisa – se de <br>intervenções e psicoeducação, para uma melhor convivência e educação</p>2024-06-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bernardo Schuck, Diane Lerias de Oliveira, Helen Zstiehl, Jessica Oliveira, João Pedro Panazzolo, Luiz Altamir Rodrigues Junior, Katia Toazzahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35074ESTÁGIO EXTERNO CURRICULAR2024-06-24T21:20:02-03:00Giovanna Paula Ferreira Limagipafeli@gmail.com<p>A reabilitação profissional é um programa que tem por objetivo e definição a assistência reeducativa e de adaptação profissional, a qual visa proporcionar aos beneficiários incapacitados para o trabalho, os meios indicados para o reingresso no mercado, no contexto em que vivem. O processo de habilitação e reabilitação profissional compreende como funções básicas, a avaliação do potencial laboral, que objetiva definir a real capacidade de retorno ou não de segurados ao trabalho. Os estágios supervisionados são importantes na relação teoria-prática, e representam o elo de articulação orgânica com a própria realidade. Realizando a observação em sala de aula o aluno adquire orientações e compreensão, sendo indispensável para o ensino-aprendizado. Nessa perspectiva, p estágio objetivou considerar as dimensões psicológicas e individuais, além do papel das crenças e valores compartilhados socialmente que influenciam no desempenho da atividade laboral. Nota-se que as relações sociais profissionais possibilitam uma compreensão amplificada dos comportamentos apresentados pelos funcionários afastados. Vive-se um momento social importante para se pensar a validação profissional, realização pessoal, possibilidades de retorno ao trabalho, as crenças e os cuidados relativos a ele.</p> <p>Palavras-chave: Reabilitação, avaliação psicológica e relações sociais.</p> <p>E-mails: gipafeli@gmail.com</p>2024-06-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Giovanna Paula Ferreira Limahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35075ESTÁGIO CLÍNICO2024-06-24T21:27:53-03:00Giovanna Paula Ferreira Limagipafeli@gmail.comFabiana Piccolifabiana.dagostini@unoesc.edu.br<p>A reabilitação profissional é um programa que tem por objetivo e definição a assistência reeducativa e de adaptação profissional, a qual visa proporcionar aos beneficiários incapacitados para o trabalho, os meios indicados para o reingresso no mercado, no contexto em que vivem. O processo de habilitação e reabilitação profissional compreende como funções básicas, a avaliação do potencial laboral, que objetiva definir a real capacidade de retorno ou não de segurados ao trabalho. Os estágios supervisionados são importantes na relação teoria-prática, e representam o elo de articulação orgânica com a própria realidade. Realizando a observação em sala de aula o aluno adquire orientações e compreensão, sendo indispensável para o ensino-aprendizado. Nessa perspectiva, p estágio objetivou considerar as dimensões psicológicas e individuais, além do papel das crenças e valores compartilhados socialmente que influenciam no desempenho da atividade laboral. Nota-se que as relações sociais profissionais possibilitam uma compreensão amplificada dos comportamentos apresentados pelos funcionários afastados. Vive-se um momento social importante para se pensar a validação profissional, realização pessoal, possibilidades de retorno ao trabalho, as crenças e os cuidados relativos a ele.</p> <p>Palavras-chave: Reabilitação, avaliação psicológica e relações sociais.</p> <p>E-mails: gipafeli@gmail.com</p>2024-06-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Giovanna Paula Ferreira Lima, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35076ESTÁGIO BÁSICO II :CAPS FRAIBURGO – SC2024-06-24T21:31:55-03:00Jessica Oliveirajessica.creas@hotmail.comKaroline Fernanda Marqueskaroline.marques@unoesc.edu.brFabiana Piccolifabiana.dagostini@unoesc.edu.br<p>ESTÁGIO BÁSICO II : CAPS FRAIBURGO– S<br><br>O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Fraiburgo atende a diversos<br>grupos com demandas variadas, dentre eles, esquizofrenia, álcool e drogas,<br>automutilação. O CAPS atende, adolescentes, adultos, bem como, seus familiares.<br>O trabalho de psicoterapia em grupo acontece uma vez na semana, onde os<br>usuários são definidos a partir das suas necessidades e/ou diagnósticos. O CAPS,<br>foi o local escolhido para realizar a intervenção do estágio básico II do curso de<br>psicologia. A atividade proposta foi aplicada com o grupo de depressão, com<br>arteterapia para a compreensão das emoções. O material utilizado, tela de pintura,<br>tintas e lápis. A técnica consistiu, em desenho livre, para que externalizassem suas<br>emoções momentâneas e posteriormente compartilhassem suas experiências.<br>Objetivo dessa dinâmica, foi auxiliar os usuários no enfrentamento de<br>emoções difíceis, e perceber e aproveitar emoções positivas, enfatizar que a<br>melhora não ocorre instantaneamente, mas gradualmente com ajuda de<br>profissionais, a vida fica leve novamente. Outro objetivo, foi alertar os indivíduos<br>quanto a importância de buscar ajuda, enfrentar essas situações sozinho é<br>complexo.<br>A experiência proporcionou um conhecimento em observação e prática, ao<br>decorrer dos encontros pode se constatar mudanças em comportamento de certos<br>indivíduos, como por exemplo, foi observado que não havia sorriso no primeiro<br>encontro, porém no terceiro já era possível ver em alguns rostos, a interação com a<br>comunicação pode ser visivelmente notada.</p>2024-06-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Jessica Oliveira, Karoline Fernanda Marques, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35081ESTÁGIO BÁSICO II - COMUNIDADE TERAPÊUTICA SÃO FRANCISCO2024-06-25T11:28:04-03:00Bianca Varela da Silvabianca.varela@unoesc.edu.brHelen Zanotto Stiehlhelenzstiehl@gmail.comHeloisa Bittencourtheloisa.bittencourt@unoesc.edu.brFabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">O estágio foi realizado na Comunidade Terapêutica São Francisco, que acolhe cerca de 48 dependentes químicos. Entre as atividades desenvolvidas baseadas na demanda observada previamente foi percebida a necessidade de motivação para que os acolhidos dessem continuidade ao tratamento, assim foi iniciada a intervenção através da dinâmica do desafio, onde em círculo, os participantes deveriam passar uma caixa com desafios, quando a música ao fundo parava, era necessário retirar um desafio e ao final cumpri-lo, os desafios eram motivacionais e tinham o propósito de fazer com que refletissem como se sentiam frente ao desconhecido e fazer uma analogia ao processo de tratamento. Em seguida foi solicitado que erguesse a mão aqueles que tiveram medo quando iniciaram o tratamento, quase todos o fizeram, assim foi feita uma explanação sobre os medos e a busca por reflexão das motivações que os fazem continuar em busca da sobriedade. Encaminhando para finalização foi orientada a escrita de uma “carta para o futuro”, endereçada a eles mesmos para 6 meses depois de escrita, onde deveriam discorrer sobre seus sonhos, expectativas e esperanças. No fechamento foi solicitado se gostariam de ler suas cartas ou falar sobre o que escreveram, muitos se voluntariaram e comentaram sobre seus desejos de estarem com a família e se reconectar com os filhos etc. As atividades de estágio possibilitaram o engrandecimento dos acadêmicos por meio da obtenção de prática e conhecimento de campo, assim como foi percebida a importância da motivação para os acolhidos na CT.</span></p>2024-06-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bianca Varela da Silva, Helen Zanotto Stiehl, Heloisa Bittencourt, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35113ESTRUTURALISMO DE EDWARD B. TITCHENER2024-06-26T15:06:09-03:00Kauany Tomazikauanytomazi@gmail.comFernanda Walter Stanguerlinfernandastanguerlin@gmail.comKettlyn Locatellilocatellikettlyn1@gmail.comAmanda de Oliveiradeoliveiraamanda497@gmail.comDaniely Taís Vaz Pantojadanielyvaz123@gmail.comTaina Aparecida Silveirasilveiraataina30@gmail.comFabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p>O estruturalismo foi uma peça fundamental para a separação entre filosofia e psicologia, por conta da disseminação dos laboratórios experimentais, e estimulou o surgimento de teorias opositoras. Esse estudo objetivou, a partir da revisão bibliográfica, compreender quem foi a figura responsável pela criação da abordagem estruturalista e quais foram as ideias desenvolvidas. Edward B. Titchener, psicólogo britânico-americano e fundador do estruturalismo, inspirou-se no método introspectivo e experimental de Wilhelm Wundt. Contudo, diferente de Wundt, focou nos conteúdos mentais e suas associações. Titchener pregava que a psicologia deveria ser exclusivamente científica, voltada para a observação da mente normal adulta. Dessa forma, o estruturalismo teve como objeto de estudo a consciência - soma das experiências em um determinado momento - e suas partes. Inspirado pelo associacionismo e mecanicismo, acreditava que ao compreender os elementos da consciência, compreenderia ela como um todo. Assim, Edward dividia as experiências conscientes em sensações, imagens e sentimentos. Analisando suas características de qualidade, intensidade, duração e nitidez. Os reagentes, termo utilizado para se referir aos alunos, deveriam ser capazes de passar por uma experiência e realizar registros mentais sobre os elementos. Com isso, após a retrospecção forneceriam relatos objetivos, detalhados e imparciais, evitando erros de estímulo. Conclui-se com o estudo, que apesar de ser um indivíduo controverso, Titchener contribuiu significativamente para a consolidação da psicologia experimental.</p>2024-06-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Kauany Tomazi, Fernanda Walter Stanguerlin, Kettlyn Locatelli, Amanda de Oliveira, Daniely Taís Vaz Pantoja, Taina Aparecida Silveira, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35115ESTÁGIO BÁSICO II - CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS I2024-06-26T16:50:53-03:00Simone Justimianosimone.justimiano@unoesc.edu.brDiane Aparecida Lerias de Oliveiradianelerias@hotmail.comKauam LeodoroKauanleodorocmp@gmail.comFabiana Piccolifabiana.dagostini@unoesc.edu.br<p>O objetivo deste trabalho é apresentar o desenvolvimento dos acadêmicos de Psicologia, Estágio Básico II, com base nas intervenções realizadas em dois grupos de usuários do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS I) em Videira-SC. Os CAPS, com sua equipe multidisciplinar, desempenham um papel integral na assistência a usuários com transtornos mentais severos e persistentes, considerando suas condições biopsicossociais e contextos. O principal objetivo dos CAPS é oferecer atendimento e acompanhamento clínico, promovendo a reabilitação dos usuários. Em um primeiro momento foi realizada uma entrevista com a psicóloga e coordenadora do órgão, sendo realizada entrevista com finalidade de apresentar a equipe, o espaço e o funcionamento das práticas terapêuticas. As intervenções em grupos foram realizadas em dois encontros com foco na percepção de potencialidades e dificuldades dentro da temática do autoconhecimento, na sequência aplicou-se a dinâmica “Sonho” que tem como intuito o reconhecimento de habilidades já adquiridas pelos participantes. Observou-se no decorrer das atividades que os relatos trazidos pelos participantes sempre envolvem termos pejorativos a respeito dos tratamentos realizados, como por exemplo: “você é louco” ou “não tomou seu remédio?”; isso destaca a importância da intervenção com base em autoconhecimento, fornecendo estratégias para lidar com situações desagradáveis e compreendendo suas ações e comportamentos. Também é de fundamental importância o estágio na formação acadêmica assim como as atividades realizadas contribuem para o bem-estar dos usuários.</p>2024-06-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Simone Justimiano, Diane Aparecida Lerias de Oliveira, Kauam Leodoro, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35117APEE - PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO EM SALA DE AULA: CONSCIENTIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE2024-06-28T09:32:50-03:00HELOISA BITTENCOURThelobolivio@gmail.comBIANCA VARELA DA SILVAbianca.varela@unoesc.edu.brKAROLINE FERNANDA MARQUESkaroline.marques@unoesc.edu.brFABIANA PICCOLIfabiana.piccoli@gmail.com<p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">A atividade de ensino e extensão voltada ao combate do preconceito e discriminação foi realizada com alunos de sexto a nono ano, no Município de Fraiburgo, nas escolas C.E.M São Miguel e E.E.B.M Padre Biagio Simonetti, nos dias 23 de maio, 06, 11 e 12 de junho. O objetivo principal foi sensibilizar e conscientizar os jovens sobre discriminação, preconceito e suas consequências para a sociedade. As palestras abordaram temas como preconceito, discriminação, raça, etnia, diversidade, entre outros, também foi realizada a mesma dinâmica em cada palestra para trazer de forma lúdica sobre o preconceito e sua problemática. Os jovens foram encorajados a contarem suas experiências e pensar em formas de promover o combate ao preconceito, estimulando consequentemente o respeito no ambiente escolar e na sociedade de. A iniciativa buscou não apenas informar, mas também incentivar os jovens a serem a própria mudança, instigando-os a serem exemplos a ser seguidos e serem a mudança que eles querem no mundo através, tornando assim um lugar melhor e livre das garras do preconceito. </span></p>2024-07-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 HELOISA BITTENCOURT, BIANCA VARELA DA SILVA, KAROLINE FERNANDA MARQUES, FABIANA PICCOLIhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35122RESILIÊNCIA E DESAFIOS PSICOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASO A PARTIR DE AVALIAÇÕES PSICOLÓGICAS2024-06-26T20:13:59-03:00Fabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.brGabriélli Zanuso Fortigabrielli.znforti@gmail.com<p>O presente resumo tem como objetivo apresentar os resultados obtidos através de avaliações psicológicas realizadas com a paciente C.M, 32 anos, solteira, técnica em enfermagem, atualmente afastada. Inicialmente foi realizada a anamnese com a paciente, a fim de coletar informações sobre a mesma.</p>2024-06-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fabiana Piccoli, Gabriélli Zanuso Fortihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35131APEE - PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO EM SALA DE AULA: CONSCIENTIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE2024-06-26T21:38:53-03:00HELOISA BITTENCOURThelobolivio@gmail.comBIANCA VARELA DA SILVAbianca.varela@unoesc.edu.brKAROLINE FERNANDA MARQUESkaroline.marques@unoesc.edu.brFABIANA PICCOLIfabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">A atividade de ensino e extensão voltada ao combate do preconceito e discriminação foi realizada com alunos de sexto a nono ano, no Município de Fraiburgo, nas escolas C.E.M São Miguel e E.E.B.M Padre Biagio Simonetti, nos dias 23 de maio, 06, 11 e 12 de junho. O objetivo principal foi sensibilizar e conscientizar os jovens sobre discriminação, preconceito e suas consequências para a sociedade. As palestras abordaram temas como preconceito, discriminação, raça, etnia, diversidade, entre outros, também foi realizada a mesma dinâmica em cada palestra para trazer de forma lúdica sobre o preconceito e sua problemática. Os jovens foram encorajados a contarem suas experiências e pensar em formas de promover o combate ao preconceito, estimulando consequentemente o respeito no ambiente escolar e na sociedade de. A iniciativa buscou não apenas informar, mas também incentivar os jovens a serem a própria mudança, instigando-os a serem exemplos a ser seguidos e serem a mudança que eles querem no mundo através, tornando assim um lugar melhor e livre das garras do preconceito. </span></p>2024-06-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 HELOISA BITTENCOURT, BIANCA VARELA DA SILVA, KAROLINE FERNANDA MARQUES, FABIANA PICCOLIhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35133INTERVENÇÕES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO CRAS2024-06-26T21:53:04-03:00Júlia Junkesjuliajunkes19@gmail.comRebeca De Salesrebecasales814@gmail.comFabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p><sup>O estágio foi realizado no Centro de Referência da assistência social do<br>município de Arroio Trinta, Santa Catarina. O Cras é uma unidade estatal<br>descentralizada da política de assistência social, responsável pela<br>organização e oferta de serviços de proteção social básica do SUAS, onde<br>acolhe famílias e indivíduos que vivenciam situações de vulnerabilidade<br>social, pobreza, ausência de renda, acesso precário aos serviços públicos,<br>fragilização dos vínculos familiares e comunitários. A intervenção foi realizada<br>com dois grupos diferentes e específicos: mulheres entre 28 e 40 anos e<br>crianças e adolescentes entre 6 e 13 anos. O foco principal da intervenção<br>para as mulheres foi a autoestima e das crianças o controle das emoções. As<br>dinâmicas utilizadas fizeram uso de materiais ilustrativos, músicas, rodas de<br>conversas, desenhos e reflexões , para abordar assuntos como ansiedade,<br>autoestima e sentimentos, conforme a demanda dos grupos em específicos,<br>a fim de abordar seus assuntos de maneira mais leve e descontraída. O<br>objetivo era que ambos os grupos se conhecessem melhor como indivíduos.<br>Nas datas de 01/04/24 e 03/04/24 analisou-se o papel da psicóloga no<br>ambiente em questão, atividades propostas, comunicação com os grupos e<br>materiais utilizados. Já nas datas de 08/04/24 e 10/04/2024 durante o horário<br>de 13:30h às 14:15h as estagiárias Júlia e Rebeca realizaram a aplicação de dinâmicas com o grupo das mulheres, abordando o tema: autoestima e<br>aceitação, e com o grupo de crianças e adolescentes, abordando o tema:<br>ansiedade e emoções.</sup></p>2024-06-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Júlia Junkes, Rebeca De Sales, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35139HUMANISMO - ABORDAGEM PSICOLÓGICA2024-06-27T10:55:25-03:00Luisa De Araújoluisaluly86@gmail.comLauane Camargolauane.unoesc@gmail.comSara Eliza Pereira de Deus Sara8877peeeira@gmail.comFlávia Ahrenfeld Donattiflaviaahrenfeld018@gmail.comAdriely Bernardi Felicettiadriely.bernardi@gmail.comLaura Ellen Sestren lauraellensestren@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">A abordagem humanista na psicologia foca na experiência subjetiva e no potencial humano para uma autorrealização. Surgida como reação ao behaviorismo e à psicanálise clássica, consolidou-se nas décadas de 60 e 70 nos EUA. O movimento foi liderado por Abraham Maslow e Carl Rogers. Maslow desenvolveu a Teoria da Hierarquia das Necessidades, enfatizando a auto realização como ápice do desenvolvimento humano e Rogers, por sua vez, criou a Terapia Centrada na Pessoa, enfatizando sempre a importância de uma boa relação entre o psicólogo e o paciente e de uma escuta terapêutica sem julgamentos ou interpretações. O Humanismo busca interligar os aspectos físicos, emocionais, mentais, sociais e espirituais dos indivíduos de forma subjetiva, assim incentivando uma exploração pessoal e o desenvolvimento de autoconhecimento por parte do paciente, que através desta experiência, irá aumentar sua qualidade de vida e, consequentemente, alcançar um nível de desenvolvimento pessoal maior. Desta forma, o humanismo permite que os indivíduos se tornem agentes de mudança em suas próprias vidas. Através deste estudo, é possível compreender a importância que este movimento alcançou dentro da psicologia, o qual se destaca fortemente até os dias atuais, afinal ele se adapta às necessidades individuais de uma forma humanizada e otimista, com objetivo sempre de um florescimento humano e de uma realização pessoal, não limitada a tratar distúrbios mentais como outras abordagens.</span></p>2024-06-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luisa de Araújo , Lauane Camargo, Sara Eliza Pereira de Deus , Flávia Ahrenfeld Donatti , Adriely Bernardi Felicetti, Laura Ellen Sestren https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35152ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO NA APAE DE VIDEIRA / SC.2024-06-27T18:20:22-03:00Kauana Larssen Chostakkauanachostak@outlook.comGiancarlo de Aguiar giancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p>O local escolhido para o estágio de observação foi a Associação de Pais e<br>Amigos dos Excepcionais – APAE Videira. O objetivo principal da Associação<br>é prestar atendimento especializado a pessoas com deficiência intelectual,<br>nível moderado ao severo, e de outras necessidades múltiplas (física, auditiva,<br>visual), além de indivíduos com transtornos e/ou síndromes, como por exemplo<br>o autismo ou a síndrome de Down, acolhendo nosso município e municípios<br>vizinhos.<br>Foram 8 horas de atividade em campo, divididas em 3 dias de observação. O<br>grupo observado foi Convivência – Envelhecimento do período vespertino,<br>indivíduos com idades a partir de 40 anos, turma formada por 5 alunos (4<br>mulheres e 1 homem), dos quais 4 tem deficiência cognitiva moderada ou<br>severa e 1 aluno tem sequelas de um acidente vascular cerebral – AVC.<br>Os objetivos do primeiro Estágio Básico, são: proporcionar o conhecimento<br>teórico e prático do desenvolvimento e comportamento de grupos na<br>intervenção observacional no campo da psicologia, com a realização de<br>ações em contextos grupais; criar experiências de aprendizagem<br>socioemocional a partir da perspectiva multidisciplinar; apresentar as<br>principais teorias em que se fundamentaram os estudos sobre o desenvolvimento e o comportamento de grupos, e realizar a observação na prática de estágio de campo em instituições no contexto grupal.</p> <p>A experiência de campo, como observadora, foi muito importante, tanto para<br>assimilar a teoria tratada em aula com a prática profissional, quanto de modo<br>particular, aumentando a confiança e a habilidade socioemocional.</p>2024-07-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Kauana Larssen Chostak, Giancarlo de Aguiar https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35154 ESTÁGIO EXTERNO CURRICULAR2024-06-27T18:50:26-03:00Ana Júlia Machadoajmachado74@gmail.comFabiana Piccolifabiana.dagostini@unoesc.edu.br<p>A criança é um importante membro da sociedade e a relevância de ter um olhar específico para esse público tem se mostrado significativo. O desenvolvimento cerebral e cognitivo da criança se manifesta de forma rápida, onde as primeiras experiências vividas se tornarão base para a construção da consciência, personalidade e inteligência emocional do indivíduo. A psicologia escolar mostra-se um importante aliado no desenvolvimento infantil, impactando diretamente na ampliação do indivíduo. O psicólogo escolar é qualificado para identificar quaisquer distúrbios de aprendizagem, questões emocionais ou comportamentais. A função desempenhada pelo profissional da psicologia escolar é fundamental, pois garante que as necessidades educacionais dos alunos sejam acolhidas e solucionadas. O profissional ajuda a criar um ambiente acolhedor e eficiente, pois o trabalho do psicólogo escolar se estende para toda a equipe envolvida na escola, não se limitando apenas ao aluno, sendo seu objetivo verificar e aprimorar a interação entre os estudantes, educadores e a escola, pois ao dedicar atenção e investir na criança desde a primeira infância apresentará efeito direto na vida adulta.</p>2024-07-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Júlia Machado, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35155ESTÁGIO CLÍNICO2024-06-27T18:55:34-03:00Ana Júlia Machadoajmachado74@gmail.comFabiana Piccolifabiana.dagostini@unoesc.edu.br<p>O estágio clínico em psicologia possibilita ao acadêmico a assimilação da teoria com a prática, permitindo o desenvolvimento de habilidades e postura para a prática profissional. Esse estágio proporciona um contexto favorável para a aplicação de técnicas e conhecimento teórico em um ambiente de atendimento psicológico real, sendo essa prática supervisionada. Assim, o estagiário enfrenta diversas questões éticas, auxiliando na construção das competências para o atendimento clínico. Isso inclui garantir a confidencialidade das informações do paciente e gerir dilemas éticos. O estágio clínico em psicologia é uma etapa indispensável para a obtenção do título de Psicólogo, pois é nele que serão desenvolvidas competências como a capacidade de estabelecer e manter uma comunicação eficaz com os pacientes, escuta ativa, empatia, desenvolvimento do vínculo terapêutico e a aplicação de técnicas aprendidas ao longo da formação profissional. Durante a supervisão é possível obter direcionamento e suporte para constante aprimoramento das competências clínicas do futuro profissional. Os estagiários recebem orientação e feedback contínuos através da supervisão, isso colabora para desenvolver a autorreflexão, melhorando o entendimento das reações emocionais e comportamentais durante a prática clínica.</p> <p> </p>2024-07-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Júlia Machado, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35168ESTÁGIO CLÍNICO SAPSI DA UNOESC DE VIDEIRA-SC2024-06-27T21:24:16-03:00Ane Fabieli França de Souzaanefabieli@hotmail.comFabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p>No final do século XIX, Witmer introduziu a Psicologia Clínica, destacando a função prática do psicólogo em contraste com a tradicional atividade laboratorial da época (GARFIELD, 1965). Neste sentido, após a Segunda Guerra Mundial, a Psicologia Clínica expandiu-se no suporte às vítimas do conflito. Onde, logo mais, esse campo começou a se desenvolver não somente na área tradicional de escuta, como também à avaliação psicológica, e a desenvolver e implementar intervenções fundamentadas na ciência psicológica (GARFIELD, 1965). Alguns anos depois, segundo Quayle (2010), a Psicologia começou a aplicar efetivamente o que pode ser denominado como método e raciocínio clínico. Sendo assim, a psicoterapia é uma atividade tradicional do psicólogo clínico e dos profissionais que atuam na área da saúde, que visam a saúde mental do indivíduo. Neste sentido, Meira e Nunes (2005), afirmam que o aprendizado da psicoterapia exige a integração da teoria com a prática, sendo ambos interdependentes para bons resultados. Ele também ressalta que aprender psicoterapia vai além de adquirir habilidades, pois o próprio terapeuta é o principal instrumento de trabalho. Para tanto, com o intuito de melhor atender a população e excelente formação dos futuros profissionais, a Unoesc criou o SAPSI (Serviço de Atendimento Psicológico) de forma gratuita e quem dele necessitar. Esse atendimento é realizado pelos estágiarios do último ano do curso de Psicologia. O estágio realizado em questão, contribuiu para a formação da acadêmica, auxiliando no aprimoramento e desenvolvimento das práticas clínicas.</p>2024-07-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ane Fabieli França de Souza, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35169ESTÁGIO EXTERNO REALIZADO NA UNIDADE SAÚDE BÁSICA DO MUNICÍPIO DE IOMERÊ-SC ATENDIMENTO CLÍNICO2024-06-27T21:27:54-03:00Ane Fabieli França de Souzaanefabieli@hotmail.comFabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p>De acordo com Ribeiro (2011), a psicologia clínica é uma área da psicologia que se dedica ao estudo, diagnóstico e tratamento de problemas emocionais e comportamentais do indivíduos. Sabe-se que a psicologia clínica surgiu no final do século XIX e início do século XX, como uma vertente de atendimento (GARFIEL, 1965). Contudo, esse suporte se ampliou com o tempo, principalmente após a criação do Sistema de Único de Saúde (SUS), onde obteve-se tal serviço disponível na rede pública de sáude. Sendo então, a Atenção Básica (AB), a porta de entrada do indivíduo no Sistema Único de Saúde (SUS) (BRASIL, nº 31, 2005). Nesse contexto, o município de Iomerê SC, disponibiliza atendimentos psicologicos aos seus municipes, além de outros, conforme á necessidade, a fim de atendender as demandas da população. Contudo, o atendimento psicologico tem a finalidade de auxiliar e atender a população que apresenta sofrimento psicológico e/ou psíquico. Dessa forma, os atendimentos psicologicos tem como bjetivo auxiliar toda a comunidade, de diferentes idades, ou seja, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Além dos atendimentos psicológicos de forma breve e focal, o profissional Psicólogo faz campanhas de concientização, promoção e prevenção de assuntos do âmbito psicológico nas escolas no município de Iomerê SC.</p> <p>Por fim, o estágio foi realizado na Unidade Básica de Saúde, que por sua vez contribuiu para a formação da acadêmica auxiliando no aprimoramento e desenvolvimento das práticas clínicas.</p>2024-07-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ane Fabieli França de Souza, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35225AS MÚLTIPLAS DETERMINAÇÕES DA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NO BRASIL2024-07-01T12:31:45-03:00Bárbara Limas Daum SchroederBarbaralimas05@hotmail.comEmilaine Oliveira de Limalima.e@unoesc.edu.brErika Neves Roveda erikanevesroveda@gmail.comkarine Carlesso de Mellokarine.carlesso@icloud.comLuiza Duarteduarte.luiza2510@gmail.comMariana BalatkaMarianabalatka64@gmail.comMonalize Pauletti Meirelesmonalizepaulettimeireles@gmail.comRenan Moura Souzarenanmourasouza@hotmail.comMaxemino Luiz MartinelliMAXEMINOLUIZ.M@unoesc.edu.br<p>A desigualdade étnico-racial no Brasil é uma realidade persistente que tem sido mascarada pela ideologia da democracia racial no cenário contemporâneo. A disparidade de acesso da população negra às políticas públicas e aos direitos sociais ainda é extremamente desigual. Objetivando investigar as raízes históricas e as manifestações contemporâneas da desigualdade étnico-racial no Brasil, explorando como a ideologia da democracia racial tem sido utilizada para mascarar essa realidade.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bárbara Limas Daum Schroeder, Emilaine Oliveira de Lima, Erika Neves Roveda , karine Carlesso de Mello, Luiza Duarte, Mariana Balatka, Monalize Pauletti Meireles, Renan Moura Souza, Maxemino Luiz Martinellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35241RELATO DE EXPERIÊNCIA ESTÁGIO CLÍNICO2024-07-01T13:42:24-03:00Jessica Coitojessicacoito201@gmail.comMaxemino Luiz Martinelli maxeminoluiz.m@unoesc.edu.br<p>O estágio realizado na UNOESC Videira, proporcionou uma valiosa <br>oportunidade para vivenciar e aprender sobre a atuação do psicólogo em <br>um contexto da psicologia na clínica. Durante o estágio clínico, o estudante <br>de psicologia tem como principal foco de atuação a compreensão e <br>intervenção nos diversos fenômenos psicológicos. A atuação do psicólogo <br>neste contexto visa promover o bem-estar e a qualidade de vida dos <br>pacientes, utilizando técnicas e abordagens terapêuticas que visam o <br>desenvolvimento pessoal e a resolução de problemas emocionais e <br>comportamentais. Ao refletir sobre a experiência, destaca-se a importância <br>de vivenciar experiências práticas durante a formação acadêmica para a <br>consolidação de conhecimentos e habilidades essenciais para a atuação <br>profissiona</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Jessica Coito, Maxemino Luiz Martinelli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35244ESTÁGIO SUPERVISIONADO CLÍNICO: ESTUDO DE CASO2024-07-01T19:01:03-03:00Emily Piresemilypires.oli@outlook.comFabiana Piccolifabiana.dagostini@unoesc.edu.br<p>Resumo sobre o estágio clínico realizado no SAPsi da faculdade UNOESC Videira.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Emily Pires, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35246ESTÁGIO SUPERVISIONADO EXTERNO: HOSPITAL SALVATORIANO DIVINO SALVADOR2024-07-01T19:03:44-03:00Emily Piresemilypires.oli@outlook.comFabiana Piccolifabiana.dagostini@unoesc.edu.br<p>Resumo do estágio feito no HSDS em Videira</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Emily Pires, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35269Estágio Básico I - Observação em contexto de atuação da Psicologia Escolar IFC2024-07-03T12:20:44-03:00Aline Pittolaline.pittol123@gmail.comGiancarlo De Aguiargiancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p>O estágio foi realizado no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia<br>Catarinense - Campus Videira, localizado na Rodovia SC 135, km 125 - Bairro Campo<br>Experimental - CEP 89564-590 - Videira - SC. Campus inaugurado em fevereiro de<br>2010. As aulas começaram em abril com cursos técnicos e subsequentes em<br>Agropecuária, Eletroeletrônica, Informática e Segurança do Trabalho, ao passar dos<br>anos foi instituindo-se demais cursos de modalidades diferentes. Os cursos mais<br>recentes são Agronomia, iniciado em 2020, e Educação de Jovens e Adultos (EJA),<br>em 2021. O campus possui mais de 30 mil metros quadrados de área construída, com<br>salas de aula, laboratórios, biblioteca, refeitório e ginásio. A instituição conta com um<br>corpo docente, diretor, auxiliares administrativos, orientador educacional, psicólogo,<br>enfermeira, assistente social, jornalista, programadores, auditores, dentre outros<br>colaboradores. O objetivo da observação foi descrever de forma qualitativa a observação dos alunos<br>do primeiro ano do ensino médio integrado ao curso técnico de agropecuária, ao<br>decorrer das aulas. Proporcionando dessa forma o conhecimento prático do<br>comportamento de grupos na intervenção observacional em contextos grupais. O<br>profissional da psicologia na instituição possui a rotina de atendimento aos estudantes,<br>participação de programas, participação de núcleos específicos da instituição, núcleos<br>pedagógicos e reuniões de equipe para verificar o processo de ensino e<br>aprendizagem. Também é feito contato com redes de apoio como CRAS e CREAS,<br>participações também em formações pedagógicas e suporte de gestão para os docentes.<br>Após as observações realizadas, conclui-se que que a partir desse estudo é possível<br>observar a dinâmica da sala de aula, onde os alunos demonstraram estar engajados<br>nas atividades propostas, desde a explicação dos professores até a realização das<br>atividades propostas. Também foi de suma importância o suporte prestado pelo<br>professor aos alunos e a diversidade socioeconômica dos alunos, provenientes tanto<br>de áreas rurais quanto urbanas e de diferentes faixas de renda, demonstra a<br>abrangência do Instituto, tendo também o suporte individualizado com a educação<br>inclusiva. De forma geral o estágio foi de muito aprendizado para com a observação<br>mais eficaz, instrumento esse que será utilizado ao longo do curso e da vivência<br>profissional.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Aline Pittol, Giancarlo De Aguiarhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35275ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO EM PRÁTICAS NO CONTEXTO GRUPAL NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE - UBS DO MUNICÍPIO DE TANGARÁ - SC2024-07-04T11:21:05-03:00Ana Vitoria Lemosanavitorialemos51@gmail.comGiancarlo De Aguiar giancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p>O estágio de observação foi realizado na Unidade Básica de Saúde (UBS) do<br>município de Tangará – SC. As UBSs são centros de atendimento primário à<br>saúde, onde equipes de Saúde da Família realizam uma variedade de ações.<br>Elas representam a principal porta de entrada para o Sistema Único de Saúde<br>(SUS), atendendo a necessidades de saúde individual e coletiva, atendem a<br>população em geral, oferecendo atendimento de saúde, incluindo<br>prevenção, diagnóstico e tratamento. Durante o período de 8 horas divididas<br>entre dois dias e a entrevista realizada com a psicóloga, foram observados o<br>manejo no contexto grupal, quais atividades foram desenvolvidas durante o<br>período e também o objetivo do grupo. A entrevista teve por função nortear<br>toda a atividade e levar a uma compreensão mais ampla de como ocorrem<br>os trabalhos no contexto grupal e como são realizadas as atividades e o<br>acolhimento de demandas emergentes.<br>O principal objetivo é proporcionar o conhecimento teórico e prático do<br>desenvolvimento e o comportamento de grupos na intervenção<br>observacional no campo da psicologia com o desenvolvimento de ações em<br>contextos grupais. Criar experiências de aprendizagem socioemocional a<br>partir da perspectiva multidisciplinar. Apresentar as principais teorias em que<br>se fundamentaram os estudos sobre o desenvolvimento e o comportamento de grupos. Realizar a observação na prática de estágio de campo em<br>instituições no contexto grupal.<br>No contexto do SUS e nas UBSs os atendimentos são definidos por seu contexto<br>situacional, ou seja, cada situação receberá um tipo de atenção, o psicólogo<br>responsável pelas atividades definirá o que é melhor em cada situação, se um<br>atendimento individual ou grupal, assim como explica o CFP “a priorização<br>das ações deve se dar de acordo com o que o contexto do território pede<br>em suas necessidades mais urgentes e/ou estratégicas. ” (Conselho Federal<br>de Psicologia 2019, p. 60). A UBS do município está localizada na Rua Benjamin<br>Arcare, 22 - Frei Rogério, Tangará - SC, 89642-000, está sediada no antigo<br>Hospital Frei Rogério, é preparada para atender todas as demandas<br>necessárias a Atenção Básica de Saúde. Porém, vale destacar que as<br>atividades realizadas sucederam em outro ambiente, no Centro de Múltiplo<br>Uso. O Centro de Múltiplo Uso é um prédio constituído por dois andares (o<br>térreo e o 1º andar). Localizado na SC-135, no centro de Tangará – SC. O<br>quadro de funcionários da UBS que atuaram no contexto das atividades, foi<br>composto pela Psicóloga e duas Educadoras Físicas, que realizavam<br>atividades antes do grupo de saúde mental.<br>As atividades realizadas foram de 8 horas (contando com o<br>acompanhamento da atividade desenvolvida pela psicóloga e a entrevista<br>geral com a mesma). Por fim, vale destacar qual é o principal intuito da UBS do<br>município de Tangará com o grupo de Saúde Mental, o principal objetivo do<br>grupo é de levar conhecimento sobre o que é saúde mental, qual é a<br>importância de cuidar dela, como cuidar, quem procurar, quais medidas<br>tomar quando sentir que não está bem mentalmente, entre tantos outros<br>assuntos que são abordados a cada semestre. Além de não ser apenas um<br>grupo informativo, mas também um grupo que acolhe as demandas e faz os<br>encaminhamentos necessários, os participantes são ouvidos, acolhidos e<br>respeitados diante de suas perspectivas, singularidades e particularidades de<br>suas vivências. Contudo, observa-se a importância dos conteúdos aprendidos<br>em aula no ramo da observação metódica das atividades aplicadas e os<br>conhecimentos que assim são possíveis adquirir, contabilizando para as<br>experiências no ramo da psicologia, permitindo aplicá-los em campo e<br>entender seu funcionamento. Ainda é possível observar a importância do<br>contexto grupal, onde o grupo constrói um laço, onde os permite se sentirem<br>pertencentes e mais aptos a compartilharem suas experiências bem como<br>aprender a trabalhar em grupo e a relacionarem-se de uma melhor forma,<br>observa-se que o grupo desempenha um importante papel no que se diz<br>respeito a relacionamentos interpessoais, empatia, solidariedade e também<br>na forma como que lidam em contextos onde possuem a presença de outras<br>pessoas que não são comuns ao seu ciclo de convivência diária. </p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Vitoria Lemos, Giancarlo De Aguiar https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35288ATIVIDADE DE PROJETO DE ENSINO E EXTENSÃO - CRAS2024-07-04T21:36:53-03:00Matheus Sutilmatheussutil24@gmail.comGabriela Corrêa Spiassigabrielacorrea130613@gmail.comMarjhorye Moreiramarjhoryesthefan@gmail.comKauany Limakauany66lima@gmail.comGiancarlo Aguiargiancarlo.aguiar@unoesc.com<p>CRAS, Centro de Referência de Assistência Social, é um serviço comunitário essencial no Brasil, focado em apoiar e proteger indivíduos e familias em situação de vulnerabilidade. le oferece acesso a diversos serviços socioassistenciais do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), promovendo inclusão social, fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, além de buscara autonomia d do cidadãos através de orientação e acompanhamento.Com os conhecimentos adquiridos no componente de teoria e técnica de grupo, lecionado pelo professor Giancarlo de_Aguiar, tivemos uma boa base para aplicar as atividades no CRAS da cidade de Videira, no bairro VIa de Carli. </p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Matheus Sutil, Gabriela Corrêa Spiassi, Marjhorye Moreira, Kauany Lima, Giancarlo Aguiarhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35291PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO: CONSCIENTIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE2024-07-04T23:19:08-03:00Alisson Lemosalissonroblox35@gmail.comCarlos Vinícius Gonçalves Turcattocarlosviniiturcatto@gmail.comGustavo Donattidonattigustavo91@gmail.comKauam Leodorokauanleodorocmp@gmail.comEliezer Nathan da Silva Ribeiroeliezernathan2017@gmail.comKátia Toazzakatia.toazza@unoesc.edu.br<p>A intervenção realizada nas Escolas Municipais de Videira, Santa Catarina é<br>para abordar a prevenção a discriminação e preconceito, de maneira a<br>cultivar a conscientização e valorização da diversidade. O termo “Ninguém<br>nasce racista, continue criança” é o lema crucial para instigar a sensibilização<br>dos ouvintes acerca do tema, que é tão repentino e causa significativos<br>prejuízos e sofrimentos em nossa sociedade. O projeto contou com a<br>participação de estudantes frequentadores do ensino fundamental, os quais<br>foram participativos e designaram o seu tempo para conversas, os quais<br>trouxeram entendimentos subjetivos referente ao assunto. Nessa ótica, foi<br>implementado reflexões acerca da discriminação e preconceito, ressaltando<br>a ligação desses atos e ideais com os construtos sociais impostos em nossos<br>contextos de vida. A capacidade mediadora é passe chave para promover<br>insights entre o aprendizado e o aprendiz, o qual foi possível conceber novos<br>discernimentos e questionamentos. Conclui-se que a conscientização,<br>prevenção e promoção mediada pela Psicologia junto as práticas<br>pedagógicas podem auxiliar no desenvolvimento de um ambiente acolhedor<br>estimulando a saúde mental e empatia dentro do âmbito escolar.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Alisson Lemos, Carlos Vinícius Gonçalves Turcatto, Gustavo Donatti, Kauam Leodoro, Eliezer Nathan da Silva Ribeiro, Kátia Toazzahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35293AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE UMA JOVEM UNIVERSITÁRIA: UM ESTUDO DE CASO2024-07-05T08:33:52-03:00Hygor Dal Morohygordalmoro@gmail.comFabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">A avaliação psicológica é uma invenção da psicologia que tem como finalidade principal, esmiuçar potenciais e fraquezas nos indivíduos ou grupos, dos quais são realizados uma pluralidade de testes acerca dos fenômenos estudados pela psicologia.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Diante do exposto, foi construído e planejado o processo de avaliação da paciente, mirando no expressado pela mesma em anamnese, a busca por autoconhecimento, e a queixa de ansiedade e estresse rotineiros. Fica ressalvado, que a resignada avaliação tinha um perfil congruente com um estilo de vida saudável, mantendo boa higiene do sono, praticando atividades físicas, um bom grupo de apoio social, e apenas ingerindo álcool em momentos pertinentes. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Mediante a possibilidade em mãos de testes a serem explorados, foram avaliados os fenômenos da atenção, humor, personalidade, raiva e inteligência. Foi possível observar por intermédio dos testes, poucos sinais de humor deprimidos, padrões de inteligência dentro do esperado, padrões de personalidade independente, confiante e autonômica. Foi ressaltada sinais de alta frustração, e uma atenção abaixo da média, passível de reteste.</span></p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Hygor Dal Moro, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35295PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO EM SALA DE AULA: CONSCIENTIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE2024-07-05T16:57:05-03:00Simone Justimianosimone.justimiano@unoesc.edu.brClaudenice Batista de AlmeidaClau.gestãodepessoas@gmail.comAna Mariza Antunes Grisonsecretariapassosfirmes@gmail.comEmanuelle Karoliny Freire do Nascimentoemauelle.karoliny@hotmail.comJúlia Elisa Tafarelj.elisatafarel@gmail.comAnderson Zago Ribeiroandersonzrnote@gmail.comKatia Toazzakatia.toazza@unoesc.edu.br<p>Este trabalho tem por objetivo apresentar o desenvolvimento das atividades práticas de ensino e extensão (APEX), ministradas pelos acadêmicos da 5ª fase de psicologia, realizadas nas escolas da rede municipal de ensino de Videira-SC, as intervenções foram aplicadas a crianças na faixa etária entre 11 a 14 anos, do sexto ao nono ano do ensino fundamental. Esta APEX visa realizar intervenções psicoeducativas para instrumentalizar os alunos na identificação e redução de comportamentos preconceituosos, promovendo a saúde mental no contexto escolar. A temática abordada foi "Prevenção ao Preconceito e Discriminação em Sala de Aula: Conscientização e Valorização da Diversidade". Com base nas intervenções realizadas, constatou-se um interesse significativo dos alunos pelo tema, com participação ativa nas discussões, bem como compartilharam experiências e reflexões. Alguns alunos relataram já ter sofrido preconceito no ambiente escolar, descrevendo sentimentos de tristeza, angústia e ansiedade. Para melhor elucidar a temática, foi exibido um vídeo sobre os tipos de preconceitos e aplicada a técnica de grupo denominada "Gato e Rato". Esta dinâmica tem como objetivo criar uma experiência vivencial que ilustra formas de poder e preconceito presentes na sociedade, promovendo a conscientização reflexão e incentivando a compreensão e respeito às diversidade. Os resultados evidenciaram a relevância de abordar o tema com frequência, para uma melhor compreensão social e individual dos alunos, bem como a importância fundamental na formação acadêmica dos estudantes de psicologia.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Simone Justimiano, Claudenice Batista de Almeida, Ana Mariza Antunes Grison, Emanuelle Karoliny Freire do Nascimento, Júlia Elisa Tafarel, Anderson Zago Ribeiro, Katia Toazzahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35311APEX – ATIVIDADE PRÁTICA DE EXTENSÃO: atividades psicoeducativas no CRAS2024-07-09T17:20:47-03:00Ana Vitória Pinnow Lemos anavitorialemos51@gmail.comEduarda Ferronatoferronatoduuda@gmail.comThainá Correiacorreiathai.thaina@gmail.comGiancarlo de Aguiar giancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">No dia quinze de maio de dois mil e vinte e quatro, um grupo de acadêmicos, foi até o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) do município de Videira, onde realizaram atividades psicoeducativas, com conteúdos aprendidos durante as aulas de “Teoria e Técnicas de Grupo”. Era um grupo composto por adolescentes, que variavam entre meninos e meninas, de 14 a 17 anos. O assunto abordado pelos acadêmicos ao grupo, foi “motivação”, do qual iniciaram pedindo aos adolescentes, o que eles consideravam ser “motivação”, retornando diversas ideias, motivando para o início da dinâmica, da qual se constituía na distribuição de folhas e canetas, que os participantes utilizaram para escrever o que servia de motivação particular para os mesmos. Dobraram os papeis e foi sorteado novamente, de modo que ninguém recebesse o papel que escreveu, sendo assim, leram a motivação que continha no papel que escolheram, abrindo espaço para uma discussão de como aquilo servia de motivação particular, e como a motivação pode ser subjetiva ou coletiva, etc. Ao final, foi realizada uma reflexão geral de como a motivação é importante, sendo distribuído frases motivacionais, e executada uma técnica de relaxamento com respiração consciente. </span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Palavras-chave: Motivação. Dinâmica. Grupo.