PROCESSO DE ADOÇÃO E ADOÇÃO TARDIA: DEFINIÇÃO, ASPECTOS HISTÓRICOS E FENÔMENOS ASSOCIADOS

Autores

  • Claudilene Rosa da Silva
  • Taisa Trombetta DeMarco Unoesc
  • Adriano Schlosser

Resumo

Este artigo retórico apresenta um breve contexto histórico relacionado à adoção, envolvendo sua evolução em termos legais, sociais e religiosos, bem como fenômenos psicossociais relacionados ao processo. Historicamente, o conceito de adoção foi reavivado por meio do Código Napoleônico (1804) que permitia que pessoas com idade superior a 50 anos adotassem por meio da lei. No contexto brasileiro, problematizam-se as etapas histórias do processo legal da adoção até a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e sua contribuição para a efetivação legal, visando melhores condições para o adotado. No campo psicossocial, é abordado a definição da adoção tardia, o perfil emocional dos adotantes relacionados, o comportamento das crianças e o efeito emocional que as envolve durante as etapas de transições da instituição até a “família adotiva”. Neste contexto, se identifica anseios, expectativas e influências sociais que predominam nos adotantes, identificando-se estudos que apresentam o medo por parte dos familiares em adotar crianças mais velhas pensando que não se adaptariam ao novo sistema familiar.
Palavras-chave: Adoção. Criança. Adoção. Família. ECA.

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Biografia do Autor

Taisa Trombetta DeMarco, Unoesc

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Publicado

2019-11-25

Como Citar

Silva, C. R. da, DeMarco, T. T., & Schlosser, A. (2019). PROCESSO DE ADOÇÃO E ADOÇÃO TARDIA: DEFINIÇÃO, ASPECTOS HISTÓRICOS E FENÔMENOS ASSOCIADOS. Anuário Pesquisa E Extensão Unoesc Videira, 4, e23438. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/23438

Edição

Seção

Área das Ciências da Vida e Saúde – Artigos