PROCESSO DE ADOÇÃO E ADOÇÃO TARDIA: DEFINIÇÃO, ASPECTOS HISTÓRICOS E FENÔMENOS ASSOCIADOS
Resumo
Este artigo retórico apresenta um breve contexto histórico relacionado à adoção, envolvendo sua evolução em termos legais, sociais e religiosos, bem como fenômenos psicossociais relacionados ao processo. Historicamente, o conceito de adoção foi reavivado por meio do Código Napoleônico (1804) que permitia que pessoas com idade superior a 50 anos adotassem por meio da lei. No contexto brasileiro, problematizam-se as etapas histórias do processo legal da adoção até a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e sua contribuição para a efetivação legal, visando melhores condições para o adotado. No campo psicossocial, é abordado a definição da adoção tardia, o perfil emocional dos adotantes relacionados, o comportamento das crianças e o efeito emocional que as envolve durante as etapas de transições da instituição até a “família adotiva”. Neste contexto, se identifica anseios, expectativas e influências sociais que predominam nos adotantes, identificando-se estudos que apresentam o medo por parte dos familiares em adotar crianças mais velhas pensando que não se adaptariam ao novo sistema familiar.
Palavras-chave: Adoção. Criança. Adoção. Família. ECA.
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