</span></p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Vitória Pinnow Lemos , Eduarda Ferronato, Thainá Correia, Giancarlo de Aguiar https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35355A PSICANÁLISE2024-07-28T12:19:56-03:00Amanda Boniattiamandaboniatti22@gmail.comEmilaine Oliveira de Limalima.e@unoesc.edu.brFernanda Cristina Kehlfernanda.kehl@unoesc.edu.brHeloyze Grandoheloyzegrando11@gmail.comIsadora Pierdoná Biella isadorapierdonabiella@gmail.comFabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p>A psicanálise é uma abordagem da psicologia que surgiu a partir das tradições da medicina e da psiquiatria. Seu objeto de estudo é a psicopatologia e busca tratar pessoas estigmatizadas pela sociedade como portadoras de distúrbios mentais através da observação clínica. Seu principal pensador foi Sigmund Freud, médico neurologista e psicanalista austríaco, que ficou conhecido por suas atribuições para a psicologia por meio dos métodos de tratamento psicológicos, como a análise de sonhos e a livre associação. Ele também trouxe as ideias de consciente, subconsciente e inconsciente, propondo, posteriormente, os conceitos de id, ego e superego. Freud acreditava que os distúrbios neuróticos de seus pacientes eram causados a partir de experiências da infância, ao passar pelos estágios psicossexuais. Ele afirmava que todos os acontecimentos mentais eram predeterminados, ou <br>seja, nada ocorria por acaso ou livre iniciativa, e que o indivíduo não controla racionalmente sua vida, pois é influenciado por forças inconscientes imperceptíveis as quais tem pouco ou nenhum controle. Apesar de sua fama, foram feitas várias críticas à psicanálise, entre elas se encontram a falta de base científica e a dificuldade em testar suas teorias, tendo seus métodos subjetivos e interpretativos vistos como não replicáveis, além de que seu custo e duração foram considerados desvantagens práticas para muitos pacientes. Entretanto, essa abordagem é considerada uma das principais e atualmente possui muita influência</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Amanda Boniatti, Emilaine Oliveira de Lima, Fernanda Cristina Kehl, Heloyze Grando, Isadora Pierdoná Biella , Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36639REDES SOCIAIS E ATIVIDADE FÍSICA: EXPLORANDO A INFLUÊNCIA NA MOTIVAÇÃO DOS PRATICANTES2024-11-14T20:21:13-03:00Emanuelle Karoliny Freire DO NASCIMENTOemanuelle.karoliny@hotmail.comJúlia Elisa Tafarélj.elisatafarel@gmail.comMaxemino Luiz MARTINELLIMAXEMINOLUIZ.M@unoesc.edu.br<p><span class="fontstyle0">Este estudo investiga a influência das redes sociais na motivação para a<br>prática de atividades físicas, considerando o impacto das mídias e o papel<br>dos influenciadores digitais na promoção de hábitos saudáveis. A relevância<br>desse tema decorre do aumento do uso das redes sociais, com cerca de<br>83,5% dos brasileiros acessando a internet para tal fim em 2023 (IBGE, 2023). A<br>pesquisa explora o papel dos influenciadores como motivadores, uma vez<br>que, ao compartilhar rotinas e promover um estilo de vida saudável, podem<br>incentivar comportamentos positivos entre os seguidores. A prática de<br>exercícios físicos, amplamente reconhecida por seus benefícios à saúde física<br>e mental, é incentivada nas redes sociais, onde os usuários se engajam e<br>recebem reforço social por meio de curtidas e comentários. A metodologia<br>consistiu em uma busca não exaustiva na literatura, permitindo uma<br>compreensão de como os estudos tratam as experiências de praticantes de<br>atividades físicas. O estudo aplica teorias psicológicas, como a aprendizagem<br>social de Bandura e o comportamento planejado de Ajzen, para analisar<br>como as redes sociais influenciam a adesão e continuidade da prática<br>esportiva. Esses aspectos reforçam a importância de compreender o papel<br>das redes sociais na motivação dos indivíduos, promovendo um estilo de vida<br>ativo e saudável e contribuindo para o bem-estar biopsicossocial.</span></p>2024-11-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Emanuelle Karoliny Freire DO NASCIMENTO, Júlia Elisa Tafarél, Maxemino Luiz MARTINELLIhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36643ENTRE LIKES E COMPARAÇÕES: O IMPACTO DAS REDES SOCIAIS NA AUTOESTIMA E AUTOIMAGEM DOS JOVENS2024-11-14T20:34:56-03:00Bianca Varela da Silvabianca.varela@unoesc.edu.brHeloisa Bittencourtheloisa.bittencourt@unoesc.edu.brMaxemino Luiz Martinellimaxeminoluiz.m@unoesc.edu.br<p>Este estudo aborda o impacto das redes sociais na autoestima e autoimagem dos jovens, destacando a relevância do tema frente ao uso crescente da internet, intensificado durante a pandemia de COVID-19. Com uma população jovem significativa, o Brasil concentra cerca de 50 milhões de indivíduos entre 15 e 29 anos, faixa etária caracterizada pela busca de identidade e suscetibilidade a influências externas. Nas redes sociais, padrões de beleza e estilo de vida irreais são difundidos, afetando diretamente a percepção dos jovens sobre si mesmos. Neste contexto, este trabalho investigou como o uso dessas plataformas pode alterar a autoestima e autoimagem, através de objetivos como a análise das comparações sociais, o papel dos influenciadores e a repercussão das idealizações. A metodologia consistiu em uma busca não exaustiva na literatura, permitindo uma compreensão de como os estudos tratam das vivências e opiniões dos jovens sobre o tema. Os resultados esperam contribuir para o entendimento das consequências do consumo exacerbado de conteúdo idealizado, associado a problemas como ansiedade e distorções de imagem, oferecendo subsídios para profissionais de saúde e pesquisadores.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bianca Varela da Silva, Heloisa Bittencourt, Maxemino Luiz Martinellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36644A INFLUÊNCIA DAS EMOÇÕES NA ALIMENTAÇÃO: PERSPECTIVAS DA PSICOLOGIA DA ALIMENTAÇÃO EMOCIONAL2024-11-14T20:34:39-03:00Bianca Helena de Andradeandradebianca24011@gmail.comSabrina Luiza Piccininpiccininsabrinaluiza@gmail.comMaxemino Luiz MartinelliMAXEMINOLUIZ.M@unoesc.edu.br<p><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">A psicologia da alimentação emocional explora como emoções intensas,</span></span></span></span><br><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">como ansiedade, tristeza e estresse, influenciam padrões alimentares,</span></span></span></span><br><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">especialmente entre adolescentes. Esse fenômeno, onde a alimentação age</span></span></span></span><br><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">como uma válvula de escape emocional em vez de responder à fome</span></span></span></span><br><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">fisiológica, é associado a fatores psicológicos, biológicos e socioculturais.</span></span></span></span><br><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Estudos indicam que emoções negativas aumentam a probabilidade de</span></span></span></span><br><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">ingestão de alimentos ricos em calorias, principalmente entre adolescentes</span></span></span></span><br><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">vulneráveis emocionalmente, como os que lidam com ansiedade social. A</span></span></span></span><br><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">metodologia consistiu em uma busca não exaustiva na literatura, permitindo</span></span></span></span><br><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">uma compreensão de como os estudos tratam a influência do ambiente</span></span></span></span><br><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">familiar e das práticas alimentares parentais é fundamental, pois modela as</span></span></span></span><br><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">atitudes dos jovens em relação ao uso da comida para lidar com emoções.</span></span></span></span><br><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Contextos socioculturais diversificados, como o latino-americano, também</span></span></span></span><br><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">moldam a percepção e resposta emocional à alimentação, destacando a</span></span></span></span><br><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">relevância da cultura. Compreender esses aspectos pode contribuir para</span></span></span></span><br><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">intervenções psicológicas que promovam a regulação emocional e a criação</span></span></span></span><br><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">de hábitos alimentares saudáveis, mitigando o impacto negativo do comer</span></span></span></span><br><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">emocional na adolescência e contribuindo para reduzir problemas</span></span></span></span><br><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">associados, como a obesidade e distorções de imagem corporal.</span></span></span></span></p>2024-11-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bianca Helena de Andrade, Sabrina Luiza Piccinin, Maxemino Luiz Martinellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36646EXPLORANDO A INFLUÊNCIA DA FÉ NO PROCESSO DE TRATAMENTO DE DOENÇAS2024-11-14T20:35:18-03:00Luciano Caon Pellinlucianopellin8507@gmail.comVictória Grígolovictoriagrigolo@gmail.comMaxemino Luiz Martinellimaxeminoluiz.m@unoesc.edu.br<p>O presente artigo visa explorar qual a influência da prática de fé no bem estar emocional de pacientes em tratamento de doenças.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luciano Caon Pellin, Victória Grígolo, Maxemino Luiz Martinellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36648DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL INFANTIL: AS CONSEQUÊNCIAS DO DIVÓRCIO2024-11-14T20:41:14-03:00Joice Zambonin Paulettijoicepauletti@hotmail.comThais Bandtbandtt@hotmail.comMaxemino Luiz Martinellimaxeminoluiz.m@unoesc.edu.br<p>O aumento nas taxas de divórcio nas últimas décadas trouxe consigo <br>questionamentos sobre seu impacto no desenvolvimento emocional das <br>crianças, que vivenciam essa mudança familiar com sentimentos de tristeza, <br>raiva e confusão. Esta pesquisa examinou as consequências emocionais e <br>comportamentais do divórcio durante a infância, uma fase crítica para a <br>formação da saúde mental. A metodologia consistiu em uma busca não <br>exaustiva na literatura, permitindo uma compreensão de como os estudos <br>tratam a temática. Com base na Teoria Motivacional do Coping e na Teoria <br>do Apego, analisou-se como o divórcio influencia o desenvolvimento <br>emocional e as estratégias de enfrentamento utilizadas pelas crianças. Para <br>muitas, o divórcio dos pais pode gerar insegurança e afetar seu senso de <br>autoestima e capacidade de socialização. A pesquisa ainda explorou como <br>a relação interparental pós-divórcio e o contexto socioeconômico da criança <br>podem influenciar seu bem-estar emocional. Espera-se que os resultados <br>contribuam para intervenções que promovam a saúde mental infantil e para <br>a formulação de políticas públicas voltadas ao apoio emocional de crianças <br>em situações de divórcio, beneficiando psicólogos, educadores e outros <br>profissionais que atuam em assistência a essas famílias.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Joice Zambonin Pauletti, Thais Bandt, Maxemino Luiz Martinellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36652IMPACTOS DO SUICÍDIO NO MEIO-OESTE DE SANTA CATARINA: UM OLHAR SOBRE A COMUNIDADE2024-11-14T20:56:02-03:00TALLYSON FONSECA DE SOUSApsisousa2016@gmail.comHELEN ZANOTTO STIEHLhelenzstiehl@gmail.comMAXEMINO LUIZ MARTINELLIMAXEMINOLUIZ.M@unoesc.edu.br<p>Este artigo aborda o crescente índice de suicídios na região do Meio Oeste de <br>Santa Catarina, destacando os fatores sociais, emocionais e a qualidade de <br>vida e como influenciam esse fenômeno. Observa-se que a busca incessante <br>por estabilidade financeira e a pressão por uma vida ideal muitas vezes geram <br>frustrações profundas, levando alguns indivíduos a tentativas de suicídio <br>quando o sofrimento se torna insuportável. A metodologia consistiu em uma <br>busca não exaustiva na literatura, permitindo uma compreensão acerca das <br>causas mais frequentes do suicídio, especialmente entre adolescentes e <br>adultos, e investigar a relação entre estilo de vida, saúde mental e redes de <br>apoio. Além disso, discute as estratégias de prevenção, com base em dados <br>e intervenções recomendadas pela OMS, e a influência de fatores culturais, <br>socioeconômicos e familiares sobre o comportamento suicida. A análise <br>contribuirá para o desenvolvimento de estratégias que promovam o bemestar da população, especialmente em áreas vulneráveis de Santa Catarina, <br>onde o índice de suicídio é significativo. A pesquisa espera oferecer uma <br>perspectiva crítica que contribua para o desenvolvimento humano e social <br>da região.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TALLYSON FONSECA DE SOUSA, HELEN ZANOTTO STIEHL, MAXEMINO LUIZ MARTINELLIhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36704MANEJO DE ANSIEDADE NAS ESCOLAS DE SALTO VELOSO - SC2024-11-20T11:06:49-03:00Kauany Tomazikauanytomazi@gmail.comKettlyn Locatellilocatellikettlyn1@gmail.com<p>A APEx da segunda fase do curso de Psicologia da UNOESC – Campus Videira, <br>consistiu em uma atividade psicoeducativa focada no manejo da ansiedade <br>realizada nas escolas, contando com explicação sobre o tema e com <br>demonstração de técnicas de relaxamento. No município de Salto Veloso, os <br>manejos ocorreram nas escolas Centro Municipal de Educação Integrada de <br>Salto Veloso e Escola de Educação Básica Cecília Vivan, abrangendo um total <br>de quinze turmas entre o 6° ano e o 3° ano do ensino médio, nos dias 23 e 25 <br>de setembro, e 8 de outubro. No Centro Municipal de Educação Integrada <br>de Salto Veloso, as atividades de manejo da ansiedade ocorreram nas salas <br>de aula em setembro, como parte de um projeto da escola em função do <br>Setembro Amarelo. De maneira geral, as turmas do Ensino Fundamental II <br>foram participativas, com muitos alunos relatando sintomas de ansiedade. <br>Preocupantemente, os alunos mais novos, de uma turma do 6° ano, foram os <br>que mais comentaram possuir sintomas negativos, incluindo crises. Na EEB <br>Cecília Vivan, as atividades ocorreram em outubro na sala de vídeo da <br>instituição. Sendo que, as turmas do Ensino Médio aproveitaram mais da <br>dinâmica, conseguiram se concentrar e realizar a técnica de relaxamento de <br>forma mais efetiva e fizeram mais perguntas e comentários, alongando a <br>discussão sobre ansiedade. Inclusive, os professores destacaram a importância de visitas como essa, já que não possuem psicólogos na instituição. Logo, a experiência reforçou a importância da psicologia no <br>contexto escolar e demonstrou como existe a carência de profissionais em <br>alguns ambientes. </p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Kauany Tomazi, Kettlyn Locatellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36706APEX - ATIVIDADE PRÁTICA DE EXTENSÃO: BULLYING E CYBERBULLYING2024-11-20T13:51:55-03:00Ana Vitoria Lemosanavitorialemos51@gmail.comAline Pittolaline.pittol123@gmail.comEduarda Alves Ferronato ferronatoduuda@gmail.com<p>O projeto de APEX foi desenvolvido com o objetivo de aplicar intervenções psicoeducativas com os estudantes da rede municipal de ensino, abordando o Bullying e Cyberbullying. Visando capacitar os acadêmicos para atuar no mercado de trabalho, integrando a teoria e a prática. As atividades foram conduzidas na Escola Nucleada Municipal Jacinta Nunes, do município de Rio das Antas (SC), envolvendo dez turmas do ensino fundamental (4º, 5º e 6º anos), com ações no período matutino e vespertino. O planejamento das atividades baseou-se no nível de compreensão dos alunos, utilizando apresentações, vídeos e dinâmicas, como a elaboração de desenhos, para contribuir com a formação de conceitos e melhor compreensão do tema. A abordagem permitiu a criação de um espaço seguro para que os estudantes pudessem compartilhar suas experiências e relatos emocionantes e delicados, como o caso de um aluno que presenciou situações de violência em sua casa. A atividade foi crucial para não somente colaborar com o desenvolvimento profissional e pessoal dos acadêmicos, como também de reforçar a importância de tratar essas práticas como um problema sério, que afeta a saúde física, mental e social das vítimas e podem gerar consequências dolorosas. O projeto também destacou a necessidade de oferecer suporte emocional e acolhimento, como também a importância de orientá-las a buscar ajuda em situações de vulnerabilidade e dessa forma promovendo um ambiente escolar empático e saudável.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Vitoria Lemos, Aline Pittol, Eduarda Alves Ferronato https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36733Intervenções psicoeducativas com a temática de bullying e cyberbullying nas escolas municipais2024-11-23T11:19:54-03:00Emanuely Mara Ferreira Dos Santosmanumara080@gmail.comEduarda de Oliveiradudazinha12.eo@gmail.comIsabela Ribeiroisa_ribeiro.11@hotmail.comMaria Eduarda de Moraiseduardamorais2510@gmail.comThelma Luiza Reolãotelma.reolao@hotmail.comMarya Alyce Folgiarinimaryaalycefolgiarini@gmail.comLuis Augusto Moreiraluismoreira5149@gmail.comKatia Toazzakatia.toazza@unoesc.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">A prática de extensão durante o semestre tem sido gratificante e promissora. Foram realizados trabalhos informativos e de intervenção com a temática que está atualmente bastante presente nas escolas: bullying e cyberbullying. O projeto busca evidenciar o quanto essas situações podem prejudicar a sociedade como um todo, além de promover o bem-estar social.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Utilizando como ferramenta slides e dinâmicas, foi aprofundado os conteúdos sobre bullying e cyberbullying, demonstrando todas as ações e as consequências de quem realiza ou está envolvido com esses tipos de violência. O conteúdo foi mostrado de maneira clara e objetiva para que as crianças entendessem a gravidade da situação. O método utilizado foi o psicopedagógico, fazendo referencial teórico e trazendo dinâmicas que aflorassem o interesse e a necessidade de inclusão. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">As considerações finais, o projeto destacou de forma promissora a importância de compreender os impactos do bullying e do cyberbullying na vida daqueles que enfrentam essas formas de violência. Ao trazer à tona a realidade vivida pelas vítimas e abordar o tema de maneira clara e objetiva, o projeto contribui para conscientizar e educar as crianças, promovendo uma compreensão mais profunda de seus contextos. Essa abordagem é essencial para fortalecer o ciclo de saúde mental e criar um ambiente seguro, acolhedor e livre de violência para todos. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Conclui-se que trabalhar com essa temática nas escolas é de suma importância, essas ações fomentam um olhar mais empático e respeitoso, auxiliando no desenvolvimento das crianças.</span></p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Emanuely Mara Ferreira Dos Santos, Eduarda de Oliveira, Isabela Ribeiro, Maria Eduarda de Morais, Thelma Luiza Reolão, Marya Alyce Folgiarini, Luis Augusto Moreira, Katia Toazzahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36737APEX - PREVENÇÃO E COMBATE AO BULLYING E CYBERBULLYING2024-11-24T22:27:22-03:00Isabelle Pereira Metzisabelle.metz@outlook.com<p><strong>Resumo</strong></p> <p>O projeto de combate ao bullying e cyberbullying, desenvolvido por acadêmicos da UNOESC/Videira, busca conscientizar e promover um ambiente escolar seguro e inclusivo para estudantes do município de Caçador. As ações incluem intervenções psicoeducativas, apresentações didáticas, vídeos, músicas e atividades interativas com alunos do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental.</p> <p>Essas atividades visam sensibilizar sobre os impactos do bullying, incentivar o respeito às diferenças e orientar sobre formas de denúncia e suporte. O projeto também contribui para a formação prática dos acadêmicos, ampliando suas habilidades para o mercado de trabalho.</p> <p>Com apresentações realizadas em duas escolas, os acadêmicos destacaram a interação significativa com os alunos, incluindo experiências enriquecedoras, como o contato com uma aluna autista. A iniciativa foi concluída com a apresentação dos resultados no “IV Seminário Integrado de Estágios, Iniciação Científica e TCC”, reafirmando a importância de ações contínuas para combater o bullying e fomentar a empatia e o respeito nas escolas.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Isabelle Pereira Metzhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36757EXPERIÊNCIAS DE MÃES DE CRIANÇAS COM TEA NO MERCADO DE TRABALHO: UM OLHAR PARA VIDEIRA E FRAIBURGO2024-11-25T22:31:05-03:00Claudenice Batista de AlmeidaClau.gestaodepessoas@gmail.comMaxemino Luiz MartinelliMAXEMINOLUIZ.M@unoesc.edu.brAna Mariza Antunes Grisonsecretariapassosfirmes@gmail.co<p>Este estudo investiga a sobrecarga vivida por mães de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) que atuam no mercado de trabalho em Videira e Fraiburgo. Analisa-se o impacto dessa dupla jornada no bem-estar psicológico dessas mães, as adaptações exigidas no ambiente de trabalho, e o papel das redes de apoio e políticas públicas nesse contexto. A metodologia consistiu em uma busca não exaustiva na literatura, permitindo uma compreensão de como os estudos tratam dados objetivos e as experiências subjetivas dessas mulheres acerca da temática. Os resultados esperam contribuir para a compreensão das dificuldades enfrentadas por essas mães, destacando a importância das redes de apoio e das políticas inclusivas no ambiente profissional. O estudo busca ainda sensibilizar a sociedade para as demandas emocionais e práticas dessas mães, promovendo uma reflexão sobre as necessidades de suporte e a inclusão de famílias com crianças autistas.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Claudenice Batista de Almeida, Maxemino Luiz Martinelli, Ana Mariza Antunes Grisonhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36804LIDANDO COM A MORTE E O SENTIMENTO DE PERDA2024-11-28T23:55:50-03:00Roseli Schoffenrschoffen@hotmail.comJaziela Da Silva Lisboa Capelarijaziella@hotmail.comSuéli Fariassuelifarias10@hotmail.comRaiane Apolinária Ferreira Rocharaianapolinaria23@gmail.comBrenda De Oliveira Alexandrebrendadeoliveira716@gmail.comNicoly Aparecida Alves Guedesguedessnicolyyy@gmail.comMaxemino Luiz Martinellimaxeminoluiz.m@unoesc.edu.br<p>O tema da morte e do sentimento de perda pode ser compreendido a partir de aspectos culturais, médicos e emocionais associados ao processo de morrer. A diversidade de significados da morte, os rituais fúnebres e as variações culturais e religiosas que moldam o luto, além dos cuidados paliativos na assistência ao doente terminal, estão ligados a qualidade de vida e suporte emocional. Alguma implicações como as questões legais e éticas, como o direito à morte, o suicídio assistido e a eutanásia, geram controvérsias e regulamentações, compreendidas de diferentes formas em diferentes países. O estudo se deu a partir do resumo do capítulo 19 do livro Desenvolvimento Humano de Diane E. Papalia e Ruth D. Feldman. O objetivo do estudo foi explorar os diversos significados da morte e do luto, analisando como diferentes culturas, tradições e perspectivas pessoais influenciam o enfrentamento da perda. A obra ressalta o impacto psicológico da perda em diferentes fases da vida, desde a infância até a velhice, incluindo os estágios do luto descritos por Elisabeth Kübler-Ross. Destaca como a compreensão e o enfrentamento da morte variam de acordo com idade, desenvolvimento cognitivo e experiências pessoais. Por fim, a reavaliação de vida é apresentada como um processo terapêutico que promove significado, integridade e aceitação do ciclo vital. O texto reforça a necessidade de respeito às diferenças individuais no enfrentamento da morte e da perda, reconhecendo o morrer como parte integrante do desenvolvimento humano.<br>Palavras-chave - Morte. Luto. Cuidados paliativos. Direito à morte. Diversidade cultural.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Roseli Schoffen, Jaziela Da Silva Lisboa Capelari, Suéli Farias, Raiane Apolinária Ferreira Rocha, Brenda De Oliveira Alexandre, Nicoly Aparecida Alves Guedes, Maxemino Luiz Martinellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36807ASPECTOS CONTEMPORÂNEOS DO DESENVOLVIMENTO: TRABALHO E CARREIRA DO IDOSO2024-11-29T10:37:49-03:00Viviane Basilio Caumvivi.caum@hotmail.comGabriela Grassmann gabrielagrassmann157@gmail.comLavínia Backes lavibackes@gmail.comCaroline Munaro kaarollmunaro@gmail.comVictor Evandro Sales vveuzi@gmail.comMoisés Rodríguez mdiaz18661@gmail.comClaudia Grigolo claudia56grigolo@gmail.comMaxemino Luiz Martinelli maxeminoluiz.m@unoesc.edu.br<p>O envelhecimento populacional é uma tendência global que transforma mercados de trabalho e exige adaptações nas políticas públicas. A maior longevidade e redução nas taxas de natalidade ampliaram a participação de idosos no trabalho, desafiando empresas a combater discriminação etária, promover capacitação e adaptar condições de trabalho. Por outro lado, essa força de trabalho oferece experiência valiosa, especialmente em mentorias e na estabilidade organizacional. Este estudo se deu a partir da revisão de referenciais no campo da psicologia, buscando explorar as implicações do envelhecimento populacional para o mercado de trabalho e as políticas públicas, destacando os desafios e oportunidades enfrentados pelos<br>trabalhadores idosos. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) defende<br>práticas inclusivas, normas de segurança e políticas públicas que assegurem um envelhecimento ativo e digno. No Brasil, o Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/2003) protege direitos fundamentais, como acesso à saúde, previdência e proteção contra abusos, enquanto incentiva a participação social e comunitária. Iniciativas bem-sucedidas, como programas de mentoria, demonstram o impacto positivo de incluir e apoiar trabalhadores<br>mais velhos, promovendo desenvolvimento pessoal e profissional. adaptações nos sistemas organizacionais e públicos são essenciais para enfrentar os desafios dessa transição demográfica, garantindo dignidade e inclusão ao idoso no mercado de trabalho.<br>Palavras-chave - Envelhecimento populacional. Trabalho do idoso. Políticas públicas. Estatuto do Idoso. Inclusão social.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Viviane Basilio Caum, Gabriela Grassmann , Lavínia Backes , Caroline Munaro , Victor Evandro Sales , Moisés Rodríguez , Claudia Grigolo , Maxemino Luiz Martinelli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36988A IMPORTÂNCIA DO HISTÓRICO DE ENFERMAGEM NA QUALIDADE DO CUIDADO E SEGURANÇA DO PACIENTE2024-12-18T16:22:49-03:00ANA PAULA SCHERER BRUMana.brum@unoesc.edu.brBianca de Mello Ruchel Aruchelbiancamruchel@gmail.comEmily Dias Ribeiromemyribeiro88@gmail.comJanaina Padilha de Goesjanainapadilhadegoes@gmail.comLuana Camargo88673614lu@gmail.comDaniela Flôres Riesdaniela.ries@unoesc.edu.br<p>O presente estudo de revisão bibliográfica tem por finalidade descrever a importância para os cuidados de enfermagem da elaboração criteriosa dohistórico de enfermagem. O histórico de enfermagem é uma etapa fundamental no processo de enfermagem e corresponde à coleta de informações fornecidas sobre o paciente, com o objetivo de compreender suas condições de saúde e necessidades. Esse levantamento deve ser feito de forma ética, com respeito à privacidade e confidencialidade do paciente. Além disso, uma relação de confiança entre o paciente e o enfermeiro é essencial para garantir que as informações coletadas sejam completas e precisas. Ele inclui condições médicas prévias, tratamento anteriores, alergias, medicações em uso e hábitos de vida, possibilitando o desenvolvimento de planos de cuidados personalizados e eficazes. Um histórico bem elaborado assegura a qualidade do cuidado, facilita a identificação precoce de riscos e promove intervenções direcionadas, contribuindo para a segurança de modo individualizado ao paciente. Além disso, sua documentação clara e acessível garante a seqüência da assistência, através de monitoramento contínuo, mesmo em trocas de turno ou transferências de unidade, e pode ser usado também como documento legal e ético protegendo pacientes e profissionais.</p> <p>Palavras-chave: Histórico de Enfermagem. Processo de Enfermagem.Assistência de Enfermagem.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 ANA PAULA SCHERER BRUM, Bianca de Mello Ruchel Aruchel, Emily Dias Ribeiro, Janaina Padilha de Goes, Luana Camargo, Daniela Flôres Rieshttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36989TAXONOMIAS NANDA, NIC E NOC2024-12-18T16:38:24-03:00ANA PAULA BRUMana.brum@unoesc.edu.brGabrielly Vidal Penteadogabriellyvidalpenteado@gmail.comLaysa Arydrene Bandiera da Cruzlaysaabdacruz@gmail.comThamires Alexandre Pintothamireslove.TAP@gmail.comDaniela Flôres Riesdaniela.ries@unoesc.edu.brEduarda Lima eduardadekima213@gmail.com<p>A taxonomia em saúde é um sistema organizado de classificação que categoriza termos, conceitos ou objetos relacionados à área da saúde, é utilizada para padronizar a terminologia, facilitar a comunicação entre profissionais, integrar informações e auxiliar na tomada de decisão clínica e administrativa. O presente estudo de revisão bibliográfica tem por objetivo descrever a finalidade e importância das taxonomias NANDA, NIC e NOC para a enfermagem. A NANDA (NorthAmerican Nursing Diagnosis Association) facilita a identificação deproblemas de saúde, o planejamento de cuidados individualizados e a aplicação de intervenções baseadas em evidências. Sua padronização melhora a comunicação entre profissionais, fortalece a segurança e a qualidade do atendimento e apoia a educação e a pesquisa na área. NIC (Classificação das Intervenções de Enfermagem) tem por finalidade padronizar e organizar as intervenções, descrevendo claramente ações realizadas pelos enfermeiros, promovendo a troca de informações entre os profissionais, contribui para o ensino e a pesquisa, e eleva a qualidade do cuidado prestado. NOC (Classificação dos Resultados de Enfermagem) permite mensurar o progresso do paciente com indicadores específicos, auxilia na personalização do cuidado, melhora a comunicação e a documentação, e apoia a avaliação de resultados para aprimorar continuamente o tratamento. Essas taxonomias são fundamentais para garantir consistência no atendimento, autonomia profissional, e maior segurança e eficácia nas intervenções de enfermagem.</p> <p>Palavras-chave - NANDA. NIC. NOC. ENFERMAGEM. TAXONOMIA.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 ANA PAULA BRUM, Gabrielly Vidal Penteado, Laysa Arydrene Bandiera da Cruz, Thamires Alexandre Pinto, Daniela Flôres Ries, Eduarda Lima https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36990A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE PROTOCOLOS NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM2024-12-18T16:51:29-03:00ANA PAULA BRUMana.brum@unoesc.edu.brDaniela Riesdaniela.ries@unoesc.edu.brIsadora Mayer Menoncinisadora.mayer2412@gmail.comMaria Luiza Maymariamayluiza10@gmail.comKaroline Arpinikarolarpini@outlook.comGabrieli Teskeoliveiragabrielli199@gmail.com<p>A utilização de protocolos pelos profissionais da saúde é essencial para assegurar práticas e processos seguros, beneficiando pacientes e profissionais. Este estudo bibliográfico tem por objetivo destacar a relevância da aplicação de protocolos na assistência de enfermagem. Os protocolos padronizam e sistematizam os cuidados e processos por meio de documentos explicativos, contribuindo para a segurança dos pacientes e a qualidade do atendimento. Para tal, equipes especializadas elaboram e implementam protocolos, que podem ser desenvolvidos por instituições ou órgãos estaduais, a partir de um diagnóstico situacional e sempre fundamentados em evidências científicas. A adoção de Protocolos tende a aprimorar a assistência, favorecer o uso de práticas cientificamente sustentadas, promover resultados clínicos positivos, minimizar a variabilidade das informações e condutas entre os membros da equipe de saúde e estabelecer limites de ação e cooperação entre os membros da equipe de saúde. Sua implementação exige etapas complexas e adesão rigorosa dos profissionais, os principais documentos destacam-se: Protocolos do Núcleo de Segurança do Paciente, Protocolo de Coleta de Amostras Pós-Morte Materno-Infantil e Fetal, Proe Fetal, Protocolo de Morte Encefálica e Protocolos do Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar. Conclui-se que a implementação de protocolos é essencial na rotina das instituições, oferecendo diretrizes claras que auxiliam os profissionais, promovendo segurança, eficiência e qualidade no atendimento aos pacientes.</p> <p>Palavras-chave - Assistência de enfermagem. Evidencias clinicas.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 ANA PAULA BRUM, Daniela Ries, Isadora Mayer Menoncin, Maria Luiza May, Karoline Arpini, Gabrieli Teskehttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36991CLASSIFICAÇÃO DE RISCO2024-12-18T16:56:31-03:00ANA PAULA BRUMana.brum@unoesc.edu.brAlessandra Manicaale.manica14@gmail.comLetycia Heinemannlettycia.heinemann2015@gmail.comDaniela Riesdaniela.ries@unoesc.edu.br<p>A Classificação de Risco organiza o atendimento nos serviços de urgência e emergência com base no potencial de gravidade e no sofrimento dos pacientes, garantindo um cuidado humanizado. A presente pesquisa bibliográfica tem por objetivo explicar a contribuição da Classificação de Risco para a assistência prestada nos Serviços de Urgência e Emergência. Esse processo, exclusivo do enfermeiro, não substitui o diagnóstico médico, mas utiliza protocolos para priorizar casos de forma dinâmica, identificando os pacientes que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento. A classificação mais utilizada no Brasi é o Protocolo Manchester, criado na Inglaterra em 1994 e implementado pela primeira vez em Minas Gerais em 2011. Este sistema divide os casos em cinco categorias: Vermelha - Emergência, risco iminente de morte, atendimento imediato; Laranja - Alta gravidade, potencial agravamento, atendimento em até 10 minutos; Amarela - Gravidade moderada, sem risco imediato, atendimento em até 60 minutos (30 minutos para obstetrícia); Verde - Pouco urgente, atendimento preferencial em unidades básicas; no hospital ou UPA, espera de até 6 horas (2 horas para obstetrícia)e Azul - Não urgente, direcionado à atenção básica ou Estratégias de Saúde da Família; no hospital ou UPA, espera de até 12 ho O protocolo otimiza o fluxo de atendimento, reduz a superlotação, diminu o número de mortes evitáveis, seqüelas e internações e melhora a eficiência nos serviços de saúde, avançando em humanização e resolutividade.<br>Palavras chaves: Classificação de Risco. Emergencia. Protocolos de Enfermagem.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 ANA PAULA BRUM, Alessandra Manica, Letycia Heinemann, Daniela Rieshttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36992MARCOS LEGAIS DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO BRASIL2024-12-18T17:01:57-03:00ANA PAULA BRUMana.brum@unoesc.edu.brDaniela Riesdaniela.ries@unoesc.edu.brAndriela Ildebrandoandriela.ildebrando@hotmail.comCrislaine Silvacrislaine.silva.ext@brf.com<p>Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) trata-se de uma metodologia para organizar a assistência pautada no saber científico, conferindo ao profissional enfermeiro uma ferramenta para planejamento da atuação em equipe, visando suprir as necessidades de cuidados de enfermagem. Organizada em cinco etapas relacionadas e interdependentes, promove soluções no atendimento, analise de informações, segurança e qualidade assistencial. O objetivo do presente trabalho é apresentar o histórico legislativo da Sistematização da Assistência de Enfermagem no Brasil. A metodologia empregada foi a pesquisa bibliográfica. A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) ganhou força no Brasil a partir da década de 1970, impulsionada por teorias de enfermagem e pela influência de pesquisadoras como Wanda de Aguiar Horta. Desde 1986, o planejamento da assistência é uma imposição legal privativa do enfermeiro. No ano de 2002 a Resolução Cofen nº 272/2002 reforça a importância e a necessidade de planejar a assistência de enfermagem e dispõe que a implementação da SAE deve ocorrer em toda instituição da saúde, pública e privada. Esta Resolução foi revogada pela 358/2009 que determina que o PE se organiza em cinco etapas e por fim a Resolução 736/24, quedispõe sobre a implementação do (PE) em todo contexto socioambiental no qual ocorram cuidados prestados pela enfermagem. A resolução de 2024 modifica as fases de organizaçao da SAE e estabelece diferenciação conceitual entre a SAE e o PE.<br>Palavras-chave - Sistematização da Assistência de Enfermagem. Processo de Enfermagem. História da Enfermagem.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 ANA PAULA BRUM, Daniela Ries, Andriela Ildebrando, Crislaine Silvahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/37005ATIVIDADE PRÁTICA DE EXTENSÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA EM ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DE VIDEIRA/SC2024-12-20T14:52:30-03:00Helena Perosahelenaperosa@hotmail.comCaroline Munarokaarollmunaro@gmail.comKátia Toazzakatia.toazza@unoesc.edu.brMoises Antonio Rodriguez Montalvanmdiaz18661@gmail.comNycole Rios de Mesquitanycolerios512@gmail.comKarine Carlesso de Mellokarine.carlesso@icloud.com<p>O estudo aborda a implementação da Atividade Prática de Extensão (APEX) no curso de Psicologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), com foco em realizar intervenções psicoeducativas destinadas ao manejo de ansiedade de estudantes da rede municipal de ensino de Videira/SC, permitindo aos estudantes a identificação e manejo de sintomas ansiosos, por meio de técnicas de respiração.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Helena Perosa, Caroline Munaro, Kátia Toazza, Moises Antonio Rodriguez Montalvan, Nycole Rios de Mesquita, Karine Carlesso de Mellohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34875MEDIAÇÃO APLICADA AO DIREITO DA SUCESSÃO2024-06-11T10:13:54-03:00Patrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.comAngélica Tomaz de Souzaangelica.tomaz3012@gmail.com<p>O principal objetivo deste artigo é explicar as prerrogativas da mediação como uma solução para questões relacionadas ao inventário e partilha. O direito das sucessões é um conjunto de normas complexas que regem a transferência do patrimônio de alguém falecido (de cujus) para seus herdeiros. O movimento dos bens é regulamentado por leis com o propósito de efetuar a transição do titular do direito. No entanto, é uma ocasião de abertura de sucessão que os conflitos familiares costumam surgir.</p> <p>É extremamente reconhecido que a família é um ambiente onde os conflitos são uma presença constante e recorrente. Esses conflitos muitas vezes resultam de uma série de desentendimentos, mágoas e ressentimentos, que vêm à tona durante o processo de sucessão, causando sérias consequências. Para atenuar e resolver esses conflitos no contexto do inventário e partilha, a mediação surgiu como uma abordagem alternativa de resolução de disputas. Uma característica distintiva da mediação é o estabelecimento de diálogo entre as partes, com a presença de um mediador para conduzir reuniões e envolver profissionais especializados quando necessário, com o objetivo de resolver as controvérsias.</p>2024-06-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Angélica Tomaz de Souzahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34876LEGADOS2024-06-11T10:18:14-03:00Patrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.comCamila Brunscamila.bruns@gmail.com<p>O legado nas sucessões é um tema crucial dentro do contexto do direito sucessório. Os legados representam uma disposição de ativos por parte do testador em seu testamento, com o intuito de beneficiar indivíduos específicos. O destinatário do legado deve solicitar, durante o inventário, a separação do bem que lhe foi designado, requerendo a posse. Não é necessário aguardar o fim do inventário, uma vez que o bem já está assegurado. É importante observar que a partilha serve para individualizar os ativos da herança (pois estas são por natureza indivisíveis), enquanto o legado já está individualizado. O pagamento do legado implica na entrega do bem, sendo necessário concluir um termo de entrega e solicitar uma autorização judicial para a transferência da propriedade. Após o pagamento do legado, o beneficiário se desvincula da relação jurídico-processual, seguindo-se, então, a partilha entre os demais herdeiros.</p>2024-06-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Camila Brunshttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34877DO TESTAMENTO CERRADO2024-06-11T10:20:21-03:00Camila Ghidinicamila.ghidini2@gmail.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>O Testamento Cerrado, também conhecido como testamento secreto, e místico. É uma modalidade ordinária testamentária de caráter sigiloso, previsto no art. 1.868 do Código Civil Brasileiro.</p> <p>Busca-se fazer uma análise deste instituto, seus riscos e sua aplicação no país, por meio de estudo da sua previsão legal, doutrinas e jurisprudências.</p>2024-06-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Camila Ghidini, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34878HERANÇA DIGITAL: DESAFIOS E IMPLICAÇÕES ÉTICAS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA2024-06-11T10:23:09-03:00Eduardo Tonialdutonial89@gmail.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>A herança digital, cada vez mais relevante na sociedade moderna, engloba ativos digitais e informações deixados após a morte, abrangendo contas de mídia social, e-mails, fotos e ativos financeiros online. Esses ativos possuem valor emocional e prático, mas gerenciar a herança digital é complexo devido a desafios relacionados à privacidade, segurança e acesso pós-morte, levantando preocupações éticas e legais. O planejamento é crucial, pois muitos negligenciam a gestão de seus ativos digitais em seu planejamento sucessório, criando dificuldades para seus entes queridos. Implicações legais variam de acordo com leis locais e a ausência de legislação específica torna a herança digital um campo desafiador. Alguns lugares estão desenvolvendo regulamentações, como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia, que define diretrizes rígidas, incluindo disposições para casos pós-morte. A nomeação de "curadores digitais" é considerada como solução em alguns lugares. A herança digital é uma realidade na era digital e exige abordagem proativa para garantir que ativos e informações pessoais sejam tratados conforme desejado após a morte. Conforme tecnologia e legislação evoluem, a herança digital continua como tema em discussão, enfrentando os desafios e oportunidades.</p>2024-06-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Eduardo Tonial, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34879A (IN)CONSTITUCIONALIDADE DA DIFERENCIAÇÃO SUCESSÓRIA ENTRE IRMÃOS UNILATERAIS E BILATERAIS2024-06-11T10:26:01-03:00Fernanda Bom Soaresfernandabomsoares@outlook.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>É fato incontestável que a Constituição Federal trouxe em sua letra, a proibição de diferenciação entre filhos de origens diferentes, ou seja, sejam filhos oriundos do relacionamento atual, ou de relacionamento extraconjugal, tem por direito o mesmo quinhão na partilha da herança. Tal fato, entretanto não se aplicou nas sucessões em linha colateral, na herança entre irmãos, pois o Código Civil, trouxe uma distinção dizendo que o irmão bilateral deverá herdar o dobro do irmão unilateral. Sendo assim, denota-se que o tema é dotado de controvérsias no campo acadêmico, vez que não existe entendimento pacificado a respeito da possibilidade de aplicação analógica do preceito constitucional que versa acerca da não diferenciação entre os filhos à sucessão entre irmãos e meio irmãos.</p>2024-06-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fernanda Bom Soares, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34881O DIREITO SUCESSÓRIO NA FILIAÇÃO SOCIOAFETIVA2024-06-11T10:32:34-03:00Jéssica Schmitzj_eh_schmitz@hotmail.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>Este trabalho tem por objetivo apresentar que a formação familiar gerada pela afetividade é digna de receber os efeitos sucessórios, os mesmos existentes na categoria de filiação natural. O estudo se inicia com uma contextualização do conceito de família, seguido por uma análise histórica abrangendo desde os tempos antigos até os dias atuais, traçando a evolução da instituição familiar ao longo do tempo. O código Civil de 1916, oriundo de uma sociedade patriarcal, estabelecia uma distinção entre filiação legítima e ilegítima. Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, todas as inovações legislativas anteriores foram incorporadas, marcando o fim da disparidade entre as diferentes formas de filiação. Dentre os tipos de filiação, destaca-se no escopo deste trabalho a filiação socioafetiva, surgida de uma situação aparente e real, é caracterizada pela manifestação do estado de filho e seus elementos distintivos, representando o ato voluntário de reconhecer como seu filho alguém com quem não há vinculo biológico. O afeto ganhou força para estabelecer um novo modelo de família, uma vez que a filiação socioafetiva é reconhecida, é crucial abordar seus efeitos. O foco principal deste trabalho é reconhecer o efeito sucessório resultante da dinâmica da socioafetividade.</p>2024-06-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Jéssica Schmitz, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34883DIREITO DOS HERDEIROS E PLANEJAMENTOS SUCESSÓRIOS2024-06-11T10:38:14-03:00Luiz Anderson Matos de Oliveiraluizandersonm@gmail.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>O direito dos herdeiros é uma parte crucial do sistema legal que protege os interesses das pessoas após a morte e assegura que a transferência de bens seja justa, eficiente e de acordo com a vontade do falecido. Compreender os princípios e regulamentos desse campo é essencial para garantir que a sucessão seja tratada de maneira apropriada, respeitando os desejos do falecido e minimizando conflitos familiares. A sucessão ou herança é um tema de grande importância no campo do direito, uma vez que lida com a transferência de bens e ativos de uma pessoa falecida para seus herdeiros ou legatários. A forma como a sucessão é tratada varia significativamente de acordo com a jurisdição, as leis aplicáveis e as vontades do falecido. No Brasil, o direito das sucessões está previsto no Código Civil, que estabelece duas formas de transmissão da herança: a legítima e a testamentária. Planejamento sucessório é o conjunto de medidas legais e financeiras que uma pessoa toma para organizar a transmissão de seu patrimônio para seus herdeiros. O objetivo do planejamento sucessório é garantir que a vontade do falecido seja cumprida e que os herdeiros recebam a herança de forma organizada e eficiente, evitando conflitos e custos desnecessários.</p>2024-06-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luiz Anderson Matos de Oliveira, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34884O RECONHECIMENTO DA PATERNIDADE SOCIOAFETIVA POST MORTEM NO DIREITO SUCESSÓRIO2024-06-11T10:40:53-03:00Milena Aparecida Pereiramilenapereira60@hotmail.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>A paternidade socioafetiva post mortem no direito sucessório é um tema relevante no campo jurídico, abordando as complexas relações familiares em situações em que um indivíduo falece e deixa descendentes não biológicos, mas que estabeleceram vínculos afetivos e de convivência com ele. Essa questão é de especial importância em sociedades modernas, onde a estrutura familiar é cada vez mais diversificada.</p> <p>A paternidade socioafetiva refere-se à relação parental estabelecida com base em laços de afeto, educação e convivência, independentemente dos laços biológicos. No contexto do direito sucessório, isso implica que um filho socioafetivo deve ter os mesmos direitos de herança que um filho biológico. Entretanto, as leis variam de país para país e até mesmo de jurisdição para jurisdição, criando desafios legais e interpretativos.</p> <p>A questão post mortem entra em foco quando o pai socioafetivo falece e, muitas vezes, surge a disputa entre herdeiros biológicos e socioafetivos, com implicações no inventário e na divisão dos bens. É crucial que o sistema jurídico seja sensível a essas dinâmicas familiares complexas, reconhecendo o valor dos laços socioafetivos e garantindo a igualdade de tratamento entre todos os filhos.