CONQUISTAS E ATUAIS DESAFIOS DO MOVIMENTO FEMINISTA
Resumo
O estudo teve como objetivo a reflexão e a análise do papel social desempenhado pela mulher através da história, as conquistas e a evolução do movimento feminista e os obstáculos ainda presentes no cotidiano social da mulher. A metodologia foi de cunho qualitativo e exploratório, baseada em pesquisa bibliográfica, elaborada a partir de material já publicado, estabelecida a partir de livros, artigos de periódicos e materiais disponibilizados na internet. Constatou-se com a pesquisa, que o movimento feminista concedeu às mulheres inúmeras conquistas, mudando consideravelmente a forma como eram notadas e tratadas nos séculos precedentes ao feminismo. Existem ainda, muitos reveses e circunstâncias a serem superados para que a mulher tenha de fato todos os direitos assegurados, principalmente no que diz respeito aos hábitos e pensamentos machistas que ainda estão incorporados na sociedade e acreditados até mesmo pelas mulheres, as quais foram doutrinadas a seguir esses costumes. No entanto, a iniciativa já foi tomada e muitos inúmeros direitos foram conquistados. Atualmente existem inúmeras mulheres empoderadas e dispostas a lutar para ocupar o seu lugar merecido na sociedade. Palavras-chave: Empoderamento feminino. Feminismo. Machismo.Downloads
Referências
BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo: A experiência vivida. 3. ed. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2016.
PRESSE, France. Talibãs e chefes de guerra apedrejam mulher por adultério
no Afeganistão. 2015. Disponível em:
Acesso em: 24 set.
FRANCHESCHINI, Marina. Brasil é o quinto país do mundo em ranking de
violência contra a mulher. 2015. Disponível em:
Acesso em: 21 set.
GOSTINSK, Aline. Sou mulher, e daí! Desafios e perspectivas para além do
direito. In: GOSTINSKI, Aline; MARTINS, Fernanda. Estudos feministas por um
direito menos machista. Florianópolis: Empório do Direito, 2016. Cap. 1. p. 15-
GOSTINSK, Aline; MARTINS, Fernanda. Estudos feministas por um direito menos
machista. Florianópolis: Empório do Direito, 2016.
GUEDES, Dilcio Dantas. Revisão histórica e psicossocial das ideologias sexuais
e suas expressões. Revista Mal Estar e Subjetividade, Fortaleza, v. 10, n. 2,
p.447-493, jun. 2010. Disponível em:
<http://pepsic.bvsalud.org/pdf/malestar/v10n2/05.pdf>. Acesso em: 27 ago.
HAJJAMI, Aïcha El. A condição das mulheres no Islã: a questão da
igualdade. Cadernos Pagu, [s.l.], n. 30, p.107-120, jun. 2008. FapUNIFESP
(SciELO). Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/s0104-
>. Acesso em: 18 nov. 2017.
MADALENA, Samantha Ribas Teixeira. O feminismo no século XXI: crise,
perspectivas e desafios jurídico-sociais para as mulheres brasileiras. In:
GOSTINSKI, Aline; MARTINS, Fernanda. Estudos feministas por um direito menos
machista. Florianópolis: Empório do Direito, 2016. Cap. 8. p. 123-147.
MARTINS, Ana Paula A. O sujeito "nas ondas" do feminismo e o lugar do corpo
na contemporaneidade. Revista Café Com Sociologia, v. 4, n. 1, jan. 2015.
Disponível em:
<http://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/article/view
/443/pdf_1>. Acesso em: 05 ago. 2017.
MONSHIPOURI, Mahmood. O mundo muçulmano em uma era global: A
proteção dos direitos das mulheres. Contexto Internacional, Rio de Janeiro, v.
, n. 1, p.187-217, jan. 2004. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/cint/v26n1/v26n1a05.pdf>. Acesso em: 21 set.
Organização Mundial da Saúde. Facts and figures: Ending violence against
women. 2017. Disponível em: <http://www.unwomen.org/en/what-wedo/ending-violence-against-women/facts-and-figures>.
Acesso em: 21 set.
Organização Mundial da Saúde. Brasil fica em 167º lugar em ranking de
participação de mulheres no Executivo. 2017. Disponível em:
Acesso em: 24 set.
RODRIGUES, Mateus. Brasil teve um estupro coletivo a cada 2 horas e meia,
em 2016. 2017. Disponível em: <http://g1.globo.com/distritofederal/noticia/brasil-teve-um-estupro-coletivo-a-cada-2-horas-e-meia-em2016-numero-cresceu-124-em-5-anos.ghtml>.
Acesso em: 26 ago. 2017.
SANTOS, Romaiane Costa; SACRAMENTO, Sandra Maria Pereira do. O antes,
o depois e as principais conquistas femininas. Revista Anagrama: Revista
cientifica indisciplinar da graduação, São Paulo, v. 5, n. 1, p.1-10, nov. 2011.
Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/anagrama/article/view/35598>.
Acesso em: 06 ago. 2017.
SILVA, Fabiane Ferreira da; RIBEIRO, Paula Regina Costa. Mulheres na ciência:
problematizando discursos e pr áticas sociais na constituição de “mulherescientistas".
VIII Congresso Iberoamericano de Ciência, Tecnologia e Gênero,
Curitiba, v. 1, n. 1, p.1-25, abr. 2010. Disponível em:
<http://files.dirppg.ct.utfpr.edu.br/ppgte/eventos/cictg/conteudo_cd/E5_Mu
lheres_na_Ciência.pdf>. Acesso em: 26 ago. 2017.
SOUZA, Alexandre Bueno Salomé de. São Tomás de Aquino e Santo
Agostinho e a Mulher na Idade Média. Annales Faje, Belo Horizonte, v. 1, n. 1,
p.92-101, jan. 2016. Disponível em:
.
Acesso em: 06 ago. 2017.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à Editora Unoesc o direito da publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.