EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: O USO DE FITOTERÁPICOS EM UMA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
Resumo
Introdução: A criação de políticas públicas sobre o uso de plantas medicinais e fitoterápicos foi um marco decisivo à introdução destas práticas na Atenção Básica como alternativa terapêutica qualificada, segura e com eficácia comprovada, fortalecendo o desenvolvimento da cadeia produtiva e integrando a cultura e o saber popular às práticas do sistema de saúde. Objetivo: Relatar uma atividade de educação permante sobre fitoterapia com uma equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF). Metodologia: relato de experiência desenvolvido na disciplina de Prática Integrativa VIII do Curso de Enfermagem da UNOESC. A atividade aconteceu em novembro de 2019 em uma ESF de São Miguel do Oeste/SC, através de uma roda de conversa e socialização de uma cartilha informativa sobre o uso de fitoterápicos. Resultados: observa-se que ainda há uma cultura medicamentosa bastante intrincada nos serviços de saúde, em que muitos profissionais apresentam um certo receio em realizar um tratamento medicamentoso associado a fitoterápicos, devido a falta de profissionais com conhecimento específico na área para orientar os métodos de preparo e a utilização dos mesmos. Considerações finais: O uso de fitoterápicos tem como finalidade inserir outras opções terapêuticas alternativas e complementares, diminuir custos, retomar saberes tradicionais, conservar a biodiversidade, estimular o crescimento social, motivar as interações multisetoriais e interdisciplinares na educação comunitária em saúde.
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