INOVAÇÃO, COMPETITIVIDADE E CONHECIMENTO
Resumo
A principal mola propulsora do crescimento econômico nas organizações é
a inovação a partir da criação, difusão e uso do conhecimento.
Organizações não inovam isoladamente, mas em processos de interações
contínuas e complexas com outras fontes de conhecimento local, nacional e
internacionalmente, entre os diferentes atores. Identificar os fatores
principais, suas mudanças constantes e dinâmicas, seus impactos na
competitividade e sustentabilidade são relevantes para sobrevivência e
avanços. Neste sentido discute-se sobre dinâmica de inovação no sistema
capitalista com referencial teórico evolucionário ou neo-schumpteriano do
desenvolvimento. Nesta teoria há evidências empíricas sugerindo que a
dinâmica da inovação depende não só dos recursos destinados para esse
fim, como do processo de aprendizagem cumulativo, sistêmico e
idiossincrático e da difusão da tecnologia entre os diferentes atores do
sistema. Isso remete à abordagem de Sistemas de Inovação com um “mapeamento” possível para entender as complexas interações entre os diferentes atores institucionais que participam no processo de inovação. A
abordagem do sistema setorial de inovação é importante para analisar as
relações entre o setor específico e contexto estruturais e as políticas das
atividades inovadoras. Constata-se que o futuro da competitividade do
bionegócio brasileiro passa por inovações, definições de tendências futuras,
de internacionalização, de sustentabilidade econômica, ambiental e social.
Palavras-chave: Sistema setorial de inovação. Organizações. Bionegócios.
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