CONDIÇÃO FÍSICA DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM: DEDICAR-SE MUITO AOS ESTUDOS

Autores

  • Kelven Luis Schaurich
  • Daniela Graczyk
  • Célia Regina Machado Recktenvald
  • Cleber Cavagnoli
  • Kelen Antunes
  • Crhis Netto de Brum
  • Samuel Spiegelberg Zuge Universidade do Oeste de Santa Catarina

Resumo

Introdução: a qualidade de vida é compreendida pelo seu contexto individual, cultural e pelos valores em que ele vive, em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. O estudante do curso de enfermagem se encontra em uma fase da vida de varias mudanças, que podem afetar diretamente seus estudos. Objetivo: perceber a condição física dos acadêmicos de enfermagem. Método: estudo qualitativo exploratório-descritivo, realizado na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS/SC), a população do estudo foram acadêmicos de enfermagem que possuem vivencia na graduação, foram excluídos acadêmicos que estavam realizando uma segunda graduação, das fases iniciais e finais. Para chegar ao objetivo do estudo foi utilizado a dinâmica do Mapa Falante, foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, sob o parecer número: 753.435. Resultados: os estudantes precisam optar entre seguir as necessidades fisiológicas de dormir ou usar esse momento para estudo e trabalhos acadêmicos. Isso pode ser conflitante para o acadêmico devido às alterações no seu estilo de vida, uns por deixarem a família, sua casa, seus relacionamentos, e também por alterações naturais. Os acadêmicos mencionam o quanto o estresse, a falta de tempo para dormir e o cansaço
tem sido fatores que afetam o seu desempenho na hora de estudar. Conclusão: no que se refere à vida cotidiana dos estudantes e suas diversidades, é mencionada a rotina de manter a casa, cuidar dos filhos, estudar e trabalhar, muitas vezes é vista como um “ciclo vicioso”, que impede a realização de outras atividades no seu dia a dia.

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Biografia do Autor

Samuel Spiegelberg Zuge, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Enfermeiro. Doutorando em Enfermagem pelo PPGENF Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/RS). Mestre em Enfermagem pela UFSM/RS. Licenciado em Educação pelo curso de Formação de Professores para a Educação Profissional da UFSM/RS e Especialista em Gestão de Organização Pública em Saúde pela UFSM. Pesquisador colaborador do Grupo de Pesquisa em Psicologia da Saúde da UFRGS e participante do Grupo de Estudo e Pesquisa Interdisciplinar Saúde e Cuidado da UFFS. Bolsista de Doutorado/CAPES. Professor colaborador da Universidade do Estado de Santa Catarina. Professor Efetivo da Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus SMO. Tem experiência profissional na área da Enfermagem com ênfase em Clínica Cirúrgica e Médica, Centro Cirúrgico, CME e Sala Recuperação Anestésica. Atua nos seguintes temas: abordagem quantitativa, saúde do adulto e idoso,Centro Cirúrgico, Diagnóstico de Enfermagem, Processo de Enfermagem, Condições Crônicas de Saúde, Adesão ao tratamento medicamentoso e questões relacionadas a vulnerabilidade.

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Publicado

2017-09-14

Como Citar

Schaurich, K. L., Graczyk, D., Recktenvald, C. R. M., Cavagnoli, C., Antunes, K., Brum, C. N. de, & Zuge, S. S. (2017). CONDIÇÃO FÍSICA DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM: DEDICAR-SE MUITO AOS ESTUDOS. Anuário Pesquisa E Extensão Unoesc São Miguel Do Oeste, 2, e15246. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/apeusmo/article/view/15246

Edição

Seção

ACV Resumos