</p>2024-06-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Milena Aparecida Pereira, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34885HERANÇA E PREVIDÊNCIA PRIVADA: ASPECTOS LEGAIS E DESAFIOS2024-06-11T10:43:18-03:00Ricardo Eugênio Tessarorh@tessarocontabilidade.com.brPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p class="TextoResumo">Este artigo examina as complexas implicações legais relacionadas à herança e à previdência privada, destacando quatro citações de leis relevantes. A previdência privada desempenha um papel fundamental no planejamento sucessório, e sua relação com o testamento, beneficiários, tributação e cláusulas testamentárias é crucial.</p> <p class="TextoResumo">A Lei nº 9.532 de 1997 estabelece as diretrizes para a tributação da previdência privada, que é aplicada no momento do recebimento. O Código Civil Brasileiro, em seu artigo 794, destaca que a nomeação de beneficiários na previdência privada é irrevogável e não faz parte da herança do segurado.</p> <p class="TextoResumo">As leis que regem a tributação da previdência privada na herança são abordadas pela Lei nº 11.053 de 2004, que estabelece que essa tributação deve seguir as regras de transmissão de bens por herança. Além disso, o Código Civil Brasileiro, no artigo 1.793, permite que as cláusulas testamentárias afetem a destinação da previdência privada, desde que respeitem os direitos dos beneficiários nomeados nos contratos.</p> <p class="TextoResumo">O entendimento das implicações legais da previdência privada na herança é essencial para garantir o cumprimento das leis e regulamentos, bem como para evitar conflitos e assegurar uma distribuição justa.</p>2024-06-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ricardo Eugênio Tessaro, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34886TESTAMENTO CERRADO2024-06-11T10:45:46-03:00Rubem Alves Ribeirorubenribeiro500@gmail.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>O objetivo deste trabalho é estudar o testamento cerrado como forma típica de testamento no campo do direito sucessório. Esta forma de testamento é escolhida por quem deseja manter em segredo o seu último testamento. Ou seja, de uma forma mística, isso evita conflitos entre os elegíveis e os rejeitados. A desvantagem é a possibilidade oculta de o cartucho ser perdido, destruído ou suprimido. É também testamento notarial, porque nele participa um funcionário, e não pode ser considerado testamento público, porque o testador não comunica ao funcionário o seu testamento, apenas cumpre os requisitos previstos na lei para o seu testamento. Portanto, o objetivo principal deste artigo é destacar diversas especulações relacionadas à interpretação da lei. </p>2024-06-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rubem Alves Ribeiro, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34887SUCESSÃO LEGÍTIMA COM HERDEIRO RELATIVAMENTE INCAPAZ2024-06-11T10:47:48-03:00Sabrina Grutzmacherbina112008@hotmail.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>A sucessão legítima com um herdeiro relativamente incapaz refere-se à transferência de bens e direitos de um falecido para seus herdeiros legítimos, onde um dos herdeiros é considerado legalmente incapaz de exercer plenamente seus direitos civis. Esta situação levanta questões sobre como os direitos, deveres e restrições são geridos em relação à partilha dos bens quando um herdeiro está na condição de incapacidade relativa, necessitando de um curador para protegê-lo e agir em seu nome. No contexto legal, a sucessão legítima define a ordem de prioridade dos herdeiros e as regras de partilha dos bens, considerando a incapacidade relativa do herdeiro, que inclui indivíduos maiores de 16 e menores de 18 anos, ébrios habituais, viciados em substâncias tóxicas, pessoas temporária ou permanentemente incapazes de expressar sua vontade, e os pródigos. A presença de um herdeiro relativamente incapaz requer a nomeação de um curador para administrar e garantir que os direitos do herdeiro sejam protegidos adequadamente. O curador é uma pessoa legalmente capacitada que atua em nome do herdeiro incapaz, gerenciando seus interesses e tomando decisões em conformidade com o melhor interesse do herdeiro.</p>2024-06-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Sabrina Grutzmacher, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34889PARTILHA DE BENS NO REGIME DE COMUNHÃO PARCIAL DE BENS2024-06-11T10:53:44-03:00Thiago Rodrigues da Silvathiagott00@hotmail.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>O casamento, base do direito de família, serve de princípio entre as famílias brasileiras e seus membros. Os efeitos do casamento também incluem os efeitos da partilha. Este efeito de partilha no casamento é moldado pela proporção de riqueza escolhida pelo casal. Dentre os sistemas, o mais adotado entre os cônjuges é o regime de bens.</p> <p> </p> <p>A doutrina e a legislação consideram este sistema o mais equitativo e dividem os bens adquiridos durante o casamento em três categorias principais, que são os bens de cada cônjuge e os bens comuns. Como o propósito do casamento é compartilhar vidas e interesses, principalmente criar e viver uma família, os bens que um casal constrói é um dos temas mais discutidos e polêmicos durante o casamento e o divórcio.</p> <p> </p> <p>Pensando nisso, este artigo apresenta a divisão do que hoje se entende na doutrina e na jurisprudência como propriedade comunitária e propriedade privada no regime de parceria parcial, incluindo os rendimentos do trabalho de cada cônjuge, e por fim explica o atual processo de propriedade.</p>2024-06-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Thiago Rodrigues da Silva, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34890SUCESSÃO LEGITIMA2024-06-11T10:59:04-03:00Weslly Pereiraweslly-91@hotmail.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>O código Civil é o ordenamento juridico responsável por preceituar e regulamentar todo o tema do direito de sucessões.</p> <p>Neste breve resumo será rápidamente abordado o tema do direito de sucessões, com o foco principal em a parte da legitima.</p> <p> A sucessão legítima é aquela decorrente da lei, ou seja, são chamados a suceder aqueles que a lei indica como sendo os herdeiros. Desse modo, não é necessário testamento para que os herdeiros possam usufruir dos seus direitos de sucessão, em relação aos bens do falecido.</p> <p>Entretanto deve ser seguir alguns pré requisitos já determinado em lei. como por exemplo o grau e a linha de sucessão, o regime de bens adotado no casamento, os bens particulares e os bens na constância do casamento dentre outros pontos importantissímos para o direcionamento correto da herança.</p>2024-06-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Weslly Pereira, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34892CONTRATO DE EMPREITADA2024-06-11T11:08:18-03:00Kayana Renata Barbozakayanabarboza@gmail.comMarilia Gregolon Pereiramayagregolon@gmail.comWanessa Rosseto Andreolaandreola.wanessa@gmail.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>O presente trabalho busca explanar e compreender o contrato de empreitada, analisando desde as suas características e princípios que o regem, até os elementos e cláusulas necessárias que o constituem. Ressalta-se sua previsão em lei, tanto no Código Civil, para dispor da relação entre particulares, quanto na nova Lei de Licitações (Lei n. 14.133/2021), dispondo dos diferentes regimes na relação entre o particular e a administração pública.</p>2024-06-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Kayana Renata Barboza, Marilia Gregolon Pereira, Wanessa Rosseto Andreola, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34899COMORIÊNCIA2024-06-11T18:23:33-03:00Arnoldo Böttcherarnoldobottcher@outlook.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>A importância da discussão da comoriência reside na necessidade de lidar com situações complexas que envolvem a morte simultânea ou quase simultânea de duas ou mais pessoas, especialmente quando essas mortes têm repercussões legais e financeiras, como no caso de heranças e seguros.</p> <p class="TextoResumo">Outro aspecto relevante é a responsabilidade civil em casos de morte simultânea, como em acidentes de trânsito. Determinar a ordem das mortes pode ser crucial para estabelecer responsabilidades legais e compensações para os familiares das vítimas.</p> <p>Além disso, a conscientização sobre a comoriência pode incentivar as pessoas a tomar precauções adicionais, como a elaboração de testamentos e a compra de seguros adequados, para garantir que seus desejos sejam respeitados e que suas famílias sejam protegidas em caso de tragédias.</p> <p class="TextoResumo">A discussão pública sobre a comoriência pode ajudar a aumentar a conscientização sobre questões legais relacionadas à morte e sucessão, incentivando as pessoas a planejarem adequadamente seus assuntos pessoais e familiares. Isso pode incluir a redação de testamentos claros, a designação de beneficiários de seguros e a comunicação aberta sobre desejos e preferências relacionados à distribuição de bens após a morte.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Arnoldo Böttcher, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34901DIREITO DAS SUCESSÕES - DO EVENTO MORTE ATÉ OS HERDEIROS2024-06-11T18:29:09-03:00Airton Kirschner Juniorairton.kirschner.jr@gmail.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>O presente artigo tem por objetivo apresentar o Direito das Sucessões, que é um ramo do direito civil, no qual regula a transferência de bens, ireitos e obrigações de uma pessoa falecida para seus herdeiros e legatários. Envolve conceitos como sucessão, espólio e herança, distinguindo entre sucessão legítima e testamentária. O processo sucessório inicia-se com a morte, seguida pela abertura do inventário, que pode ser judicial ou extrajudicial, culminando na partilha dos bens. O espólio, conjunto de bens administrado até a partilha, difere da herança, que é efetivamente transferida aos herdeiros. Este campo jurídico assegura a distribuição patrimonial conforme a vontade do falecido e a lei, minimizando conflitos familiares.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Airton Kirschner Junior, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34903HERDEIROS NECESSÁRIOS: HAVENDO HERDEIROS NECESSÁRIOS, O TESTADOR SÓ PODERÁ DISPOR DE METADE DA HERANÇA2024-06-11T18:34:03-03:00Danielle Camargodaniellecamargod@gmail.comLucielly Chaveslucielly_chaves@unoesc.edu.brPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>A sucessão hereditária é um tema fundamental no Direito Civil, e os herdeiros necessários desempenham um papel crucial nesse contexto. A pesquisa realizada abordou diversos aspectos relacionados à sucessão <em>causa mortis</em>, com foco na limitação do testador em dispor de sua herança quando existem herdeiros necessários. Em resumo, trouxe que a proteção dos herdeiros necessários visa garantir a justiça e a preservação dos interesses dos familiares mais próximos, mesmo diante da autonomia testamentária.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Danielle Camargo, Lucielly Chaves, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34904PROPOSTA DE REFORMA DO CÓDIGO CIVIL E A CONCORRÊNCIA COM O CÔNJUGE SOBREVIVENTE2024-06-11T18:36:46-03:00Débora Cristina da Silvadeboracristinadasilva32@gmail.comSkarleti Bitencourtskarletibitencourt100@gmail.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>O cônjuge sobrevivente tem direito a participar da partilha dos bens do falecido com seus descendentes e ascendentes, de acordo com a lei brasileira sobre sucessão legítima. No entanto, existem discussões sobre a equidade e a adequação da distribuição do patrimônio devido a esta configuração, principalmente devido às mudanças nas dinâmicas familiares e à necessidade de proteger o cônjuge remanescente. Com o objetivo de reformar os regulamentos atuais, o cônjuge é excluído da competição e uma porcentagem de herança é estabelecida para ele. A reforma visa garantir uma distribuição mais justa dos bens, proteger o dinheiro do cônjuge sobrevivente e reduzir os conflitos familiares.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Débora Cristina da Silva, Skarleti Bitencourt, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34906DIREITO SUCESSÓRIO E PROTEÇÃO PATRIMONIAL NO BRASIL2024-06-11T18:43:08-03:00Gustavo MeneguzziGustavoMeneguzzi09@gmail.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>O Direito Sucessório e a Proteção Patrimonial no Brasil constituem áreas fundamentais do Direito Civil, responsáveis pela regulamentação da ransmissão de bens, direitos e obrigações após o falecimento de um indivíduo. O Código Civil Brasileiro de 2002, estabelecido pela Lei nº 10.406, define as bases legais para o processo sucessório, abrangendo tanto a sucessão legítima quanto a testamentária, e garantindo a proteção dos herdeiros necessários, como descendentes, ascendentes e cônjuge. Este estudo busca explorar os principais aspectos do direito sucessório, identificando as estratégias de proteção patrimonial e os princípios orientadores dessas práticas legais.</p> <p class="TextoResumo">O desenvolvimento deste artigo fundamenta-se em uma revisão abrangente da literatura especializada, incluindo obras de renomados autores como Maria Helena Diniz, Carlos Roberto Gonçalves, Flávio Tartuce, Sílvio de Salvo Venosa, Maria Berenice Dias, Yussef Said Cahali, Pablo Stolze Gagliano, Rodolfo Pamplona Filho, Caio Mário da Silva Pereira e Paulo Luiz Netto Lôbo. A análise dessas obras permite compreender as complexidades e os desafios enfrentados por indivíduos e famílias no processo sucessório.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Gustavo Meneguzzi, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34907REGIME DE BENS ACIMA DE 70 ANOS2024-06-11T18:45:44-03:00Géssica Caroline Pontesgessicapontes13@gmail.comEduarda Sampaio Bortolozoduda.sb@live.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>O regime de bens define a administração e a divisão de bens adquiridos na constância do casamento e até mesmo os bens adquiridos anteriormente ao enlance matrimonial, nos casos de divórcio ou falecimento. No Brasil, o Código Civil oferece opções como comunhão parcial, comunhão universal, separação de bens e participação final nos aquestos. A lei 12.344/10 estipula a separação obrigatória de bens para casais acima de setenta anos. Para esses casais, a escolha do regime de bens é considerada essencial devido a questões de herança e proteção do patrimônio. Considerações incluem filhos de relacionamentos anteriores, patrimônio acumulado, situação financeira e expectativas de proteção familiar.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Géssica Caroline Pontes, Eduarda Sampaio Bortolozo, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34908A SUCESSÃO NAS UNIÕES HOMOAFETIVAS: AVANÇOS E DESAFIOS NO DIREITO BRASILEIRO2024-06-11T18:48:13-03:00Flávia Moreira de Almeidaflavia.almeida@unoesc.edu.brPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>Este artigo examina os avanços legislativos e os desafios persistentes no âmbito da sucessão em uniões homoafetivas no Brasil. Com a crescente aceitação social e jurídica das uniões entre pessoas do mesmo sexo, o direito sucessório brasileiro passou por significativas transformações. No entanto, ainda há obstáculos a serem superados para garantir plena igualdade de direitos. Através de uma análise doutrinária e jurisprudencial, o estudo busca compreender o estado atual do direito sucessório para casais homoafetivos, destacando pontos críticos e sugerindo possíveis melhorias.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Flávia Moreira de Almeida, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34912HERANÇA DIGITAL: QUEM HERDA NOSSOS DADOS ONLINE? INVESTIGAR COMO A HERANÇA DIGITAL É TRATADA NO CONTEXTO JURÍDICO2024-06-11T19:00:35-03:00Patrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.comIzabelle Beherizabelle09beher@gmail.comKaroline de Oliveira Caonkarolinecaon21@gmail.com<p>Este artigo científico aborda a questão emergente da herança digital e como ela é tratada no contexto jurídico. Com o avanço da tecnologia, tornou-se comum que os indivíduos acumulem uma quantidade significativa de ativos digitais ao longo de suas vidas, incluindo contas de e-mail, perfis em redes sociais, arquivos online e outros tipos de dados pessoais. No entanto, após o falecimento de um indivíduo, surgem desafios legais e éticos relacionados à transferência e gestão desses ativos digitais. Este artigo examina as abordagens legais adotadas em diferentes jurisdições em relação à herança digital, destacando estudos de caso e decisões judiciais relevantes. A metodologia proposta exploratória e dedutiva, tendo como objetivo fornecer uma análise sobre a herança digital e seu enquadramento no sistema jurídico.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Izabelle Beher, Karoline de Oliveira Caonhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34914RECONHECIMENTO E DIREITOS DOS COMPANHEIROS NA SUCESSÃO HEREDITÁRIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO DIREITO DAS SUCESSÕES2024-06-11T19:05:41-03:00Maria Eduarda Panceramaria_eduardapancera@hotmail.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>O presente artigo analisa os desafios e perspectivas do reconhecimento e dos direitos dos companheiros na sucessão hereditária. Inicialmente, será abordada a evolução legislativa, destacando os principais marcos normativos que influenciaram o tratamento dos companheiros no Direito das Sucessões. Em seguida, serão discutidos os desafios interpretativos enfrentados na aplicação das normas, bem como os critérios para o reconhecimento da união estável como instituto gerador de direitos sucessórios. Por fim, serão apresentadas propostas e perspectiva para promover uma sucessão mais justa e equitativa para os companheiros, visando sempre a proteção dos direitos fundamentais e a efetivação dos princípios constitucionais.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria Eduarda Pancera, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34915INVENTARIANTE2024-06-11T19:08:21-03:00Samuel Ortiz da Rosasamuelortizdarosa@gmail.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p class="TextoResumo">O inventariante nada mais é do que a pessoa responsável por diversos atos dentro e fora de um processo, que correspondem a posse e administração da herança deixada por um falecido. Tendo como obrigação de informar o resultado da sua administraçãos e gestão aos demais herdeiros, bem como o juizo do inventário.</p> <p>Nesse contexto ele irá assumir as obrigações decorrentes e resultantes do patriônio e investimentos, incluindo organizar os bens as dívidas deixadas pelo falecido, representando-o em processos, prestando contas e até mesmo providenciar documentos pertimentes ao inventário.</p> <p class="TextoResumo">Uma das importâncias de ter um inventariante é as suas atribuições, como exemplo a de listar e descrever os bens de espólio, inclusive declarando os nomes de todos os herdeiros e lagatários, usando os meios judiciais para proteger os bens de espólios em caso de desordem.</p> <p>O inventariante será nomeado pelo juiz de comum acordo com o Art. 617 CPC, obedecendo a ordem que será ditada pelo artigo. Uma vez em que for devidamente escolhido o inventariante, o mesmo deverá observar suas competencias e afazeres, juntamente com a vontade do Magistrado.</p> <p class="TextoResumo">Nesse contexto, o presente Artigo trará de todas as formas e métodos utilizados nesta situação.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Samuel Ortiz da Rosa, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34962MÃE PODE SE MUDAR DE CIDADE COM FILHO SEM AUTORIZAÇÃO DO PAI?2024-06-15T12:15:32-03:00Patrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>No artigo de hoje vamos falar sobre uma dúvida muito comum, especialmente após um divórcio: uma mãe pode se mudar de cidade com o filho sem avisar? Ou sem a permissão do ex-marido? Ah, o mesmo vale para o pai que quer mudar-se, afinal o pai também pode deter a guarda dos filhos. Direitos iguais.</p> <p>Já te adiantamos que mudar-se de cidade com um filho, sem a presença do outro genitor da criança é um processo complexo, e depende de autorizações.</p> <p>Falaremos, também, das consequências desta partida sem o consentimento da outra parte.</p> <p>Então, se você quiser entender mais sobre o assunto, continue acompanhando o texto para saber todos os detalhes.</p> <p>E no final verá que essa autorização não é necessária.</p> <p>A lei não proíbe, contudo, que a mãe ou o pai mude de cidade ou de Estado, dentro do país. E também não exige a autorização do ex-cônjuge para essa mudança.</p> <p>E nesse ponto, há muitos profissionais da área que ainda confundem o regramento civil sobre o tema, e dão orientações erradas e infundadas, o que é lamentável.</p> <p>Não é crível pensar que em pleno ano de 2024, a mãe necessite da autorização do ‘macho’ para seguir sua vida, para mudar de cidade, para recomeçar a sua vida após o término da sociedade conjugal. Isso não existe.</p>2024-06-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35208ORDEM DE VOCAÇÃO HEREDITÁRIA: DIREITO DE REPRESENTAÇÃO, ACEITAÇÃO E RENÚNCIA DA HERANÇA2024-06-28T21:20:22-03:00Patrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.comLucas Volpato Slongolucassslongoo@gmail.comCaroline dos Santos Mazurekcarolmazu137@gmail.com<p>O presente trabalho tem por finalidade abordar sobre a sucessão por representação e a aceitação e renúncia da herança.</p> <p>O direito de representação é uma forma de sucessão onde um herdeiro assume o lugar de outro que, por algum motivo, não pode participar da sucessão. Existem duas formas de herança: por direito próprio, onde o herdeiro mais próximo herda diretamente, e por representação, onde um herdeiro substitui outro que faleceu, está ausente ou incapacitado. O direito de representação é restrito à linha reta descendente, com exceção para filhos de irmãos do falecido na linha colateral.</p> <p>Quanto à aceitação e renúncia da herança, a herança é transmitida automaticamente aos herdeiros com a morte do de cujus, conceito este conhecido como saisine. Aceitação é a confirmação do desejo de receber a herança, já a renúncia é a recusa em aceitar a herança.</p>2024-07-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Lucas Volpato Slongo, Caroline dos Santos Mazurekhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35213HERANÇA DIGITAL: A SUCESSÃO DOS BENS DIGITAIS2024-06-29T10:06:34-03:00Patrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.comBruna Strey Gaedckebrunastreygaedck@gmail.comAdrieli Bortoliadrielibortoli31@gmail.com<p>O presente artigo científico tem como objetivo estudar as mudanças no direito sucessório sobre a herança digital e bens digitais, em um primeiro momento busca-se a conceituação e definição, como também uma rápida análise da aplicabilidade na prática, já que não temos uma lei vigente Brasileira que defina o destino dos bens digitais de uma pessoa falecida. Em um segundo momento será abordado o direito à herança digital versus o direito personalíssimo do de cujus, dando enfoque ao direito da privacidade do de cujus, como também trará alguns exemplos práticos sobre o assunto. Por conseguinte, por meio da metodologia de pesquisa científica literária, doutrinária, dedutiva, e de fontes secundárias, será abordado os diferentes entendimentos doutrinários e jurisprudenciais em questão da violação da privacidade e dos direitos de personalidade do indivíduo falecido, analisando se há possibilidade de transmissão post mortem dos ativos digitais quando não se tem declaração do falecido e confrontá-la com o direito à privacidade do mesmo.</p>2024-07-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Bruna Strey Gaedcke, Adrieli Bortolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35214INDIGNIDADE SUCESSÓRIA: CASO DE SUZANE VON RICHTHOFEN2024-06-29T10:15:46-03:00Patrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.comGeorgia Calliari Deitosgeorgiacalliari@hotmail.comCarol Alves Moreiracarol.moreira@unoesc.edu.br<p>A indignidade sucessória corresponde a um comportamento atentatório em face contra o autor da herança, são situações determinadas em lei que ofenderia uma própria ideia, e essa ideia é de herança. O clamor público não quer que a pessoa receba algo daquele falecido, pelo que fez de ruim para com essa pessoa e isso envolve homicídio tentado ou consumado.</p>2024-07-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Georgia Calliari Deitos, Carol Alves Moreirahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35221CONTRATO DE CORRETAGEM2024-06-30T13:53:34-03:00Patrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.comDjenifer Moratellidjenifermoratelli5@gmail.comRuan Pablo da Rosaruanpablo0211@gmail.comVictoria Damin de Vargasviihdamin@gmail.com<p>A celebração do contrato de corretagem é prática comum na nossa sociedade. Esse tipo de acordo é fundamental para aprimorar a prestação de serviços, sendo recorrente no cotidiano. A mediação traz vantagens significativas para os contratantes, poupando tempo e esforço ao lidar com os detalhes das transações comerciais. Apesar da falta de materiais disponíveis, este trabalho tem como objetivo esclarecer os conceitos essenciais relacionados ao contrato de corretagem, além de analisar as normas relevantes no nosso sistema jurídico.</p>2024-07-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Djenifer Moratelli, Ruan Pablo da Rosa, Victoria Damin de Vargashttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35222CONTRATO DE HOSPEDAGEM2024-06-30T14:03:46-03:00Patrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.comCaio Henrique De Carlicaiocarli2003@gmail.comPatricia Rivarivap1290@gmail.comMaíza Munzlinger Vicentemaisa.munzlinger@gmail.comCamilly Reis Alvescamillyvda26@gmail.com<p>Tratamos do contrato de Hospedagem na Lei do Turismo, a lei nº 11.771/2008, e para que seja realizada a contratação, o consumidor (hóspede) deve ser, conforme o art. 2º “pessoa física que esteja em viagens ou em estadas em lugares diferentes do seu entorno habitual, por um período inferior a 1 (um) ano, com finalidade de lazer, negócios ou outros.” Neste Artigo observamos a diferença entre o contrato de hospedagem de temporada, baseado na relação de cobrança diária, não falando-se em aluguel. Já o artigo 23 da referida lei explica que “Consideram-se meios de hospedagem os empreendimentos ou estabelecimentos, independentemente de sua forma de constituição, destinados a prestar serviços de alojamento temporário, ofertados em unidades de freqüência individual e de uso exclusivo do hóspede, bem como outros serviços necessários aos usuários, denominados de serviços de hospedagem, mediante adoção de instrumento contratual, tácito ou expresso, e cobrança de diária.” Classifica-se os tipos em: Hospedagem Comercial ou Profissional: quando trata-se de imóveis comerciais. Hospedagem Domiciliar Onerosa: quando trata-se de imóveis residenciais. Hospedagem Domiciliar Gratuita: neste caso não há um caráter comercial envolvido.</p>2024-07-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Caio Henrique De Carli, Patricia Riva, Maíza Munzlinger Vicente, Camilly Reis Alveshttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35223CONTRATO DE JOGO E APOSTA2024-06-30T14:15:27-03:00Patrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.comLucas Beneduzi Pozzattolucaspozzattopcsc@gmail.comLeticia Maria Donattileticiamdonatti@gmail.comPedro de Lima Junqueira Taveirapplj98@hotmail.com<p>Os contratos de jogos e apostas são um tema complexo que envolve diversos aspectos jurídicos, econômicos e sociais. Este artigo visa analisar esses contratos a partir de uma perspectiva abrangente, considerando as definições, características, validade legal e impactos econômicos e sociais. Inicialmente, são exploradas as definições fundamentais e as características que distinguem os jogos das apostas, com ênfase na aleatoriedade e na natureza das atividades envolvidas.</p> <p> </p> <p> No contexto brasileiro, a legislação referente aos jogos e apostas tem evoluído ao longo do tempo. Historicamente, os jogos de azar foram amplamente proibidos pelo Decreto-Lei nº 3.688/1941 (Lei das Contravenções Penais). Contudo, a regulamentação começou a se flexibilizar recentemente, como evidenciado pela legalização das apostas esportivas online em 2018 através da Lei nº 13.756/2018. Essa mudança reflete uma tendência global de regulamentação mais permissiva, observada em países como o Reino Unido, onde um regime regulatório robusto permite a operação segura e supervisionada dessas atividades.</p> <p> </p> <p>A validade dos contratos de jogos e apostas no Brasil depende de diversos fatores. A princípio, o princípio da autonomia privada permite que as partes celebrem contratos livremente, mas esta liberdade é restringida por considerações de ordem pública e bons costumes. Dessa forma, apenas os jogos e apostas devidamente regulamentados são considerados válidos e exequíveis perante a lei. Casos judiciais têm ilustrado a evolução da interpretação jurídica, com um reconhecimento crescente da validade de contratos dentro do escopo legal permitido.</p> <p> </p> <p> O impacto econômico dos jogos e apostas é significativo. Essas atividades regulamentadas contribuem substancialmente para a arrecadação de impostos e podem gerar um número expressivo de empregos diretos e indiretos. Estima-se que a regulamentação adequada desse mercado poderia transformar-se em uma importante fonte de receita para o Estado. No entanto, os desafios sociais associados aos jogos de azar, como o vício em jogos (ludomania), requerem uma abordagem cuidadosa e medidas de mitigação eficazes. A implementação de políticas de jogo responsável e programas de apoio para indivíduos vulneráveis são essenciais para minimizar os impactos negativos.</p> <p>Este artigo oferece uma visão detalhada dos aspectos legais, econômicos e sociais dos contratos de jogos e apostas, destacando a necessidade de uma regulamentação equilibrada para maximizar os benefícios e mitigar os riscos associados a essas atividades.</p>2024-07-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Lucas Beneduzi Pozzatto, Leticia Maria Donatti, Pedro de Lima Junqueira Taveirahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35226DIREITOS DOS HERDEIROS NA HERANÇA2024-06-30T14:24:42-03:00Patrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.comFelipe Locatellilocatellifelipe92@gmail.com<p>Este trabalho tem como intuito abordar um tema pouco explorado, referente a alguns aspectos que causam incertezas sobre o que é permitido ou não realizar e para quem é possível destinar os bens. Começando pelo conceito de herança, a pesquisa avança para a divisão dos bens e quem pode ou não ser excluído da herança. Este estudo busca oferecer uma visão mais clara sobre pontos cruciais para esclarecer dúvidas, como a impossibilidade de deixar todos os bens para uma única pessoa, mesmo que haja um testamento. Além disso, discutirá como será realizada a divisão dos bens na ausência de um testamento e quem pode ser excluído da partilha e por quais razões.</p>2024-07-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Felipe Locatellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35228HERANÇA DIGITAL: DESAFIOS E ESTRATÉGIAS PARA A GESTÃO DE ATIVOS DIGITAIS APÓS A MORTE2024-06-30T14:31:24-03:00Patrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.comCrislaine Baúcrysbau@hotmail.com<p>A herança digital é um tema de extrema relevância na era digital contemporânea, abordando os ativos e a identidade online de um indivíduo após seu falecimento. Com a sociedade cada vez mais imersa em ambientes virtuais, a quantidade e variedade de dados digitais têm crescido exponencialmente ao longo da vida de uma pessoa. Fotos, vídeos, documentos, contas de mídia social e registros financeiros são alguns dos elementos que compõem essa herança, muitas vezes deixada sem orientação específica sobre seu destino após a morte do titular. Este artigo busca explorar os desafios legais, técnicos e éticos que permeiam a gestão da herança digital. Destaca-se a importância crucial do planejamento adequado e da implementação de estratégias eficazes para lidar com essa questão complexa e variada. O objetivo é garantir a preservação dos ativos digitais, o respeito à privacidade do falecido e o alívio dos ônus emocionais e práticos sobre os familiares e entes queridos. É fundamental enfrentar esses desafios de forma proativa, considerando as nuances legais e técnicas envolvidas, para garantir uma transição suave e respeitosa para a herança digital de uma pessoa.</p>2024-07-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Crislaine Baúhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35231O DIREITO REAL DE HABITAÇÃO NAS RELAÇÕES HOMOAFETIVAS: AVANÇOS E DESAFIOS2024-06-30T14:43:36-03:00Patrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.comHenrique Veloso de Limahvelosolima@hotmail.comLeonardo Mengattoleonardo.mengatto7@gmail.com<p>Este artigo examina a complexidade das relações interpessoais, com foco especial nas relações homoafetivas ou homossexuais. Em meio às peculiaridades e ao preconceito social, essas relações frequentemente enfrentam desafios, pois o princípio da igualdade nem sempre é respeitado. Exploramos as desigualdades existentes nos padrões familiares adotados pela sociedade, assim como os direitos conferidos e o conceito de entidade familiar, muitas vezes excluindo casais homoafetivos.</p> <p>Todavia, apesar das dificuldades, muitos juízes e tribunais têm reconhecido essas uniões civis e concedido proteção jurídica, inclusive no que diz respeito ao direito real de habitação. Tomamos como exemplo os casos no Rio Grande do Sul, onde decisões judiciais têm reconhecido direitos de adoção, previdenciários e sucessórios a casais homoafetivos, servindo como base para o reconhecimento do direito real de habitação, tema central deste estudo.</p>2024-07-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Henrique Veloso de Lima, Leonardo Mengattohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35232A EXCLUSÃO DO HERDEIRO DA SUCESSÃO: FUNDAMENTOS, CASUÍSTICA E IMPACTOS JURÍDICOS2024-06-30T14:53:18-03:00Patrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.comLaísa Risson Simãolaisa.risson33@gmail.comLuana Koopluanakoop1707@gmail.com<p>O presente artigo discorre sobre as hipóteses em que é possível excluir um herdeiro da sucessão, previstas no Código Civil Brasileiro. São apresentados os casos em que o herdeiro pode ser excluído, como em situações de crime doloso contra a pessoa do falecido, acusação infundada de crime ou imoralidade, renúncia à herança em vida, indignidade ou ajuda ao falecimento. Destaca-se a importância da análise cuidadosa das circunstâncias envolvidas antes de se aplicar a exclusão de um herdeiro, bem como a distribuição da parcela correspondente aos demais herdeiros.</p>2024-07-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Laísa Risson Simão, Luana Koophttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35233SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA2024-06-30T15:00:06-03:00Patrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.comLarissa JasinskiLarissajasinski01@gmai.comLuana Brambilaluanahbrambila@hotmail.com<p>O presente trabalho tratará sobre a sucessão testamentária, via sucessória conhecida como sucessão de acordo com a vontade do titular do patrimônio. Negócio jurídico personalíssimo que consiste na expressão de vontade de forma tácita - escrita - do testador em organizar seu patrimônio para depois da sua morte.</p> <p>Podem ser objetos de testamento não só bens de valor, mas outros, como por exemplo, o corpo da pessoa para fins de estudo, ou ainda o reconhecimento de um filho havido fora da relação conjugal.</p> <p>As formas de testamento são determinadas em lei, podendo ser de via ordinária, que são: público, cerrado, particular e os codicilos, e os especiais: marítimo, aeronáutico, militar e nuncupativo, este último excepcionalmente de forma oral.</p> <p>O testamento poderá ser revogado a qualquer tempo, antes da morte do testador. A revogação poderá ser total ou em parte, por outro testamento em qualquer uma das formas dispostas em lei, mas somente será revogado as disposições testamentárias que consistiram em patrimônio, outras disposições, como o reconhecimento de um filho, não podem ser revogadas.</p> <p>Lembrando que nesta modalidade deve ser observada a legítima dos herdeiros necessários quando houver estes, sua inobservância pode acarretar nulidade.</p>2024-07-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Larissa Jasinski, Luana Brambilahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35234DIREITO DE REPRESENTAÇÃO NA LINHA COLATERAL DE SUCESSÃO2024-06-30T15:07:39-03:00Patrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.comVictor Hugo Bettiovhbettio2003@gmail.comAline Gusialinegusi.1207@gmail.com<p>O presente trabalho tem como objetivo, inicialmente, expor ao leitor toda a sistemática da sucessão quando da abertura de uma herança a fim de facilitar a compreensão acerca do assunto tema abordado neste trabalho.</p> <p>Passando por todas as etapas do direito sucessório, desde a abertura da sucessão, as formas pelas quais o autor irá dispor de seus bens e a legitimidade dos herdeiros, até chegar no direito à representação na linha dos colaterais, que ocorre quando da inexistência de herdeiros necessários e testamentários, passando, assim, o direito à sucessão aos herdeiros colaterais (facultativos).</p> <p>Assim, explicadas todas as etapas de ocorrência necessárias para que haja o direito à sucessão aos colaterais, tem-se a possibilidade de existência do direito à representação na linha descendente de irmão pré morto do de cujus, que se dá pelo sobrinho representando o irmão do falecido no seu direito à sucessão.</p> <p>O direito à representação na linha colateral é um conceito fundamental no âmbito do direito das sucessões, que diz respeito à capacidade dos parentes colaterais, ou seja, aqueles que não descendem em linha reta um do outro, de representarem outros parentes falecidos na sucessão. Essa representação ocorre quando o herdeiro direto do falecido não está mais vivo, permitindo que seus descendentes ocupem seu lugar na herança. Este princípio é regido por legislações específicas em cada país, para assegurar a justa distribuição dos bens entre os familiares, mesmo na ausência dos herdeiros diretos. A compreensão desse direito é essencial para uma análise precisa e equitativa dos processos de sucessão.</p>2024-07-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódio, Victor Hugo Bettio, Aline Gusihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36140RECUPERAÇÃO EMPRESARIAL NO BRASIL: CONCEITOS E DESAFIOS2024-09-12T11:20:22-03:00Cristian josé Ferreira Pirescrs.bel@gmail.comTayla Eduarda dos Santoseduardatayla9@gmail.com<p>A recuperação empresarial é uma medida jurídica voltada para a reorganização de empresas em crise, buscando viabilizar sua sobrevivência e mitigar os efeitos negativos de uma possível falência. No Brasil, a Lei nº 11.101/2005 estabelece os procedimentos de recuperação judicial e extrajudicial, que permite que empresas em dificuldades financeiras negociem com seus credores e implementem um plano de reestruturação. Embora essa lei represente um avanço significativo, persistem desafios como a lentidão dos processos judiciais e a dificuldade de acesso para pequenas e médias empresas. As reformas recentes, como o financiamento DIP, visam acelerar e melhorar a eficácia desses processos, mas ainda há muito a ser feito para tornar a recuperação empresarial uma opção viável para todos os portes de empresas. O sucesso desse mecanismo depende da colaboração entre as partes envolvidas e da profissionalização dos agentes que conduzem o processo.</p> <p>INTRODUÇÃO</p> <p> </p> <p>A recuperação empresarial é um mecanismo jurídico que visa a reestruturação de empresas em crise financeira, possibilitando sua continuidade e preservação de investimentos, além de proteger o mercado e os credores. No Brasil, esse processo é regulamentado pela Lei nº 11.101/2005, que dinamiza a recuperação judicial e extrajudicial como alternativas à falência, buscando equilibrar os interesses dos diversos atores envolvidos. A preservação da empresa, vista como um ente econômico essencial para a sociedade, é o foco central da legislação, sendo a recuperação empresarial uma ferramenta fundamental para garantir a sobrevivência de negócios em dificuldades, minimizando os impactos sociais e econômicos da falência.</p> <p> </p> <p>DESENVOLVIMENTO</p> <p> </p> <p>A Lei de Recuperação Judicial e Falências (Lei nº 11.101/2005) foi um marco importante na legislação empresarial brasileira, introduzindo mecanismos que permitiram a reestruturação de empresas em crise. A recuperação judicial, uma das principais inovações da lei, é um processo pelo qual o devedor propõe um plano de reorganização para superar suas dificuldades financeiras, sempre sob supervisão do Poder Judiciário. A lei também prevê a recuperação extrajudicial, um procedimento mais simples e informal, que dispensa o acompanhamento judicial, dependendo apenas da concordância de uma parte significativa dos credores.</p> <p>Além disso, Marcelo Barbosa Sacramone (2020), em sua obra “Comentários à Lei de Recuperação de Empresas e Falência”, ressalta que um dos grandes desafios do sistema de recuperação empresarial no Brasil é a falta de celeridade nos processos judiciais. Segundo o autor, a lentidão do Judiciário brasileiro muitas vezes acaba comprometendo a efetividade da recuperação judicial. Sacramone também aponta que muitos planos de recuperação falham porque as empresas não conseguem reestruturar suas operações de forma eficaz ou porque os credores não estão devidamente engajados no processo. Ele propõe a utilização de soluções alternativas de resolução de disputas, como a mediação e a arbitragem, como uma forma de acelerar as negociações e aumentar as chances de sucesso das empresas em recuperação.</p> <p>Outro aspecto importante é trazido por Paulo Furtado de Oliveira Filho (2020), um dos maiores especialistas em recuperação judicial no Brasil e juiz atuante na área. Para ele, a boa fé dos agentes envolvidos, tanto empresários quanto credores, é um elemento central para o sucesso da recuperação. Oliveira Filho, em sua obra “A Recuperação Judicial no Brasil: Aspectos Práticos e Processuais”, destaca que o processo de recuperação é, essencialmente, um jogo de confiança. O empresário precisa mostrar aos credores que possuem um plano viável e que estão dispostos a adotar medidas reais para sanar as dificuldades financeiras, enquanto os credores devem se engajar de forma construtiva, aceitando sacrifícios temporários no prol da continuidade da empresa. O autor também defende que o Judiciário tenha um papel mais ativo na fiscalização dos planos de recuperação, para evitar fraudes e garantir a lisura do processo.</p> <p>Em 2020, a Lei nº 11.101/2005 passou por reformas sérias, com o intuito de modernizar e agilizar os processos de recuperação empresarial. Entre as principais mudanças, destaca-se a possibilidade de apresentação de financiamento para as empresas em recuperação (financiamento DIP), o que pode viabilizar o transporte de recursos durante a reestruturação. Essa reforma visa, também, aumentar a flexibilidade das negociações entre credores e desenvolvedores e reforçar a importância da transparência e do cumprimento dos acordos pactuados.</p> <p>Apesar dos avanços trazidos pela Lei nº 11.101/2005 e suas alterações posteriores, a recuperação empresarial no Brasil ainda enfrenta diversos desafios. Um dos principais problemas é o acesso limitado das pequenas e médias empresas aos mecanismos de recuperação, devido ao custo elevado dos processos e à complexidade jurídica envolvida. Essas empresas, que representam uma parcela significativa da economia brasileira, muitas vezes optam por fechar as portas em vez de buscar soluções por meio da recuperação judicial ou extrajudicial.</p> <p>Outro desafio é a necessidade de uma maior profissionalização dos agentes envolvidos, como administradores judiciais e consultores empresariais. A eficácia da recuperação empresarial depende, em grande medida, da competência técnica dos profissionais que conduzem o processo, desde a elaboração do plano de recuperação até à implementação das medidas de reestruturação.</p> <p>Por fim, a cooperação entre os diferentes atores judiciário, credores, devedores e administradores judiciais é crucial para o sucesso da recuperação. A falta de uma postura colaborativa pode resultar na falência da empresa, com prejuízos irreversíveis para todos os envolvidos.</p> <p> </p> <p>CONCLUSÃO</p> <p> </p> <p>A recuperação empresarial, regulamentada pela Lei nº 11.101/2005, é um instrumento essencial para a preservação de empresas em dificuldades e, consequentemente, para a proteção de ativos e para a estabilidade econômica do país. O sucesso da recuperação depende de diversos fatores, incluindo a celeridade do processo judicial, a boa-fé das partes envolvidas e a adoção de práticas eficientes de reestruturação. Autores como Fábio Ulhoa Coelho, Marcelo Barbosa Sacramone e Paulo Furtado de Oliveira Filho oferecem contribuições inovadoras para a compreensão dos desafios e das oportunidades nesse campo. No entanto, há um longo caminho a percorrer, especialmente no que diz respeito à modernização dos procedimentos e à inclusão de pequenas e médias empresas nos mecanismos de recuperação.</p> <p> </p> <p>REFERÊNCIAS</p> <p> </p> <ul> <li>BRASIL. Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005. Regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2005.</li> <li>COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa.</li> <li>SACRAMONE, Marcelo Barbosa. Comentários à Lei de Recuperação de Empresas e Falência: Lei 11.101 de 9 de fevereiro de 2005 .</li> <li>OLIVEIRA FILHO, Paulo Furtado de. A Recuperação Judicial no Brasil: Aspectos Práticos e Processuais . São Paulo: ThomsonReuters, 2020.</li> </ul>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Cristian josé Ferreira Pires, Tayla Eduarda dos Santoshttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36361BLOCKCHAIN E TRANSPARÊNCIA NO SISTEMA ELEITORAL BRASILEIRO2024-09-27T15:32:02-03:00Eduarda Scharfduda@maxifrutas.com.br<p><span style="font-weight: 400;">O uso de blockchain no sistema eleitoral brasileiro é uma proposta inovadora que visa aumentar a transparência, segurança e confiabilidade das eleições. Essa tecnologia, que permite o registro de informações de forma descentralizada e imutável, pode transformar a maneira como os votos são coletados e auditados. Ao implementar um sistema baseado em blockchain, cada voto poderia ser registrado em um livro-razão digital seguro, dificultando fraudes e manipulações.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Um dos principais benefícios do blockchain é a transparência. A possibilidade de auditar os registros de forma acessível para cidadãos e autoridades poderia fortalecer a confiança no processo eleitoral. Além disso, a descentralização ajudaria a evitar a concentração de poder em entidades únicas, reduzindo riscos de corrupção.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Entretanto, a adoção dessa tecnologia enfrenta desafios significativos. A necessidade de infraestrutura tecnológica adequada, a capacitação dos usuários e a resistência a mudanças são pontos críticos que devem ser considerados. Para que a implementação do blockchain seja bem-sucedida, é fundamental promover um debate amplo e inclusivo sobre sua viabilidade e os possíveis impactos no fortalecimento da democracia no Brasil. O tema requer atenção para garantir que a inovação contribua efetivamente para um sistema eleitoral mais robusto e confiável.