A IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL POR MEIO DO PERFIL GENÉTICO

Autores

  • Andressa Jesiorski UNOESC
  • Alessandra Franke Steffens

Resumo

O presente artigo analisará a constitucionalidade da análise compulsória do exame de DNA, dividido em três tópicos tratará sobre o conflito dos direitos fundamentais à intimidade e à privacidade e por outro lado o direito à segurança pública, à integridade física e moral no contexto de suspeitos se submeterem ao exame de DNA compulsório. Para tanto, utilizar-se-á pesquisa descritivo-explicativa do tipo documental-bibliográfica, com viés dedutivo, com a utilização da técnica de ponderação de Robert Alexy. Buscamos discutir possibilidades de limitações para o Direito à intimidade. Primeiramente abordará a dignidade humana, analisando se é um princípio absoluto ou relativo. Posteriormente fará uma análise sobre o exame de DNA compulsório, onde legislação e jurisprudência brasileira não prevê este procedimento. Por fim, falará sobre o direito a segurança pública. Conclui-se que será possível a extração compulsória de DNA em suspeitos de crimes violentos na persecução penal, desde que haja legislação específica.

Palavras-chave: Dignidade humana, Exame de DNA compulsório, Segurança Pública.

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Publicado

2020-06-17

Como Citar

Jesiorski, A., & Franke Steffens, A. (2020). A IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL POR MEIO DO PERFIL GENÉTICO. Anuário Pesquisa E Extensão Unoesc São Miguel Do Oeste, 5, e24467. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/apeusmo/article/view/24467

Edição

Seção

Área da Ciência Jurídica – Resumos