SEPARAÇÃO CONJUGAL E O DESENVOLVIMENTO INFANTIL: CONTRIBUIÇÃO DA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL
Resumo
Tendo em vista que o desenvolvimento infantil demarca a existência de processos de mudanças na criança, que segundo Favero (2022) ajudam a criança a ter uma maior complexidade em seus movimentos, pensamentos, emoções e relações com o mundo e com outras pessoas. Logo, as crianças necessitam de interações para com o meio, que contribuam para que desenvolvam sua percepção, permitindo adquirir conhecimentos e habilidades, como também estabelecendo relações e construindo o seu próprio ambiente social e físico.
Neste contexto, mudanças nas relações familiares podem ocasionar diversos desafios no desenvolvimento da criança, podendo apresentar comportamentos desajustados e pensamentos disfuncionais em relação a sua vida perante as mudanças sociais e familiares (MELLO, MICCIONE, 2014). Tais mudanças, em relevância a separação conjugal dos pais, são destacadas por Barreto (2013) como um fator crucial no desenvolvimento da criança, a qual a mesma sente que perdeu o controle sobre o seu mundo.
Neste contexto, a Terapia Cognitiva Comportamental proporciona uma variedade de métodos e técnicas de intervenção diante das mudanças familiares vivenciadas pela criança a partir da separação conjugal, bem como os impasses encontrados no cotidiano infantil. Dispondo-se a abranger tal debate, o objetivo deste estudo busca evidenciar as práticas da Terapia Cognitiva Comportamental diante do desenvolvimento infantil de crianças que vivenciam a separação conjugal no contexto familiar.
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