</span></p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Eduarda Scharfhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34882A DISTINÇÃO ENTRE INVENTÁRIO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL: UM CAMINHO PARA A EFICIÊNCIA NA SUCESSÃO DE BENS2024-06-11T10:35:36-03:00Juliano Linsjuliano.lins@hotmail.comPatrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>A diferenciação entre o inventário judicial e extrajudicial no direito das sucessões é uma questão de extrema importância para a transferência eficiente dos bens de um falecido para seus herdeiros. Ambas as modalidades buscam alcançar o mesmo objetivo: a divisão ordenada dos bens do de cujus entre seus herdeiros, mas divergem significativamente em procedimentos, requisitos e consequências legais. O inventário judicial, conduzido perante o Poder Judiciário com a supervisão de um juiz, é a escolha tradicional em situações complexas, envolvendo disputas entre herdeiros, herdeiros menores ou incapazes e questões legais intricadas. O papel do juiz é fundamental para mediar conflitos e assegurar que o inventário cumpra as normas legais. Por outro lado, o inventário extrajudicial é uma opção ágil e econômica realizada em cartório, apropriada quando todos os herdeiros concordam com a partilha, não há menores ou incapazes envolvidos e o patrimônio é relativamente simples. A escolha entre essas modalidades deve considerar a natureza do caso e as preferências das partes envolvidas. Cada abordagem tem suas vantagens e desvantagens, mas ambas são essenciais para a preservação dos direitos sucessórios e a transferência eficaz dos bens após o falecimento de um indivíduo. </p>2024-06-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Juliano Lins, Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36576ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA DE UMA COOPERATIVA DE CRÉDITO LOCALIZADA EM VIDEIRA/SC2024-11-03T10:44:20-03:00Camila Ramoscamilaramoscr@hotmail.comLarissa Lopes da Silva laryssa.lopes2707@gmail.comKemylli Farinonkemylli.farinon@unoesc.edu.br<p class="TextoResumo">A análise econômica e financeira de uma cooperativa de crédito é um processo fundamental para avaliar o desempenho e a saúde financeira da instituição. A pesquisa objetivou avaliar o desempenho econômico e financeiro de uma cooperativa de crédito localizada em Videira/SC, por meio das análises das demonstrações financeiras, no período de 2018 a 2022. A análise caracterizou-se como descritiva, estudo de caso e documental, tendo uma abordagem qualitativa. O objeto de estudo foi uma cooperativa de crédito. A coleta de dados foi por meio dos demonstrativos publicados e foram analisados indicadores de liquidez, endividamento, rentabilidade, lucratividade e específicos a cooperativa referente 2018 a 2022. Os resultados obtidos demonstram que, ao longo dos cinco anos analisados, a média de comprometimento do ativo foi de 53,29%, indicando que, nesta cooperativa, mais da metade do ativo total é utilizado para operações de crédito. Conclui-se que, esse cenário positivo não apenas consolida a posição da cooperativa no mercado, mas também aponta para um futuro promissor, caracterizado por uma contínua prosperidade e estabilidade financeira.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Camila Ramos, Larissa Lopes da Silva , Kemylli Farinonhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36875Rotatividade na empresa Laboratório AMIGOVIDA2024-12-06T00:42:51-03:00Rafael Elias Contirafaelestudoconti@gmail.com<p>Este artigo, resultado do estágio realizado em 2022 no curso de Administração, aborda a questão do turnover nas organizações. A pesquisa analisa os diferentes tipos de rotatividade de pessoal, seus impactos no ambiente de trabalho e como estratégias de gestão de recursos humanos podem ajudar a reduzir esse fenômeno. O estudo propõe alternativas para gerenciar tanto o turnover evitável quanto o inevitável, destacando a importância de ferramentas como a entrevista de desligamento, planos de cargos e salários e a retenção de talentos. Através de exemplos práticos e análises de estudos de caso, o artigo oferece uma visão abrangente sobre o tema e suas implicações para as empresas.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rafael Elias Contihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34895CONTRATO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS E A NÃO APLICAÇÃO DO PRAZO DE DESISTÊNCIA DO CDC2024-06-11T11:25:36-03:00Patrick Ferrão Custódiopatrickfc.adv@gmail.com<p>Com a chegada dos processos judiciais eletrônicos em todos os Estados brasileiros, houve uma facilitação do trabalho do advogado. Ou seja, do conforto de sua casa ou de seu escritório, o profissional da advocacia pode exercer seu labor em qualquer Comarca do Brasil, à distância. Com isso, é possível o atendimento a clientes de forma igualmente remota, com orientação, consulltas e a contratação de seus serviços profissionais, inclusive com o trâmite de documentos via e-mail, arquivos em nuvens ou aplicativos de mensagens instantâneas e assinaturas eletrônicas.</p> <p>E uma vez contratado o advogado (pelo cliente), de forma remota (não presencial), caso o cliente venha a se arrepender da contratação, por qualquer motivo, poderia aplicar a regra do artigo 49 do Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC)?</p> <p>Por essa regra (desistência imotivada), o consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 07 (sete) dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio ou via internet. Uma vez desistindo dentro desse prazo de reflexão, tem ele direito à devolução integral do valor pago, sem nem mesmo precisar declinar um motivo para o arrependimento.</p> <p>E essa regra, aplicar-se-ia aos contratos de honorários advocatícios? É uma discussão relevante, principalmente porque os contratos prevêem aplicação de multa em caso de rescisão unilateral pelo cliente.</p> <p>No trabalho, então, será analisada a legislação aplicável para essa situação.</p>2024-06-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patrick Ferrão Custódiohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35019BEHAVIORISMO2024-06-20T14:20:02-03:00Letícia Rodrigueslethicia.rodrigues.santos@outlook.comAlexia Lisotalexialisott@gmail.comMaria Fernanda Perettimariafernandaperetti@yahoo.com.brNarayane Martins Silvanarayanetrabalhos16@gmail.comDanilo Elvis Colombellidanilocolombelli29@gmail.comRafaela Padilharafapadilha68@gmail.comFabiana Piccolifabiana.dagostini@unoesc.edu.br<p>O Behaviorismo é uma abordagem psicológica que se destaca pela análise objetiva do comportamento humano e animal, que enfatiza a observação direta e evidências experimentais em detrimento de conceitos mentais subjetivos. John B. Watson é considerado o pai do behaviorismo moderno, influenciado por Edward Thorndike e Ivan Pavlov. A influência do behaviorismo é evidente na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), uma das linhas teóricas mais utilizadas nos dias atuais, e na educação, com técnicas como reforço positivo e gradualismo que promovem o aprendizado adaptativo. Essa abordagem se destaca pela aplicação prática baseada em observação e experimentação, moldando terapias e métodos educacionais com foco em resultados concretos e mensuráveis.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Letícia Rodrigues, Alexia Lisot, Maria Fernanda Peretti, Narayane Martins Silva, Danilo Elvis Colombelli, Rafaela Padilha, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35032RELATÓRIO PSICODIAGNÓSTICO ADULTO2024-06-21T09:21:42-03:00Larissa dos santos Kunenlarissakunen@gmail.comFabiana Piccolifabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">O presente relatório traz como demanda pela paciente S.E.P o desenvolvimento pessoal. Outra queixa é o sentimento de estresse constante, acompanhado por choro e variações de humor. Considerando a demanda apresentada, foi realizada na primeira sessão a entrevista de anamnese a fim de colher informações sobre seu desenvolvimento cognitivo, motor, personalidade, comportamento entre outros. Após, foram realizadas 6 sessões com a paciente com aplicação de testes, objetivando conhecer melhor suas forças e fraquezas, juntamente foram realizadas conversas referente ao cotidiano da mesma, perguntando sobre seu trabalho, lazer, amizades, família, a fim de criar um vínculo. Quanto aos testes foram utilizados na segunda sessão o Quati e o AC. Na terceira sessão foi aplicado o BFP e o BDI- II. Na quarta sessão foi empregado o teste IFP- II. Na quinta sessão foi aplicado o Palográfico, a fim de conhecer um pouco mais sobre sua personalidade e esclarecer alguns dados que ficaram discrepantes de outros testes de personalidade que foram aplicados anteriormente. A última sessão então, foi a devolutiva para a paciente. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">No momento da avaliação, S.E.P, esteve disposta e motivada para a realização dos testes. Geralmente demonstra ideias originais e grande motivação para concretizá-las. Em áreas de seu interesse, possui uma excelente disposição para organizar um trabalho e levá-lo até o fim sem ajuda. Indica introversão, tendência de egocentrismo, atitudes de reserva e pouca necessidade dos outros nas atividades, determinado, disposição empreendedora e algumas vezes teimoso. Precisa aprender a ceder nas coisas menos importantes, para alcançar as mais importantes. Tendência a agir impulsivamente quando sente algum desconforto psicológico, tomando decisões precipitadas. Tende a apresentar oscilações de humor sem motivo aparente, tem dificuldades em controlar sentimentos negativos e baixa tolerância à frustração. Tendência a apresentar oscilações de humor sem motivo aparente, tem dificuldades em controlar sentimentos negativos e baixa tolerância à frustração.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">No momento da avaliação as informações levantadas foram insuficientes para um diagnóstico. Contudo, se faz necessário um encaminhamento para acompanhamento psicológico para trabalhar as suas oscilações de humor, os agentes estressantes do seu dia a dia, a ansiedade e as situações vivenciadas em seu passado que podem reverberar ao longo dos anos, auxiliando também no aprendizado de técnica para reconhecer e equilibrar esses sentimentos disfuncionais para uma melhora da sua qualidade psíquica. Recomenda-se continuação das atividades físicas de musculação algo que já pratica e traz benefícios na redução da ansiedade, consequentemente gerando um bem estar tanto físico quanto mental. </span></p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Larissa dos santos Kunen, Fabiana Piccolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35047IMPACTOS EMOCIONAIS E ESTILO DE VIDA NA OBESIDADE INFANTIL2024-06-24T07:25:45-03:00LARISSA DOS SANTOS KUNENlarissakunen@gmail.comSHEILA DE MELLO RICARDOshei.demello@gmail.comKATIA TOAZZAkatia.toazza@unoesc.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">A obesidade é uma comorbidade caracterizada pelo acúmulo de tecido adiposo e possui origem multifatorial que acomete uma parcela significativa da população infantil. Entre 2019 a 2021, período que engloba a pandemia do Covid-19, o número de crianças com sobrepeso no país, cresceu 6,08% (Fiocruz, 2023). As causas da obesidade tem vários fatores, entre eles, biológicos, ambientais, psicossociais, econômicos e comportamentais, muitas vezes esses fatores estão presentes desde a primeira infância (Campos et. al, 2023).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">No presente momento, a má alimentação e a falta de atividade física, são os principais fatores para o aumento da obesidade infantil, nesse contexto, se compreende a importância de uma introdução alimentar saudável desde os primeiros anos de vida, ou seja, os alimentos ofertados pelos responsáveis nesse período da infância são de suma importância e impactam profundamente no perfil corporal do indivíduo na vida adulta. Portanto, a família tem um papel fundamental nesse processo, disponibilizando alimentos nutritivos e atividades que incentivem a prática física (Campos et. al, 2023).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">O excesso de peso além de trazer prejuízos para a saúde física como, problemas respiratórios, diabetes, hipertensão arterial, também vem acompanhado de um sofrimento psicológico, ansiedade, baixa autoestima, depressão entre outros. Com os estigmas sociais, as crianças com obesidade começam a se sentir diferentes, não pertencentes ao lugar que estão inseridas e começam a se sentir desmotivadas e incapazes de fazer as atividades (Mendes, Bastos e Moraes, 2019).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">O impacto negativo na qualidade de vida e a predisposição para doenças crônicas na vida adulta tornam essencial uma abordagem integrada que inclua intervenções psicológicas focadas em mudanças no estilo de vida e na gestão emocional. Portanto se faz necessária a compreensão da importância da psicoterapia, desempenhando um papel essencial no combate aos aspectos psicológicos já citados anteriormente, auxiliando na perda de peso e na melhora da qualidade de vida (Barros e Silva, 2023).</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Por meio de uma abordagem multidisciplinar é possível oferecer um suporte abrangente às crianças com obesidade e suas famílias, promovendo hábitos saudáveis, melhorando a autoestima e a qualidade de vida dessas crianças e prevenindo futuros problemas de saúde física e mental.</span></p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 LARISSA DOS SANTOS KUNEN, SHEILA DE MELLO RICARDO, KATIA TOAZZAhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35051PROJETO DE INTERVENÇÃO COM PUÉRPERAS DA REDE PÚBLICA DE SAÚDE2024-06-24T10:58:02-03:00GABRIELLI ZANUSO FORTIgabrielli.znforti@gmail.comGrasiele Carletto Frizzograsifrizzo@yahoo.com.brPAMELA INHAIA DE LIMApamela.inhaia@unoesc.edu.brKATIA TOAZZAkatia.toazza@unoesc.edu.br<p>Durante o período da gestação, o corpo vai se modificar lentamente, preparando-se para o parto e para a maternidade (Brasil, 2024). A gravidez é considerada um período crítico de transição, biologicamente determinado, que produz um estado temporário de instabilidade emocional em virtude das mudanças no papel social e na identidade, além das adaptações interpessoais e intrapsíquicas que a mulher precisa fazer (Campos; Carneiro, 2021). A maternidade é uma experiência única e singular para cada mulher, Segundo Cardoso e Toni (2023) a experiência materna é um período de inúmeros sentimentos que vão além da alegria, como a frustração, perda de identidade, fragilidade, solidão entre outros. Portanto, o contexto que interpela o início e a construção da maternidade será um processo difícil para as mulheres, mesmo para as que desejaram e planejaram a gestação, pois esse momento se caracteriza como um período de crise (Cardoso; Toni, 2023). O pós-parto por sua vez, é um período no qual as mudanças, emocionais e físicas, da gestação tendem a se intensificar. Puerpério é o nome dado ao período pós-parto, em que modificações provocadas na gestação tendem a retornar ao período pré-gravídico, ou seja, quando suas alterações fisiológicas e hormonais retornam ao seu estado antes da concepção. A mulher entra no puerpério a partir do nascimento do bebê e dequitação da placenta. É classificado de seis a oito semanas após o parto e é dividido em três períodos: imediato (1º ao 10º dia), tardio (11º ao 45º dia) e remoto (a partir do 45º dia) (Andrade et al., 2015). O puerpério é um período de riscos que muitas vezes é negligenciado. As atenções voltam-se muito para os cuidados com o bebê, e tais modificações que ocorrem neste período, ficam desassistidas (Silva et al., 2023). Durante o pós-parto, as puérperas enfrentam mudanças físicas, emocionais, sociais, como a recuperação do parto, a amamentação e as inseguranças em tornar-se mãe. Não poderia ser diferente, a ela que abstém de si, para gerar um novo ser, e encontra tantos desafios nesse processo de gerar e receber um filho, muitas vezes sem o amparo necessário do companheiro, da família e da equipe de saúde. É a fase em que a mulher se encontra mais vulnerável, e isso contribui para o aparecimento de transtornos psicológicos que se desencadeiam após o parto, como a disforia puerperal, depressão pós-parto e psicose pós-parto (Camacho et al., 2009). Nesse sentido, além das alegrias associadas, o nascimento de um bebê pode caracterizar-se também como um momento de angústia, devido à reorganização psíquica pela qual a genitora precisa passar (Zanatta; Pereira e Alves, 2017). O puerpério é um período complexo que envolve uma interação multifacetada entre fatores biológicos, psicológicos, sociais e ambientais. Muitas mulheres passam por esse período sem uma “válvula de escape”, acabam vivendo a maternidade e esquecendo de si ou do quanto é importante socializar. Muitas não têm auxílio algum e não sabem onde buscar. O intuito deste projeto de intervenção é que as puérperas tenham um lugar gratuito e de fácil acesso onde possam compartilhar suas vivências, suas dificuldades e a rotina do dia a dia com quem também está passando pelas mesmas situações, além de proporcionar a elas, dias cheios de informações com palestras, dias recreativos e outros, a fim de auxiliar na rotina materna e evitar possíveis sintomas disfuncionais, comportamentais, cognitivos e sociais. Diante disto, torna-se imprescindível intervenções que auxiliem no processo e que possam prevenir futuras doenças psicológicas. Que auxiliem as puérperas a passarem o processo de forma mais “leve” e com mais informações relacionadas à maternidade. A falta de suporte adequado durante o puerpério pode aumentar o risco de depressão pós-parto, dificuldades na amamentação e outros desafios que afetam não apenas a mulher, mas também o desenvolvimento do bebê e o funcionamento da família como um todo. Diante de todas as alterações existentes na vida materna no puerpério, destaca-se a importância de identificar precocemente qualquer alteração emocional, que possa evoluir para um transtorno nesse período tão sensível e delicado. Portanto, promover uma rede de apoio eficaz no puerpério é essencial para garantir uma transição suave para a maternidade e uma melhor qualidade de vida para toda a família. Investigar essa questão não apenas preencherá uma lacuna no conhecimento científico, mas também fornecerá insights valiosos para profissionais de saúde, pesquisadores e formuladores de políticas interessados em promover a saúde e o bem-estar das mães, dos pais e dos bebês durante o puerpério. Considerando o exposto o projeto de intervenção tem como objetivo geral, Orientar, acompanhar e escutar as puérperas, para prevenir a Depressão pós parto e/ou transtornos associados. Como objetivos específicos destacamos a importância em identificar se as puérperas estão com dificuldades no pós parto; Elaborar encontros periódicos para acompanhamentos das puérpera; Proporcionar momentos de lazer a fim de diminuir a sobrecarga do puerpério e Instruir e orientar as puérperas quanto aos sintomas disfuncionais que possam surgir. A intervenção ocorrerá por meio de um planejamento semestral. As técnicas utilizadas para obtenção dos resultados concretos e efetivos serão encontros periódicos com puérperas que tiveram seus partos até 120 dias, com palestras, distribuição de folders, dinâmicas e momentos de lazer, introduzindo o assunto e verificando conceitos pré-estabelecidos, esclarecendo os recursos disponíveis , bem como identificar uma possível situação de risco e estratégias do que fazer diante desta, caso isso acarrete em relatos e novas problemáticas, a equipe estará atenta para então fazer os devidos encaminhamentos onde for visto que é necessário um acompanhamento especializado. Os encontros serão semanais toda segunda-feira à tarde, das 14:00 as 16:30 horas, acompanhado por um(a) psicólogo(a) fixo. Onde os encontros terão ciclo de quatro práticas e serão distribuídos da seguinte forma: primeira semana: palestra com assuntos predeterminados relacionados a saúde física e psíquica das puérperas, com profissionais especializados; Segunda semana: roda de conversa onde as puérperas compartilham suas vivências, descobertas e/ ou dificuldades; Terceira semana: dia de lazer, com esporte, artesanato, massagem, dia da beleza e afins e Quarta semana: atividade com os bebês, onde serão realizados momentos com o intuito de aumentar o vínculo mãe/bebê.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 GABRIELLI ZANUSO FORTI, Grasiele Carletto Frizzo, PAMELA INHAIA DE LIMA, KATIA TOAZZAhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35096PREVENÇÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO: CONSCIENTIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE2024-06-25T19:18:59-03:00Joice Zambonin Paulettijoicepauletti@hotmail.comLeticia Augusta Maurerleticia_maurer@hotmail.comCarlos Henrique Chiarani de Paulahenrique.chiarani@gmail.comJéssica Argenta de Queirozjessicaargenta33@gmail.comKatia Toazzakatia.toazza@unoesc.edu.br<p>Na Atividade Prática de Ensino e Extensão (APEE), foi realizado um projeto com <br>os alunos do Ensino Fundamental, da rede municipal de Videira - SC. No <br>período de 05 de Abril até o dia 17 de junho de 2024, sob a orientação da <br>professora Katia Toazza, abordando o tema prevenção ao preconceito e <br>discriminação: conscientização e valorização da diversidade. As escolas que <br>participaram do projeto foram: EEBM Fidélis Fantin, Gabriel Bogoni, Paulo <br>Penso, Caic, Waldemar Kleinubing, Vilson Pedro Kleinubing e Joaquim <br>Amarante. Desenvolvido com as turmas de 6° à 9° Ano, seguindo um <br>protocolo voltado à psicoeducação dos alunos sobre preconceito e <br>discriminação.<br>A atividade começava com uma breve apresentação pessoal dos <br>participantes, seguida por uma série de perguntas para iniciar uma discussão<br>referente ao tema. Foram explorados temas como: "Quem já ouviu a palavra <br>preconceito e discriminação?", "Quem conhece alguém que já foi vítima ou<br>já se sentiu alvo de preconceito ou discriminação?". A intenção foi abrir <br>espaço para reflexões pessoais e compartilhamento de experiências. Após <br>essa introdução, houve uma contextualização teórica sobre o assunto<br>abordado, utilizando exemplos do cotidiano para ilustrar esses conceitos, <br>pontuando questões como estereótipos, generalizações e a influência dessas <br>ideias na sociedade. Foi utilizado uma apresentação de slides, para reforçar <br>os conceitos e exemplos, incluindo discussões sobre diversidade, etnia, raça e <br>o significado de racismo. Um momento crucial da atividade foi a aplicação <br>da dinâmica "Gato e Rato", projetada para simular dinâmicas de poder e <br>hierarquia presentes na sociedade. Nesta dinâmica, os participantes foram<br>divididos em "gatos", que teriam o poder de impor regras e influenciar, e <br>"ratos", que deveriam se ajustar às imposições dos "gatos". Após um período, <br>os papéis foram invertidos, permitindo que todos tivessem experiências <br>diferentes e reflitissem. Após a dinâmica, os participantes foram reunidos para <br>uma conversa em grupo, onde poderiam compartilhar seus pensamentos, <br>sentimentos e observações sobre as dinâmicas vivenciadas naquele <br>momento. Questões exploradas incluiram as diferentes formas de poder <br>representadas pelos "gatos", as estratégias de resistência dos "ratos" e como <br>essas dinâmicas se relacionam com o preconceito e a discriminação no <br>mundo real. Para complementação da atividade, foi reproduzido um vídeo, <br>tendo como título: "Ninguém nasce racista. Continue criança", onde ciranças <br>são direcionadas a falar palavras e frases preconceituosas e discriminatórias, <br>para uma mulher negra. Representando situações que são recorrentes de <br>acontecimentos na sociedade. Para a finalização do encontro, os alunos <br>foram direcionados a formarem grupos e criarem uma frase que promovesse<br>a prevenção ao preconceito e à discriminação em sala de aula, e também <br>um bate-papo a respeito da reflexão que o vídeo trouxe para todos, <br>incentivando os participantes a considerarem ações práticas para <br>promoverem a inclusão e o respeito em suas vidas diárias, na escola e na <br>comunidade.<br>Como conclusão a cerca dessa atividade de extensão, é percebido o grande <br>impacto que o tema discriminação e preconceito tem sobre as crianças e <br>adolescentes. É de extrema importância que os acadêmicos de psicologia ou <br>dentre outros cursos, continuem levando até as escolas e as comunidades<br>esses temas e demais assuntos para que haja uma psicoeducação com os <br>alunos. <br>Fazer com que a comunidade abra os olhos e valorize a diversidade, <br>trabalhando com a inclusão e respeito com todos, reconhecendo que cada <br>pessoa tem um papel fundamental e que contribui de forma única para a <br>comunidade. Com o apoio de todos é possível tornar as comunidades mais <br>fortes e unidas, sempre em busca da prosperidade, criando um mundo mais <br>justo, sem preconceito e discriminação.</p>2024-06-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Joice Zambonin Pauletti, Leticia Augusta Maurer, Carlos Henrique Chiarani de Paula, Jéssica Argenta de Queiroz, Katia Toazzahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35135ATIVIDADE DE DINÂMICA PSICOEDUCATIVA: CRAS2024-06-26T23:16:34-03:00Vanessa Dalmolinvanessad665@gmail.comKauana Larssen Chostakkauanachostak@outlook.comLetícia Assunçãovanessad665@gmail.comGiancarlo de Aguiargiancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p>A atividade dinâmica psicoeducativa do componente curricular Teoria e Técnica de Grupo, foi realizado no CRAS - Centros de Referência em Assistência Social, localizado no bairro De Carli na cidade de Videira - SC. Com objetivo o de aperfeiçoar conhecimento prático do desenvolvimento e comportamento grupal, se torna uma ótima oportunidade de estar alcançando esses objetivos, pois além de poder estar aplicando o conhecimento adquirido durante o semestre em desenvolver atividades em grupo, é possível se relacionar com pessoas em situações que poderão ser da responsabilidade do psicólogo no futuro. Após diversas pesquisas em livros e buscas na internet, foi optado por aplicar a atividade dinâmica do nó humano em um grupo com 12 adolescentes, com a intensão de construir e fortalecer o trabalho em equipe, além de trabalhar a comunicação entre todos ao mesmo tempo em que se divertem. </p>2024-06-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vanessa Dalmolin, Kauana Larssen Chostak, Letícia Assunção, Giancarlo de Aguiarhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35136ESTÁGIO BÁSICO DE OBSERVAÇÃO: COMUNIDADE TERAPÊUTICA SÃO FRANCISCO2024-06-26T23:23:01-03:00Vanessa Dalmolinvanessad665@gmail.comGiancarlo de Aguiargiancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p>O componente curricular Estágio Básico I do curso de Psicologia foi desenvolvido na Comunidade Terapêutica São Francisco, localizado no município de Videira – SC, a qual tem como objetivo acolher e tratar indivíduos dependentes de substâncias psicoativas (álcool e outras drogas). Busca-se através deste adentrar a prática grupal através da observação de campo em instituição desse contexto. Durante as visitas foi possível conhecer a estrutura e funcionamento do local, compreender a rotina da psicóloga e também observar os acolhidos durante as palestras. Poder adentrar na comunidade foi uma ótima experiência e mostrou a extrema importância do trabalho que oferece aos adictos.</p>2024-06-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vanessa Dalmolin, Giancarlo de Aguiarhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35148ESTÁGIO BÁSICO I - HOSPITAL SALVATRIANO DIVINO SALVADOR2024-06-27T15:21:08-03:00Ana Carolina Rodriguesanacarolrodriguees@gmail.com<p>Sabemos a importância de psicologos em todas as areas, independente quais<br>forem. Desta forma, destaca-se a primordial a inclusão de psicologos onde o<br>ambiente é hostil e com tantas pessoas que necessitam de amparo, como as<br>que desenvolvem algum transtorno mental e é encaminhada ao hospital,<br>como aquelas famílias que precisam de um apoio no momento que um ente<br>querido venha a óbito.<br>A acadêmica deste o começo do curso, é apaixonada pela área hospitalar,<br>e por este motivo escolheu seu primeiro estágio neste ambiente riquissimo de<br>experiencias e aprendizados. Foi capaz de observar algumas atividades que<br>acarretaram maior empatia com os pacientes, como uma moça que chegou<br>ao hospital com transtorno bipolar em episódio maníaco, visitação beira leito<br>e também um óbito na UTI- Unidade de Terapia Intensiva.<br>Conclui-se assim, que o estágio básico I serviu de inumeros aprendizados na<br>área hospitalar, colocando assim, os academicos em posição profissional<br>para que encarem a carreira de psicologia de uma forma mais branda, e com<br>mais empatia parente os pacientes que estão sofrendo qualquer tipo de<br>problema.</p>2024-07-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Carolina Rodrigueshttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35171PROJETO DE INTERVENÇÃO EM MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS DE MEIO ABERTO2024-06-27T21:38:14-03:00Katia Toazzakatia.toazza@unoesc.edu.brRayane Grisrayanegris1@gmail.comDebora Lislei Nascimento dos Reisdebisnreis@gmail.com<p>O projeto de intervenção psicossocial "Atuação do Psicólogo em Medidas Socioeducativas de Meio Aberto" aborda a complexidade da reabilitação de adolescentes em conflito com a lei, destacando a necessidade de uma abordagem que vá além da punição e priorize a educação e o desenvolvimento pessoal. Este trabalho, desenvolvido por Débora Lislei Nascimento dos Reis e Rayane Gris, é orientado pela Mestra Kátia Toazza e integra o curso de Psicologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina.</p> <p> </p> <p>Introdução</p> <p> </p> <p>A adolescência é definida por Papalia (2022) como o período entre 11 e 20 anos, marcado pelo desenvolvimento social, físico, sexual e de competências profissionais. No entanto, a imaturidade cerebral nessa fase pode levar a comportamentos impulsivos e arriscados. Segundo Ribeiro e Guerra (2020), a adolescência é um período de "afrouxamento estrutural", onde o distanciamento da família e a busca pela autonomia são significativos. A negligência familiar pode impactar negativamente o desenvolvimento dos adolescentes, atuando como fator de risco.</p> <p> </p> <p>Problema de Intervenção:</p> <p> </p> <p>A reabilitação de adolescentes em conflito com a lei envolve múltiplos fatores, como negligência familiar, vulnerabilidade social e baixa escolaridade. As medidas socioeducativas, como prestação de serviços à comunidade e liberdade assistida, devem priorizar o fortalecimento dos laços familiares e a convivência comunitária, com um caráter educativo e não punitivo.</p> <p> </p> <p>Justificativa:</p> <p> </p> <p>A intervenção psicológica nas medidas socioeducativas é crucial para a reintegração social dos adolescentes e para a prevenção da reincidência. Uma abordagem integrada, que considere as particularidades de cada jovem e articule diferentes setores, pode promover um desenvolvimento saudável e sustentável, contribuindo para uma sociedade mais justa e inclusiva.</p> <p> </p> <p>Objetivos:</p> <p> </p> <p>O projeto visa aplicar o Plano Individual de Avaliação (PIA) em adolescentes sob medida socioeducativa de liberdade assistida ou prestação de serviços à comunidade. Busca-se analisar e fortalecer a reabilitação e reintegração dos jovens na sociedade, através do trabalho realizado pela equipe multidisciplinar do CREAS.</p> <p> </p> <p>Metodologia:</p> <p> </p> <p>O modelo de intervenção proposto segue o Plano Individual de Atendimento (PIA), orientando o trabalho com os adolescentes e suas famílias, em articulação com outros serviços. As ações incluem promoção do desenvolvimento, fortalecimento de vínculos, aumento da escolaridade, autocuidado, construção da autonomia e acesso ao mercado de trabalho.</p> <p> </p> <p>Cronograma e Recursos:</p> <p> </p> <p>O projeto tem início previsto para o segundo semestre de 2024, sem data de conclusão, atendendo continuamente as demandas de adolescentes em medidas socioeducativas. Os recursos financeiros serão fornecidos pela prefeitura, com a contratação de profissionais, capacitação e compra de materiais. Voluntários e estagiários serão envolvidos através de projetos de extensão das universidades locais.</p> <p> </p> <p>Resultados Esperados:</p> <p> </p> <p>Espera-se que os adolescentes alcancem autonomia sem recorrer a ações ilícitas, desenvolvam habilidades para inserção no mercado de trabalho e que as famílias se envolvam de maneira ativa no processo de reabilitação.</p> <p> </p> <p>Conclusão:</p> <p> </p> <p>A atuação do psicólogo em medidas socioeducativas de meio aberto é essencial para a reabilitação e reintegração de adolescentes em conflito com a lei. O projeto de intervenção psicossocial desenvolvido na UNOESC busca contribuir para o desenvolvimento de políticas públicas e novas intervenções psicológicas, promovendo um ambiente mais justo e inclusivo para esses jovens.</p> <p>Objetivos:</p> <p>O projeto visa aplicar o Projeto Individual de Avaliação (PIA) em adolescentes sob medida socioeducativa de liberdade assistida ou prestação de serviços à comunidade. Busca-se analisar e fortalecer a reabilitação e reintegração desses jovens através do trabalho da equipe multidisciplinar do CREAS, assegurando um desenvolvimento saudável e prevenção da reincidência.</p> <p> </p> <p>Metodologia:</p> <p> </p> <p>O modelo de intervenção está alinhado com o Plano Individual de Atendimento (PIA), que orienta e sistematiza o trabalho com o adolescente e sua família, visando cuidados de qualidade, fortalecimento de vínculos, autonomia e convivência comunitária. Envolve promoção do desenvolvimento, reflexão sobre os atos, aumento da escolaridade, construção da autonomia, e acesso ao mercado de trabalho.</p> <p> </p> <p>Cronograma:</p> <p>O trabalho inicia no segundo semestre de 2024, sem data definida para conclusão, atendendo a todas as demandas de jovens em medidas socioeducativas de meio aberto ao longo do tempo.</p> <p> </p> <p>Recursos Disponíveis:</p> <p>O projeto necessita de recursos financeiros, providos pela prefeitura, para contratação de profissionais, capacitação e compra de materiais. O envolvimento de voluntários e estagiários ocorrerá através de projetos de extensão das universidades locais, com capacitação profissional oferecida pela prefeitura.</p> <p> </p> <p>Resultados Esperados:</p> <p>Espera-se que os adolescentes alcancem autonomia sem recorrer a ações ilícitas, desenvolvam habilidades para inserção no mercado de trabalho, e que as famílias se envolvam ativamente no processo de reintegração.</p> <p> </p> <p>Referências:</p> <p>O projeto utiliza diversas fontes, incluindo publicações sobre adolescência, medidas socioeducativas, intervenções psicossociais e desenvolvimento social, destacando a importância da educação e do fortalecimento dos laços familiares e comunitários.</p>2024-07-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Katia Toazza, Rayane Gris, Debora Nascimento dos Reishttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35172PROJETO DE INTERVENÇÃO PSICOSSOCIAL "CRESCER COM SEGURANÇA"2024-06-27T23:06:13-03:00Luana Ferreiraluana.ferreira032@outlook.comTallyson Fonseca de Sousapsisousa2016@gmail.com<p>O projeto "Crescer com Segurança" tem como objetivo central reduzir a incidência de abuso infantil na comunidade de Videira. Inspirado pela preocupante estatística de violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil, o projeto visa implementar programas educacionais e de suporte nas escolas municipais. Estes programas serão fundamentados em atividades lúdicas e adaptadas à idade dos estudantes do ensino fundamental, além de capacitar o corpo escolar. O foco é capacitar crianças, adolescentes, colaboradores e a família para reconhecer e responder de forma adequada aos sinais de abuso, promovendo um ambiente seguro.</p> <p>A iniciativa busca não apenas prevenir novos casos de abuso, mas também transformar significativamente a maneira como a comunidade escolar enfrenta e responde a essas situações. Espera-se que, ao final do projeto, haja um impacto positivo perceptível, não só na redução dos casos de abuso infantil em Videira, mas também na proteção eficaz das vítimas.</p> <p>Palavras-chave: Abuso infantil; Intervenção comunitária; Proteção de Crianças e Adolescentes.</p>2024-07-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luana Ferreira, Tallyson Fonseca de Sousahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35189ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO NA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DOS AUTISTAS (AMA)2024-06-28T16:19:43-03:00Vitor Bromerbrunoboth011@gmail.com<p>Resumo expandido sobre o estágio de observação realizado na AMA. </p>2024-07-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vitor Bromerhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35218ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I: ATUAÇÃO NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL2024-06-30T12:09:06-03:00Lucimar Da Silvalucimard336@gmail.comKátia Toazzakatia.toazza@unoesc.edu.br<p>O estágio curricular supervisionado é uma matéria pré-requisito para a formação dos profissionais de psicologia e visa promover o desenvolvimento de habilidades e competências do acadêmico nos diferentes contextos de atuação da psicologia, além de complementar e aperfeiçoar o ensino, pois possibilita uma experiência profissional para que se possa aprender e aplicar de forma prática os conhecimentos aprendidos durante a formação, compreender a rotina e ter contato com profissionais da sua área. A experiência de estágio supervisionado é essencial para a formação de profissionais em diversas áreas, servindo como uma forma de conectar o conhecimento teórico e prática no ambiente de trabalho. O presente trabalho foi desenvolvido a partir da experiência de estágio no Hospital Salvatoriano Divino Salvador, localizado no município de Videira. A área escolhida para atuação foi o setor de recursos humanos da instituição, atuando no contexto da psicologia organizacional.</p> <p>O Hospital Salvatoriano Divino Salvador fica localizado na rua Coronel Fagundes, 180, no bairro Matriz no município de Videira. Surgiu em 1956 a partir da constatação das irmãs salvatorianas de que havia a necessidade de se construir um hospital para atender a população. O hospital funciona 24 horas por dia, durante 7 dias por semana, possui 67 anos de funcionamento, conta com uma equipe de 450 funcionários contando com a Farmácia Salvatoriana e o hospital Santa Maria (48 funcionários). Sua visão é promover o conhecimento e o cuidado humanizado integral da vida e ser referência em saúde integral. O fundador foi o Padre Francisco Maria da Cruz Jordan e a Madre Maria dos Apóstolos.</p> <p>A instituição atua no setor da saúde, sendo um local especializado para cuidar de pessoas doentes ou feridas, também são realizadas consultas, diagnósticos, tratamentos e prevenções. A rede salvatoriana, que é proprietária do Hospital Salvatoriano Divino Salvador, também tem propriedade do Hospital Santa Maria, da Farmácia Salvatoriana e do Colégio Imaculada Conceição no município de Videira.</p> <p>A psicologia organizacional iniciou-se no final do século XIX e início do século XX em âmbito internacional. Os psicólogos atuavam com a seleção de pessoas para indústrias e exército, tendo que avaliar os candidatos para preencher as vagas. Desta forma, os psicólogos iniciaram o processo de busca por melhorias no ambiente de trabalho e eficiência organizacional (ZANELLI; BASTOS; BORGES-ANDRADE, 2004). De acordo com Malvezzi 2014, a psicologia organizacional no Brasil surgiu nas primeiras décadas do século XX e teve grande crescimento posteriormente devido ao trabalho coletivo dos profissionais tanto pela sua atuação, quanto pelas pesquisas e publicações científicas. A psicologia organizacional no Brasil surgiu como uma tentativa de trazer melhorias para as condições do trabalho operário e auxiliar na seleção de trabalhadores para a rede ferroviária (SILVA; JUNIOR; LIBARDI,2015).</p> <p> O setor de Recursos Humanos de um hospital apresenta alta complexidade por abordar direta ou indiretamente a vida dos pacientes, pois é o principal setor responsável pela contratação dos profissionais que irão ter contato com os pacientes. Os psicólogos organizacionais podem intervir nos processos internos da organização, como o recrutamento de novos funcionários, a discussão de salários, realizar avaliações de desempenho e treinamentos. Também podem intervir no comportamento dos funcionários realizando atividades sobre motivação e integração das equipes. E por fim, podem propor ideias de melhorias para o ambiente de trabalho, através de programas de qualidade de vida e saúde (HASHIMOTO, 2013).</p> <p>Durante o estágio, foram realizadas atividades práticas como observação participante, entrevistas e participação em reuniões de equipe. A metodologia incluiu também a análise de documentos organizacionais para compreender a estrutura e cultura da empresa.</p> <p>Os principais resultados incluem a aplicação prática de teorias psicológicas na gestão de recursos humanos, a identificação de necessidades de treinamento e desenvolvimento, e a promoção de estratégias de bem-estar organizacional. Contribuições significativas foram feitas na área de recrutamento e seleção, no suporte ao desenvolvimento de lideranças e na promoção de um clima organizacional positivo.</p> <p>Durante o período em que estagiei no setor de recursos humanos da instituição, pude participar do processo de entrevistas de candidatos inscritos em diversos cargos diferentes, colaborei na organização de documentos e no desenvolvimento de tarefas administrativas, além de participar da elaboração dos planos de desenvolvimento individuais das lideranças e dos feedbacks das avaliações de desempenho e experiência dos colaboradores.</p> <p>As experiências vivenciadas contribuíram para o conhecimento sobre a atuação do psicólogo em contexto organizacional em uma instituição hospitalar, além de terem sido experiências fundamentais para o meu desenvolvimento profissional e pessoal. Durante o estágio, uma das principais lições foi entender a necessidade de se adaptar às dinâmicas e peculiaridades de cada empresa. Cada organização possui sua própria cultura e demandas específicas, exigindo do psicólogo organizacional habilidades de flexibilidade e ajuste. Além disso, a interação com colaboradores de diferentes níveis hierárquicos permitiu uma compreensão mais profunda das dinâmicas interpessoais e dos desafios enfrentados pelos indivíduos no ambiente de trabalho. Em resumo, o estágio não apenas solidificou meu conhecimento teórico, mas também proporcionou valiosas lições práticas que serão fundamentais para minha futura carreira profissional.</p>2024-07-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Lucimar Da Silva, Kátia Toazzahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35224Estágio Básico I - Estágio de observação em contexto de atuação da Psicologia2024-06-30T14:28:10-03:00Emanuely Mara Ferreira Dosa Santosmanumara080@gmail.comGiancarlo de Aguiargiancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p>Este estágio teve por objetivo, proporcionar o conhecimento teórico e prático do desenvolvimento e o comportamento de grupos na intervenção observacional no campo da psicologia com o desenvolvimento de ações em contextos grupais, além de criar experiências de aprendizagem socioemocional a partir da perspectiva multidisciplinar, permitindo que o aluno adquira uma compreensão prática do ambiente de trabalho e das operações da organização, permite que ele possa observar como as tarefas são realizadas, conhecer e entender a cultura organizacional e aprender sobre as dinâmicas de equipe fornecendo uma visão interna do campo da psicologia, desenvolvendo habilidades relevantes para a futura prática profissional.</p>2024-07-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Emanuely Mara Ferreira Dosa Santos, Giancarlo de Aguiarhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35230Atividade com dinâmicas psicoeducativa em grupo de jovens2024-06-30T14:45:28-03:00Emanuely Mara Ferreira Dosa Santosmanumara080@gmail.comAline Pittolaline.pittol123@gmail.comIago Souza dos Santosiagosds04@gmail.comGiancarlo de Aguiargiancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p>A atividade foi realizada no CRAS localizado no município de Videira, Santa Catarina, no bairro De Carli, este local propõe às crianças e jovens que frequentam a esta unidade a criação de um espaço de convivência harmonioso, promove a formação, a participação e a cidadania, desenvolve a autonomia além de criar vínculos a partir dos interesses e demandas dessa faixa etária. As intervenções realizadas no CRAS são baseadas em experiências culturais e esportivas que promovem a expressão, interação, aprendizagem, sociabilidade e proteção além de ressignificar vivências de isolamento e violação de direitos que algumas crianças e jovens sofreram, proporcionando experiências favoráveis para o desenvolvimento e sociabilidade dos mesmos, visto que esta é uma fase de muitas mudanças, que implicam diretamente na saúde física e mental.</p>2024-07-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Emanuely Mara Ferreira Dosa Santos, Aline Pittol, Iago Souza dos Santos, Giancarlo de Aguiarhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35238AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA2024-06-30T22:17:42-03:00TALLYSON FONSECA DE SOUSApsisousa2016@gmail.comFABIANA PICCOLIfabiana.dagostini@unoesc.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">Este relato de caso ocorreu durante a disciplina de Avaliação Psicológica da 7ª fase do curso de Psicologia em Videira SC.</span></p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TALLYSON FONSECA DE SOUSA; FABIANA PICCOLIhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35259IZABEL AUGUSTA - A FAMÍLIA COMO CAMINHO2024-07-02T14:13:24-03:00CLAUDENICE BATISTA DE ALMEIDAclau.gestaodepessoas@gmail.comFABIANA PICCOLIfabiana.piccoli@unoesc.edu.brLARISSA DOS SANTOS KUNENlarissakunen@gmail.comPAMELA INHAIA DE LIMApamela.inhaia@unoesc.edu.brSHEILA DE MELLO RICARDOshei.demello@gmail.com<p>O livro "Izabel Augusta: A Família como Caminho" de Solange Maria Rosset é um estudo detalhado sobre a dinâmica familiar através da história de Izabel Augusta, uma jovem de 22 anos que luta contra problemas de dependência e desajustes familiares. A obra é estruturada para atender tanto profissionais da psicoterapia quanto o público em geral, oferecendo uma visão prática e teórica da terapia familiar.</p> <p>O livro é uma segunda edição revisada e atualizada, destacando a importância do processo terapêutico na formação e prática dos terapeutas. Nele a autora compartilha suas experiências pessoais e profissionais, visando fornecer material útil para estudos e práticas clínicas.</p> <p>O contato inicial com a família é feito por Débora, irmã de Izabel, que busca ajuda após várias tentativas frustradas de tratamento. Izabel, em seu primeiro contato direto com a terapeuta, demonstra sinais de alcoolismo e resistência ao tratamento, mas também uma percepção aguçada de seus sentimentos e situações familiares.</p> <p>No livro a terapeuta estabelece dois possíveis caminhos para o tratamento: individual ou familiar, dependendo da disposição da família em se envolver no processo. O envolvimento inicial de Débora é crucial para facilitar a comunicação e a compreensão das dinâmicas familiares.</p> <p>A terapia explora como os sintomas de Izabel, como o uso de substâncias e comportamento agressivo, estão interligados com a dinâmica familiar. A participação de outros membros da família revela ambivalência e resistência, mas também abre caminho para possíveis mudanças.</p> <p>A construção da árvore genealógica ajuda a identificar padrões e relações familiares que influenciam o comportamento de Izabel. A análise da família biológica destaca questões de herança emocional e comportamental. A terapia aborda as transições e eventos significativos na vida de Izabel e sua família, como mortes, nascimentos e mudanças de residência, para compreender melhor o contexto dos problemas atuais. Dados de realidade são usados para confrontar percepções distorcidas e desenvolver uma visão mais clara e assertiva da realidade.</p> <p>Os rituais são introduzidos para fortalecer os vínculos familiares e criar novos padrões de interação. Estes rituais ajudam a solidificar as mudanças desejadas e proporcionar um senso de continuidade e segurança para Izabel e sua família.</p> <p>A terapia visa transformar padrões disfuncionais em interações mais saudáveis e construtivas. O processo termina com uma avaliação das mudanças alcançadas e um plano de seguimento para assegurar a continuidade do progresso.</p> <p>Esta história de Izabel Augusta serve como um estudo de caso rico para a compreensão da terapia familiar. A autora destaca a importância da flexibilidade, empatia e compromisso do terapeuta em ajudar a família a encontrar seu próprio caminho de cura e crescimento.</p> <p>Este resumo oferece uma visão geral das principais etapas e conceitos abordados no livro, refletindo a abordagem integrativa e sistemica da autora na prática da terapia familiar.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 CLAUDENICE BATISTA DE ALMEIDA, FABIANA PICCOLI, LARISSA DOS SANTOS KUNEN, PAMELA INHAIA DE LIMA, SHEILA DE MELLO RICARDOhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35279ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO NA COMUNIDADE TERAPÊUTICA DE REABILITAÇÃO SÃO FRANCISCO2024-07-04T15:37:47-03:00Kauany Luisa De Lima Nuneskauany66lima@gmail.comGiancarlo de Aguiargiancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p>O artigo aborda a experiência de estágio na Clínica Terapêutica São Francisco em Videira, SC, focando no tratamento de dependentes químicos.