A INFLUÊNCIA DAS EMOÇÕES NA ALIMENTAÇÃO: PERSPECTIVAS DA PSICOLOGIA DA ALIMENTAÇÃO EMOCIONAL
Resumo
A psicologia da alimentação emocional explora como emoções intensas,
como ansiedade, tristeza e estresse, influenciam padrões alimentares,
especialmente entre adolescentes. Esse fenômeno, onde a alimentação age
como uma válvula de escape emocional em vez de responder à fome
fisiológica, é associado a fatores psicológicos, biológicos e socioculturais.
Estudos indicam que emoções negativas aumentam a probabilidade de
ingestão de alimentos ricos em calorias, principalmente entre adolescentes
vulneráveis emocionalmente, como os que lidam com ansiedade social. A
metodologia consistiu em uma busca não exaustiva na literatura, permitindo
uma compreensão de como os estudos tratam a influência do ambiente
familiar e das práticas alimentares parentais é fundamental, pois modela as
atitudes dos jovens em relação ao uso da comida para lidar com emoções.
Contextos socioculturais diversificados, como o latino-americano, também
moldam a percepção e resposta emocional à alimentação, destacando a
relevância da cultura. Compreender esses aspectos pode contribuir para
intervenções psicológicas que promovam a regulação emocional e a criação
de hábitos alimentares saudáveis, mitigando o impacto negativo do comer
emocional na adolescência e contribuindo para reduzir problemas
associados, como a obesidade e distorções de imagem corporal.
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