ADESÃO A TERAPIA MEDICAMENTOSA DE PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM DEPRESSÃO NO MEIO RURAL

Autores

  • Daniela Graczyk
  • kelven Schaurich
  • Micheli Cristina Schimdt
  • Danieli Covalski
  • Jessica Mayara Wolfart
  • Crhis Netto de Brum
  • Samuel Spiegelberg Zuge Universidade do Oeste de Santa Catarina

Resumo

Introdução: a adesão ao tratamento antidepressivo é de fundamental importância na vida de pessoas que tem depressão. Segui-lo corretamente acaba sendo um desafio diário. Objetivo: avaliar o grau de adesão ao tratamento medicamentoso dos adultos diagnosticados com depressão da zona rural de Guaraciaba/SC. Método: estudo descritivo-exploratório, com delineamento quantitativo. A pesquisa realizou-se em uma zona rural de Guaraciaba/SC, participaram 90 pessoas com idade acima de 20 anos. O instrumento utilizado para a pesquisa contemplou: 1) características sócio-demográficas, econômico e clínico; 2) Escala de Depressão de Beck, em escala likert e a Escala de Adesão Terapêutica de Morisky - MMAS. O projeto de pesquisa passou pela aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Oeste de Santa Catarina, sendo registrado por meio da Plataforma Brasil. Resultados: a adesão ao tratamento medicamentoso para a depressão de pessoas do meio rural foi classificada em adesão (alta adesão (8 pontos), média adesão (6 a < 8 pontos) e baixa adesão (< 6 pontos). Segundo a classificação da adesão, 65 pessoas mantinham a adesão ao tratamento medicamentoso para a depressão. E 25 pessoas revelaram não aderir ao tratamento medicamentoso. Conclusão: para melhor controlar se a
adesão está sendo efetiva é preciso muito trabalho e interesse da equipe de saúde, desenvolvendo ações de promoção de saúde, orientações sobre a importância da adesão correta e controle rigoroso de seus medicamentos, para não ocorrer complicações associadas aos seus problemas de saúde e diminuir gastos públicos.

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Biografia do Autor

Samuel Spiegelberg Zuge, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Enfermeiro. Doutorando em Enfermagem pelo PPGENF Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/RS). Mestre em Enfermagem pela UFSM/RS. Licenciado em Educação pelo curso de Formação de Professores para a Educação Profissional da UFSM/RS e Especialista em Gestão de Organização Pública em Saúde pela UFSM. Pesquisador colaborador do Grupo de Pesquisa em Psicologia da Saúde da UFRGS e participante do Grupo de Estudo e Pesquisa Interdisciplinar Saúde e Cuidado da UFFS. Bolsista de Doutorado/CAPES. Professor colaborador da Universidade do Estado de Santa Catarina. Professor Efetivo da Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus SMO. Tem experiência profissional na área da Enfermagem com ênfase em Clínica Cirúrgica e Médica, Centro Cirúrgico, CME e Sala Recuperação Anestésica. Atua nos seguintes temas: abordagem quantitativa, saúde do adulto e idoso,Centro Cirúrgico, Diagnóstico de Enfermagem, Processo de Enfermagem, Condições Crônicas de Saúde, Adesão ao tratamento medicamentoso e questões relacionadas a vulnerabilidade.

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Publicado

2017-09-14

Como Citar

Graczyk, D., Schaurich, kelven, Schimdt, M. C., Covalski, D., Wolfart, J. M., de Brum, C. N., & Zuge, S. S. (2017). ADESÃO A TERAPIA MEDICAMENTOSA DE PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM DEPRESSÃO NO MEIO RURAL. Anuário Pesquisa E Extensão Unoesc São Miguel Do Oeste, 2, e15251. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/apeusmo/article/view/15251

Edição

Seção

ACV Resumos