RESISTÊNCIA SEGUNDO FREUD NO PROCESSO PSICOTERAPÊUTICO

Autores

  • Juciani Rigotti unoesc pinhalzinho
  • Matias Trevisol

Resumo

Neste estudo, mergulharemos profundamente na compreensão da resistência no âmbito do processo psicoterapêutico, explorando as nuances desse fenômeno à luz das teorias de Sigmund Freud. A resistência, conforme delineada pelo renomado psicanalista, revela-se como um intricado desafio no caminho da análise, destacando-se por suas manifestações complexas no relacionamento entre paciente e terapeuta. Ao delimitar este tema, buscamos desvelar as camadas profundas dessa dinâmica psíquica, lançando luz sobre a sua influência no desdobramento do processo terapêutico. O propósito principal desta investigação é aprofundar o entendimento sobre a resistência no contexto do processo psicoterapêutico, à luz das contribuições teóricas de Sigmund Freud. Com esse intuito, delineamos os seguintes objetivos específicos: (1) explorar as concepções de resistência desenvolvidas por Freud; (2) examinar como a resistência se manifesta no processo terapêutico, considerando suas relações com a transferência e os padrões repetitivos; (3) analisar o impacto das estratégias interpretativas na superação da resistência e na promoção da transformação psíquica.

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Publicado

2023-12-21

Como Citar

Rigotti, J., & Trevisol, M. (2023). RESISTÊNCIA SEGUNDO FREUD NO PROCESSO PSICOTERAPÊUTICO. Anuário Pesquisa E Extensão Unoesc São Miguel Do Oeste, 8, e34469. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/apeusmo/article/view/34469

Edição

Seção

Área das Ciências da Vida e Saúde – Resumos expandidos