TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR

Autores

  • Leonardo Poletti UNOESC

Resumo

A taquicardia supraventricular (TSV) é definida pela frequência cardíaca ultrapassando os 100 batimentos por minuto em adultos, e que tem origem no nó sinusal e geralmente não excede os 160 batimentos/minuto, podendo ser incluído a taquicardia sinusal, a taquicardia atrial e taquicardia supraventricular paroxística que mantem um ritmo regular e com frequência entre 160 a 220 batimentos por minuto. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica. DISCUSSÃO E RESULTADOS: Um dos métodos que pode ser utilizado é a manobra Vagal, porém geralmente não é aplicada pela baixa efetividade diante da administração de Adenosina que tem uma alta eficácia, inicia-se com 6 mg em bolus, seguida de flush de soro fisiológico 20 ml com elevação do membro, sendo preferível sempre o membro superior esquerdo. Se não houver reversão, pode-se aumentar a dose para 12 mg em bolus e repetir mais uma vez esta dose, se necessário. Avisar o paciente que ele poderá sentir pressão torácica importante com sensação de “morte iminente”, porém tais efeitos são transitórios. A adenosina causa bloqueio cardíaco transitório no nó atrioventricular, este é mediado através do receptor A1, inibindo a guanilato ciclase e reduzindo o AMPc e assim causando hiperpolarização celular. CONCLUSÃO: Deve-se destacar a importância da enfermagem na monitorização do paciente, bem como a leitura dos sinais, pois é de suma importância a identificação precoce de qualquer alteração cardíaca e que o enfermeiro junto com a equipe multiprofissional saiba agir de forma precisa, prezando sempre pelo bem estar do cliente.

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Publicado

2021-12-20

Como Citar

Poletti, L. (2021). TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR. Anuário Pesquisa E Extensão Unoesc São Miguel Do Oeste, 6, e29960. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/apeusmo/article/view/29960

Edição

Seção

Área das Ciências da Vida e Saúde – Resumos