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Kauany Luisa De Lima Nunes, Giancarlo de Aguiarhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35280RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM PSICOLOGIA ESCOLAR2024-07-04T16:12:50-03:00Erik Loat Bohnenbergererikloatbonh@gmail.comkatia toazzakatia.toazza@unoesc.edu.br<p>O estágio em Psicologia Escolar realizado no Centro Educacional Fraiburgo (CEFRAI) proporcionou uma imersão prática nas realidades do Ensino Fundamental, especificamente nas turmas do 4º e 6º ano. As observações iniciais identificaram necessidades distintas: no 4º ano, destacou-se a importância do autocontrole, respeito às regras, atenção e empatia; no 6º ano, a ênfase foi na comunicação assertiva, atenção, empatia e respeito mútuo. O estágio teve como objetivo desenvolver habilidades sociais e emocionais, incluindo comportamento assertivo, gestão emocional e empatia, adaptadas às necessidades de cada turma, visando melhorar a dinâmica escolar e o bem-estar dos alunos. Foram utilizadas atividades lúdicas e dinâmicas para abordar questões como autorregulação, resolução de conflitos, comunicação assertiva e criação de regras de convivência. A ética foi respeitada com o consentimento dos responsáveis e a colaboração interdisciplinar com a equipe pedagógica da escola. As intervenções resultaram em melhorias no comportamento e no clima escolar. No 4º ano, observou-se maior autocontrole e empatia entre os alunos. No 6º ano, houve avanços na comunicação assertiva e respeito mútuo. As atividades também fomentaram o engajamento e a participação dos alunos. Comparando os resultados obtidos com a literatura, confirma-se a eficácia do treinamento em habilidades sociais na promoção do desenvolvimento socioemocional. Estudos como os de Mohagheghi et al. (2022) e Gadari et al. (2021) corroboram a relevância dessas intervenções na melhora do comportamento e bem-estar dos estudantes. O estágio em Psicologia Escolar revelou-se uma experiência enriquecedora, demonstrando a importância das intervenções preventivas e colaborativas no ambiente escolar. As atividades implementadas não só melhoraram a dinâmica das turmas, mas também contribuíram para o desenvolvimento integral dos alunos.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Erik Loat Bohnenberger, katia toazzahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35282Estágio de observação em práticas de reabilitação na Comunidade Terapêutica São Francisco em Videira - SC2024-07-04T16:25:34-03:00Marjhorye Sthefany Moreiramarjhoryesthefan@gmail.comGiancarlo De Aguiargiancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p>O presente trabalho é um resumo sobre as práticas na Comunidade Terapêutica São Francisco em Videira SC.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marjhorye Sthefany Moreira, Giancarlo De Aguiarhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35297ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: TERAPIA COGNITIVO‑COMPORTAMENTAL PARA COMPORTAMENTOS IMPULSIVOS NA INFÂNCIA2024-07-05T22:28:14-03:00Gabriela Ataíde do Nascimentogabrielaataidenasc@gmail.comKátia Toazzakatia.toazza@unoesc.edu.br<p>Esse resumo expandido contém uma análise de um caso clínico que está em atendimento por uma estagiária da clínica-escola de psicologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC). O caso trata-se de uma criança de 9 anos que veio para atendimento por conta de comportamentos impulsivos e agressivos dentro do ambiente escolar, não aceita ser contrariado, além de não realizar as atividades solicitadas pela professora. Assim, a terapia cognitivo-comportamental busca desenvolver mudanças nos pensamentos, uma transformação no emocional e no repertório comportamental, de forma que tais mudanças não sejam momentâneas, mas sim duradouras, através de uma atenção a fala interna e externa e os estilos de processamento (Petersen et al, 2011). Dessa forma, pode auxiliar a criança a desenvolver estruturas cognitivas importantes e benéficas que poderão influenciar nas suas futuras experiências (Kendall; Beidas; Podell, 2006). O paciente já fazia parte do núcleo de atendimento psicológico da UNOESC, iniciou os atendimentos no final do segundo semestre de 2023, já em 2024 retornou os atendimentos com uma nova e agora atual estagiária, desse modo, o paciente relatou em sessão que o motivo pelo qual faz acompanhamento psicológico é porque se envolve em brigas facilmente, não tem controle da raiva e acaba batendo nos colegas, durante os atendimentos houve momentos de vitimização e não reconhecimento dos comportamentos disfuncionais, mas que com o manejo cognitivo-comportamental houve uma melhora significativa e agora o paciente já reconhece seus impulsos, quais situações são gatilho, quais pensamentos antecedem, ocorrem durante e depois as situações-problema e também quais são as emoções geradas, o que muitas vezes fez com que houvesse uma mudança do repertório comportamental agressivo. Assim, foi trabalhado nas sessões o reconhecimento das emoções, os pensamentos e os comportamentos, em que foi identificada a crença central “eu sou burro”, o que explica que situações escolares que podem possivelmente provar que tal crença seja verdadeira faz com que o paciente se descontrole e desconte a raiva nos colegas, ademais também explica a queixa de que ele faz as tarefas solicitadas pelas professoras, as crenças centrais são percepções pessoais ligadas profundamente na psique, que estão enraizadas e raramente são contestadas, seja em relação a si mesmo, ao mundo ou aos outros (Beck, 2007). Assim, também foi trabalhado psicoeducação, resolução de problemas, técnicas de relaxamento (<em>mindfulness</em>), autoinstrução, e o protocolo “coping cat”, pois o paciente também apresentou questões de ansiedade. A técnica de treinamento de resolução de problemas auxilia o paciente impulsivo a reconhecer o qual é o problema, e que ao manipular variáveis, aumenta a probabilidade de encontrar uma solução. Ademais, a resolução de problemas refere-se ao processo de descobrir uma solução, definida como a resposta ou padrão de respostas que altera a situação para eliminar ou reduzir sua natureza problemática, pois habilidades comportamentais e cognitivas são mediadoras das reações emocionais (Jacob, 2004). Já o<em> mindfulness, </em>é uma técnica que desenvolve a capacidade de direcionar a atenção para o presente, de forma consciente, o que permite a percepção das experiencias internas, e a observação dos pensamentos e sentimentos, fazendo com o indivíduo não foque em analisar os pensamentos como negativos ou positivos, apenas como pensamentos, fazendo com que haja um controle emocional, havendo assim a possibilidade de desenvolver respostas mais equilibradas e menos impulsivas (Roemer; Orsillo, 2010). A autoinstrução é outra técnica bastante utilizada no tratamento da impulsividade, ela refere-se a técnica do indivíduo falar consigo mesmo para motivar e orientar suas ações, frequentemente visando um objetivo específico, como enfrentar sintomas de ansiedade, resolver problemas ou modificar estados de humor, dessa forma a autoinstrução serve como um impulso para a ação e fornece orientação sobre como proceder, especialmente em situações de tensão e confusão (Kristensen et al, 2007). Ademais, como o paciente também apresenta sintomas ansiosos, foi então praticado o protocolo “Coping Cat”, que é um programa de intervenção que busca a mudanças emocionais através do reconhecimento das respostas que ocorrem em momentos de ansiedade e descontrole, assim também tem o objetivo de gerar mudanças cognitivas, através da identificação de pensamentos catastróficos e mudanças comportamentais (Kendall, Beidas; Podell, 2006). Durante as sessões o paciente demonstrou interesse em melhorar, foi colaborativo, relatou melhora, mas mesmo assim, ainda há relatos de descontrole emocional, então conclui-se que é de suma importância dar seguimento ao tratamento do paciente.</p> <p><strong>REFERÊNCIAS</strong></p> <p>BECK, Judith S. <strong>Terapia cognitiva</strong>: teoria e prática. tradução Sandra Costa. Porto Alegre: Artmed, 2007.</p> <p>JACOB, Liliana Seger. TREINO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. <em>In</em>: CRISTIANO NABUCO DE ABREU; HELIO JOSÉ GUILHARDI. (Org.). <strong>Técnicas em Psicologia Comportamental Cognitiva</strong>. 1ed. São Paulo: EDITORA ROCCO, v. 1, p. 344-351, 2004.</p> <p>KENDALL, Phillip C.; BEIDAS Rinad S.; PODELL, Jeniffer L<strong>. Cognitivebehavioral therapy for anxious children</strong>: The coping cat program. Therapist, 2006.</p> <p>KRISTENSEN, Christian Haag <em>et al</em>. Desenvolvimento cognitivo na criança: implicações para a terapia cognitivo-comportamental. <em>In: </em>CAMINHA, Renato Maiato; CAMINHA, Marina Gusmão; DUTRA, Camila Arguello. A prática cognitiva na infância. São Paulo: Roca, 2007.</p> <p>PETERSEN, Circe Salcides <em>et al</em>. <strong>Terapias cognitivo-comportamentais para crianças e adolescentes: </strong>ciência e arte. Porto Alegre: Artmed, 2011.</p> <p>ROEMER, Lizabeth; ORSILLO, Susan M. <strong>A prática da terapia cognitivo-comportamental baseada em mindfulness e aceitação</strong>. Tradução de Maria Adriana Veríssimo Veronese. Revisão técnica de Armando Ribeiro das Neves Neto. Porto Alegre: Artmed, 2010.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Gabriela Ataíde do Nascimento, Kátia Toazzahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35312RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO DE GRUPOS TERAPÊUTICOS NA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO DE FRAIBURGO - SC2024-07-09T17:24:21-03:00Thainá Correiacorreiathai.thaina@gmail.comGiancarlo de Aguiar giancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">INTRODUÇÃO: O presente resumo tem por objetivo geral evidenciar as atividades de Estágio Básico I, que consistia em observações de contextos grupais terapêuticos. Este trabalho foi realizado por acadêmicos da 3º fase de Psicologia, que deveriam registrar as observações em registro contínuo cursivo, e desenvolver um relatório. O estágio foi realizado com uma psicóloga supervisora da UPA (Unidade de Pronto Atendimento), de Fraiburgo, Santa Catarina. Tendo como objetivos específicos: criar experiências de aprendizagem socioemocional a partir da perspectiva multidisciplinar; realizar a observação na prática de estágio de campo em instituições no contexto grupal. DESENVOLVIMENTO: Foram realizadas 3 sessões grupais, em diferentes locais, com diferentes contextos e temas, porém, sempre acompanhada da psicóloga supervisora. No primeiro dia, foi realizada a observação no CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), com um grupo antitabagismo, em que estavam presentes em torno de 14 pessoas, que variavam entre homens e mulheres, com idade entre 30 e 70 anos, além da psicóloga supervisora, e mais duas estagiárias. Durante a sessão foram abordadas situações como a quantidade de cigarro que cada um fumava por dia, ideias de como financiar melhor o dinheiro gasto em cartelas de cigarros, e como evitar recaídas durante os dias seguintes. Foram usados alguns panfletos informativos para o encontro, como forma de exemplificação ilustrativa. No segundo dia, a observação ocorreu na UBS (Unidade Básica de Saúde) de um bairro da cidade, com um grupo de saúde mental, em que se fizeram presentes duas pacientes, a psicóloga regente da UBS, uma estagiária, e a psicóloga supervisora, que foi quem conduziu o encontro na maior parte do tempo. Foi explicado sobre como controlar os pensamentos quando eles vem de forma automática, e foram expostas algumas demandas pessoais de cada paciente presente. No terceiro dia, foi acompanhado um grupo chamado “Recomeço”, na UBS de outro bairro, que tinha como objetivo acompanhar e acolher pessoas que já sofreram AVE (Acidente Vascular Encefálico), em que estavam presentes uma psicóloga, uma fonoaudióloga, uma profissional de educação física, e duas estagiárias. Neste encontro em específico, não foram realizadas atividades relevantes, apenas ensaiaram duas coreografias, de duas músicas diferentes, para a apresentação de trabalho da outra estagiária presente. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Para a preparação profissional, se faz necessário muito estudo, adjunto de experiências na prática profissional desde cedo, onde se pode imergir na vivência realista da prática profissional, da qual se espera alcançar êxito na aprendizagem. Se desenvolve como ser humano e profissional, pois presenciamos atitudes e realidades que nos despertam a genuína empatia e respeito para com o próximo, principalmente por entender que cada um carrega consigo uma história de vida única.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">REFERÊNCIAS </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">DANNA, Marilda Fernandes, MATOS, Maria Amélia.</span><strong> Aprendendo a Observar.</strong><span style="font-weight: 400;"> Ed. Edicon, São Paulo, SP,2006.</span></p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Thainá Correia, Giancarlo de Aguiar https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35353INTERVENÇÃO NO ESTILO DE VIDA DE ADOLESCENTES2024-07-26T16:57:17-03:00lucas Ferreira da Silvalucas_dasilva25@outlook.comHygor Phelippe Dal Moro Alveshygordalmoro@gmail.comKatia Toazzakatia.toazza@unoesc.edu.br<p>O estilo de vida está cada vez ganhando mais espaço nos dias atuais como uma forma de lidar com problemas relacionados a saúde e é na adolescência que o estilo de vida ganha força ou se perde, as consequencias da adesão ou da perda de um estilo saudável aparecem na idade adulta quando os problemas normalmente começam, pensando nisso a intervenção buscou observar o que se pode fazer para intervir o quanto antes nos adultos do futuro e como podemos motivar os jovens a melhorarem sua alimentação, faze-los se exercitar mais, ter relacionamentos saudáveis, dormir melhor, diminuir o comportamento de tela, controlar o estresse e reduzir o maximo possivel o uso de substancias, tendo dessa forma uma reversão de hábitos positiva nas suas vidas.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 lucas Ferreira da Silva, Hygor Phelippe Dal Moro Alves, Katia Toazzahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36670TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM: UMA ABORDAGEM A PARTIR DO MÉTODO PBL (PROBLEM-BASED LEARNING)2024-11-18T16:08:24-03:00Vanessa Wegner Agostinivanessa.agostini@unoesc.edu.brRoseli Schoffenrschoffen@hotmail.comSuéli Cristiane da Silva Fariassuelifarias10@hotmail.comBrenda de Oliveira Alexandrebrendadeoliveira716@gmail.comFranciele Salete Wendlerfran1wendler1609@gmail.comGabriela Grassmann Jorgegabrielagrassmann157@gmail.comJaziela da Silva Lisboa Capelarijaziella@hotmail.comMargarete Borga Farinamborgafarina@gmail.comMarines Alves dos Santosalvesmarine30@gmail.comNycole Rios de Mesquitanycolerios512@gmail.comRaiane Apolinária Ferreira Rocharaianapolinaria23@gmail.comViviane Basilio Caumvivi.caum@hotmail.com<p>Este trabalho foi realizado no componente curricular de Genética Humana e Comportamental, do curso de Psicologia a partir da problematização do conhecimento através da metodologia do PBL (Problem-based Learning ou Aprendizagem Baseada em Problemas), no qual é possível relacionar genética e psicologia. As situações pressupostas e questionamentos foram formulados considerando a APEX - Atividade Prática de Extensão, realizada nas escolas públicas do município de Videira, pelos estudantes da 2ª fase do curso. O objetivo da realização do PBL consiste em Investigar como a genética e o ambiente influenciam no desenvolvimento dos transtornos de aprendizagem. Após a análise da situação problema, da elaboração do problema de pesquisa, os grupos foram formados e elaboraram hipóteses sobre como a Genética e o Ambiente Influenciam no Desenvolvimento dos Transtornos de Aprendizagem?</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vanessa Wegner Agostini, Roseli Schoffen, Suéli Cristiane da Silva Farias, Brenda de Oliveira Alexandre, Franciele Salete Wendler, Gabriela Grassmann Jorge, Jaziela da Silva Lisboa Capelari, Margarete Borga Farina, Marines Alves dos Santos, Nycole Rios de Mesquita, Raiane Apolinária Ferreira Rocha, Viviane Basilio Caumhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36672GENÉTICA E AMBIENTE NO DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM 2024-11-18T16:15:46-03:00Vanessa Wegner Agostinivanessa.agostini@unoesc.edu.brClaudia Grigoloclaudia56grigolo@gmail.comVictor Evandro Salesvictorkierkegaard@gmail.comMonalize Pauletti Meirelesmonalizepaulettimeireles@gmail.comAmanda Boniattiamandaboniatti22@gmail.comCaroline Munarokaarollmunaro@gmail.comÉvelin Araújo Hillman da Silvaevelinhillman@gmail.comEmilaine Oliveira de Limahopemiih@gmail.comFernanda Cristina Kehlfernandac.kehl@gmail.comLavínia Backes Figueira da Silvalavibackes@gmail.comLuiza Duarteduarte.luiza2510@gmail.comMoises Antonio Rodriguez Montalvanmdiaz18661@gmail.comRenan Moura Souzarenanmourasouza@hotmail.com<p>O presente trabalho apresenta como premissa relatar os resultados de uma atividade realizada no componente de Genética Humana e Comportamental, com os estudantes da 2ª fase do curso de Psicologia em 2024, como proposta de problematização da unidade de ensino genética foi proposto a realização de um PBL. O estudo do PBL (Aprendizagem Baseada em Problemas) iniciou com a apresentação de uma situação problema referente ao aumento do diagnóstico dos distúrbios de aprendizagem. O tema foi selecionado devido ao fato dos estudantes estarem envolvidos, durante o semestre, com a realização de atividades de extensão de orientação nas escolas do município de Videira/SC. Em seguida, os estudantes se organizaram em grupos e elaboraram diferentes hipóteses que indagam como as interações entre a genética e ambiente influenciam o desenvolvimento de transtornos de aprendizagem, analisando cenários como a intervenção precoce, o uso de tecnologias, o papel do ambiente familiar, as interações sociais e os fatores genéticos envolvidos.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vanessa Wegner Agostini, Claudia Grigolo, Victor Evandro Sales, Monalize Pauletti Meireles, Amanda Boniatti, Caroline Munaro, Évelin Araújo Hillman da Silva, Emilaine Oliveira de Lima, Fernanda Cristina Kehl, Lavínia Backes Figueira da Silva, Luiza Duarte, Moises Antonio Rodriguez Montalvan, Renan Moura Souzahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36673INTERAÇÃO ENTRE FATORES GENÉTICOS E AMBIENTAIS NOS TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM: INFLUÊNCIAS E DESAFIOS2024-11-18T16:23:53-03:00Vanessa Wegner Agostinivanessa.agostini@unoesc.edu.brValdeir Nunesv_nunes@unoesc.edu.brSthefani Guetten Vieirasthefanivieira1999@outlook.comNicoly Aparecida Alves Guedesguedessnicolyyy@gmail.comTamara Aparecida dos Prazerestamaradosprazeres1@gmail.comMariana Balatkamarianabalatka64@gmail.comKarine Carlesso de Mellokarine.carlesso@icloud.comAmanda de Oliveiradeoliveiraamanda497@gmail.comKauane Graziela Gonçalves dos Santosgrazielakakau@gmail.comVitória Ida Santinivitoriaidasantini@gmail.comErika Neves Rovedaerikanevesroveda@gmail.comBárbara Limas Dãum Schroederbarbaralimas05@hotmail.comIsabella Stirma da Rosastirmaisabella@gmail.com<p>O presente trabalho tem como objetivo apresentar as reflexões realizadas por estudantes da segunda fase do curso de Psicologia, com participação de um aluno da quarta fase de Enfermagem, durante o componente curricular de Genética Humana e Comportamental. A atividade foi conduzida por meio da metodologia ativa PBL (Aprendizagem Baseada em Problemas). Inicialmente, a discussão foi pautada por uma reportagem que evidenciou o crescente número de diagnósticos de transtornos de aprendizagem nos últimos anos. A partir dessa discussão, formulou-se a questão de pesquisa: Qual é a relação entre fatores genéticos e ambientais nos transtornos de aprendizagem?</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vanessa Wegner Agostini, Valdeir Nunes, Sthefani Guetten Vieira, Nicoly Aparecida Alves Guedes, Tamara Aparecida dos Prazeres, Mariana Balatka, Karine Carlesso de Mello, Amanda de Oliveira, Kauane Graziela Gonçalves dos Santos, Vitória Ida Santini, Erika Neves Roveda, Bárbara Limas Dãum Schroeder, Isabella Stirma da Rosahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36674EXPLORANDO OS FATORES DETERMINANTES DOS TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM: DO DNA AO AMBIENTE2024-11-18T16:32:06-03:00Vanessa Wegner Agostinivanessa.agostini@unoesc.edu.brFlávia Ahrenfeld Donattiflaviaahrenfeld018@gmail.comLuísa de Araújoluisaluly86@gmail.comIsadora Pierdoná Biellaisadorapierdonabiella@gmail.comLauane Camargolauane.camargo@hotmail.comSara Eliza Pereira de Deussara8877peeeira@gmail.comAdriely Bernardi Felicettiadriely.bernardi@gmail.comHeloyze Grandoheloyzegrando11@gmail.comKettlyn Locatellilocatellikettlyn1@gmail.comHelena Perosahelenaperosa@hotmail.comLaura Ellen Sestrenlauraellensestren@gmail.comKauany Tomazikauanytomazi@gmail.comFernanda Walter Stanguerlinfernandastanguerlin@gmail.com<p>Por meio da atividade de Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL), realizada na disciplina de Genética Humana e Comportamental na segunda fase do curso de Psicologia, cujo tema central aborda a influência conjunta da genética e do ambiente no desenvolvimento de transtornos de aprendizagem, os estudantes foram incentivas a investigar e debater sobre como esses fatores interagem e contribuem para a manifestação de dificuldades cognitivas e comportamentais associadas a esses transtornos. Para isso, foram realizadas pesquisas aprofundadas em literatura acadêmica e trabalhos anteriores, permitindo que os estudantes analisassem diferentes perspectivas e formulassem respostas fundamentadas para a questão-problema proposta.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vanessa Wegner Agostini, Flávia Ahrenfeld Donatti, Luísa de Araújo, Isadora Pierdoná Biella, Lauane Camargo, Sara Eliza Pereira de Deus, Adriely Bernardi Felicetti, Heloyze Grando, Kettlyn Locatelli, Helena Perosa, Laura Ellen Sestren, Kauany Tomazi, Fernanda Walter Stanguerlinhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36701RESUMO EXPANDIDO BULLYING E CYBERRBULLYING2024-11-20T09:52:48-03:00Thomas Farinafarinathomass@gmail.comAna Carolina Rodriguesanacarolrodriguees@gmail.comVanessa Dalmolinvanessad665@gmail.comLetícia RodriguesLethicia.rodrigues.santos@outlook.comMaria Fernanda Perettimariafernandaperetti@yahoo.com.brAlexia Lisotalexialisott@gmail.comMara Forlinmaraforlin@yahoo.com.br<p>A violência gera impactos profundos na sociedade, as crianças e adolescentes que sofrem bullying e cyberbullying frequentemente apresentam sentimentos negativos como medo, vergonha, ansiedade e depressão, além de baixa autoestima, desejo pelo isolamento, além de comumente apresentarem dificuldades no desempenho e rendimento escolar. O constante sofrimento emocional gerado, é um tema de extrema relevância e por isso, em busca de alcançar um dos objetivos da psicologia que é a promoção do bem-estar humano, os acadêmicos da 4a fase do curso de Psicologia da UNOESC campus de Videira-SC, através do componente curricular APEX – Atividade Prática de Extensão de Curso, fizeram um trabalho de conscientização acerca do tema para os alunos do ensino fundamental do 3º ao 6º ano das escolas municipais da cidade de Videira –SC, durante o segundo semestre do ano de 2024. A atividade buscou apresentar conceitos de bullying e cyberbullying, exemplos de práticas dessas violências, papeis de vítima, testemunha e agressor, e os impactos gerados na vida dos envolvidos, para fixação do conteúdo, as crianças foram convidadas a desenvolver a dinâmica “Diferenças” que consiste no desenho de um rosto, sem tirar o lápis do papel; também foi apresentada a música “Ser Diferente é Normal” de Gilberto Gil e Preta Gil para enaltecer a importância de respeitar a singularidade de cada um. O trabalho desenvolvido nas escolas incentivou a empatia e o respeito, além de ressaltar a importância de um ambiente escolar seguro, onde as crianças possam ser acolhidas em suas diferenças. Através dessa atividade foi possível perceber o quanto o bullying está presente no cotidiano desse público, não só na escola como em casa e até mesmo nos jogos online configurando assim, o cyberbullying. O principal resultado obtido foi o da conscientização das crianças tanto quanto aos temas centrais quanto a importância da diversidade. Espera-se que essa atividade agregue na construção de adultos com bom caráter e que respeitem ao próximo apesar das individualidades de cada um.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Thomas Farina, Ana Carolina Rodrigues, Vanessa Dalmolin, Letícia Rodrigues, Maria Fernanda Peretti, Alexia Lisot, Mara Forlinhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36707COMBATE AO BULLYING E CYBERBULLYING 2024-11-20T15:26:26-03:00Vitor Bromerbrunoboth011@gmail.com<p>O trabalho aborda a conscientização sobre <strong>bullying</strong> e <strong>cyberbullying</strong> em escolas públicas, promovendo atividades e palestras para informar sobre os impactos dessas práticas, como identificar casos e agir de forma preventiva. Realizado em duas escolas, buscou criar um ambiente mais acolhedor e seguro para os alunos.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vitor Bromerhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36736ATIVIDADE PSICOEDUCATIVA DE MANEJO Á ANSIEDADE REALIZADA NA ESCOLA MUNICIPAL IRMÃ FILOMENA RABELO, NO MUNICÍPIO DE TREZE TÍLIAS2024-11-24T17:57:38-03:00Flavia Ahrenfeld Donattiflaviaahrenfeld018@gmail.comKatia Toazzakatia.toazza@unoesc.edu.br<p>A atividade de extensão realizada pela segunda fase do curso de psicologia<br>no segundo semestre de 2024, intitulada "Manejo da Ansiedade nas Escolas<br>Municipais da Região", teve como objetivo facilitar a compreensão e o<br>controle da ansiedade, especialmente entre alunos, mas também com os<br>professores, por meio de atividades educativas e interativas. A proposta<br>visava sensibilizar a comunidade escolar sobre a ansiedade como uma<br>reação natural do corpo diante de situações desafiadoras e promover<br>métodos práticos para gerenciá-la, destacando a respiração como uma<br>técnica simples e eficaz. A dinâmica das atividades variou conforme a faixa<br>etária e as características de cada turma, pois a atividade abrange grupos<br>de diversas idades, desde o 6o até o 9o ano. No geral das turmas, a<br>receptividade foi muito positiva, com os alunos engajados, trazendo<br>questionamentos e compartilhando experiências pessoais relacionadas à<br>ansiedade. Destacam-se os momentos de maior participação e reflexão nas</p> <p>turmas de 9o ano, onde os alunos discutiram problemas mais profundos,<br>como pressão familiar e dificuldades relacionadas a distúrbios alimentares,<br>demonstrando um nível de maturidade emocional superior. Em algumas<br>turmas, ocorreram diálogos significativos, com alunos buscando ajuda da<br>psicóloga após a atividade, evidenciando o impacto da abordagem<br>psicopedagógica oferecida. Ao longo das intervenções, o uso da técnica<br>de respiração se mostrou essencial, promovendo momentos de alívio para os<br>alunos e ajudando-os a lidar com os primeiros sintomas de ansiedade. O<br>acompanhamento constante da psicóloga escolar foi fundamental para<br>garantir o suporte necessário durante as atividades, proporcionando um<br>ambiente seguro e acolhedor para os alunos. A experiência foi<br>enriquecedora tanto do ponto de vista pessoal quanto profissional. A<br>diversidade de situações emocionais vivenciadas pelos alunos permitiu ao<br>responsável pela atividade adaptar sua abordagem e compreender melhor<br>os desafios emocionais presentes no ambiente escolar. A troca de<br>experiências, aliada à realização de atividades práticas e reflexivas,<br>fortaleceu a capacidade de criar um espaço de confiança para que os<br>alunos compartilhassem suas angústias e procurassem ajuda quando<br>necessário. Essa vivência, além de expandir o entendimento sobre as<br>dinâmicas da sala de aula, contribuiu para o crescimento da prática<br>profissional, preparando melhor o responsável pela atividade para futuros<br>desafios no campo educacional. A experiência confirmou o impacto positivo<br>que uma abordagem empática e orientada para o bem-estar dos<br>estudantes pode ter na vida de muitos jovens.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Flavia Ahrenfeld Donatti, Katia Toazzahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36813ABORDAGEM INTEGRADA NO TRATAMENTO DE UMA CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E COMORBIDADES: UM ESTUDO DE CASO2024-11-29T16:45:32-03:00Débora Reisdebisnreis@gmail.comGabriélli Fortigabrielli.znforti@gmail.comGrasiele Frizzograsifrizzo@yahoo.com.brRayane Grisrayanegris1@gmail.comFabiana Piccoli D'Agostinifabiana.piccoli@unoesc.edu.brFelipe Vanzfelipe.vanz@unoesc.edu.br<p>O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é definido como um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades persistentes na interação social, na comunicação e pela presença de padrões de comportamentos restritos e repetitivos. Conforme descrito no DSM-5-TR, a origem do TEA é multifatorial, envolvendo interações complexas entre fatores genéticos e ambientais. Entre os critérios diagnósticos estão: déficits na reciprocidade socioemocional, limitações no uso de comunicação verbal e não verbal, dificuldades para se adaptar a contextos sociais variados, movimentos motores ou fala estereotipados e a presença de interesses fixos e restritos. A hiper ou hiporreatividade a estímulos sensoriais é uma característica frequentemente observada. Estes sintomas devem estar presentes precocemente no período de desenvolvimento, porém, nem sempre são manifestados ou, ainda, com o passar do tempo, eles podem ser mascarados por estratégias aprendidas durante a vida. Estes sintomas também devem causar prejuízos clínicos significativos no funcionamento social, profissional ou em outras áreas da vida do indivíduo. As perturbações mencionadas anteriormente não podem ser mais bem explicadas por deficiência intelectual ou por atraso global no desenvolvimento. O diagnóstico do TEA é classificado em três níveis de gravidade, conforme a necessidade de suporte. Nível 1: Leve, necessita de suporte pontual; os pacientes apresentam dificuldades em interações sociais e em seguir normas e comportamentos, são inflexíveis e o diagnóstico pode ser mais desafiador devido à presença de masking (mascaramento ou camuflagem). Nível 2: Moderado, necessita de suporte frequente; os pacientes apresentam comportamento social atípico, rigidez cognitiva, dificuldade de lidar com mudanças e hiperfoco; podem apresentar déficits na conversação, de interação e linguagem limitada. Nível 3: Severo, necessita de suporte extensivo; os pacientes apresentam dificuldades graves no cotidiano e déficit severo na comunicação, resposta mínima a interações com outras pessoas e iniciativa de conversar muito limitada, adotando comportamentos repetitivos. Atualmente, o tratamento para o TEA é realizado através de medidas educativas, acompanhamento psicoterápico, terapia ocupacional, fonoaudiologia, fisioterapia e atividades físicas, combinadas com o uso de medicamentos. Assim, o objetivo do presente estudo foi discutir o caso de uma criança diagnosticada com TEA, enfatizando o tratamento medicamentoso instituido e a importância de intervenções psicossociais para o caso. Paciente do sexo feminino, 4 anos de idade, diagnosticada com TEA associado com atraso global do desenvolvimento (AGD), epilepsia e síndrome de Lennox-Gastaut. A família da paciente buscou auxílio especializado na Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) da sua região, devido às dificuldades encontradas no desenvolvimento social e comportamental da criança, relatando crises epilépticas frequentes e limitações na comunicação. As comorbidades identificadas estavam impactando diretamente nas suas habilidades cognitivas, sociais e adaptativas. A abordagem medicamentosa se fez através de Vigabatrina 500 mg (1 comprimido duas vezes ao dia), Topiramato 25 mg (1 comprimido duas vezes ao dia), Valproato de sódio 12,5 mg (1 comprimido duas vezes ao dia) e Risperidona 0,5 mg (1 comprimido uma vez ao dia). A Vigabatrina é um anticonvulsivante que atua aumentando os níveis centrais de GABA (ácido gama-aminobutírico), um neurotransmissor inibitório que ajuda a estabilizar a atividade elétrica no cérebro, auxiliando na redução dos episódios epilépticos. O Topiramato é um anticonvulsivante que age modulando os canais de sódio e cálcio, além de potencializar a ação do GABA e de bloquear a ação do glutamato, o que reduz a excitabilidade neuronal. Além de tratar epilepsia, o topiramato também pode é usado off-label para reduzir sintomas comportamentais no TEA, como irritabilidade, agressividade e comportamentos repetitivos. Ele também pode, em alguns casos, auxiliar na regulação do humor e impulsividade. O Valproato de sódio é um anticonvulsivante que aumenta os níveis de GABA no cérebro, além de atuar por outros mecanismos. Ele é eficaz no controle de crises epilépticas e na estabilização do humor. Também pode ajudar a reduzir os comportamentos explosivos ou desregulados. Por fim, a Risperidona é um antipsicótico atípico que atua bloqueando receptores de dopamina (D2) e serotonina (5-HT2), modulando o funcionamento destes dois sistemas de neurotransmissão. É um dos poucos medicamentos aprovados em bula no Brasil para uso em crianças com TEA, sendo indicado para reduzir os sintomas de irritabilidade grave, incluindo agressividade, acessos de raiva e autoagressão. Além do tratamento medicamentoso, pode ser implementado um plano de intervenções psicossociais focado na promoção do desenvolvimento global da paciente. Técnicas de análise do comportamento aplicada (ABA) podem ser utilizadas para estimular habilidades sociais, cognitivas e de comunicação, enquanto estratégias de regulação emocional ajudam a minimizar comportamentos desafiadores e a promover maior autonomia. A integração sensorial também deve ser explorada como forma de melhorar a adaptação da criança a estímulos ambientais variados, reduzindo reações adversas a esses estímulos. O suporte familiar é um componente central das intervenções. Por meio de psicoeducação, os familiares recebem orientações para compreender melhor o diagnóstico da doença, além de estratégias para lidar com os desafios diários relacionados ao TEA e às comorbidades. Esse apoio emocional poderia contribuir significativamente para fortalecer o vínculo entre pais e a filha, favorecendo o engajamento no processo terapêutico. A articulação com uma equipe multidisciplinar composta por profissionais da saúde, educação e assistência social também é essencial para a personalização das estratégias de intervenção, garantindo que elas sejam adaptadas às demandas específicas da paciente. Embora o tratamento farmacológico não trate de forma eficiente os déficits centrais do TEA, como as dificuldades de comunicação e interação social, ele desempenha um papel indispensável no manejo dos sintomas que poderiam limitar o progresso nas intervenções educacionais e comportamentais. O acompanhamento contínuo do médico e do farmacêutico clínico também são fundamentais para prevenir efeitos adversos dos medicamentos utilizados, assegurando a eficácia do tratamento combinado. Já as intervenções psicossociais, integradas ao trabalho com a família e à colaboração com a escola, são cruciais para promover o desenvolvimento da criança, aumentando sua capacidade de interação social e favorecendo sua inclusão em diferentes contextos. Como considerações finais, este estudo de caso reforça a importância de uma abordagem terapêutica integrada no manejo do TEA e de suas comorbidades. A combinação de intervenções farmacológicas e psicossociais ajustadas às necessidades específicas da paciente pode ser eficaz não apenas no controle dos sintomas, mas também na promoção do seu potencial de desenvolvimento e na melhoria de sua qualidade de vida. O trabalho conjunto entre família e equipe de profissionais também pode contribuir para avanços significativos no desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criança, destacando a relevância de estratégias personalizadas para o cuidado de crianças com TEA.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Débora Reis, Gabriélli Forti, Grasiele Frizzo, Rayane Gris, Fabiana Piccoli D'Agostini, Felipe Vanzhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36814ABORDAGEM TERAPÊUTICA DE UM PACIENTE COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E COMORBIDADES: UM ESTUDO DE CASO2024-11-29T17:08:48-03:00Letícia Maurerleticia_maurer@hotmail.comLarissa dos Santos Kunenlarissakunen@gmail.comSheila de Mello Ricardoshei.demello@gmail.comFabiana Piccoli D'Agostinifabiana.piccoli@unoesc.edu.brFelipe Vanzfelipe.vanz@unoesc.edu.br<p>O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno neurológico complexo caracterizado por dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos ou restritos, com sintomas geralmente reconhecidos na infância e impacto significativo no funcionamento diário (APA, 2023). Além disso, indivíduos com TEA frequentemente são acometidos por comorbidades, como transtornos de ansiedade, depressão, transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), epilepsia e alterações sensoriais, exigindo abordagens diagnósticas e terapêuticas abrangentes para garantir uma melhor qualidade de vida. O diagnóstico de TEA também representa um grande impacto emocional e prático para as famílias dos pacientes, que têm papel essencial na intervenção e no desenvolvimento de habilidades das crianças, mas que frequentemente enfrentam desafios como isolamento, culpa e sobrecarga. A aceitação e adaptação dependem de orientações claras dos profissionais de saúde, além de apoio contínuo de redes sociais e instituições especializadas. Nesse contexto, as instituições como a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) desempenham papel crucial no apoio aos pacientes com TEA e suas famílias, oferecendo serviços especializados, intervenções precoces e suporte multidisciplinar. A organização promove inclusão social, desenvolvimento cognitivo e emocional, além de apoio psicológico às famílias, complementando políticas públicas ainda insuficientes no país. Atualmente, o tratamento para o TEA é realizado através de medidas educativas, acompanhamento psicoterápico, terapia ocupacional, fonoaudiologia, fisioterapia e atividades físicas, aliadas ao tratamento medicamentoso. Assim, o objetivo deste estudo foi discutir o caso de um paciente com TEA e seu tratamento medicamentoso, bem como, enfatizar a importância da intervenção psicoterápica para o caso. Paciente do sexo masculino, 23 anos de idade, diagnosticado com TEA associado a epilepsia não especificada e retardo mental moderado, precisou de auxílio especializado da APAE de sua região devido às dificuldades no desenvolvimento social e comportamental. As comorbidades impactam diretamente nas habilidades de comunicação, cognição e funcionalidade geral do paciente. As crises epilépticas são intermitentes, exigindo supervisão constante. O retardo mental moderado afeta a capacidade do paciente de realizar atividades diárias de forma independente. O paciente mora com sua mãe e seu pai. Como intervenções medicamentosas, este paciente faz uso de Valproato de sódio (posologia não especificada), Lamotrigina (100 mg – 2 comprimidos à noite; 50 mg – 1 comprimido pela manhã), Escitalopram (20 mg – 10 gotas pela manhã) e Quetiapina (posologia não especificada). O Valproato de sódio e a Lamotrigina são medicamentos anticonvulsivantes, com efeito adicional de estabilizador de humor. No caso deste paciente, o uso de Valproato de sódio e de Lamotrigina pode auxiliar no controle das crises epilépticas e dos comportamentos explosivos ou desregulados, proporcionando maior estabilidade neurológica. O Escitalopram é um antidepressivo da classe dos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS). Este medicamento é indicado principalmente para o tratamento da depressão e dos transtornos de ansiedade (incluindo transtorno de pânico, transtorno de ansiedade generalizada e fobia social), o que pode ajudar a melhorar os sintomas do paciente, favorecendo o seu bem-estar emocional. A Quetiapina é da classe dos antipsicóticos atípicos, indicada para o tratamento de transtornos psiquiátricos, como transtorno bipolar, depressão resistente ou transtornos de humor com episódios de psicose ou ansiedade associados. Dessa forma, a Quetiapina pode auxiliar no controle da agitação, agressividade e comportamentos desafiadores apresentados pelo paciente, além de melhorar o sono. Esses medicamentos, em conjunto, estão ajudando a estabilizar as condições neurológicas e emocionais do paciente, permitindo que ele tenha maior funcionalidade e seja mais receptivo às intervenções psicossociais, terapêuticas e educacionais. Porém, o uso destes medicamentos precisa ser monitorado, pois, eles podem produzir importantes efeitos adversos, em especial, os efeitos adversos neurológicos. O Valproato de sódio pode causar sonolência ou sedação, tontura, tremores, cefaleia. Os efeitos adversos neurológicos da Lamotrigina são semelhantes, exceto por apresentar elevado risco de reações dermatológicas graves: Síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) e Necrólise Epidérmica Tóxica (NET). O Escitalopram pode causar sonolência ou insônia, diminuição da libido (disfunção erétil ou dificuldade em alcançar o orgasmo), perda ou ganho de peso. Os efeitos adversos centrais mais comuns da Quetiapina são sonolência (muito frequente), tontura ou vertigem, fadiga e ganho de peso. O impacto social e emocional em pacientes e familiares com TEA e crises epilépticas é desafiador e complexo. No aspecto social, os pacientes frequentemente enfrentam estigmatização e exclusão, além de limitações nas atividades sociais devido ao medo de crises em público. A dependência de cuidadores também compromete sua autonomia e dificulta a integração social. Para as famílias, os desafios incluem dificuldades de inclusão em atividades comunitárias e barreiras no suporte educacional, muitas vezes decorrentes da falta de preparo de instituições para lidar com as necessidades específicas desses pacientes. Em termos emocionais, os pacientes podem apresentar ansiedade e medo relacionados às crises, além de frustração e irritabilidade devido às limitações impostas pela condição. A baixa autoestima é outro fator comum, especialmente quando percebem sua dependência e limitações. Já para as famílias, o cuidado constante gera uma sobrecarga emocional significativa, acompanhada de preocupação contínua com o risco de crises inesperadas. Muitas vezes, os cuidadores também experimentam sentimentos de culpa por não conseguirem equilibrar as demandas ou por não dedicarem tempo suficiente a outros membros da família ou a si mesmos, o que pode levar ao isolamento. Essas dificuldades também afetam o relacionamento familiar, que pode sofrer tensões devido ao alto nível de demandas e à falta de tempo para atividades conjuntas, tanto familiares quanto conjugais. Enquanto algumas famílias desenvolvem resiliência para lidar com essas adversidades, outras enfrentam dificuldades em manter a coesão e a harmonia familiar. Com suporte adequado e estratégias de intervenção, é possível reduzir esses impactos e promover maior bem-estar para os pacientes e suas famílias. Uma abordagem multifacetada para pacientes com TEA deve considerar aspectos clínicos, funcionais, sociais e emocionais, com o objetivo de melhorar a funcionalidade, promover a autonomia e desenvolver habilidades de comunicação e interação social. As intervenções do psicólogo incluem Análise do Comportamento Aplicada (ABA), comunicação alternativa e aumentativa e de estratégias de regulação emocional e sensorial. Adicionalmente, sugerem-se ações como apoio supervisionado, rotinas estruturadas, participação em atividades comunitárias e preparação para a transição à vida adulta, com foco em habilidades ocupacionais e autonomia progressiva. Como considerações finais, o presente estudo de caso enfatizou a importância da abordagem multidisciplinar no manejo de pacientes com TEA e comorbidades. A combinação das diferentes modalidades de terapias é a estratégia que se mostra mais eficaz na melhoria da funcionalidade e do bem-estar emocional, aumentando a receptividade dos pacientes às intervenções psicossociais. Além disso, o impacto social e emocional para os pacientes com TEA e suas famílias destaca a necessidade de suporte contínuo e fortalecimento de políticas públicas que garantam assistência adequada. Com uma abordagem integrada e centrada no indivíduo, é possível reduzir estigmas e promover inclusão e qualidade de vida para pessoas com TEA.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Letícia Maurer, Larissa dos Santos Kunen, Sheila de Mello Ricardo, Fabiana Piccoli D'Agostini, Felipe Vanzhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36815ESTUDO DE CASO DE UM PACIENTE COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: UM OLHAR PARA O TRATAMENTO MEDICAMENTOSO E PSICOTERÁPICO2024-11-29T17:17:22-03:00Lucas Ferreira da Silvalucas_dasilva25@outlook.comTiago Coldebellatiago.coldebella@unoesc.edu.brHygor Phelipe Dal Moro Alveshygordalmoro@gmail.comGustavo Donattidonattigustavo91@gmail.comFabiana Piccoli D'Agostinifabiana.piccoli@unoesc.edu.brFelipe Vanzfelipe.vanz@unoesc.edu.br<p>O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por alterações na comunicação social e padrões comportamentais restritivos e repetitivos. Reconhecido por sua heterogeneidade, o TEA apresenta manifestações diversas, que podem variar de quadros leves, com altas habilidades cognitivas, até casos severos, associados a déficits intelectuais significativos. A prevalência global do TEA tem aumentado nos últimos anos, o que reforça a necessidade de uma compreensão ampla e interdisciplinar do transtorno. