ESTRESSE DOS PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM NO TRABALHO

Autores

  • Kelen Antunes
  • Jessica Schaurich
  • Crhis Netto de Brum
  • Ana Maria Martins Moser
  • Samuel Spiegelberg Zuge Universidade do Oeste de Santa Catarina

Resumo

Introdução: o estresse é considerado um sinal de alerta para a saúde do profissional de enfermagem. A jornada de trabalho é considerada desgastante, podendo ocorrer o seu surgimento. Objetivos: identificar o nível de estresse no trabalho dos profissionais de enfermagem de um Hospital Regional da região do Extremo Oeste de Santa Catarina. Método: trata-se de uma pesquisa descritiva-exploratória, de abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada no Hospital Regional da região do Extremo Oeste de Santa Catarina. A coleta de dados ocorreu entre os meses de agosto e setembro de 2016, sendo utilizado para este fim, um instrumento contendo: Questionário sócio demográfico, econômico e características funcionais do trabalho e a Escala Estresse no Trabalho. Resultados: segundo a escala Estresse no Trabalho, a média da pontuação foi de 48,41, ± 1,214; e intervalo de confiança 95% 45,99 – 50,82; o mínimo da pontuação bruta foi 25 e o máximo 93. A consistência interna da Escala de Estresse no Trabalho foi avaliada por meio do coeficiente Alpha de Cronbach (0,92). Foi possível identificar que os profissionais apresentavam: Médio Nível Estresse (52%); Baixo Nível de Estresse no trabalho (44%); e alto nível de estresse (4%). Conclusão: o nível médio de Estresse no Trabalho apresentou maior prevalência, esta diretamente ligado ao ambiente, fatores emocionais e
sociais, que inicialmente não são perceptíveis, e trazem consequências para o cotidiano de vida deste profissional, assim medidas de acompanhamento e educação em saúde no serviço devem ser adotadas.

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Biografia do Autor

Samuel Spiegelberg Zuge, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Enfermeiro. Doutorando em Enfermagem pelo PPGENF Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/RS). Mestre em Enfermagem pela UFSM/RS. Licenciado em Educação pelo curso de Formação de Professores para a Educação Profissional da UFSM/RS e Especialista em Gestão de Organização Pública em Saúde pela UFSM. Pesquisador colaborador do Grupo de Pesquisa em Psicologia da Saúde da UFRGS e participante do Grupo de Estudo e Pesquisa Interdisciplinar Saúde e Cuidado da UFFS. Bolsista de Doutorado/CAPES. Professor colaborador da Universidade do Estado de Santa Catarina. Professor Efetivo da Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus SMO. Tem experiência profissional na área da Enfermagem com ênfase em Clínica Cirúrgica e Médica, Centro Cirúrgico, CME e Sala Recuperação Anestésica. Atua nos seguintes temas: abordagem quantitativa, saúde do adulto e idoso,Centro Cirúrgico, Diagnóstico de Enfermagem, Processo de Enfermagem, Condições Crônicas de Saúde, Adesão ao tratamento medicamentoso e questões relacionadas a vulnerabilidade.

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Publicado

2017-09-14

Como Citar

Antunes, K., Schaurich, J., de Brum, C. N., Moser, A. M. M., & Zuge, S. S. (2017). ESTRESSE DOS PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM NO TRABALHO. Anuário Pesquisa E Extensão Unoesc São Miguel Do Oeste, 2, e15254. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/apeusmo/article/view/15254

Edição

Seção

ACV Resumos