FRAGILIDADE EM IDOSOS OCTOGENÁRIOS RESIDENTES EM UM MUNICIPIO DO MEIO OESTE DE SANTA CATARINA
Resumo
O processo de envelhecimento causa efeitos deletérios em todos os sistemas orgânicos, diminuindo a capacidade funcional, aumentando o risco de fragilidade e causando impactos negativos na qualidade de vida do idoso. A identificação da taxa de fragilidade torna possível auxiliar no desenvolvimento de ações para a promoção da saúde e melhoria da qualidade de vida no envelhecimento. O estudo teve como objetivo identificar a fragilidade de idosos octogenários residentes em um município do meio oeste de Santa Catarina. A pesquisa apresenta-se de forma
descritiva, explicativa, de campo, transversal com abordagem quantitativa. O grupo pesquisado foi composto por 47 idosos, com idade acima de 80 anos em que 61,70 % são mulheres e 38,30% são homens. Para a coleta dos dados,
foi utilizado questionário socioeconômico e demográfico adaptado de Drummond e Alves (2014); o IPAQ versão curta para avaliar o nível de atividade física; e o instrumento IVCF-20 para identificar a taxa de fragilidade.
Quanto aos aspectos sociodemográficos dos pesquisados, 89,36% possuem ensino básico completo/incompleto, 65,96% recebem entre 1 a 2 salários mínimos, 91,50% são aposentados, 97,87% não possuem planos de saúde e dade física, 48,94%são ativos. Na avaliação da fragilidade, o estudo mostra que 47% são classificados como robustos, 23% estão em risco de fragilidade e 30% são frágeis. Quanto à associação entre as variáveis sociodemográficas e a fragilidade, o estudo mostra que não existe associação.
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