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de uma em cada 100 crianças em todo o mundo está no espectro do autismo, evidenciando a importância de políticas públicas voltadas à inclusão e ao suporte adequado. Indivíduos com TEA frequentemente enfrentam comorbidades que podem impactar ainda mais na sua qualidade de vida e desenvolvimento. Entre as comorbidades destacam-se o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), a epilepsia, os distúrbios do sono, os transtornos de ansiedade e a depressão. Essas comorbidades não apenas dificultam o diagnóstico, como também tornam mais complexos os processos terapêuticos e educacionais. Dessa forma, a abordagem do TEA requer uma avaliação abrangente, que considere as especificidades do indivíduo, levando em conta tanto os aspectos clínicos quanto às demandas sociais e educacionais. O apoio familiar tem um papel fundamental no desenvolvimento e bem-estar dos pacientes com TEA. As famílias frequentemente enfrentam desafios significativos, incluindo barreiras no acesso a diagnósticos precoces, serviços especializados e inclusão social. Nesse contexto, o suporte emocional e informativo fornecido aos familiares é essencial, pois fortalece sua capacidade de compreender o transtorno, apoiando o paciente que possui o TEA a buscar estratégias que favoreçam sua autonomia. Esse suporte se torna ainda mais relevante quando complementado por organizações como a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), que atua diretamente na assistência e inclusão de pessoas com deficiência, incluindo aquelas no espectro autista. A APAE desempenha um importante papel no processo de inclusão e reabilitação de pacientes com TEA, oferecendo atendimentos multidisciplinares que englobam educação especial, terapias ocupacionais, acompanhamento psicológico e fisioterapia. A instituição também proporciona suporte contínuo às famílias, promovendo ações de sensibilização e capacitação para lidar com os desafios do transtorno. O tratamento do TEA também inclui o uso de medicamentos direcionados para a redução dos sintomas individuais do TEA e comorbidades associadas. Assim, o objetivo do presente estudo foi discutir o caso de uma criança diagnosticada com TEA, enfatizando o seu tratamento medicamentoso, e destacar, em âmbito teórico, a importância das intervenções terapêuticas realizadas pelo profissional psicólogo. Paciente do sexo masculino, 4 anos de idade, diagnosticado com TEA associada à epilepsia, esta sob acompanhamento de uma APAE da sua região. A terapia medicamentosa do paciente envolve o uso de dois anticonvulsivantes: o ácido valpróico (250 mg – 1 comprimido, duas vezes ao dia) e o levetiracetam (250 mg – 5 mL, três vezes ao dia). O ácido valpróico é um medicamento que ajuda a estabilizar a atividade elétrica cerebral através de múltiplos mecanismos, tal como pelo aumento dos níveis de GABA (ácido gama-aminobutírico), controlando as crises epilépticas. O ácido valpróico pode atuar também como estabilizador de humor, o que auxilia na regulação emocional, facilitando a interação social do paciente com TEA. Já o levetiracetam ajuda a reduzir a hiperexcitabilidade neuronal através da modulação da transmissão sináptica, prevenindo crises epilépticas e promovendo um ambiente cerebral mais favorável para o desenvolvimento de áreas envolvidas com a atenção, a linguagem e a motricidade. O levetiracetam também pode atuar sobre o comportamento de crianças com TEA, reduzindo a irritabilidade e promovendo maior engajamento social. Apesar dos benefícios associados com o uso destes dois medicamentos anticonvulsivantes, é necessário ficar atento aos possíveis efeitos adversos, em especial, aqueles que acometem o sistema nervosa central. O ácido valpróico pode causar sonolência ou sedação, tremores e tontura. Já o levetiracetam pode causar sonolência ou fadiga, tontura, dor de cabeça e alterações no comportamento: irritabilidade, agitação ou agressividade e mudanças de humor. O papel do psicólogo em um caso como este é essencial para ajudar tanto o paciente quanto a sua família. A abordagem do psicólogo deve ser personalizada e integrada com outros profissionais, como neurologistas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos, a fim de alinhar as intervenções, garantindo que todas as áreas do desenvolvimento sejam trabalhadas. Também seria interessante realizar intervenções no desenvolvimento cognitivo e motor do paciente, por exemplo, a estimulação cognitiva com jogos, brincadeiras e atividades que promovam habilidades como atenção, memória e resolução de problemas. Outro ponto interessante de intervenção seria no desenvolvimento de habilidades sociais, como intervenção precoce utilizando terapias baseadas em jogos para fomentar interações sociais e comunicação. Também é possível incluir o treino de habilidades sociais para ensinar comportamentos específicos, como compartilhar, esperar a vez e pedir ajuda, frequentemente usando reforço positivo. Além disso, a redução de barreiras sociais pode ser trabalhada em conjunto com a família e a escola, criando um ambiente mais inclusivo e acolhedor. Hoje em dia, está sendo muito utilizada também a abordagem comportamental para o TEA como a Análise Aplicada do Comportamento (ABA), que ajuda a identificar comportamentos problemáticos, como irritabilidade ou agressividade, e ensinar alternativas funcionais e utiliza-se do reforço de comportamentos positivos, como seguir instruções ou interagir com outras crianças para melhorar dessa maneira a qualidade de vida da criança. É necessário dar suporte emocional à família também utilizando da psicoeducação para ajudar os pais a entenderem o TEA, os impactos das crises epilépticas e as limitações e possibilidades da criança e orientar sobre como interagir com a criança de maneira que estimule o seu desenvolvimento. Deve-se dar atenção também para o monitoramento e a avaliação. A avaliação periódica verifica o progresso nas áreas de desenvolvimento, ajustando as intervenções conforme necessário e a identificação precoce de dificuldades ajuda a observar sinais de regressão, comportamentos repetitivos exacerbados ou dificuldades emocionais que possam surgir. Com esse estudo foi possível realizar a investigação de como a rotina de uma criança diagnosticada com TEA pode ser impactada de maneira benéfica com a utilização da terapia associada: os medicamentos para amenizar os traços desadaptativos do transtorno, porém, com o vislumbre atento dos efeitos adversos; o psicólogo para contribuir no tratamento e no amparo à família em situações como estas, e com um olhar minucioso em todas as contingências variáveis do comportamento humano, incluindo os efeitos dos fármacos no corpo do ser humano.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Lucas Ferreira da Silva, Tiago Coldebella, Hygor Phelipe Dal Moro Alves, Gustavo Donatti, Fabiana Piccoli D'Agostini, Felipe Vanzhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36816TERAPIAS MULTIDISCIPLINARES NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: UM RELATO DE CASO COM ÊNFASE NO TRATAMENTO2024-11-29T17:23:40-03:00Fernanda da Rocha Porto Tadeufernandatadeu91@hotmail.comValdeir Nunesv_nunes@unoesc.edu.brSimone Justimianosimone.justimiano@unoesc.edu.brFabiana Piccoli D'Agostinifabiana.piccoli@unoesc.edu.brFelipe Vanzfelipe.vanz@unoesc.edu.br<p>O autismo, ou transtorno do espectro autista (TEA), é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos restritivos e repetitivos. Atualmente, o tratamento para o TEA envolve uma abordagem multidisciplinar, combinando medidas educativas, acompanhamento psicoterápico, terapia ocupacional, fonoaudiologia, fisioterapia e atividades físicas, integrados ao uso de medicamentos quando necessário. O presente estudo teve como objetivo relatar o caso de um paciente com TEA e seu tratamento medicamentoso, e destacar, em âmbito teórico, a importância das intervenções terapêuticas realizadas pelo profissional psicólogo. Este trabalho foi realizado por estudantes da oitava fase do curso de Psicologia, com a participação de um estudante da quarta fase do curso de Enfermagem, durante o componente curricular de Psicofarmacologia. Paciente do sexo masculino, 8 anos de idade, com diagnóstico de TEA associado a paralisia infantil (PI) e transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), buscou auxílio em uma Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) da sua região. O paciente apresenta dificuldades de interação social e comunicação, necessitando de adaptações e suporte adicional nas atividades diárias devido à PI, e demonstra impulsividade e dificuldade de concentração, características do TDAH. A família do paciente (mãe, pai e irmão mais novo) tem sido um pilar essencial para o seu desenvolvimento e adaptação, contribuindo ativamente no processo terapêutico. O paciente faz uso dos seguintes medicamentos: Aripiprazol 20 mg/ml (15 gotas uma vez ao dia), Biperideno 2 mg (½ comprimido três vezes ao dia) e Metilfenidato 20 mg (1 comprimido uma vez ao dia). O Aripiprazol é um antipsicótico atípico, utilizado neste caso para o controle de sintomas relacionados a comportamentos agressivos e impulsivos, comuns no TEA. O Biperideno é um anticolinérgico utilizado para tratar os efeitos colaterais extrapiramidais produzidos pelos medicamentos antipsicóticos, como o Aripiprazol. Por fim, o Metilfenidato é um medicamento psicoestimulante usado para tratar os sintomas do TDAH. Em conjunto, esses medicamentos ajudam a controlar sintomas como agressividade, impulsividade e dificuldade de atenção, melhorando a qualidade de vida e o desenvolvimento do paciente. No entanto, é importante monitorar os efeitos adversos desses medicamentos, tais como alterações no apetite, insônia, irritabilidade e problemas motores, especialmente com o uso do Aripiprazol e Biperideno. O tratamento terapêutico do TEA inclui, além do uso de medicamentos, abordagens como a psicoterapia comportamental baseada na técnica ABA (Análise Comportamental Aplicada), que visa melhorar habilidades sociais e o controle da impulsividade. A intervenção de profissionais como terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e psicopedagogos também é essencial no suporte ao paciente, contribuindo para o seu desenvolvimento global. Este estudo destaca a importância de uma abordagem multidisciplinar no tratamento do TEA, considerando tanto os aspectos farmacológicos quanto psicoterapêuticos, a fim de promover o bem-estar e a melhoria da qualidade de vida do paciente. Os resultados fundamentam a relevância do acompanhamento contínuo e das intervenções adequadas para o sucesso do tratamento, enfatizando a necessidade de suporte familiar e institucional no processo de adaptação e desenvolvimento do paciente com TEA e comorbidades associadas.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fernanda da Rocha Porto Tadeu, Valdeir Nunes, Simone Justimiano, Fabiana Piccoli D'Agostini, Felipe Vanzhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36817TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: RELATO DE CASO COM ÊNFASE NA PSICOTERAPIA E NO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO2024-11-29T17:33:45-03:00Diane Lerias Oliveiradianelerias@hotmail.comPamela Inhaia de Limapamelainhaia1@hotmail.comFabiana Piccoli D'Agostinifabiana.piccoli@unoesc.edu.brFelipe Vanzfelipe.vanz@unoesc.edu.br<p>Atualmente, o tratamento para o TEA envolve uma abordagem multidisciplinar, combinando medidas educativas, acompanhamento psicoterápico, terapia ocupacional, fonoaudiologia, fisioterapia e atividades físicas, integrados ao uso de medicamentos quando necessário. Assim, o objetivo deste estudo foi relatar o caso de uma paciente com TEA e seu tratamento medicamentoso, e ressaltar a importância da psicoterapia no tratamento da doença. Joana (nome fictício), 5 anos de idade, foi diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Desde então, ela realiza acompanhamento na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) da sua região para apoio ao desenvolvimento e à socialização. Devido ao TEA, Joana apresenta dificuldades significativas de comunicação e interação social, além de comportamentos repetitivos. A paciente também possui comorbidades associadas ao TEA: hipotireoidismo e atraso global do desenvolvimento (AGD). O hipotireoidismo pode afetar o desenvolvimento físico e neurológico, porém, esta doença está bem controlada atualmente. Por outro lado, o AGD está contribuindo para atrasos nas habilidades motoras e cognitivas da paciente, dificultando a realização de atividades apropriadas para sua idade. Joana também possui limitações na sua funcionalidade, necessitando de suporte constante para atividades diárias e supervisão em todas as terapias e atividades de socialização. Como intervenções medicamentosas, esta paciente faz uso de três medicamentos, a Risperidona (posologia não informada), a Fluoxetina (posologia não informada) e a Levotiroxina (100 mcg/dia). A Risperidona é um medicamento antipsicótico da segunda geração, utilizado com frequência para reduzir a irritabilidade e a agressividade dos pacientes. O uso desse medicamento deve ser acompanhado, pois, sua utilização pode causar efeitos adversos como ganho de peso, alterações hormonais, sedação, alterações motoras, entre outros. A Fluoxetina é um antidepressivo da classe dos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), usado especialmente para ajudar a reduzir comportamentos obsessivo-compulsivos e a ansiedade, mas que pode causar efeitos adversos como náuseas e vômito, cefaleia, alteração de apetite, irritabilidade e etc. Por último, a Levotiroxina é um medicamento empregado para o tratamento do hipotireoidismo com o objetivo de garantir o crescimento físico e o desenvolvimento intelectual normal da paciente. Aliado ao tratamento farmacológico, o tramento psicológico com a Psicoterapia Individual é imprescindível para fortalecer o desenvolvimento social, emocional e comportamental. Uma equipe multidisciplinar, trabalhando de forma eficiente, pode aprimorar a cognição verbal, cognição não-verbal, linguagem, motricidade grosseira, motricidade fina e autonomia prejudicada devido ao TEA em comorbidade, como no caso de Joana.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Diane Lerias Oliveira, Pamela Inhaia de Lima, Fabiana Piccoli D'Agostini, Felipe Vanzhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34942RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO CLÍNICO NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO (SAPSI)2024-06-12T23:33:39-03:00GESSICA MOURAmouragessica968@gmail.comMaxemino Luiz Martinellimaxeminoluiz.m@unoesc.edu.br<p>O estágio no Serviço de Atendimento Psicológico (SAPsi), possibilita explorar e compreender a atuação do psicólogo no contexto clínico. O aluno/estagiário e exposto a uma variedade de atividades, como entrevistas, observações e intervenções, que proporcionaram insights valiosos sobre as questões emocionais, psicológicas e comportamentais enfrentadas pelos pacientes. Destaca-se o papel crucial do psicólogo na promoção do bem-estar e no enfrentamento de desafios emocionais e psicossociais, baseando-se em uma sólida fundamentação teórica proveniente da revisão de artigos acadêmicos relevantes. Essa experiência prática não apenas proporcionou aprendizados significativos, mas também representou desafios que contribuem para o crescimento tanto profissional quanto pessoal no campo da clínica.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 GESSICA MOURA, Maxemino Luiz Martinellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34943RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO EXTERNO EM PROJETO DE PREVENÇÃO DE VIOLÊNCIA SEXUAL DE CRIANÇAS2024-06-12T23:56:51-03:00GESSICA MOURAmouragessica968@gmail.comMaxemino Luiz Martinellimaxeminoluiz.m@unoesc.edu.br<p>O estágio ocorreu na Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher <br>e Idoso de Videira, inserida no projeto “Proteja uma Criança”, que foi <br>implementado no segundo ano do ensino fundamental I em uma escola no <br>município de Videira. Esse projeto buscou preencher uma lacuna nas práticas <br>de prevenção existentes, contemplando estratégias educativas e informativas <br>para equipar as crianças com as ferramentas necessárias para se protegerem <br>de abordagens abusivas e multiplicar estratégias de prevenção na <br>comunidade, desenvolvendo atividades práticas, como dinâmicas de grupo <br>e jogos educativos. A experiência proporcionou um aprendizado significativo, <br>permitindo a aplicação dos conhecimentos teóricos na prática.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 GESSICA MOURA, Maxemino Luiz Martinellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34981RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO CLÍNICO NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO (SAPSI)2024-06-17T14:27:18-03:00Ana Julia Fadannianafadanni@hotmail.comMaxemino Luiz Martinellimaxeminoluiz.m@unoesc.edu.br<p>O estágio realizado no Serviço de Psicologia da UNOESC, campus Videira proporcionou uma valiosa oportunidade para vivenciar e aprender sobre a atuação do psicólogo em um contexto clínico. As intervenções realizadas foram embasadas em uma sólida fundamentação teórica, com base na revisão de artigos científicos relevantes. O estágio proporcionou aprendizados significativos e desafiadores, contribuindo para o crescimento profissional e pessoal do estagiário. Ao refletir sobre a experiência, destaca-se a importância de vivenciar experiências práticas durante a formação acadêmica para a consolidação de conhecimentos e habilidades essenciais para a atuação profissional.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Julia Fadanni, Maxemino Luiz Martinellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/34982RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO EXTERNO NO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS I2024-06-17T14:30:16-03:00Ana Julia Fadannianafadanni@hotmail.comMaxemino Luiz Martinellimaxeminoluiz.m@unoesc.edu.br<p>O estágio realizado no CAPS I proporcionou uma valiosa oportunidade para vivenciar e aprender sobre a atuação do psicólogo em um contexto social. A atuação do psicólogo neste contexto envolveu o desenvolver de habilidades para atuar no diagnóstico/planejamento e intervenções em processos clínicos e de prevenção e promoção da saúde em nível individual e coletivo. As intervenções realizadas foram embasadas em uma sólida fundamentação teórica, o que proporcionou aprendizados significativos e desafiadores, contribuindo para o crescimento profissional/pessoal. Ao refletir sobre a experiência, destaca-se a importância de vivenciar experiências práticas durante a formação acadêmica para a consolidação de conhecimentos e habilidades essenciais para a atuação profissional.</p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Julia Fadanni, Maxemino Luiz Martinellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35118Relato de Experiência Estagio Externo2024-07-01T13:35:42-03:00Jessica Coitojessicacoito201@gmail.comMaxemino Luiz Martinelli maxeminoluiz.m@unoesc.edu.br<p>O estágio externo supervisionado I, foi realizado no Hospital Divino Salvador na<br>área da Psicologia Hospitalar e proporcionou uma valiosa oportunidade para<br>vivenciar e aprender sobre a atuação do psicólogo no contexto hospitalar.<br>Durante o estágio, foram realizadas atividades como<br>entrevistas/observações/intervenções, proporcionando insights significativos<br>sobre questões relacionados à saúde mental dos pacientes hospitalizados. A<br>literatura ofereceu diversas possibilidades de intervenção, permitindo uma<br>abordagem abrangente e integrada às demandas apresentadas pelos<br>usuários. Ao refletir sobre a experiência, destaca-se a importância de vivenciar<br>experiências práticas durante a formação acadêmica para a consolidação<br>de conhecimentos e habilidades essenciais para a atuação profissional.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Jessica Coito, Maxemino Luiz Martinelli https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35178RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO CLÍNICO2024-06-28T10:10:54-03:00Kamila Alvesalveskamila.2511@gmail.comMaxemino Luiz Martinellimaxeminoluiz.m@unoesc.edu.br<p>O estágio é realizado na clínica escola da UNOESC Videira,<br>aprendendo/vivenciando prática profissional no contexto clínico. Foram<br>desenvolvidas atividades como: entrevistas/observações/intervenções,<br>proporcionando insights significativos sobre o funcionamento psíquico de<br>cada analisando, o que envolveu a confidencialidade e o desenvolvimento<br>de um acompanhamento adequado para o fortalecimento psíquico,<br>destacando sua importância na promoção do bem-estar e no enfrentamento<br>de dificuldades emocionais e psicossociais. O estágio proporcionou<br>aprendizados significativos, contribuindo para o crescimento<br>profissional/pessoal. Ao refletir sobre a experiência, destaca-se o vivenciar<br>experiências práticas para a consolidação de conhecimentos/habilidades<br>essenciais para a atuação profissional.</p>2024-07-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Kamila Alves, Maxemino Luiz Martinellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35179RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO EXTERNO2024-06-28T10:12:48-03:00Kamila Alvesalveskamila.2511@gmail.comMaxemino Luiz Martinellimaxeminoluiz.m@unoesc.edu.br<p>O estágio externo realizado no CREAS proporcionou uma valiosa<br>oportunidade para vivenciar e aprender sobre a atuação do psicólogo em<br>um contexto psicossocial. A atuação do psicólogo neste contexto envolveu<br>ética e responsabilidade em oferecer apoio à indivíduos/famílias em situação<br>de risco, realizando avaliações psicossociais, desenvolvendo planos de<br>intervenção, atendimentos individuais e colaborando com a equipe<br>multidisciplinar, garantindo a proteção/promoção dos direitos dos indivíduos.<br>Destacando-se sua importância na promoção do bem-estar e no<br>enfrentamento de dificuldades emocionais/psicossociais. O estágio<br>proporcionou aprendizados significativos, contribuindo para o crescimento<br>profissional/pessoal. Ao refletir sobre a experiência, destaca-se as experiências<br>prática profissional.</p>2024-07-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Kamila Alves, Maxemino Luiz Martinellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35181RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO CLÍNICO2024-06-28T10:49:14-03:00Maria Eduarda Donattimariaeduardadonatti@outlook.comMaxemino Luiz Martinellimaxeminoluiz.m@unoesc.edu.br<p>O estágio realizado na Clínica Escola da Unoesc de Videira SC, proporcionou<br>uma valiosa oportunidade para vivenciar/aprender sobre a atuação do<br>psicólogo em um contexto clínico e com a contribuição da psicanálise como<br>base de análise e estudo. A atuação do psicólogo neste contexto permite ao<br>analisado explorar/compreender seus próprios pensamentos, sentimentos e<br>comportamentos, importante na promoção do bem-estar e no<br>enfrentamento de dificuldades emocionais e psicossociais. As intervenções<br>realizadas foram embasadas em uma sólida fundamentação teórica, com<br>base na revisão de artigos científicos relevantes. Ao refletir sobre a<br>experiência, destaca-se a importância de vivenciar a práticas durante a<br>formação acadêmica para a consolidação de conhecimentos e habilidades<br>à prática profissional.</p>2024-07-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria Eduarda Donatti, Maxemino Luiz Martinellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35182RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO EXTERNO2024-06-28T10:51:24-03:00Maria Eduarda Donattimariaeduardadonatti@outlook.comMaxemino Luiz Martinellimaxeminoluiz.m@unoesc.edu.br<p>O estágio realizado na APAE, proporcionou uma valiosa oportunidade para<br>vivenciar e aprender sobre a atuação do psicólogo em um contexto de<br>habilitação, reabilitação e promoção de integração a vida comunitária.<br>Durante o estágio, uma variedade de atividades foi realizada, incluindo<br>entrevistas, observações e intervenções, proporcionando insights significativos<br>sobre questões emocionais e econômicas de pessoas em vulnerabilidade. As<br>intervenções realizadas foram embasadas em uma sólida fundamentação<br>teórica, com base na revisão de artigos científicos relevantes. Ao refletir sobre<br>a experiência, destaca-se a importância de vivenciar experiências práticas<br>durante a formação acadêmica para a consolidação de conhecimentos e<br>habilidades essenciais à prática profissional.</p>2024-07-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria Eduarda Donatti, Maxemino Luiz Martinellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36581RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ESTÁGIO NA FARMÁCIA DE DISPENSAÇÃO: APRENDIZADO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL2024-11-05T20:20:39-03:00Aline Loraschialine_loraschi@hotmail.comMônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brLincon Bordignon Somensi somensilb@gmail.com<p>Este estágio foi realizado em uma farmácia de dispensação, onde a estagiária já atua profissionalmente. O estabelecimento conta com dois andares, oferecendo um ambiente amplo e funcional. No andar superior, estão localizados o estoque de medicamentos, uma área de convivência com cozinha para os colaboradores e uma seção extensa dedicada à venda de produtos ortopédicos. O piso térreo abriga uma sala de aplicação de injetáveis, uma pequena lavanderia e a área principal de vendas, que inclui seções de perfumaria, cosméticos, higiene pessoal, produtos para bebês e o estoque de medicamentos. Medicamentos de venda livre estão acessíveis ao público, enquanto os medicamentos controlados são armazenados atrás do balcão. Além disso, a farmácia possui um pequeno escritório e armários acessíveis para organização de documentos, materiais e medicamentos controlados. O acesso ao segundo andar é facilitado por escadas e elevador, garantindo acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida. Durante o estágio, a estudante realizou atividades como atendimento ao cliente, limpeza e organização das prateleiras de medicamentos, controle de validade dos produtos, realização de pedidos de reposição, conferência de armários e receitas, e descarte de medicamentos vencidos conforme as normas da vigilância sanitária. A experiência foi enriquecedora, permitindo à estagiária aprofundar seu entendimento sobre os processos burocráticos da farmácia de dispensação. Não foram relatadas dificuldades significativas, dado o conhecimento prévio da estagiária na área. Este estágio proporcionou maior segurança e preparo para a atuação profissional, especialmente no manejo de pacientes e na gestão documental exigida pela vigilância sanitária. A experiência reforçou sua intenção de seguir carreira nesta área após a formatura.</p>2024-11-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Aline Loraschi, Mônica Frighetto, Lincon Bordignon Somensi https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36582EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS: DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES TÉCNICAS E PROFISSIONAIS2024-11-05T20:50:07-03:00Sandra Pittol Corsocorsogranitos@hotmail.comMônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brEvandro Brandeleroevandro.brandelero@unoesc.edu.br<p>O estágio foi realizado em um laboratório de análises clínicas bem estruturado, que oferece uma ampla gama de serviços diagnósticos, incluindo exames de hematologia, bioquímica, microbiologia e imunologia. O ambiente é organizado, com setores distintos para cada tipo de análise, garantindo eficiência e agilidade no processamento de amostras. A equipe é composta por profissionais qualificados, como farmacêuticos, biomédicos e técnicos de laboratório, que trabalham em conformidade com rigorosas normas de qualidade e biossegurança. A infraestrutura inclui equipamentos modernos e sistemas de gestão que facilitam o acompanhamento dos processos laboratoriais. Durante o estágio, a estudante foi envolvida em diversas atividades, como coleta de amostras, tais como coletas de sangue e urina, sempre respeitando as normas de biossegurança e garantindo a identificação correta dos pacientes. No processamento de amostras, participou do preparo para análise, incluindo a centrifugação e a preparação de soluções. Na execução de exames, realizou procedimentos laboratoriais como hemogramas, dosagens de glicose e colesterol, além de análises microbiológicas, operando equipamentos automatizados e observando processos de qualidade. No controle de qualidade, foi responsável por verificar a calibração de equipamentos e a qualidade dos reagentes, assegurando a precisão dos resultados. Embora a interpretação final dos resultados fosse realizada por profissionais, ela participou de discussões sobre os resultados e suas implicações clínicas. No início do estágio, a estudante enfrentou algumas dificuldades, como a adaptação ao ritmo acelerado do laboratório e a complexidade dos equipamentos. A pressão para entregar resultados precisos em um curto espaço de tempo foi desafiadora, especialmente em setores com alta demanda de exames. Além disso, o manuseio de amostras biológicas exigiu cuidados especiais, e a interpretação de algumas análises, como as microbiológicas, demandou maior atenção e aprendizado. Apesar de ser estagiária, ela pôde contribuir significativamente para a equipe, com sugestões para otimizar a organização do espaço de trabalho e a disposição dos materiais utilizados nas coletas, que foram bem recebidas. Demonstrou proatividade em aprender sobre novos equipamentos e procedimentos, ajudando a manter a eficiência do fluxo de trabalho. A boa comunicação e o trabalho em equipe foram essenciais para sua integração e colaboração em projetos, como o controle de qualidade. O estágio foi uma experiência transformadora e fundamental para a formação profissional da estudante. Ele consolidou o conhecimento teórico adquirido ao longo do curso e desenvolveu habilidades práticas essenciais para a atuação na área da saúde. A vivência em um ambiente real de trabalho ensinou sobre a importância do trabalho em equipe, da ética profissional e da responsabilidade no manejo de informações e resultados laboratoriais. Além disso, a experiência reforçou seu interesse pela área de análises clínicas, permitindo que compreendesse a relevância do papel do farmacêutico nesse contexto. As habilidades adquiridas durante o estágio, como a capacidade de trabalhar sob pressão, atenção aos detalhes e a importância do controle de qualidade, certamente a tornarão uma profissional mais competente e preparada para os desafios do mercado. Por fim, o estágio não apenas proporcionou aprendizado técnico, mas também promoveu um crescimento pessoal significativo, fortalecendo sua determinação e motivação para seguir na carreira farmacêutica. A estudante está confiante de que essa experiência será um diferencial em sua trajetória profissional, capacitando-a a contribuir de maneira eficaz para a saúde e bem-estar da população.</p>2024-11-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Sandra Pittol Corso, Mônica Frighetto, Evandro Brandelerohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36598ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO NA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS E ATENÇÃO FARMACÊUTICA2024-11-07T19:28:48-03:00Vânia Gaiovaniagaio182@gmail.comMônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brVanessa Wegner Agostinivanessa.agostini@unoesc.edu.brFabiana Andreia Schafer de Martini Soaresfabiana.soares@unoesc.edu.br<p>O estágio curricular obrigatório de 2024/2, foi realizado em uma drogaria numa cidade do meio oeste de Santa Catarina. Várias atividades foram desempenhadas, como dispensação de medicamentos e orientações ligadas à atenção farmacêutica. Dentre as dificuldades encontradas estiveram a desorganização do local devido à reforma de ampliação. Foi possível contribuir com a mão de obra no período de reorganização pós-obra. Durante o período de estágio, pôde-se pôr em prática os conhecimentos adquiridos ao longo do curso e exercer a atenção farmacêutica sob supervisão.</p> <p> Este estágio foi realizado na matriz de uma drogaria localizada numa cidade do meio oeste de Santa Catarina. O estabelecimento conta com duas unidades e comercializa medicamentos, produtos de higiene e correlatos, e presta serviços de atenção farmacêutica, como aferição de parâmetros fisiológicos e aplicação de injetáveis.</p> <p>Dentre as atividades desempenhadas estiveram a limpeza e organização da loja, conferência de validades, arrumação de prateleiras, checagem de temperatura dos ambientes, conferência de inventário, realização e recebimento de transferências entre filiais da rede, recebimento e conferência de mercadorias das distribuidoras, dispensação de fármacos prescritos em receituário, aferição de pressão arterial e temperatura corporal, sob acompanhamento do farmacêutico supervisor.</p> <p>Durante o período de realização do estágio, a loja encontrava-se em reforma, a fim de ampliar seu espaço. O processo foi realizado no contra turno, sem cessar suas atividades, ocasionando severo comprometimento da organização e disposição das mercadorias. Isso gerou grande dificuldade, tanto para os funcionários quanto para os clientes, em localizar os produtos.</p> <p>Como a drogaria estava sendo ampliada, houve contribuição de mão de obra para reorganizar os produtos com maior agilidade e fazer a conferência do estoque físico com o do sistema. Também foi possível substituir a ausência de funcionários, além de proporcionar feedback ao farmacêutico e ao proprietário.</p> <p>Ao término do período de estágio, pode-se concluir que houve grande aproveitamento, pois pôde-se aplicar na rotina os aprendizados obtidos ao longo do curso e adquirir conhecimentos complementares a partir da experiência do farmacêutico supervisor. Como o estabelecimento foca no atendimento personalizado ao paciente, foi possível pôr em prática a atenção farmacêutica, indicando o melhor horário para se administrar os fármacos a fim de se obter a melhor biodisponibilidade farmacológica, bem como reduzir as chances de interações fármaco-fármaco e fármaco-alimento e diminuir a possibilidade de efeitos adversos facilmente contornados, que arriscariam o abandono do tratamento pelo paciente antes de sua conclusão. Como o estabelecimento está localizado num município pequeno e atende majoritariamente o público de idosos e moradores dos arredores, há grande estima pela profissão farmacêutica, onde o profissional é procurado e respeitado pela sua experiência na prestação de serviço.</p>2024-11-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vânia Gaio, Mônica Frighetto, Vanessa Wegner Agostini, Fabiana Andreia Schafer de Martini Soareshttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36599RELATO DE ESTÁGIO EM FARMÁCIA DE DISPENSAÇÃO: DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA FARMACÊUTICA2024-11-07T19:32:24-03:00Karine Colaçokarinejasperc@gmail.comMônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brJoão Ronaldo Nortagiacomo Ferreirajoaoronaldoferreira@gmail.comFelipe Vanzfelipe.vanz@unoesc.edu.br<p>O presente resumo relata a experiência de estágio realizado em uma farmácia de dispensação, uma área em crescimento significativo no Brasil, que impulsiona cada vez mais a produção de novos medicamentos e a demanda de dispensação. O farmacêutico possui um papel essencial nas farmácias, sendo o profissional responsável e comprometido com a saúde, garantindo que os pacientes recebam os medicamentos corretos e orientações adequadas em cada situação. Esse contato com a realidade é de suma importância para o conhecimento pessoal e profissional, permitindo que os estudantes vivenciem a prática da dispensação e contribuam de alguma forma com as pessoas que necessitam de auxílio.</p>2024-11-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Karine Colaço, Mônica Frighetto, João Ronaldo Nortagiacomo Ferreira, Felipe Vanzhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36606EXPERIÊNCIA PRÁTICA EM ANÁLISES CLÍNICAS: ESTÁGIO FINAL EM LABORATÓRIO DE DIAGNÓSTICO2024-11-08T14:37:56-03:00CRISTIANE THAÍS DE OLIVEIRAcristhais42@gmail.comMônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brEvandro Brandeleroevandro.brandelero@unoesc.edu.brKETLEI KIRCHNERketlei.k@unoesc.edu.br<p>DURANTE O ESTÁGIO FINAL EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS, O ESTAGIÁRIO TEVE A OPORTUNIDADE DE DESENVOLVER UMA SÉRIE DE ATIVIDADES QUE EXPANDIRAM SIGNIFICATIVAMENTE SEU CONHECIMENTO PRÁTICO NA ÁREA. PARTICIPOU DA EXECUÇÃO DE HEMOGRAMAS, OPERANDO APARELHOS ESPECÍFICOS PARA ANÁLISE, O QUE PROPORCIONOU UMA MAIOR FAMILIARIDADE COM O FUNCIONAMENTO E A OPERAÇÃO DESSES EQUIPAMENTOS. NA ÁREA DE IMUNOLOGIA, REALIZOU DIVERSOS TESTES, APRIMORANDO SUA HABILIDADE DE INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS E GARANTINDO A PRECISÃO DOS PROCEDIMENTOS. TAMBÉM TRABALHOU NA PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS PARA URINÁLISE E PARASITOLOGIA, ASSIM COMO NA TRIAGEM DE AMOSTRAS, ASSEGURANDO QUE OS PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS FOSSEM CONDUZIDOS DE FORMA ORGANIZADA E EFICIENTE. ALÉM DISSO, FOI RESPONSÁVEL PELA PASSAGEM DE CONTROLE DE QUALIDADE E PELA INSERÇÃO DE EXAMES EM APARELHOS DE BIOQUÍMICA, GARANTINDO O CUMPRIMENTO DAS NORMAS TÉCNICAS E A ENTREGA DE RESULTADOS CONFIÁVEIS. ESSE ESTÁGIO FOI UMA EXPERIÊNCIA DESAFIADORA, MAS EXTREMAMENTE ENRIQUECEDORA, CONSOLIDANDO SEU INTERESSE PELA ÁREA DE ANÁLISES CLÍNICAS.</p> <p> </p>2024-11-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 CRISTIANE THAÍS DE OLIVEIRA, Mônica Frighetto, Evandro Brandelero, KETLEI KIRCHNERhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36607EXPERIÊNCIA PRÁTICA E CONTRIBUIÇÕES EM ESTÁGIO DE FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO2024-11-08T14:40:46-03:00JÉSSICA CAROLINE SILVA DE SOUZA ISLERjejba0729@gmail.comMônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brJOÃO RONALDO NORTAGIACOMO FERREIRAjoaoronaldoferreira@gmail.comANA PAULA SCHERER DE BRUMana.brum@unoesc.edu.br<p>O estágio em farmácia de manipulação oferece uma experiência prática essencial para estudantes de farmácia, permitindo a aquisição de habilidades em formulações e preparo de medicamentos personalizados. Durante o estágio, são abordados temas como controle de qualidade, manipulação de substâncias ativas e excipientes, e técnicas de preparação de diversas formas farmacêuticas, incluindo cápsulas, cremes, soluções, géis e xaropes. Tal experiência confirma a afinidade dos estudantes com a área de farmácia de manipulação e fortalece o interesse nesse setor.</p>2024-11-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 JÉSSICA CAROLINE SILVA DE SOUZA ISLER, Mônica Frighetto, JOÃO RONALDO NORTAGIACOMO FERREIRA, ANA PAULA SCHERER DE BRUMhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36651EXPERIÊNCIAS PRÁTICAS EM FARMÁCIA DE DISPENSAÇÃO NO MUNICÍPIO DE CAMPOS NOVOS2024-11-14T20:45:21-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brMaria Izadora Vanellimvanelli79@gmail.comCésar Milton Barattocesar.baratto@unoesc.edu.brFelipe Vanzfelipe.vanz@unoesc.edu.br<p>O presente relatório aborda a experiência de estágio em uma farmácia comercial em Campos Novos-SC, como estagiária de Farmácia por aproximadamente dois meses. O estágio teve como objetivo a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos na universidade em um contexto prático, contribuindo para o desenvolvimento profissional e na comunidade.</p> <p>Durante o estágio, foram realizadas diversas atividades, como atendimento ao público, dispensação de medicamentos, interpretação de receitas, orientações na posologia, como horário correto e alimentos que pode atrapalhar a absorção ou melhorar. Além disso, foi realizada a orientação e indicação sobre medicamentos de venda livre (MIPs), organização do estabelecimento, preenchimento dos dados do cliente no sistema na venda de medicamentos controlados e posteriormente lançar no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC). Também foi realizada a aplicação de injetáveis, aferição da pressão arterial, dosagem de glicemia e observação na perfuração auricular.</p> <p>Ao término do estágio, tornou-se evidente a relevância e a importância de um farmacêutico presente no estabelecimento. A experiência proporcionou aprendizado significativo em termos de habilidades técnicas e competências interpessoais.</p> <p>Palavra-chave: Farmácia; Medicamentos; Produto controlado; Serviços farmacêuticos, Receitas.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, Maria Izadora Vanelli, César Milton Baratto, Felipe Vanzhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36686ATUAÇÃO FARMACÊUTICA EM FARMÁCIA DE DISPENSAÇÃO NO MUNICÍPIO DE CAMPOS NOVOS/SC2024-11-19T19:25:23-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brLETÍCIA BILCKbilck.leticia@gmail.comEvandro Brandeleroevandro.brandelero@unoesc.edu.brLincon Bordignon Somensisomensilb@gmail.com<p>Este relatório apresenta as atividades realizadas durante o estágio final do curso de Farmácia na Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Videira (SC). O estágio foi realizado em uma farmácia comercial de dispensação localizada no centro de Campos Novos (SC), durante o período de 02 de setembro a 25 de outubro de 2024, com carga horária diária de 6 horas no período matutino, totalizando 40 dias de prática supervisionada.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, LETÍCIA BILCK, Evandro Brandelero, Lincon Bordignon Somensihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36688RELATO DE ESTÁGIO EM FARMACIA DE DISPENSAÇÃO2024-11-19T20:08:02-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brANDRIELA GONÇALVESandryely.2002.lel@gmail.comCATIANE PELISSARIcatiane.pelissari@unoesc.edu.brVanessa Wegner Agostinivanessa.agostini@unoesc.edu.br<p>Este relato apresenta as atividades realizadas durante um estágio em farmácia de dispensação, destacando o papel fundamental do farmacêutico neste ambiente. O farmacêutico é responsável por garantir a segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos fornecidos aos pacientes. Sua atuação abrange não apenas a dispensação de medicamentos, mas também a orientação quanto ao uso correto, potenciais efeitos colaterais e interações medicamentosas, desempenhando uma função indispensável na cadeia de cuidados em saúde e promovendo a segurança e o bem-estar dos pacientes.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, ANDRIELA GONÇALVES, CATIANE PELISSARI, Vanessa Wegner Agostinihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36693ESTÁGIO SUPERVISIONADO VI: A FARMÁCIA COMERCIAL COMO UM AMBIENTE DE PROMOÇÃO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA2024-11-19T20:50:47-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brDaniela Luiza Dorinidanilu021001@outlook.comJOÃO RONALDO NORTAGIACOMO FERREIRAjoaoronaldoferreira@gmail.comFabiana Andreia Schafer de Martini Soaresfabiana.soares@unoesc.edu.br<p>A atenção farmacêutica é uma prática profissional que visa a promoção da saúde, prevenção de doenças e melhoria da qualidade de vida dos pacientes por meio de uma relação direta e contínua com o farmacêutico. Segundo Hepler e Strand (1990), a atenção farmacêutica é entendida como a prestação responsável de terapia medicamentosa com o propósito de alcançar resultados definidos que melhorem a qualidade de vida do paciente. Esse conceito destaca o papel central do farmacêutico no cuidado com o paciente, além da dispensação de medicamentos para incluir o acompanhamento e a orientação individualizada.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, Daniela Luiza Dorini, JOÃO RONALDO NORTAGIACOMO FERREIRA, Fabiana Andreia Schafer de Martini Soareshttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36694RELATO DE ESTÁGIO DE UMA FARMÁCIA DE PEQUENO PORTE2024-11-19T20:53:37-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brKATIA HELIS SAMBORSKI RAMBOkatiahsamborski@outlook.com.brFelipe Vanzfelipe.vanz@unoesc.edu.brRODRIGO GEREMIASrodrigo.geremias@unoesc.edu.br<p>O estágio em farmácia de dispensação, realizado no período de 02/09/2024 a 25/10/2024, proporcionou experiências práticas em diversas atividades relacionadas à assistência farmacêutica e à gestão de medicamentos. Sob supervisão, as atividades desenvolvidas incluíram o auxílio na dispensação correta de medicamentos, com orientações aos pacientes sobre o uso adequado, bem como a análise de receitas médicas, intervindo quando necessário para promover o uso racional de medicamentos. A gestão de estoque e o controle de medicamentos sujeitos a controle especial também fizeram parte das responsabilidades, assegurando o abastecimento adequado e o cumprimento das normas legais.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, KATIA HELIS SAMBORSKI RAMBO, Felipe Vanz, RODRIGO GEREMIAShttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36695RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM CLÍNICA DE ESTÉTICA – EXPERIÊNCIA PRÁTICA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL2024-11-19T20:57:01-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brNAIANA ARTIFON RIBEIROnaiana_ribeiro@outlook.comANA PAULA SCHERER DE BRUMana.brum@unoesc.edu.brRODRIGO GEREMIASrodrigo.geremias@unoesc.edu.br<p>O estágio realizou-se em uma clínica de estética na cidade de Fraiburgo/SC, a estudante teve a oportunidade de aplicar na prática os conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação. Sob a supervisão de profissionais experientes, ela realizou diversos procedimentos, como limpeza de pele, massagens terapêuticas, tratamentos faciais e corporais, e depilação a laser, entre outros. Durante essa experiência, a estagiária desenvolveu habilidades fundamentais, incluindo o atendimento ao cliente, o manuseio seguro de equipamentos e a aplicação rigorosa de protocolos de higiene e segurança. Além disso, a rotina diária no ambiente clínico proporcionou um importante aprendizado sobre os desafios e demandas da área, ajudando a fortalecer sua confiança e capacidade de atuação na área estética.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, NAIANA ARTIFON RIBEIRO, ANA PAULA SCHERER DE BRUM, RODRIGO GEREMIAShttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36715EXPERIÊNCIA PRÁTICA E DESENVOLVIMENTO TÉCNICO EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO: UM RELATO DE ESTÁGIO2024-11-21T16:12:19-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brGIOVANE LUIZ FERREIRAgioluifer@gmail.comANA PAULA SCHERER DE BRUMana.brum@unoesc.edu.brJOÃO RONALDO NORTAGIACOMO FERREIRAjoaoronaldoferreira@gmail.com<p>O estágio foi realizado em uma farmácia de manipulação, abrangendo os setores comercial, jurídico e técnico, com ênfase na área magistral. No setor comercial, observou-se o processo de venda de medicamentos e o atendimento ao cliente, enquanto no setor jurídico, acompanhou-se a aplicação de regulamentações e normas legais pertinentes ao setor farmacêutico. Na área de manipulação, foram monitorados processos de produção de cápsulas, cremes e medicamentos homeopáticos, além da realização de testes de controle de qualidade. A organização das matérias-primas apresentou-se como a principal dificuldade encontrada. A experiência foi essencial para o aprimoramento técnico e profissional, oferecendo uma vivência prática enriquecedora e contribuindo para o desenvolvimento de habilidades </p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, GIOVANE LUIZ FERREIRA, ANA PAULA SCHERER DE BRUM, JOÃO RONALDO NORTAGIACOMO FERREIRAhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36717APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS DE ANÁLISES CLÍNICAS NA PRÁTICA PROFISSIONAL: RELATÓRIO DE ESTÁGIO2024-11-21T19:34:30-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brEDUARDA CARLETTOdudacarletto25@gmail.comEvandro Brandeleroevandro.brandelero@unoesc.edu.brKETLEI KIRCHNERketlei.k@unoesc.edu.br<p class="TextoResumo">O estágio em Análises Clínicas, realizado em um laboratório em Videira-SC, integrou teoria acadêmica e prática profissional ao longo de 240 horas, de 5 de agosto a 30 de setembro de 2024. As atividades envolveram recepção, triagem e preparo de amostras biológicas; realização de exames laboratoriais como hemograma, glicemia e testes rápidos; apoio no controle de qualidade interno; e organização do ambiente. A experiência proporcionou o desenvolvimento de habilidades técnicas e comportamentais, como trabalho em equipe e tomada de decisões sob pressão. O estágio reforçou a importância do rigor técnico e ético na atuação farmacêutica em análises clínicas.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, EDUARDA CARLETTO, Evandro Brandelero, KETLEI KIRCHNERhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36743USO DE ESCETAMINA NO TRATAMENTO DE PACIENTE COM TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR (TDM): RELATO DE CASO EM ESTÁGIO HOSPITALAR2024-11-25T16:21:00-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brAndré Leonardo Werlangdewerlang@hotmail.comFelipe Vanzfelipe.vanz@unoesc.edu.brANA PAULA SCHERER DE BRUMana.brum@unoesc.edu.br<p>Durante o estágio na farmácia de um hospital psiquiátrico, foi possível acompanhar a rotina do farmacêutico hospitalar, com ênfase no manejo de medicamentos psicotrópicos. As atividades incluíram a participação na dispensação segura, no controle e na rastreabilidade desses medicamentos, unindo o aprendizado teórico a práticas fundamentais para o cuidado clínico. Um caso clínico de destaque envolveu o uso de escetamina no tratamento da depressão resistente, demonstrando benefícios iniciais, mas também apresentando desafios, como a perda de eficácia e a necessidade de ajustes nas doses. Essa experiência contribuiu significativamente para a formação, ampliando a compreensão sobre psicofarmacologia e despertando interesse pela área de farmácia hospitalar.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, André Leonardo Werlang, Felipe Vanz, ANA PAULA SCHERER DE BRUMhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36744IMPORTÂNCIA DA MICROBIOLOGIA EM DIAGNÓSTICOS2024-11-25T16:23:45-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brMichelle Trentinmichelletrentin@hotmail.comEvandro Brandeleroevandro.brandelero@unoesc.edu.brKETLEI KIRCHNERketlei.k@unoesc.edu.br<p class="TextoResumo">O farmacêutico tem mais de setenta áreas de atuação, sendo que uma delas é na área de microbiologia em laboratórios, em que é necessários seus conhecimentos de manuseio de culturas, bactérias, fungos e vírus, associado à antibióticos, prevenção e controle de qualidade. Sendo assim, fica explicita a importância do farmacêutico nessa área, já que um diagnóstico certeiro é primordial para a vida do paciente e para o controle de futuras complicações para a sociedade, como por exemplo, bactérias que ao serem tratadas de maneira inadequada pode gerar problemas futuros. O estágio efetuado na área de microbiologia mostrou a importância de diagnóstico para o melhor tratamento do paciente, devido as fases minunsiosas efetuadas durante o processo da amostra.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, Michelle Trentin, Evandro Brandelero, KETLEI KIRCHNERhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36749ESTÁGIO EM DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM FARMÁCIA2024-11-25T20:25:51-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brGABRIELA FEILSTRECKER SEEWALDgabiseewald@hotmail.comRODRIGO GEREMOASrodrigo.geremias@unoesc.edu.brFabiana Andreia Schafer de Martini Soaresfabiana.soares@unoesc.edu.br<p>Este relato descreve a experiência de estágio em dispensação de medicamentos em uma farmácia, abordando as atividades realizadas, os desafios enfrentados e as aprendizagens adquiridas. O estágio proporcionou contato direto com o atendimento ao cliente e o manejo de medicamentos, com foco em medicamentos controlados, e envolveu tarefas como organização de estoque, controle de validade e orientação ao paciente sobre o uso adequado dos produtos. Além disso, a vivência prática permitiu uma compreensão mais profunda da legislação e dos protocolos aplicados na farmácia, reforçando o interesse em seguir carreira na área de dispensação farmacêutica.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, GABRIELA FEILSTRECKER SEEWALD, RODRIGO GEREMOAS, Fabiana Andreia Schafer de Martini Soareshttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36750ESTÁGIO FINAL EM ANÁLISES CLÍNICAS: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL2024-11-25T20:35:23-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brFRANCIANE BISOLfranbisol2016@gmail.comEvandro Brandeleroevandro.brandelero@unoesc.edu.brKETLEI KIRCHNERketlei.k@unoesc.edu.br<p>O farmacêutico possui uma ampla área de atuação, sendo algumas exclusivas a esse profissional. Entre elas, os laboratórios de análises clínicas desempenham um papel indispensável para a saúde da população. Esse campo oferece oportunidades tanto na atuação como responsável técnico quanto na área administrativa. A relevância do farmacêutico na sociedade é evidente, e sua formação qualificada começa na graduação, passando por estágios que proporcionam vivências práticas essenciais. Tais experiências permitem ao estudante compreender a rotina profissional, integrando o conhecimento teórico à prática, e reforçam a importância de sua atuação na promoção da saúde.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, FRANCIANE BISOL, Evandro Brandelero, KETLEI KIRCHNERhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36788RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO VI - INDÚSTRIA DE ALIMENTOS2024-11-27T14:46:34-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brANA CAROLINA WENGRATT CAVICHIOLIanak_rolina13@hotmail.comFabiana Andreia Schafer de Martini Soaresfabiana.soares@unoesc.edu.brMARINA WERNERmarina.werner@unoesc.edu.br<p>A atuação do farmacêutico na indústria de alimentos, embora pouco conhecida, é ampla e relevante. Esse profissional pode ocupar cargos como consultor, auditor, analista de Controle de Qualidade ou membro de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), com a responsabilidade de garantir a segurança e qualidade dos alimentos, desde o processo inicial até a industrialização. Suas funções incluem a implementação das Boas Práticas de Fabricação, monitoramento de procedimentos sanitários e avaliação operacional. Dessa forma, o farmacêutico reforça seu papel como profissional da saúde, assegurando a entrega de alimentos seguros e livres de contaminações ao consumidor final.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, ANA CAROLINA WENGRATT CAVICHIOLI, Fabiana Andreia Schafer de Martini Soares, MARINA WERNERhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36790RELATÓRIO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO - ISOLAMENTO DE ENTEROCOCCUS CECORUM2024-11-27T14:59:36-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brISABELE LIMA GRANZOTTOisabelegranzotto15@gmail.comGERUSA PEREIRA DA COSTAgerusacosta2112@gmail.comCésar Milton Barattocesar.baratto@unoesc.edu.brCATIANE PELISSARIcatiane.pelissari@unoesc.edu.br<p>O estágio foi realizado no Laboratório de Saúde Animal em Videira, SC, especializado em setores como Bacteriologia, Biologia Molecular e Histopatologia. O laboratório atende cidades do Sul do Brasil, fornecendo laudos técnicos para monitorias, diagnósticos e liberações sanitárias. A microbiologia desempenha um papel essencial no controle de qualidade de alimentos de origem animal, identificando patógenos como Salmonella spp. e E. coli, principalmente nas indústrias de aves e suínos. Durante o estágio, foi isolado Enterococcus cecorum, um patógeno emergente em aves, contribuindo para a prevenção de surtos e a segurança alimentar. A experiência proporcionou benefícios mútuos, agregando conhecimento ao estagiário e novas perspectivas à unidade concedente.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, ISABELE LIMA GRANZOTTO, GERUSA PEREIRA DA COSTA, César Milton Baratto, CATIANE PELISSARIhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36791ESTÁGIO FINAL EM ANÁLISES CLÍNICAS: DIAGNÓSTICO E MANEJO DA LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÓNICA2024-11-27T15:05:07-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brADRIANA REKESdrycarekes@hotmail.comEvandro Brandeleroevandro.brandelero@unoesc.edu.brKETLEI KIRCHNERketlei.k@unoesc.edu.br<p>Durante o estágio em análises clínicas, somos frequentemente confrontados com situações desafiadoras que proporcionam uma oportunidade única de aprendizado e aplicação prática dos conhecimentos teóricos adquiridos. Este caso clínico refere-se a um diagnóstico de leucemia linfocítica crônica (LLC) identificado inicialmente através de alterações em exames laboratoriais de rotina, evidenciando a importância do papel das análises clínicas na detecção precoce de doenças hematológicas.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, ADRIANA REKES, Evandro Brandelero, KETLEI KIRCHNERhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36792RELATÓRIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO VI - TURMA: VDA26-72024-11-27T16:04:19-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brJoão Paulo Sartorsartor.bookings@gmail.comVanessa Wegner Agostinivanessa.agostini@unoesc.edu.brFabiana Andreia Schafer de Martini Soaresfabiana.soares@unoesc.edu.br<p>O estágio foi realizado em uma farmácia de dispensação, onde o foco era fornecer suporte na dispensação e orientação de medicamentos, além de oferecer serviços básicos de saúde, como aferição de pressão arterial e glicemia. Vale destacar a importância da orientação correta aos pacientes e da atenção aos detalhes para evitar erros na dispensação foi essencial. A prática também exigiu atenção para estabelecer uma comunicação clara e compreensível, especialmente ao lidar com pacientes idosos. A contribuição do acadêmico no estágio incluiu o apoio na organização do estoque e na orientação aos pacientes. As atividades reforçaram habilidades como comunicação eficaz e responsabilidade.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, João Paulo Sartor, Vanessa Wegner Agostini, Fabiana Andreia Schafer de Martini Soareshttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36793ESTÁGIO EM FARMÁCIA HOSPITALAR: UMA PERSPECTIVA NA GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA2024-11-27T16:06:09-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brVANESSA KNOB HEINEMANNVANESSA.KNOB.H3@GMAIL.COMANA PAULA SCHERER DE BRUMana.brum@unoesc.edu.brFabiana Andreia Schafer de Martini Soaresfabiana.soares@unoesc.edu.br<p>A farmácia hospitalar é um setor essencial dentro dos hospitais, responsável pela gestão, armazenamento, dispensação e controle de medicamentos e produtos para a saúde. Seu objetivo é garantir o uso seguro, eficaz e racional de medicamentos, integrando-se ao cuidado multiprofissional dos pacientes. Entre suas funções estão a seleção de medicamentos com base em protocolos clínicos, o preparo de doses individualizadas, o acompanhamento farmacoterapêutico e a promoção de orientações aos profissionais de saúde. Além disso, um farmacêutico hospitalar desempenha um papel crucial na farmacovigilância, monitorando reações adversas e interações medicamentosas. Esse setor é fundamental para otimizar a terapêutica, reduzir custos e melhorar os resultados clínicos.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, VANESSA KNOB HEINEMANN, ANA PAULA SCHERER DE BRUM, Fabiana Andreia Schafer de Martini Soareshttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36809A IMPORTÂNCIA DA ORGANIZAÇÃO E DO PAPEL DO FARMACÊUTICO NA FARMÁCIA DE DISPENSAÇÃO2024-11-29T14:09:31-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brNicolly Breda de Rossnicolly.ross2015@gmail.comVanessa Wegner Agostinivanessa.agostini@unoesc.edu.brLincon Bordignon Somensisomensilb@gmail.com<p>A rotina da farmácia de dispensação é marcada por organização e controle, com gestão rigorosa de validade e descarte de medicamentos, além de balanços regulares de receituários. O local atrai muitos clientes, que buscam desde medicamentos até orientações ou atenção. O farmacêutico desempenha um papel crucial, promovendo o uso racional de medicamentos e contribuindo significativamente para a saúde da comunidade.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, Nicolly Breda de Ross, Vanessa Wegner Agostini, Lincon Bordignon Somensihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36810A RELEVÂNCIA DAS FARMÁCIAS PÚBLICAS NO SUS: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E ACESSO UNIVERSAL À SAÚDE2024-11-29T15:01:22-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brMARIA EDUARDA BARBOSA POSANSKImariaeduardaposanske@gmail.comANA PAULA SCHERER DE BRUMana.brum@unoesc.edu.brJOÃO RONALDO NORTAGIACOMO FERREIRAjoaoronaldoferreira@gmail.com<p class="TextoResumo">A Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990, que criou o Sistema Único de Saúde (SUS), traz no Art. 2º "A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício", estando contemplado o acesso a medicamentos como uma condição indispensável para a saúde, por meio da assistência farmacêutica. É assim que as Farmácias Públicas têm grande importância para o SUS e a população, ao passo que promove o acesso a uma terapia farmacológica gratuita e também o atendimento farmacêutico, de suma importância para um tratamento correto e eficaz. Desse modo, o Estágio Supervisionado VI foi realizado em uma farmácia básica localizada em uma Unidade de Saúde de um município de Santa Catarina.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, MARIA EDUARDA BARBOSA POSANSKI, ANA PAULA SCHERER DE BRUM, JOÃO RONALDO NORTAGIACOMO FERREIRAhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36811EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EM FARMÁCIA COMERCIAL: ROTINAS, SERVIÇOS E FORMAÇÃO EM FRAIBURGO-SC2024-11-29T15:10:23-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brJOÃO VÍTOR PIASSONjoaopiasson2@gmail.comCésar Milton Barattocesar.baratto@unoesc.edu.brFelipe Vanzfelipe.vanz@unoesc.edu.br<p>A farmácia onde o estágio foi realizado está localizada localizada no centro de Fraiburgo, Santa Catarina. É uma das mais antigas da cidade e atende uma grande parte da população. Ela realiza diversas atividades, como venda de produtos do programa de farmácia popular, aplicação de injetáveis, venda de medicamentos controlados e antimicrobianos mediante receita, além de cosméticos e outros itens. Durante o estágio, foram realizadas atividades como conferência de receitas e validade dos produtos, organização e programação de mercadorias, e atendimento aos pacientes sob supervisão da farmacêutica. A etapa foi importante para a formação profissional, permitindo observar o papel do farmacêutico.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, JOÃO VÍTOR PIASSON, César Milton Baratto, Felipe Vanzhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36839EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EM MICROBIOLOGIA APLICADA À QUALIDADE DE ÁGUAS E EFLUENTES2024-12-03T19:32:41-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brBRUNA DE OLIVEIRA MUELERbruna24mueller@hotmail.comCATIANE PELISSARIcatiane.pelissari@unoesc.edu.brKETLEI KIRCHNERketlei.k@unoesc.edu.br<p>Foi realizado um estágio em um laboratório de análises ambientais, com foco em microbiologia de águas e efluentes. As atividades desenvolvidas incluíram a organização do setor, limpeza de vidrarias e equipamentos, além do auxílio nas análises microbiológicas de amostras. Essa experiência proporcionou aprendizado sobre técnicas de análise da qualidade da água e efluentes, além de fornecer uma visão prática sobre a relevância da microbiologia no controle ambiental. O estágio representou uma oportunidade significativa para o aprimoramento de habilidades técnicas e profissionais, bem como para a aplicação prática de conhecimentos teóricos.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, BRUNA DE OLIVEIRA MUELER, CATIANE PELISSARI, KETLEI KIRCHNERhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36840ESTÁGIO EM FÁRMACIA DE DISPENSAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES DO FARMACEUTICO PARA OS PACIENTES2024-12-03T19:40:43-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brISADORA NITZisadoranitz66@gmail.comANA PAULA SCHERER DE BRUMana.brum@unoesc.edu.brFabiana Andreia Schafer de Martini Soaresfabiana.soares@unoesc.edu.br<p>A profissão de farmacêutico abrange uma ampla variedade de possibilidades de atuação, incluindo áreas clínicas, comerciais, de fabricação, estética, entre outras. Em estabelecimentos destinados à dispensação de medicamentos, sejam eles comerciais ou não, a presença de um farmacêutico é obrigatória. Esse profissional desempenha um papel fundamental na orientação e acolhimento do paciente, garantindo o uso correto dos medicamentos e contribuindo para o sucesso do tratamento farmacológico.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, ISADORA NITZ, ANA PAULA SCHERER DE BRUM, Fabiana Andreia Schafer de Martini Soareshttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36841Estágio Supervisionado em Farmácia Magistral: Experiência Prática e Contribuições para a Formação Profissional2024-12-03T19:47:47-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brEMANUELI APARECIDA ARGENTAemanueliargenta@gmail.comMARINA WERNERmarina.werner@unoesc.edu.brJOÃO RONALDO NORTAGIACOMO FERREIRAjoaoronaldoferreira@gmail.com<p>Durante o curso de Farmácia, é ressaltada a importância, responsabilidades e o papel do farmacêutico em suas diversas áreas de atuação. Uma dessas áreas que leva grande destaque, com certeza é a magistral e devido a isso, o local escolhido para a realização deste estágio de 240 horas, foi uma farmácia de manipulação. Com a finalidade de cumprir uma das exigências do curso, o atual relatório apresenta informações sobre o estágio supervisionado VI, bem como sua execução, atividades realizadas e quais suas contribuições para o futuro profissional do acadêmico.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, EMANUELI APARECIDA ARGENTA, MARINA WERNER, JOÃO RONALDO NORTAGIACOMO FERREIRAhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36879ESTÁGIO EM FARMÁCIA MAGISTRAL: EXPERIÊNCIA PRÁTICA E CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL2024-12-06T14:57:30-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brVítor Fernando Saó Coservitorfernandosaocoser1@gmail.comANA PAULA SCHERER DE BRUMana.brum@unoesc.edu.brJOÃO RONALDO NORTAGIACOMO FERREIRAjoaoronaldoferreira@gmail.com<p>O estágio foi realizado em uma farmácia magistral localizada em Fraiburgo/SC, com estrutura dividida entre atendimento e manipulação de medicamentos. As atividades envolveram o acompanhamento do atendimento ao público, participação em etapas da manipulação de medicamentos e organização do espaço de trabalho. Durante o estágio, destacou-se a importância do controle de qualidade e do atendimento personalizado, além de desafios como a compreensão de fórmulas complexas e o esclarecimento de dúvidas técnicas dos clientes. A experiência foi essencial para o desenvolvimento de habilidades como empatia, comunicação e rigor técnico, reforçando a relevância de um atendimento humanizado na prática farmacêutica.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, Vítor Fernando Saó Coser, ANA PAULA SCHERER DE BRUM, JOÃO RONALDO NORTAGIACOMO FERREIRAhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36881ESTÁGIO FINAL DO CURSO DE FARMÁCIA: DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS 2024-12-06T15:16:29-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brSuele Correacorreasuele0@gmail.comCésar Milton Barattocesar.baratto@unoesc.edu.brFelipe Vanzfelipe.vanz@unoesc.edu.br<p>O estágio final foi realizado em uma farmácia de dispensação, permitindo acompanhar atividades como organização do espaço, controle de estoque, validade de medicamentos e atendimento ao público. A experiência destacou o papel essencial do farmacêutico na orientação de pacientes, prevenção de erros de medicação e promoção da saúde. O estágio contribuiu para o desenvolvimento de habilidades técnicas, como gestão de medicamentos, e interpessoais, como comunicação empática, além de evidenciar a importância do trabalho em equipe no ambiente farmacêutico. Essa vivência foi fundamental para a formação acadêmica e preparação para os desafios da carreira profissional.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, Suele Correa, César Milton Baratto, Felipe Vanzhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36997ESTÁGIO EM FARMÁCIA DE DISPENSAÇÃO: VIVÊNCIAS E CONTRIBUIÇÕES DO FARMACÊUTICO NA SAÚDE DO PACIENTE.2024-12-19T13:19:44-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brSHERON CHRISTINE MARGREITERsheronmargreiter@outlook.comTHALIA VITORIA DA SILVA LEITEthalia.vitoria@unoesc.edu.brCésar Milton Barattocesar.baratto@unoesc.edu.brLincon Bordignon Somensisomensilb@gmail.com<p>O farmacêutico desempenha um papel essencial em diversos campos, com<br>áreas exclusivas à sua atuação, como a farmácia de dispensação. Este setor<br>exige a presença constante de um farmacêutico como responsável técnico<br>durante o funcionamento. O estágio em farmácia de dispensação permitiu<br>uma compreensão mais aprofundada das responsabilidades desse<br>profissional, abrangendo o atendimento ao público, organizaçãodo<br>ambiente, acompanhamento do programa Farmácia Popular, familiarização<br>com serviços farmacêuticos, além de atividades de assistência farmacêutica,<br>procedimentos burocráticos e gestão. Essa vivência prática foi fundamental<br>para a preparação para o mercado de trabalho, ampliando a visão<br>profissional e o entendimento das demandas do setor farmacêutico.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, SHERON CHRISTINE MARGREITER, THALIA VITORIA DA SILVA LEITE, César Milton Baratto, Lincon Bordignon Somensihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36998EXPERIÊNCIA PRÁTICA EM FARMÁCIA COMUNITÁRIA: DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E REFLEXÕES PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL2024-12-19T13:32:18-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brFlavia Bartolomeuflaviabartolomeu08@gmail.comVanessa Wegner Agostinivanessa.agostini@unoesc.edu.brJOÃO RONALDO NORTAGIACOMO FERREIRAjoaoronaldoferreira@gmail.com<p>O estágio foi realizado na cidade de Fraiburgo/SC, em uma farmácia de<br>pequeno porte localizada em um bairro residencial. O estabelecimento<br>contava com a presença da farmacêutica como responsável técnica e com<br>visitas periódicas do proprietário, que comparecia a cada dois dias para<br>acompanhar as operações. A farmácia atendia a uma clientela composta<br>majoritariamente por moradores do bairro e das áreas rurais próximas,<br>apresentando um fluxo constante de pacientes.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, Flavia Bartolomeu, Vanessa Wegner Agostini, JOÃO RONALDO NORTAGIACOMO FERREIRAhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35002RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA SOBRE BENS DO DE CUJUS2024-06-18T20:57:21-03:00Maria Eduarda Martellimariaeduardamartelliduda@gmail.com<p>Resumo</p> <p>O presente artigo cientifico visa a melhor compreensão no tocante a<br>“Responsabilidade Tributária sobre bens dos de cujus”. Este tema tem por<br>finalidade explanar através do direito tributário e intensificar a configuração<br>das relações fiscais e venha recair sobre os sucessores. Dentro da epitome<br>deste artigo cientifico identificamos a construção das relações que são<br>pleiteadas e exigidas diante dos princípios basilares e pelas normas tributarias<br>que consolidam essa relação econômica.<br>Palavra-chave: bens do de cujus – sucessão- direito civil – direito tributário.</p> <p>1 - INTRODUÇÃO<br>Este presente trabalho de pesquisa de resumo visa prefaciar no que tange o<br>direito tributário. Conceitualmente é o ramo do direito público que estabelece<br>a relação jurídica entre o Estado (ente que exige as verbalizações sobre o<br>tributo) e o contribuinte (qualquer pessoa física ou jurídica que venha exercer<br>a hipótese de incidência do tributo). Ocorre que está relação se configura aos<br>princípios basilares constitucionais sobejados as normas vinculadas à<br>tributação.<br>Para construção desta pesquisa de resumo utilizamos fontes doutrinarias e<br>ordenamentos jurídicos como; Código de Direito Civil - lei 10.406 de Janeiro de</p> <p>RESUMO EXPANDIDO</p> <p>ANUÁRIO PESQUISA E EXTENSÃO UNOESC VIDEIRA - 202<br>4<br>2002, além da Constituição Federal de 1988 - carta Magna que contempla os<br>direitos e garantias individuais e coletivas.<br>Ocorre que dentro do direito tributária há uma subdivisão de<br>responsabilidades que são: por infração, sucessão e de terceiro. Mas o que<br>iremos tratar neste artigo é a sucessão, que servirá de parâmetro para<br>construção do tema de responsabilidade tributaria.<br>2 - DESENVOLVIMENTO.<br>RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA SOBRE BENS DO DE CUJUS.<br>Direito tributário é o ramo do direito público que estabelece relações jurídicas<br>entre o Estado (sujeito ativo) e o contribuinte (sujeito passivo), onde está<br>relação está vinculada aos princípios constitucionais, sistematizado na norma<br>Tributário Nacional. Este sistema tributário é regido pela emenda constitucional<br>no 18, onde todo tributo, é toda prestação pecuniária compulsória de<br>natureza jurídica, sendo que esta especificação tributária é determinado pelo<br>fato gerador, representados nas disposições gerais e expressos nas redações<br>normativa do artigo 3o e 4o da lei 5.172 de Outubro - Código de Direito<br>Tributário Nacional.<br>É através do fato gerador que nasce a obrigação tributária, logo então essa<br>obrigação recai para sujeito passivo ficando o contribuinte compulsoriamente<br>responsável sobre as prestações que constitui seu objeto, obrigação esta<br>titulada de responsabilidade tributária.<br>Ocorre que está responsabilidade tributária fundasse na redação normativa<br>do artigo 128 do Código Tributário Nacional, que fomenta a responsabilidade<br>sobre o credito tributário vinculado a uma terceira pessoa resultando o fato<br>gerador, excluindo a responsabilidade do contribuinte, atribuindo a<br>responsabilidade sobre o cumprimento da obrigação, onde a terceira pessoa<br>desta relação se enquadra na responsabilidade dos sucessores, substantivo<br>chave para o desdobramento no tocante ao tema responsabilidade tributária<br>sobre bens do de cujus.<br>No aspecto doutrinário a atribuição de responsabilidade é titulada de<br>responsabilidade por substituição, conceitua que a responsabilidade do</p> <p>RESUMO EXPANDIDO</p> <p>ANUÁRIO PESQUISA E EXTENSÃO UNOESC VIDEIRA - 202<br>4<br>substituto é determinada por lei, onde a terceira pessoa ocupa o lugar do<br>contribuinte no momento da ocorrência do fato gerador.<br>É importante salientar que a responsabilidade por substituição ora<br>apresentado e redigido foi para intensificar e diferenciar da responsabilidade<br>por transferência.<br>Além da responsabilidade por transferência que se enquadra na sucessão<br>que decorre de um determinado evento morte, onde o contribuinte<br>decorrente do fato gerador transfere a obrigação tributária atribuindo ao<br>responsável a obrigação constituída no rol da sucessão de responsabilidade<br>tributária.<br>A responsabilidade tributária sobre os bens do de cujus está denominado<br>como da sucessão causa mortis inserido na redação normativa nos incisos II e<br>III do artigo 131 do Código Tributário Nacional.<br>Aberta a sucessão dá se início a transferência de titularidade de<br>responsabilidade tributária. Antes do evento morte do adquirente ele é o<br>único responsável pelo fato gerador, logo após a causa mortis transmite-se a<br>responsabilidade a o espólio até a partilha dos bens.</p> <p>4 – CONCLUSÃO.<br>Vimos, portanto neste artigo cientifico o desdobramento da relação jurídica<br>tributária enfatizando através do tema “Responsabilidade Tributária sobre os<br>bens dos de cujus”. E de que forma a atribuição de responsabilidade fiscal é<br>transferida a uma terceira pessoa especifica no tema como Sucessores.<br>Obtivemos conclusões necessárias para construção desta responsabilidade<br>por transferência aos sucessores, além do direito civil que direciona entender<br>está relação na esfera tributária onde o substantivo sucessão tem por<br>finalidade legitimar e transferir responsabilidade compulsória da vida civil.</p> <p>5 – REFERENCIAS.<br>DINIZ, Maria Helena, curso de direito civil brasileiro, v.6: direito das sucessões,<br>18 ed, São Paulo: SARAIVA, 2004, pag. 23).<br>SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário, 8o. Ed. 2016, Saraiva</p> <p>RESUMO EXPANDIDO</p> <p>ANUÁRIO PESQUISA E EXTENSÃO UNOESC VIDEIRA - 202<br>4<br>LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado, 20o Ed. 2016, Saraiva.</p>2024-06-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria Eduarda Martellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35091A EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO2024-06-25T16:54:32-03:00Fernanda Bom Soaresfernandabomsoares@outlook.com<p>A extinção do crédito tributário ocorre quando a obrigação de pagar um tributo é encerrada legalmente. Existem diversas formas de extinção do crédito tributário, como o pagamento integral do tributo devido, a compensação de créditos tributários, a remissão, a prescrição, entre outras.</p>2024-06-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fernanda Bom Soareshttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35123ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO: CAPS (CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL) DE VIDEIRA2024-06-26T20:21:45-03:00Thelma Luiza ReolãoTelma.reolao@hotmail.comGiancarlo de Aguiargiancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p>O estágio teve o objetivo de observar o funcionamento de um centro<br>comunitário de saúde mental. Foram quatro dias de observação sendo o<br>primeiro dia 10 de junho e os seguintes dia 12,13 e 17 de Junho de 2024. Cada<br>encontro durou duas horas. A observação foi feita no espaço entre três salas<br>de atividade do CAPS. Sala de reunião com carteiras escolares e retroprojetor,<br>sala de artesanato com mesas e cadeiras escolares e materiais para arte,<br>colagem, costura e decoração e copa com fogão e utensílios além de mesas<br>no refeitório. Ambiente de atenção psicossocial onde são oferecidos serviços<br>comunitários por uma equipe multidisciplinar para cuidar da saúde mental da<br>população.</p>2024-06-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Thelma Luiza Reolão, Giancarlo de Aguiarhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35188ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO: CAPS (CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL) DE VIDEIRA.2024-06-28T16:16:14-03:00Dileta Magdalena Brolesedileta_dileta@hotmail.comGian Carlo Aguiargiancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p>O estágio realizado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Videira teve como objetivo observar o funcionamento e as atividades desenvolvidas no contexto de saúde mental comunitária. Foram quatro dias de observação: 10, 12, 13 e 17 de junho de 2024, totalizando oito horas de estágio. Em resumo, as observações destacam o ambiente acolhedor e as atividades terapêuticas e recreativas como fundamentais para promover a interação social, o desenvolvimento pessoal e o bem-estar dos participantes no CAPS de Videira.</p>2024-07-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Dileta Magdalena Brolese, Gian Carlo Aguiarhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35190APEX: CRAS (CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL) DE CARLI2024-06-28T16:32:45-03:00Dileta Magdalena Brolesedileta_dileta@hotmail.comThelma Luiza Reolãotelma.reolao@hotmail.comLuis Agusto MoreiraluisMoreira5149@gmail.comGian Carlo Aguiargiancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p>Neste resumo expandido descrevemos uma atividade de dinâmica de grupo realizada com um grupo terapêutico de adolescentes no CRAS de Carli. A atividade, chamada "Jogo das Estrelas", envolveu 10 participantes com idades entre 10 e 19 anos. A atividade teve o objetivo de encorajar os adolescentes a refletir sobre suas qualidades pessoais de uma maneira positiva e integradora. Mesmo quando os jovens tinham pensamentos negativos sobre si e falavam que não tinham qualidade, os colegas respondiam com comentários positivos e encorajadores, promovendo um ambiente de apoio e amizade. Os jovens compartilharam seus pensamentos, planos futuros e interesses pessoais e o resultado foi um tempo de qualidade e desenvolvimento de vínculos entre os participantes.</p>2024-07-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Dileta Magdalena Brolese, Thelma Luiza Reolão, Luis Agusto Moreira, Gian Carlo Aguiarhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35251ESTÁGIO EXTERNO APAE2024-07-01T22:56:28-03:00Danrlan Siqueiradanrlansiqueira@gmail.com<p>Durante o estágio na APAE de Videira, observou-se o funcionamento da instituição e o trabalho da psicóloga com diversos transtornos mentais, destacando-se a eficácia da repetição de atividades para manter a calma e promover o aprendizado das crianças. A APAE demonstra um forte compromisso com a formação contínua de seus funcionários, oferecendo treinamentos regulares para garantir práticas atualizadas e eficazes. A abordagem interdisciplinar da equipe, envolvendo colaboração entre psicólogos, professores e terapeutas ocupacionais, foi fundamental para desenvolver intervenções personalizadas. Apesar das limitações de recursos, a dedicação dos profissionais em criar um ambiente acolhedor e estimulante foi evidente, refletindo um compromisso genuíno com o bem-estar e o desenvolvimento dos alunos.</p>2024-07-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Danrlan Siqueirahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35277ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO NA COMUNIDADE TERAPÊUTICA SÃO FRANCISCO - CAMPOS NOVOS SC.2024-07-04T14:23:41-03:00Jéssica Prezaprezajessica8@gmail.comGiancarlo de Aguiargiancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p>A construção desse estágio proporcionou a oportunidade de observar o ambiente e as práticas de tratamento dentro da unidade, permitindo a compreensão de situações reais de forma mais profunda e contextualizada.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Jéssica Preza, Giancarlo de Aguiarhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35284DISCIPLINA E RESPEITO: COMO AS ARTES MARCIAIS PODEM AJUDAR JOVENS EM SITUAÇÕES DE RISCO2024-07-04T19:41:17-03:00Tiago Coldebellatiago.coldebella@unoesc.edu.brWilson Ruan Cordeirowruanc@gmail.comKátia Toazzakatia.toazza@unoesc.edu.br<p>Esse projeto é decorrente da disciplina de Psicologia e Intervenção Psicossocial do curso de Psicologia da Unoesc - Videira. No Brasil, os atos infracionais cometidos por adolescentes são um desafio contínuo, sobretudo em regiões marcadas pela vulnerabilidade socioeconômica. Nesse cenário, a implementação de programas de Artes Marciais em instituições de reabilitação juvenil, surge como uma estratégia promissora para promover disciplina, respeito e autocontrole entre os jovens. O comportamento negativo de algumas pessoas dentro de uma sociedade é uma das dificuldades na construção da nação porque pode, em última análise, ter um impacto na infra-estrutura de um país, na estabilidade financeira, na identidade cultural e no progresso social geral (Mohideen, Anuar, Latiff, Ridzuan & Kamarudin, 2016). Segundo Tadeu (2007), as artes marciais tem desempenhado um papel significativo no brasil e no mundo, conquistando espaço na sociedade e ganhando respeito e admiração e demais praticantes das diversas idades e gêneros, estas artes marciais não são apenas espaços para combates físicos; elas também carregam filosofia de vida, além de contribuir para o desenvolvimento mental e social das pessoas que praticam este esporte. O público-alvo para a intervenção é composto por jovens de 12 a 18 anos, de todos os gêneros, residentes em áreas de médio a altos índices de criminalidade, no qual possuam um histórico de infrações. Um corpo substancial de literatura sugere que o fracasso na conclusão da educação num ambiente escolar normativo está associado a comportamentos problemáticos importantes nos jovens (Harwoord-Gross et al. 2019). São considerados em risco de se desligarem completamente da sociedade e das estruturas familiares e, por sua vez, em risco de futura criminalidade e delinquência (Booth, Farrell & Varano, 2008). As artes marciais são benéficas para a construção do caráter, assim como os limites reforçados, o respeito e a autoconsciência também sido associados a reduções na agressão (Strayhorn & Strayhorn, 2009). Nesse sentido, esse projeto justifica-se de forma a produzir mais evidências científicas de acordo com a abordagem das artes marciais produzirem um efeito positivo a jovens em situações de risco. O objetivo geral consiste em desenvolver um programa de artes marciais que promova a disciplina e o respeito entre jovens infratores, visando a reabilitação e a integração social, enquanto os objetivos específicos são: 1) Estudar o impacto das artes marciais no comportamento de jovens infratores, avaliando mudanças na disciplina, autocontrole e respeito por si mesmos e pelos outros; 2) Implementar oficinas de artes marciais em instituições de reabilitação juvenil, proporcionando um ambiente estruturado para o aprendizado e a prática; 3) Promover a conscientização sobre os valores das artes marciais, como honra, coragem e perseverança, e como esses valores podem ser aplicados na vida cotidiana; 4) Acompanhar e avaliar o progresso dos participantes ao longo do programa, utilizando métricas comportamentais e feedback dos instrutores; 5) Estabelecer parcerias com escolas de artes marciais locais para facilitar a continuidade do treinamento e a inclusão social dos jovens após a conclusão do programa. As opiniões sobre a prática das artes marciais e sua adequação para os jovens estão altamente divididas; o mesmo ocorre com a pesquisa empírica em torno dos resultados sociopsicológicos decorrentes da prática de artes marciais (Mickelsson, 2020). Em um estudo longitudinal bem citado, Endresen e Olweus (2005) relataram resultados perturbadores em artes marciais e de poder entre os jovens. A crítica foi de fato dirigida às artes marciais e ao envolvimento dos jovens; Pearn (1998) argumentou que o boxe e a juventude não se misturam bem na nossa sociedade contemporânea e sugeriu que existem dilemas éticos associados ao desporto. Argumenta-se que esses resultados paradoxais são o produto de uma diferenciação inadequada entre as diferentes disciplinas das artes marciais (Li, 2011). Na verdade, enquanto as artes marciais tradicionais (por exemplo, aikido, taekwondo, karaté) parecem reduzir o comportamento delinquente e agressivo, as artes marciais competitivas modernas (por exemplo, boxe, boxe tailandês, luta livre) podem melhorar esse comportamento (Nosanchuk & MacNeil, 1989). Algumas pesquisas concentraram-se no aspecto temporal; a agressão parece diminuir ao longo do tempo nas artes marciais tradicionais, enquanto os artistas marciais modernos relataram aumento da agressividade (Nosanchuk & MacNeil, 1989). Quanto mais avançado um aluno se torna nas artes marciais tradicionais, mais baixos são os seus níveis de agressão relatados numa série de medidas (Nosanchuk & MacNeil, 1989). Embora as artes marciais parecem atrair as crianças que têm tendências agressivas mais elevadas, parece que ao longo do processo de treino os níveis de hostilidade agressiva caem para níveis inferiores aos daqueles que inicialmente demonstram níveis normais de hostilidade (Daniels & Thornton, 1990). Pesquisa bibliográfica detalhada, visando compreender a complexidade da delinquência juvenil e o potencial das artes marciais como ferramenta de intervenção. O programa desenvolvido buscará promover disciplina e respeito entre os jovens, com o objetivo de reabilitação e integração social. Formação de parcerias com escolas de Artes Marciais locais, para promover a continuidade do treinamento e a inclusão social dos jovens após o término do programa. A intervenção será estruturada em torno dos recursos disponíveis na cidade, como escolas, centros comunitários e parques, adaptando-os para acomodar as oficinas de artes marciais. O acompanhamento contínuo e a avaliação do progresso dos jovens serão realizados por meio de métricas comportamentais e feedback dos instrutores, garantindo uma análise objetiva dos resultados.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Tiago Coldebella, Wilson Ruan Cordeiro, Kátia Toazzahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36145LEI DE FALÊNCIAS: LEI 11.101/2005 - UM MERGULHO PROFUNDO2024-09-12T14:03:19-03:00Fernanda Bom Soaresfernandabomsoares@outlook.com<p> Lei de Falências, formalmente conhecida como Lei nº 11.101/2005, é um marco legal no Brasil que estabelece as normas e procedimentos para lidar com situações de crise financeira de empresas. Seu objetivo principal é oferecer um mecanismo legal para que empresas em dificuldades possam se recuperar ou, quando a recuperação não for possível, encerrar suas atividades de forma ordenada e justa.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fernanda Bom Soareshttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36806A REFORMA TRIBUTÁRIA NO BRASIL: DESAFIOS, PERSPECTIVAS E IMPACTOS SOCIAIS E ECONÔMICO2024-11-29T00:52:43-03:00Maiely Deon Rissardimaielydeonrissardi@gmail.com<div class="flex-shrink-0 flex flex-col relative items-end"> <div> <div class="pt-0"> <div class="gizmo-bot-avatar flex h-8 w-8 items-center justify-center overflow-hidden rounded-full"> <div class="relative p-1 rounded-sm flex items-center justify-center bg-token-main-surface-primary text-token-text-primary h-8 w-8"> </div> </div> </div> </div> </div> <div class="group/conversation-turn relative flex w-full min-w-0 flex-col agent-turn"> <div class="flex-col gap-1 md:gap-3"> <div class="flex max-w-full flex-col flex-grow"> <div class="min-h-8 text-message flex w-full flex-col items-end gap-2 whitespace-normal break-words [.text-message+&]:mt-5" dir="auto" data-message-author-role="assistant" data-message-id="cc131557-1880-44e3-9d35-bdda2dafee9c" data-message-model-slug="gpt-4o"> <div class="flex w-full flex-col gap-1 empty:hidden first:pt-[3px]"> <div class="markdown prose w-full break-words dark:prose-invert light"> <p>O sistema tributário brasileiro enfrenta críticas por sua complexidade, ineficiência e regressividade, que penalizam os mais pobres e encarecem operações empresariais. Propostas como as PECs 45/2019 e 110/2019 buscam simplificar o sistema e promover maior justiça fiscal. Este trabalho analisa os desafios históricos do modelo atual, os principais pontos das reformas propostas e seus possíveis impactos econômicos e sociais.</p> </div> </div> </div> </div> </div> </div>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maiely Deon Rissardihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35146OBSERVAÇÃO NO COLÉGIO SUPERAÇÃO DE ATIVIDADES PSICOEDUCATIVAS EM GRUPO2024-06-27T14:39:56-03:00Sinaira Lanhisinairalanhi@gmail.comGiancarlo de Aguiargiancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p>Observações realizadas no Colégio Superação, na cidade de Videira, SC.</p>2024-06-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Sinaira Lanhi, Giancarlo de Aguiarhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35198MEDITAÇÃO GUIADA DAS EMOÇÕES - COM CRIANÇAS NO CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS.2024-06-28T19:06:51-03:00Sinaira Girioli Lanhisinairalanhi@gmail.comCamile Zaninzanincamile22@gmail.comIsadora Torcattoisadoratorcatto18@gmail.comAna Carolina Rodriguesanacarolrodriguees@gmail.comGiancarlo de Aguiargiancarlo.aguiar@unoesc.com<p>Atividade realizada no CRAS do Vila Verde, Videira - SC.</p>2024-07-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Sinaira Girioli Lanhi, Camile Zanin, Isadora Torcatto, Ana Carolina Rodrigues, Giancarlo de Aguiarhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35274ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO NA COMUNIDADE TERAPÊUTICA SÃO FRANCISCO2024-07-04T07:03:03-03:00Emanuelle de Barrosmanubarros42@gmail.comGIANCARLO DE AGUIARgiancarlo.aguiar@unoesc.edu.br<p>O estágio foi realizado na Clínica são Francisco Comunidade Terapêutica, <br>fundada em dois mil e dez a comunidade tem como objetivo o tratamento <br>da dependência química, bem como adequação da reinserção social das <br>pessoas que entram nesse processo de recuperação.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Emanuelle de Barros, GIANCARLO DE AGUIARhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35286AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DE UMA JOVEM UNIVERSITÁRIA: UM ESTUDO DE CASO2024-07-04T19:50:59-03:00Tiago Coldebellatiago.coldebella@unoesc.edu.brFabiana Piccoli D'Agostinifabiana.piccoli@unoesc.edu.br<p>Este estudo de caso é decorrente da disciplina de Avaliação Psicológica do Curso de Psicologia da Unoesc - Videira. Primeiramente, foi realizada uma anamnese para coletar informações e obter uma visão geral da situação. Nas sessões subsequentes, foram realizadas aplicações de testes específicos: Inventário Fatorial de Personalidade (IFP-II); Inventário de Depressão de Beck (BDI-II); Questionário de Avaliação Tipológica (QUATI); Inventário de Expressão de Raiva como Estado Traço (STAXI-II); Escala de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (ETDAH-AD); Escala de Pensamentos Depressivos (EPD); Bateria Fatorial de Personalidade (BFP); Teste Palográfico e a Escala dos Pilares de Resiliência (EPR), por fim a devolutiva dos resultados. O relatório de avaliação psicológica de F.K., uma jovem universitária de 18 anos, revela que a principal preocupação inicial era a ansiedade por questões como desemprego e sua orientação sexual não revelada à família, porém, durante o processo de avaliação, observou-se progresso significativo, incluindo obtenção de emprego e comunicação aberta sobre sua orientação. A paciente demonstrou habilidades interpessoais, porém tende à introversão e apresenta humor deprimido e autocrítico, além de questões de atenção, impulsividade e hiperatividade também sendo identificadas. Apesar de não haver critérios diagnósticos no momento, recomenda-se suporte psicológico para fortalecer sua resiliência emocional e enfrentamento, pois podem evoluir gradualmente para um determinado transtorno futuramente.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Tiago Coldebella, Fabiana Piccoli D'Agostinihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36979ESTÁGIO CONTÁBIL I: CONSTITUIÇÃO DE UMA INDÚSTRIA DE CALÇADOS DE COURO NATURAL2024-12-16T21:19:10-03:00Kemylli Farinonkemylli.farinon@unoesc.edu.brGlauciane Fátima Liraglaucianelira@hotmail.comVanessa Abattivanessa12abatti@gmail.com<p>O Estágio Contábil I, realizado na sexta fase do curso de Ciências Contábeis, visa integrar a teoria e a prática, permitindo aos estudantes aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso em uma vivência semelhante à experimentada pelo contador no cotidiano. O Estágio teve por objetivo constituir e operacionalizar uma indústria de calçados de couro natural, localizada em Videira/SC, tributada pelo lucro real. O relatório foi dividido em 4 capítulos, abrangendo o planejamento e criação da empresa nos órgãos competentes, verificação do enquadramento tributário, das obrigações acessórias, previdenciárias e laborais. Incluiu a análise dos métodos de custeio, gestão de estoque, determinação do preço de venda e finalizando com a organização da estrutura empresarial, plano financeiro, de custos e orçamentos, além da criação do plano de contas e seu registro no Sistema Domínio. A GLV Indústria de Calçados Ltda, tem capacidade produtiva mensal de 1.200 pares de sapatos, comercializados a R$ 218,99 o par para Santa Catarina e Paraná, sendo calculados os custos, despesas e receitas obtidas nas operações. Durante o estágio, os acadêmicos utilizaram o sistema contábil, o que proporcionou uma experiência significativa na operação de ferramentas de gestão contábil e financeira. Conclui-se que o processo de constituição de uma empresa envolve procedimentos burocráticos e complexos, sendo assim, o Estágio Contábil serve como um excelente instrumento de aprendizado alinhando o estudante entre teoria e prática, preparando-o para o mercado de trabalho e sua trajetória profissional.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Kemylli Farinon, Glauciane Fátima Lira, Vanessa Abattihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35330CURSO DE FISIOTERAPIA EM AÇÃO EDUCATIVA NO CRAS 2024-07-12T16:10:32-03:00ANA PAULA SCHERER DE BRUMana.brum@unoesc.edu.brGraziela Barbierigrazibarbieri@yahoo.com.brWan Cley Rabuskewan.rabuske@unoesc.edu.br<p>Este projeto apresenta os resultados de uma ação realizada por estudantes do curso de Fisioterapia com um grupo de mulheres e idosos no CRAS de Videira/SC. O objetivo foi promover a conscientização sobre a importância da fisioterapia preventiva para a qualidade de vida e bem-estar dos participantes. As atividades incluíram palestras informativas, oficinas práticas e momentos de discussão. Durante as palestras, os estudantes enfatizaram a importância de atividades específicas de fisioterapia para a prevenção de problemas físicos, dores e a melhora da mobilidade, promovendo um estilo de vida mais ativo e saudável. Este projeto destaca a relevância das ações educativas em fisioterapia como ferramentas eficazes para a formação acadêmica dos estudantes e contribuição social.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 ANA PAULA SCHERER DE BRUM, Graziela Barbieri, Wan Cley Rabuskehttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35335CURSO DE ENFERMAGEM NO CRAS: EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO2024-07-15T16:21:32-03:00ANA PAULA SCHERER DE BRUMana.brum@unoesc.edu.brAlesandra Perazzolialesouzaperazzoli@hotmail.com<p>Este projeto descreve uma ação educativa desenvolvida por estudantes de enfermagem voltada para a prevenção do câncer de mama e do colo uterino para mulheres atendidas pelo CRAS de Videira/SC. As ações foram realizadas no primeiro semestre de 2024 e teve como objetivo promover a conscientização. As atividades incluíram palestras informativas, oficinas práticas de autoexame de mama e orientação sobre o exame Papanicolau. As palestras abordaram temas como fatores de risco, sintomas e a importância dos exames preventivos, enquanto as oficinas utilizaram modelos anatômicos para ensinar a técnica correta do autoexame de mama. A experiência trouxe uma oportunidade prática valiosa, desenvolvendo suas habilidades clínicas e de comunicação, além de fomentar um senso de responsabilida social.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 ANA PAULA SCHERER DE BRUM, Alesandra Perazzolihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35342PROJETO DE APEX -DENGUE-RELATO DE EXPERIÊNCIA2024-07-17T16:20:51-03:00Thamires Alexandre Pintothamireslove.TAP@gmail.comANA PAULA SCHERER DE BRUMana.brum@unoesc.edu.br<p>A dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que representa um grave problema de saúde pública no Brasil. A prevenção e o controle da doença dependem de ações contínuas e efetivas para a eliminação dos focos de proliferação do mosquito. Nesse contexto, a educação e a mobilização da comunidade e estudantes são fundamentais para o sucesso das estratégias de combate à dengue. A escola, sendo um espaço privilegiado de formação e desenvolvimento, possui um papel crucial na disseminação de informações e na promoção de hábitos saudáveis. Por meio de atividades educativas, lúdicas e práticas, o projeto buscou, envolver toda a comunidade escolar em um esforço conjunto para prevenir a dengue, fortalecendo a conscientização e a responsabilidade coletiva.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Thamires Alexandre Pinto, ANA PAULA SCHERER DE BRUMhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/35347FISIOTERAPIA EM AÇÃO COM A EQUIPE DE FUTSAL DE VIDEIRA2024-07-18T20:06:01-03:00ANA PAULA SCHERER DE BRUMana.brum@unoesc.edu.brWan Cley Rabuskewan.rabuske@unoesc.edu.brGraziela Barbierigrazibarbieri@yahoo.com.brGabrielly Perinfisio.gabriellyperin@gmail.com<p>A fisioterapia desempenha um papel crucial no ambiente do futsal, contribuindo significativamente para a prevenção de lesão e melhora da perfomance dos atletas. O projeto teve como objetivo proporcionar aos estudantes uma experiência prática em um ambiente esportivo real, integrando conhecimentos teóricos e prática, implementando técnicas preventivas para individualizar reduzindo o risco de lesões. As atividades ocorreram ao longo do primeiro semestre de 2024. Os resultados foram discutidos em sala de aula através de dados coletados durante a condução do projeto e o feedback aos atletas e comissão técnica será dado posteriormente. O projeto demonstrou ser uma iniciativa eficaz na promoção da saúde e desempenho dos atletas, bem como na formação do estudante.</p>2024-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 ANA PAULA SCHERER DE BRUM, Wan Cley Rabuske, Graziela Barbieri, Gabrielly Perinhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36830AÇÕES NA COMUNIDADE: AÇÕES NA REDE VIDERENSE DE COMBATE AO CÂNCER2024-12-02T20:59:18-03:00ANA PAULA SCHERER DE BRUMana.brum@unoesc.edu.brGabrielly Pering.perin@unoesc.edu.br<p>O linfedema, uma complicação comum em pacientes oncológicos, caracteriza-se pelo acúmulo crônico de fluido linfático nos tecidos, frequentemente associado a cirurgias ou radioterapia que comprometem a drenagem linfática. Este projeto relata as ações desenvolvidas pelos estudantes do curso de Fisioterapia aos frequentadores da Rede Viderense de Combate ao Câncer. As atividades incluíram palestras sobre a conscientização sobre prevenção e manejo, distribuição de materiais educativos e oferta de exercícios específicos. Os resultados das ações demonstraram impacto positivo na disseminação do conhecimento sobre o linfedema, promovendo o empoderamento dos pacientes e a sensibilização da comunidade para a importância de um acompanhamento integrado no contexto do câncer.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 ANA PAULA SCHERER DE BRUM, Gabrielly Perinhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36340MONTAGEM DE UMA CÉLULA DE ARNOLD PARA DETERMINAÇÃO DA DIFUSIVIDADE MÁSSICA DE CLOROFÓRMIO EM AR ESTAGNADO2024-09-22T22:02:03-03:00Polyana Otto de Meirellespolyodmeirelles2@hotmail.comLucas NicolettiNicolettilucas210@gmail.comEvandro Balestrinevandro.balestrin@unoesc.edu.br<p>Descrição do uso de uma célula de Arnold para medir a difusividade mássica de clorofórmio em ar estagnado, além de que forneceu a compreensão sobre os princípios de transferência de massa e suas aplicações.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Polyana Otto de Meirelles, Lucas Nicoletti, Evandro Balestrinhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36572DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR E DISSOCIAÇÃO IÔNICA: ABORDAGEM ATRAVÉS DAS PROPRIEDADES COLIGATIVAS2024-10-30T17:10:22-03:00Wesley Thölkenwesleytholken@gmail.comRodrigo Geremiasrodrigo.geremias@unoesc.edu.br<p>As propriedades coligativas são características das soluções que dependem apenas da quantidade de partículas de soluto, sem considerar sua natureza química. Este trabalho investiga duas dessas propriedades: a depressão do ponto de congelamento e a elevação do ponto de ebulição, por meio de dois experimentos distintos. No primeiro experimento, a massa molar do enxofre foi determinada utilizando naftaleno como solvente. A adição de enxofre ao naftaleno resultou em uma depressão no ponto de congelamento da solução, permitindo o cálculo da massa molar do soluto, uma vez que essa depressão está relacionada à molalidade da solução. No segundo experimento, avaliou-se o grau de dissociação iônica do nitrato de potássio (KNO₃) através da técnica de ebuliometria. Ao dissolver o KNO₃ em água, observou-se um aumento no ponto de ebulição da solução. A magnitude dessa elevação forneceu informações sobre o grau de dissociação iônica do sal em solução, evidenciando o comportamento do eletrólito. Esses experimentos demonstram como as propriedades coligativas podem ser utilizadas para entender melhor as interações em soluções e o comportamento de solutos e solventes.</p>2024-11-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Wesley Thölken, Rodrigo Geremiashttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36577DETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS E COMPOSIÇÃO DE SUBSTÂNCIAS: UM ESTUDO EXPERIMENTAL2024-11-04T17:15:47-03:00Wesley Thölkenwesley.tholken@unoesc.edu.brRodrigo Geremiasrodrigo.geremias@unoesc.edu.br<p class="TextoResumo">Este artigo investiga as propriedades térmicas e reações químicas, enfocando a termodinâmica e a transferência de calor. Serão empregadas técnicas calorimétricas para determinar os calores específicos do cobre e da água, permitindo quantificar a energia necessária para provocar mudanças de temperatura. Além disso, o estudo abordará reações exotérmicas, como a dissolução do hidróxido de sódio em água e a neutralização com ácido clorídrico, visando avaliar o calor liberado nesses processos. A concentração alcoólica de um licor de laranja também será analisada por meio da ebuliometria, explorando a relação entre calor e pontos de ebulição. A pesquisa busca ampliar a compreensão das interações térmicas e suas aplicações práticas em análises químicas e caracterização de substâncias, destacando a importância do calor nas reações e na identificação de compostos.</p>2024-11-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Wesley Thölken, Rodrigo Geremiashttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36620CENTRO DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS: PROPOSTA DE ANTEPROJETO PARA CRIAÇÃO DE UM LOCAL DE VALORIZAÇÃO E CONVÍVIO SÊNIOR NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA2024-11-12T13:06:42-03:00Bruna Maria de Moraesbrunamaria0102@hotmail.comLarissa Woitkearq.larissaw@gmail.comTulainy Parisottotulainy.parisotto@unoesc.edu.brJeferson Eduardo Suckowjeferson.suckow@unoesc.edu.br<p>A população mundial de idosos cresce quatro vezes mais rápido que a de jovens, atingindo 15,1% da população total (IBGE, 2024), com previsões de que dobre até 2050 (ONU, 2022), onde esse aumento pode levar ao envelhecimento solitário, devido a fatores financeiros ou abandono familiar, afetando negativamente a saúde psicológica e emocional. Este trabalho propõe um anteprojeto arquitetônico para um CCI visando a melhoria da qualidade de vida dos usuários, por meio da pesquisa qualitativa aprofundou o entendimento sobre o envelhecimento e relacionou a realidade local com as necessidades do projeto. Terrenos foram avaliados considerando aspectos de localização e legislação, resultando na escolha de lotes próximos ao Hospital Divino Salvador, garantindo acesso e segurança. O CCI em Videira visa a reinserção da população sênior na vida comunitária, enfatizando o envelhecer saudável e o fortalecimento de vínculos familiares, onde o lazer estimulará a interação por meio de atividades esportivas, culturais e artísticas, potencializando a autonomia dos idosos.</p> <p>Palavras-chave: Arquitetura; Convivência; Idosos; Empoderamento.</p>2024-11-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bruna Maria de Moraes, Larissa Woitke, Tulainy Parisotto, Jeferson Eduardo Suckowhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36628REVITALIZAÇÃO EM PRAÇA: PROPOSTA DE REVITALIZAÇÃO PARA A PRAÇA CENTRAL NO MUNICIPIO DE IBIAM - SC2024-11-13T14:44:52-03:00Débora Dalmolin Ciarnoschidbora.ciarnoschi@gmail.comLarissa Woitkearq.larissaw@gmail.comJeferson Eduardo Suckowjeferson.suckow@unoesc.edu.br<p class="TextoResumo">As praças públicas são pontos de encontro e socialização para população, principalmente em cidade de menor porte, devido a pouca variedade de atividades disponíveis. Sendo assim, o presente estudo propõe a realização de um anteprojeto de Revitalização da Praça Municipal, situado na área central do município de Ibiam, Santa Catarina, Brasil. Esse projeto é de grande valia para a cidade, e o ambiente utilizado por toda a população. A pesquisa aplicada possui caráter exploratório de enfoque qualitativo, e utiliza o referencial teórico como base para alcançar os objetivos propostos. Com as análises in loco, pode-se observar que o local necessita de melhorias, principalmente devido à falta de manutenção. A falta de acessibilidade é um ponto importante, os passeios são estreitos, e as calçadas tem desníveis, é necessário a construção de banheiros públicos e pontos de água. Por meio do referencial teórico foi possível, agregar conhecimento sobre a importância das praças públicas, além disso, foi possível discutir sobre a importância da revitalização da área. Com a efetivação do projeto, o ambiente oferecerá espaços acessíveis para recreação, convívio social e atividades culturais, fortalecendo os laços comunitários.</p>2024-11-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Débora Dalmolin Ciarnoschi, Larissa Woitke, Jeferson Eduardo Suckowhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36710A ARQUITETURA COMO FORMA DE VALORIZAR ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA E LAZER EM EDIFICAÇÃO PRÉ-EXISTENTE, NO MUNICÍPIO DE HERVAL D’OESTE/SC2024-11-21T13:47:54-03:00Aline Ribeiro dos Santosaline9044@gmail.comTulainy Parisottotulainy.parisotto@unoesc.edu.brJeferson Eduardo Suckowjeferson.suckow@unoesc.edu.br<p>O artigo analisa como a arquitetura valoriza espaços de convivência e lazer<br>em edificações pré-existentes, por meio de intervenções que respeitam o<br>patrimônio histórico e cultural, adaptando esses ambientes às necessidades<br>contemporâneas. Com base em abordagens teóricas, o texto explora<br>soluções arquitetônicas que potencializam a funcionalidade e a experiência<br>do usuário, promovendo a revitalização da edificação e valorizando o<br>contexto cultural da área, contribuindo para a integração social. Os<br>resultados esperados incluem o fortalecimento do envolvimento comunitário<br>em espaços públicos que oferecem oficinas artísticas, fomentando<br>sociabilidade e lazer. Além disso, evidencia a eficácia de intervenções que<br>preservam o contexto e a arquitetura histórica original. Busca alcançar o<br>reconhecimento municipal para a utilização do espaço, tornando-o acessível<br>a todos os cidadãos e consolidando-o como um local de apreciação e<br>resgate histórico, em harmonia com seu entorno.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Aline Ribeiro dos Santos, Tulainy Parisotto, Jeferson Eduardo Suckowhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36760Abrigo casa para mulheres vítimas de violência em Videira (SC) e região. 2024-11-26T08:50:49-03:00Eduarda Thaís Theobaldeduarda.thais14@gmail.comJuliana Aparecida Biasi juliana.biasi@unoesc.edu.brJeferson Eduardo Suckow jeferson.suckow@unoesc.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">As mulheres que buscam ajuda chegam extremamente abaladas e enfrentam dificuldades para compartilhar sua experiência. Buscam assistência especializada, na esperança de serem acolhidas e atendidas por uma equipe de profissionais capacitados e preparados. O objetivo deste estudo é realizar uma pesquisa teórica para verificar dados sobre violência contra mulheres em Videira e região e a presença de casas abrigo para realizar uma proposta de um futuro espaço especializado. A proposta de um anteprojeto para um centro de apoio e acolhimento se faz imprescindível diante da urgência na criação de espaços dedicados ao atendimento das necessidades específicas do gênero feminino. A pesquisa utiliza uma metodologia exploratória e descritiva qualiquantitativa. A implantação de um Abrigo-casa para Mulheres Vítimas de Violência em Videira e Região é de suma importância, já que a quantidade de casos de mulheres que sofrem violência é maior do que o número de abrigo que a região oferece. Além disso, auxilia a alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, propostos pelas Nações Unidas.</span></p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Eduarda Thaís Theobald, Juliana Aparecida Biasi , Jeferson Eduardo Suckow https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36873Propriedades do Sabão e do Detergente na Eliminação do Vírus Covid-192024-12-05T23:03:14-03:00Rafael Elias Contirafaelestudoconti@gmail.com<p>A eficácia do sabão na limpeza está relacionada à sua estrutura molecular, que tem partes hidrofílicas e hidrofóbicas, ajudando na remoção de gordura e sujeira. Embora sejam parecidos, sabão e detergente são diferentes na composição: o sabão é menos nocivo para a pele e o meio ambiente, enquanto o detergente, que é mais versátil, pode ser danoso nesses pontos. Ambos são eficazes na desinfecção, inclusive contra vírus como o SARS-CoV-2, sendo importantes na prevenção de doenças.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rafael Elias Contihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36874Coagulante Orgânico no Tratamento de Água: Uma Revisão Sobre a Eficácia do Uso do Tanino2024-12-05T23:14:53-03:00Rafael Elias Contirafaelestudoconti@gmail.com<p>Tanino: A Sustentabilidade no Tratamento de Água</p> <p>Os impactos ambientais associados ao tratamento de água têm impulsionado a busca por alternativas aos coagulantes inorgânicos. Nesse contexto, o tanino, um coagulante orgânico biodegradável, se destaca. Sua utilização resulta em um acúmulo reduzido de lodo e menor toxicidade, o que contribui significativamente para a diminuição do impacto ambiental. No entanto, o tanino enfrenta desafios quando exposto a pH elevados e a variações na qualidade da água bruta.</p> <p>Em comparação com o PAC, o tanino se mostra uma solução promissora em mananciais, enquanto a quitosana se destaca para aplicações em águas agrícolas. Para expandir sua aplicação em larga escala, estudos futuros são fundamentais, promovendo assim uma maior eficiência e sustentabilidade no setor de tratamento de água.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rafael Elias Contihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36883AVALIAÇÃO DA PERDA DE CARGA EM DUTO DE PVC 1/2" POR MEIO DE EXPERIMENTAÇÃO FÍSICA E CFD2024-12-06T16:34:23-03:00João Vitor Schuppeljoaovitorschuppel@hotmail.comLucas Nicolettinicolettilucas210@gmail.comDiogo Rayzerrayzerdiogo554@gmail.comEvandro Balestrinevandro.balestrin@unoesc.edu.br<p>A Fluidodinâmica Computacional é a área do conhecimento que trata da<br>simulação numérica de escoamentos de fluidos. Foi realizada a análise em<br>laboratório que abordou a investigação do escoamento de fluidos em dutos<br>utilizando métodos experimentais e simulações de Dinâmica dos Fluidos<br>Computacional (CFD) com o software Fluent da Ansys, versão Student, com<br>ênfase na perda de carga, uma das principais variáveis que influenciam a<br>eficiência de sistemas de transporte de fluidos. A diferença entre os métodos<br>experimentais e a simulação foi de 29,78%. O modelo CFD mostrou-se<br>impreciso para calcular a perda de carga em tubo de 1/2'' liso. Deste modo,<br>é preciso aprofundar as configurações do software e a análise dos dados<br>experimentais para validar o modelo CFD.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 João Vitor Schuppel, Lucas Nicoletti, Diogo Rayzer, Evandro Balestrinhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36897ANÁLISE DE PERDA DE CARGA EM UMA TUBULAÇÃO DE PVC: SIMULAÇÃO VIA COMPUTACIONAL E EXPERIMENTAL2024-12-08T18:54:33-03:00RODRIGO NARDInardi.rodrigo@hotmail.comANDERSON CIVIEIROcomercial@isofibra.com.brWILSON PEREIRAwilson140503@gmail.comEVANDRO BALESTRINevandro.balestrin@unoesc.edu.br<p>Resumo</p> <p>A fluidodinâmica computacional é uma ciência aplicada a empregar que utiliza métodos numéricos e algoritmos computacionais para simular e analisar o comportamento de fluidos em movimento. Já no estudo do escoamento de fluidos, as perdas de carga desempenham um papel fundamental e representam a energia dissipada devido ao atrito e às resistências existentes pelas superfícies e obstruções no sistema. Essas perdas impactam negativamente na eficiencia do de sistemas hidráulicos bem como influenciar os custos operacionais. A perda de carga em um tubo de PVC liso com diametro fixo, bem como velocidade e vazão do fluido imcompressível foi realizada experimental e após simulada computacionalmente via software ANSYS. A analise do sistema empregado experimentalmente não apresentou correlação com a simulação apresentando uma divergência de 40%. Fatores como rugosidade da tubulação e ausencia de uma malha com maior refinamento devido a limitação da versão do software podem estar como causas. É imprescindivel a tomada de dados experimentais de forma mais aprofundada e utilização de técnicas mais potentes para correlação com os dados obtidos experimental e validação dos modelos matématicos empregados.</p> <p>Palavras-chaves: Fluidodinâmica computacional, perda de carga, tubulação lisa PVC, CFD</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 RODRIGO NARDI, ANDERSON CIVIEIRO, WILSON PEREIRA, EVANDRO BALESTRINhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36918MODERNIZAÇÃO DIGITAL: O USO DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA RENDERIZAÇÃO DE IMAGENS ARQUITETÔNICAS2024-12-09T19:23:01-03:00Giosimara de Toledogiosimara321@hotmail.comEduarda Thaís Theobaldeduarda.thais14@gmail.comGiovana Cristina Borgesgiovanac.borges@gmail.comBarbara WosniakBarbara.bw2017@gmail.comAna Beatriz Volpato de Oliveiraanabeatriz.volpato@hotmail.comNivaldir Ferreira de Lima Juniornivaldirjr@gmail.comJEFERSON EDUARDO SUCKOWjeferson.suckow@unoesc.edu.br<p>O artigo analisa o impacto da inteligência artificial (IA) no campo das <br>renderizações arquitetônicas, explorando seu papel na transformação da <br>concepção e comunicação de projetos. Desde a evolução das tecnologias <br>digitais, essas ferramentas vêm ampliando as possibilidades criativas, <br>democratizando recursos e permitindo a criação de imagens detalhadas e <br>realistas que aproximam profissionais e clientes da visão final dos projetos. <br>Para avaliar a eficiência das ferramentas de IA, o estudo analisou três <br>plataformas (PromeAI, MNML e ReRender) por meio da criação de um <br>ambiente integrado de sala e cozinha. Embora a MNML tenha se destacado, <br>os resultados revelaram que nenhuma das plataformas atingiu um <br>desempenho excelente. As limitações identificadas sugerem que os <br>algoritmos precisam de avanços para atender plenamente às exigências do <br>mercado, especialmente em aspectos como precisão nos detalhes <br>arquitetônicos e integração criativa. Assim, pode-se concluir que a IA já é <br>uma realidade promissora, mas ainda em construção. Para consolidar seu <br>uso na arquitetura, é essencial aprimorar os algoritmos e adotar <br>metodologias de avaliação mais abrangentes, que incluam critérios como <br>adaptação cultural, flexibilidade criativa e interação do usuário. </p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Giosimara de Toledo, Eduarda Thaís Theobald, Giovana Cristina Borges, Barbara Wosniak, Ana Beatriz Volpato de Oliveira, Nivaldir Ferreira de Lima Junior, JEFERSON EDUARDO SUCKOWhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36961Estudo de perda de carga em tubo liso através da Fluidodinâmica Computacional2024-12-11T16:10:24-03:00Polyana Otto de Meirellespolyodmeirelles2@hotmail.comMonalisa Ester Sotelimonalisasoteli@gmail.comAline Ribeiroallineribeiro130@gmail.comEvandro Balestrinevandro.balestrin@unoesc.edu.br<p>O artigo apresenta um estudo da perda de carga em tubo liso utilizando o software CFD (Computational Fluid Dynamics) e aula experimental em laboratório.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Polyana Otto de Meirelles, Monalisa Ester Soteli, Aline Ribeiro, Evandro Balestrinhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36984PROJETO DE INTERIORES: COMO A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL ATUA NO PROCESSO CRIATIVO DA HUMANIZAÇÃO DE PLANTAS BAIXAS.2024-12-18T12:09:12-03:00Andrezza Mayrê Heesch Bossandrezza.mayre@unoesc.edu.brBruna Maria de Moraesbrunamaria0102@hotmail.comIzabella Zago Cachoeiraizabellazago@gmail.comRafaela da Silvalela_dasylva@hotmail.comNivaldir Ferreira de Lima Juniornivaldirjr@gmail.comJeferson Eduardo Suckowjeferson.suckow@unoesc.edu.br<p>A era digital trouxe consigo novos potenciais e facilidades para o ser humano nas mais diferentes áreas. No âmbito da Arquitetura, a tecnologia trouxe aos profissionais uma gama de softwares os quais oferecem comodidade e agilidade nas tarefas diárias. Tendo isso em vista, o objetivo desta pesquisa visa analisar a potencialidade e as limitações das plataformas de Inteligência Artificial (IA) que atuam no campo da Arquitetura de Interiores. De forma qualitativa, este estudo foi realizado a partir da análise de três sites que empregam a IA como seus princípios básicos, analisando como cada um age no processo de renderização de plantas baixas humanizadas. De antemão, nota-se a rapidez no processo de criação das imagens destacando a simplicidade de manuseio das plataformas de forma a não exigir conhecimento especializado nas operações, bem como a facilidade de acesso. Analisando essas condições, conclui-se que a Inteligência Artificial vem impactando diversos setores da sociedade, delineando o futuro de várias atividades humanas.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Andrezza Mayrê Heesch Boss, Bruna Maria de Moraes, Izabella Zago Cachoeira, Rafaela da Silva, Nivaldir Ferreira de Lima Junior, Jeferson Eduardo Suckowhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36994VALIDAÇÃO DA PERDA DE CARGA DO ESCOAMENTO DE UM FLUIDO EM TUBO ¾ UTILIZANDO FLUIDINÂMICA COMPUTACIONAL - CFD2024-12-19T07:51:54-03:00Nadia Ribeironadia_apribeiro@hotmail.comEmily Vedana emilyoliveira.eo1@gmail.comEstefani BitencourtBitencourtestefani198@gmail.comEvandro Balestrin evandro.balestrin@unoesc.edu.br<p>Realizou-se a validação da perda de carga do escoamento da água em um tubo ¾ comparando os resultados experimentais obtidos em bancada de laboratório com os resultados de simulação numérica por CFD. As simulações numéricas foram realizadas por meio do programa Ansys Student, ao qual permite acesso a diversos softwares de simulação em versão gratuita no site. O software utiliza do foi o Workbench, nos permitindo elaborar a geometria do tubo, a malha e por fim o resultado final através das condições de contorno que foram aplicadas para que houvesse as interações necessárias para obter a pressão e a perca de cargo que foi comparada com a obtida em laboratório.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nadia Ribeiro, Emily Vedana , Estefani Bitencourt, Evandro Balestrin https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36586EDUCAÇÃO FINANCEIRA: ATIVIDADE PRÁTICA DE EXTENSÃO (APEX) DA 1ª FASE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS2024-11-06T15:51:23-03:00Kemylli Farinonkemylli.farinon@unoesc.edu.brIomaques Vieira de Moraesiomaques.moraes@unoesc.edu.brCristiane Bonatto de Moraescristiane.morais@unoesc.edu.brCarlos Eduardo Ferreira Mardinicarlosmardini@hotmail.com<p>A educação financeira promove uma sociedade mais economicamente sustentável. Sendo assim, a APEX da primeira fase do curso de Ciências Contábeis teve por objetivo a transmissão de conceitos financeiros complexos aos estudantes do CEPAR. A APEX forneceu uma educação financeira acessível aos alunos, capacitando-os a tomar decisões mais conscientes em suas vidas financeiras. Ainda, incluiu discussões sobre consumo consciente e sustentável, incentivando práticas que consideram o impacto ambiental das decisões financeiras. Dessa forma, conclui-se que esse projeto proporcionou aos alunos conhecimentos práticos sobre finanças pessoais e planejamento econômico, contribuindo para uma geração mais preparada para gerir seus recursos de forma eficiente e responsável.</p>2024-11-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Kemylli Farinon, Iomaques Vieira de Moraes, Cristiane Bonatto de Moraes, Carlos Eduardo Ferreira Mardinihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36590ATIVIDADE PRÁTICA DE EXTENSÃO (APEX) 3ª FASE DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS: CAPACITAÇÃO E SUPORTE PARA MEI2024-11-06T18:28:56-03:00Marcia Regina Massignanimarcia.massignani@unoesc.edu.brKemylli Farinonkemylli.farinon@unoesc.edu.br<p>O projeto de extensão universitário sobre Atendimento MEI 2024 teve por objetivo capacitar os estudantes do curso de Ciências Contábeis sobre as particularidades vinculadas ao MEI para que pudessem realizar o atendimento orientativo de forma gratuita à comunidade. O projeto teve carga horária de 44h, sendo distribuídas em diversas atividades, desde a confecção do material a ser utilizado, a divulgação, os atendimentos em diversos locais e o relatório. O projeto teve um impacto positivo no desenvolvimento econômico local ao auxiliar os MEIs na regularização de sua documentação e na compreensão de suas obrigações fiscais. Conclui-se que a Universidade é um agente transformador do conhecimento promovendo assim a inclusão e o bem-estar da população local.</p>2024-11-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marcia Regina Massignani, Kemylli Farinonhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36742UTILIZAÇÃO DE APLICATIVOS ESTATÍSTICOS PARA GESTÃO FINANCEIRA PESSOAL: APEX DA 2ª FASE E NAF UNOESC VIDEIRA2024-11-25T15:02:59-03:00Kemylli Farinonkemylli.farinon@unoesc.edu.brIomaques Vieira de Moraesiomaques.moraes@unoesc.edu.brCarlos Eduardo Ferreira Mardinicarlosmardini@hotmail.comCristiane Bonatto de Moraescristiane.morais@unoesc.edu.br<p>A APEX da 2ª fase do curso de Ciências Contábeis teve por objetivo desenvolver habilidades práticas em cálculos estatísticos e matemática financeira nos alunos do 3º ano do ensino médio do CEPAR . A atividade foi desenvolvida pelo professor e estudantes da 2ª fase do curso de Ciências Contábeis e aplicado aos estudantes do CEPAR, utilizando aplicativos gratuitos de estatística e gestão financeira. Os resultados apontam que os conhecimentos foram importantes tanto para os estudantes do curso quanto para os alunos do ensino médio. Ainda, os estudantes de Ciências Contábeis aprimoraram competências como trabalho em equipe, comunicação e ensino. Dessa forma, conclui-se que esse projeto impactou positivamente as escolas públicas da região, promovendo conhecimento prático e acessível.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Kemylli Farinon, Iomaques Vieira de Moraes, Carlos Eduardo Ferreira Mardini, Cristiane Bonatto de Moraeshttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36947EMPREENDER 2024 CAPACITAÇÃO E SUPORTE PARA MEI REFERENTE ATIVIDADE PRÁTICA DE ENSINO E EXTENSÃO DA 8ª FASE DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS2024-12-10T15:07:16-03:00Carlos Eduardo Ferreira Mardinicarlosmardini@hotmail.comKemylli Farinonkemylli.farinon@unoesc.edu.brMarcelo Rangner Vasconcelos Silvamarcelorangner@gmail.com<p>As Atividades Práticas de Ensino e Extensão desenvolvidas no âmbito da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc) têm se mostrado instrumentos essenciais para conectar os estudantes ao mercado e à realidade social, onde o projeto "Diagnóstico das Principais Dificuldades Encontradas pelo MEI" teve como objetivo identificar os principais entraves enfrentados por esses empreendedores em áreas como gestão financeira, tributária e organizacional. A partir dessa interação direta entre academia e comunidade houve contribuição significativa para o fortalecimento da formação acadêmica, ao mesmo tempo que promoveu impactos positivos no desenvolvimento econômico e social regional.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carlos Eduardo Ferreira Mardini, Kemylli Farinon, Marcelo Rangner Vasconcelos Silvahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36951ORIENTAÇÃO À MEI: RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA DE EXTENSÃO DA 4ª FASE DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2024-12-10T19:00:14-03:00Carlos Eduardo Ferreira Mardinicarlosmardini@hotmail.comKemylli Farinonkemylli.farinon@unoesc.edu.brMarcelo Rangner Vasconcelos Silvamarcelorangner@gmail.comGabriel Antônio Gemelligabrielantoniogemelli@gmail.com<p>A atividade APEX teve por objetivo promover a inclusão social e econômica dos MEIs em 2024, gerando impacto positivo e duradouro na comunidade, contribuindo para o desenvolvimento local e para uma sociedade mais justa e igualitária. A atividade desenvolvida pelos estudantes da quarta fase do curso de Ciências Contábeis, incluiu a preparação do material, a orientação direta ao Microempreendedor Individual e o relatório final. Como resultados, a atividade proporcionou aos estudantes uma experiência prática voltada aos conhecimentos teóricos em contextos reais, onde os alunos tiveram a oportunidade de interagir com microempreendedores individuais (MEIs), compreendendo suas necessidades e desenvolvendo soluções frente aos desafios apresentados.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carlos Eduardo Ferreira Mardini, Kemylli Farinon, Marcelo Rangner Vasconcelos Silva, Gabriel Antônio Gemellihttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36962PROJETO DE ATIVIDADE PRÁTICA DE ENSINO E EXTENSÃO (APEX) SOBRE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E PERFIS DE INVESTIDORES NA 2ª FASE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - UNOESC VIDEIRA2024-12-11T17:34:27-03:00Carlos Eduardo Ferreira Mardinicarlosmardini@hotmail.comCristiane Bonatto de Moraiscrisbona19@gmail.com<p>O projeto "Educação Financeira e Perfis de Investidores" desenvolvido no âmbito da curricularização da Extensão, através da Atividade Prática de Ensino e Extensão, objetivou ampliar o conhecimento sobre mercados financeiros e de capitais, abordando a importância do perfil investidor e as estratégias de alocação de recursos mais adequadas a cada perfil. Onde, por meio de ações práticas, os estudantes conectaram conteúdos teóricos às necessidades da comunidade, promovendo a difusão de informações da área financeira, apresentando postagens relacionadas a práticas conscientes e seguras de investimentos. As atividades, foram, realizadas em plataformas digitais como o Instagram, e buscaram democratizar o acesso à informação, tornando conceitos complexos mais acessíveis ao público geral.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carlos Eduardo Ferreira Mardini, Cristiane Bonatto de Moraishttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36685Prevenção de Acidentes Domésticos: Uso Seguro de Produtos de Limpeza2024-11-19T16:32:37-03:00Rafael Contirafaelestudoconti@gmail.comRodrigo Geremiasrodrigo.geremias@unoesc.edu.brGabriely Cristina de Castilho Firminogabyfirmino14@gmail.comMonica Ferreiramonicaferreir00@gmail.comSarah Almeida Pisklevitzsarahalmeida099@gmail.comSarah Gabriely Dalagnoldalagnolsarah@gmail.com<p>O projeto surgiu com iniciativa para prevenção e segurança de produtos de limpeza evitando acidentes domésticos, devido o grande aumento de intoxicação de produtos de químicos com crianças. O projeto de extensão foi aplicado em palestras no CRAS de Videira com o objetivo de alertar sobre o uso seguro de produtos de limpeza. O projeto discutiu os riscos de misturas impróprias e práticas arriscadas, atingindo aproximadamente 50 mulheres. A ação enfatizou a relevância de alterações básicas para evitar acidentes em casa, enfatizando o efeito da extensão universitária na promoção da segurança.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rafael Conti, Rodrigo Geremias, Gabriely Cristina de Castilho Firmino, Monica Ferreira, Sarah Almeida Pisklevitz, Sarah Gabriely Dalagnolhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36703ACIDENTES DOMÉSTICOS COM A UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS 2024-11-20T11:10:45-03:00Nadia Aparecida Ribeironadia.ribeiro@unoesc.edu.brMONALISA SOTELImonalisasoteli@gmail.com<p>De acordo com os dados estatísticos dos CIATox (Centros de Assistência Toxicológica) referentes ao período de janeiro a abril de 2019, houve um aumento significativo nos registros de intoxicação por produtos de limpeza, quando comparados aos mesmos períodos de 2018. Adultos: Foram contabilizados 1.540 casos de intoxicação em adultos, representando um aumento de 23,3% em relação a 2019 e 33,68% em comparação a 2018. Crianças: No que diz respeito à população infantil, foram registrados 1.940 casos, o que corresponde a um aumento de 6,01% em relação a 2019 e de 2,7% em comparação a 2018. Os dados demonstram uma tendência crescente no número de acidentes domésticos envolvendo exposição a substâncias químicas presentes em produtos de limpeza, com destaque para a população infantil. A curiosidade natural das crianças, aliada à falta de conhecimento sobre os perigos presentes no ambiente doméstico, as torna altamente vulneráveis a intoxicações. Produtos de limpeza, medicamentos, cosméticos e outros itens de uso comum podem se transformar em ameaças à saúde infantil quando armazenados de forma inadequada ou manipulados sem a devida orientação. A facilidade com que as crianças colocam objetos na boca, exploram o ambiente e imitam os adultos aumenta significativamente o risco de acidentes. Além disso, a falta de comunicação clara sobre os perigos dos produtos tóxicos e a ausência de hábitos de segurança no lar contribuem para o aumento da incidência de intoxicações. A maior frequência de casos em crianças reforça a necessidade de intensificar as ações de prevenção e conscientização sobre os riscos associados à exposição a produtos tóxicos nessa faixa etária (ANVISA, 2019). A utilização incorreta de hipoclorito de sódio conhecido popularmente como água sanitária pode causar acidentes domésticos graves, a mistura desse componente com outros produtos com a intenção de potencializar a eficácia do mesmo,pode deixar ainda mais perigos. Quando utilizado para esterilizar frutas e legumes, para limpar bancadas, talheres, pisos e muitas outras utilizações diárias, deve haver muita atenção , nas quantidades a ser aplicadas e o ambiente que está sendo aplicado, pois o uso incorreto pode causar intoxicação devido aos gases nocivos que a mistura pode causar. Outro produto muito utilizado para fazer sabão caseiro, desentupir ralos de pias é o NaOH , também conhecido como soda. Sua utilização nas residências quase sempre se dá de forma incorreta, o que pode causar sérios acidentes. Dessa forma devem ser adotados uma série de medidas para evitar acidentes, principalmente o uso de Equipamentos de Proteção induvidual (EPI´s); Utilize luvas de borracha resistentes a produtos químicos, como nitrílica ou neopreno, óculos de segurança: Proteja os olhos com óculos de segurança com proteção lateral, utilize um avental de material impermeável para evitar o contato da substância com a pele, máscara: Em caso de manipulação de grandes quantidades ou em ambientes mal ventilados, use uma máscara de proteção respiratória adequada. Similarmente também é importante cuidados essenciais no manuseio da soda, aderindo procedimentos de segurança como a diluição: Ao preparar soluções de soda cáustica, sempre adicione a soda à água e nunca o contrário. Essa precaução evita respingos e reações violentas. Ventilação: Trabalhe em locais bem ventilados para evitar a inalação de vapores. Armazenamento: Guarde a soda cáustica em recipientes originais, bem fechados, em local seco, fresco e longe do alcance de crianças e animais. Neutralização: Em caso de derramamento, neutralize a soda cáustica com um ácido fraco, como ácido cítrico, e utilize bastante água. Primeiros socorros: Em caso de contato com a pele ou olhos, lave a área afetada com água corrente em abundância por pelo menos 15 minutos e procure atendimento médico imediatamente. No causo de produtos disponíveis para a população a rotulagem do produto é a fonte primária da comunicação de risco para o usuário, a inforrmação deve ser clara e objetiva e as condições de segurança devem ser bem explicativas para facilitar o uso e evitar acidentes. A rotulagem de produtos tóxicos deve ter como proposta identificar os riscos inerentes ao produto atrair a atenção do consumidor para aquele risco e convencê-lo a tomar as medidas de proteção. Deste modo os produtos podem ser classificados em três categorias de risco: físico-químico (explosivo, inflamável e corrosivo), toxicológico(toxicidade aguda, potencial de irritação, sensibilidade, carcinogenicidade, toxicidade reprodutiva e outras), e risco ambiental(poluente de águas). A importância de ler o rótulo antes de fazer a utilização do produto, pois nele contém as informações refentes a prevenção e tratamento inicial, ou seja os primeiros socorros das exposições dos produtos químicos. A legislação sanitária brasileira denomina os produtos de limpeza como produtos saneantes domissanitários, que são substâncias ou preparações destinadas à higienização, desinfecção ou desinfestação em ambientes domiciliares, coletivos ou públicos sendo que os produtos de ação antimicrobiana(desinfetantes), os produtos cáusticos(com valor de pH igual ou menor que 2 e igual ou maior que 11,5), os desinfestantes (inseticidas e raticidas), e os produtos biológicos á base de microrganismos têm que ser registrados no ministério da saúde por serem considerados de maior toxicidade(Risco II). Os demais considerados de risco I necessitam apenas serem notificados. Por isso a importância em ler o rótulo de cada produto pois ali abrange todas as categorias deste produto, podendo assim evitar graves acidentes. </p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nadia Aparecida Ribeiro, MONALISA SOTELIhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36746LABORATÓRIO MAGISTRAL: MANIPULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE FÓRMULAS PERSONALIZADAS 2024-11-25T19:00:52-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brTHAYMÊ ALEXIA TAFFAREL DA SILVAtaffarelthayme17@gmail.comNATCHELLY APARECIDA FARIAS DA SILVAnatfarias65@gmail.comVanessa Wegner Agostinivanessa.agostini@unoesc.edu.brJOÃO RONALDO NORTAGIACOMO FERREIRAjoaoronaldoferreira@gmail.com<p>Além do cuidado na relação farmácia-paciente, a farmácia de manipulação oferece uma série de benefícios que destacam sua relevância no cenário da saúde. Entre eles, está a manipulação e adequação de doses específicas, que promovem o uso racional de medicamentos, essencial para personalizar tratamentos e reduzir efeitos adversos. Outro aspecto importante é a possibilidade de combinar diferentes fármacos e ativos em uma única forma farmacêutica, simplificando regimes terapêuticos e aumentando a adesão dos pacientes. Por essas razões, a escolha do estágio foi direcionada a um laboratório de manipulação localizado em uma farmácia no município de Videira-SC.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, THAYMÊ ALEXIA TAFFAREL DA SILVA, NATCHELLY APARECIDA FARIAS DA SILVA, Vanessa Wegner Agostini, JOÃO RONALDO NORTAGIACOMO FERREIRAhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36798APRIMORANDO A PRÁTICA FARMACÊUTICA: EXPERIÊNCIA DE ATENDIMENTO DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO2024-11-28T15:05:18-03:00Mônica Frighettomonica.frighetto@unoesc.edu.brDAIANE PETSCH BORGESdaianepetsch@hotmail.comANA PAULA SCHERER DE BRUMana.brum@unoesc.edu.brFelipe Vanzfelipe.vanz@unoesc.edu.br<p>Este relato descreve a experiência de atendimento ao cliente em uma farmácia durante o estágio supervisionado. O foco do atendimento foi em orientações sobre o uso correto de medicamentos, interação com pacientes e a importância da comunicação eficaz para promover o uso racional de medicamentos. O caso também aborda desafios encontrados no balcão de farmácia, como a escassez de informações de prescrição, situações de automedicação e a importância da orientação profissional para a saúde pública.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mônica Frighetto, DAIANE PETSCH BORGES, ANA PAULA SCHERER DE BRUM, Felipe Vanzhttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36765METODOLOGIAS ATIVAS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO: A NOVA ERA DA EDUCAÇÃO TRANSFORMADORA2024-11-26T15:56:18-03:00Vanessa Wegner Agostinivanessa.agostini@unoesc.edu.brAna Carolina Prudêncioanaprudencio240@gmail.comAna Carolina Bueno de Mouraanacarolinabuenodemoura@gmail.comDébora Tavares dos Santosdeboratsantos90@gmail.comNayara dos Santos Pereiranayarasantospereira410@gmail.com<p>As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) estão no centro das mudanças atuais, influenciando a maneira como as pessoas se conectam e trabalham. Em especial, as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) estão revolucionando o campo da educação, tornando o aprendizado mais dinâmico e acessível, além de criar possibilidades de interação entre professores e alunos, de modo mais adaptado às necessidades de cada estudante. Este estudo teve como objetivo investigar o uso de ferramentas digitais no processo de ensino-aprendizagem, buscando compreender de que forma a tecnologia contribui para o desenvolvimento de habilidades nos estudantes. A metodologia incluiu a observação da realidade escolar quanto ao uso das TIC e a aplicação de um questionário com cinco perguntas aos gestores de duas escolas públicas situadas em municípios do oeste de Santa Catarina. Essa pesquisa foi realizada na disciplina "Práticas Pedagógicas: Tecnologias da Informação", na segunda fase do curso de pedagogia. Os resultados indicam que o uso das TICs vai muito além do emprego de computadores, proporcionando formas de aprendizado mais dinâmicas e contextualizadas para a vida dos estudantes. Ficou evidente que as TDICs abrem espaço para metodologias ativas inovadoras, que despertam o interesse dos alunos e promovem um uso consciente das mídias e ferramentas tecnológicas no processo educativo. As TDICs são essenciais para a criação de um ensino que dialogue com as necessidades contemporâneas, transformando a sala de aula em um espaço mais engajador e adaptado às realidades dos alunos.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vanessa Wegner Agostini, Ana Carolina Prudêncio, Ana Carolina Bueno de Moura, Débora Tavares dos Santos, Nayara dos Santos Pereirahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36766TECNOLOGIA E APRENDIZAGEM: EXPLORANDO O IMPACTO DAS TDICS NA EDUCAÇÃO2024-11-26T16:00:36-03:00Vanessa Wegner Agostinivanessa.agostini@unoesc.edu.brLeticia Farias Chikoskileticiafariad2006@gmail.comJéssica Colombojessicolombo2921@gmail.comIsabel Tavares Schülerisabeltavaresschuler@gmail.comLla Toya Mares Santos e Silvallatoyavda@hotmail.comTauana Roberta Fonseca Sônegotauanasonego@gmail.com<p>As tecnologias da informação têm transformado a educação, criando ambientes mais dinâmicos e acessíveis. Plataformas digitais ampliam as possibilidades do ensino a distância, enquanto ferramentas como aplicativos e simuladores oferecem uma aprendizagem personalizada. O objetivo da pesquisa foi analisar o impacto das tecnologias da informação no ensino-aprendizagem e sua contribuição para a melhoria da educação, investigando como essas ferramentas podem personalizar o ensino, ampliar o acesso ao conhecimento e aprimorar as práticas pedagógicas. Este estudo, de abordagem qualitativa, investigou a aplicação das tecnologias da informação no ambiente escolar por meio de visitas a duas instituições. Foram observados o uso de recursos tecnológicos em sala de aula e aplicado questionários com cinco perguntas a dois professores, a fim de captar suas percepções sobre o uso dessas tecnologias no ensino. As visitas às escolas evidenciaram aspectos importantes sobre o uso de tecnologias na educação. Embora as ferramentas tecnológicas estivessem disponíveis, muitos professores enfrentaram dificuldades em utilizá-las de forma eficaz devido à falta de capacitação adequada e suporte técnico. Também foi observada uma disparidade no acesso a recursos tecnológicos entre as escolas, o que afeta a equidade no ensino. A observação da realidade escolar possibilita uma análise crítica das práticas pedagógicas observadas, favorecendo o aprimoramento contínuo e o acúmulo de experiências relevantes para a formação docente inicial.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vanessa Wegner Agostini, Leticia Farias Chikoski, Jéssica Colombo, Isabel Tavares Schüler, Lla Toya Mares Santos e Silva, Tauana Roberta Fonseca Sônegohttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36767TIC’S E TDIC'S NA EDUCAÇÃO BÁSICA: A IMPORTÂNCIA PARA À INCLUSÃO DIGITAL2024-11-26T16:32:33-03:00Vanessa Wegner Agostinivanessa.agostini@unoesc.edu.brPaloma Farias de Souzapaloma.souza@unoesc.edu.brCarina Kominkiewicz Almeidacarinakominkiewicz@gmail.comGilberto Antonio Flores da Silvaventaosilva@gmail.comHellen Cristina de Paula Barbosacristihellen034@gmail.comSabrina Silvasilvabina2389@gmail.com<p>As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), desempenham um papel crucial na modernização e eficiência dos processos em diversas áreas. As TICs vêm transformando a sociedade ao facilitar o acesso à informação global, criando novas oportunidades e desafios. O objetivo deste trabalho foi Investigar como a tecnologia está sendo utilizada no processo de ensino e aprendizagem nas escolas públicas do Meio Oeste Catarinense. Como procedimento metodológico foi realizada a observação da realidade escolar quanto ao uso da tecnologia da informação e comunicação, bem como a aplicação de um questionário com cinco perguntas aos professores de duas escolas públicas de municípios do Meio Oeste de Santa Catarina. A partir da análise dos dados coletas foi possível perceber que ambos os professores reconhecem os benefícios da tecnologia no ensino. Na escola A, a ênfase está na importância das ferramentas para o aprendizado, enquanto na escola B, a interatividade e o engajamento dos alunos através de conteúdos multimídia são destacados. Essas percepções mostram como a tecnologia pode dinamizar e motivar os estudantes em diferentes contextos educacionais. Nas escolas analisadas, a aplicação prática das TICs e TDICs mostrou que, quando bem integradas ao currículo e apoiadas por uma infraestrutura adequada, essas tecnologias enriquecem o ambiente de ensino e aumentam o engajamento dos alunos. Contudo, o estudo também revelou desafios significativos, como a necessidade de melhor qualidade de conexão à internet, recursos tecnológicos e, sobretudo, a capacitação contínua dos professores.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vanessa Wegner Agostini, Paloma Farias de Souza, Carina Kominkiewicz Almeida, Gilberto Antonio Flores da Silva, Hellen Cristina de Paula Barbosa, Sabrina Silvahttps://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/36768TRANSFORMANDO A SALA DE AULA: O IMPACTO DAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO2024-11-26T16:37:02-03:00Vanessa Wegner Agostinivanessa.agostini@unoesc.edu.brDariane Luiza Porto Nunesnunesdariane29@gmail.comAlessandra Brancheralessandrabrancher2@gmail.comFabiane Varella da Silvafabianeluz27@gmail.comLuana Rossi Ferlaluanarossiferla@gmail.comMpembele Patricia Elohimgeredempembele@gmail.comVanessa Cordeiro Soaresvanessacordeirosoares1309@gmail.com<p>As tecnologias da informação e comunicação tem transformado a educação, facilitando o acesso e a disseminação do conhecimento. A BNCC destaca a importância de utilizar essa tecnologia de forma crítica e ética no ambiente escolar. Apesar de seus benefícios, as escolas ainda enfrentam desafios para implementar essas ferramentas. O objetivo deta pesquisa foi analisar os pontos positivos e negativos que o uso da tecnologia oportuniza para o processo de ensino e aprendizagem. Para isso, a metodologia utilizada neste estudo inclui a revisão bibliográfica sobre o uso das TICs na educação, além da observação direta em escolas municipais e particulares da cidade de Videira/SC. Foram realizadas entrevistas com professores e gestores escolares para identificar as tecnologias disponíveis, a capacitação docente e os desafios encontrados no uso das TICs em sala de aula. Com base em observações diretas e entrevistas em escolas municipais e particulares foi posível constatar que a utilização da tecnologia na educação apresenta tanto benefícios quanto os desafios de sua implementação, como a falta de capacitação docente e a limitação de recursos. A pesquisa demonstra que, enquanto algumas escolas já utilizam tecnologias avançadas, outras escolas ainda enfrentam dificuldades na integração efetiva dessas ferramentas no ensino. A pesquisa revelou que a capacitação dos professores e a disponibilidade de recursos tecnológicos são os maiores desafios para sua implementação eficaz, especialmente nas escolas públicas.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vanessa Wegner Agostini, Dariane Luiza Porto Nunes, Alessandra Brancher, Fabiane Varella da Silva, Luana Rossi Ferla, Mpembele Patricia Elohim, Vanessa Cordeiro Soares