https://periodicos.unoesc.edu.br/agrocientifica/issue/feed Revista Agrocientífica 2014-05-27T14:18:22-03:00 Luciana Alves Prati luciana.prati@unoesc.edu.br Open Journal Systems <p>Publicação descontinuada.</p> https://periodicos.unoesc.edu.br/agrocientifica/article/view/4859 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO PROBIÓTICO NAS DIFERENTES FASES DE CRIAÇÃO 2014-05-27T14:18:19-03:00 Carla Heloísa Domingues carlafariadomingues@hotmail.com Elaine Talita Santos elaine.unesp@hotmail.com Daiana Correa Castiblanco dianita505818@hotmail.com Thays Cristina Oliveira de Quadros thais_quadros@hotmail.com Tiago Goulart Petrolli tiago.petrolli@unoesc.edu.br Karina Ferreira Duarte karina.duarte@gmail.com Otto Mack Junqueira ottomack@globomail.com <p>Foi realizado um experimento com frangos de corte machos, com duração de 42 dias, nas instalações experimentais da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV/UNESP) de Jaboticabal, SP. O objetivo foi avaliar o efeito da utilização de probiótico em diferentes fases de criação sobre o desempenho e rendimento de carcaça. Foram utilizados 600 pintos de um dia de idade da linhagem Cobb, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições de 30 aves cada, totalizando 20 boxes. Aos 21 e 42 dias de idade as aves foram pesadas para a avaliação do desempenho (peso vivo, ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e mortalidade). Aos 41 dias de idade foram abatidos dois frangos por repetição, para a avaliação do rendimento de carcaça e suas partes. A inclusão do probiótico na ração não proporcionou diferença significativa entre os</p><p>tratamentos para as características de desempenho avaliadas, assim como para os parâmetros de rendimento de carcaça e suas partes.</p><p>Palavras-chave: Aditivos. Avicultura. Qualidade da carne. Substituto a antibióticos.</p><p> </p> 2014-05-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) https://periodicos.unoesc.edu.br/agrocientifica/article/view/4860 SOROPREVALÊNCIA DO VÍRUS DA LEUCOSE ENZOÓTICA BOVINA EM REBANHOS DA REGIÃO SUDOESTE DO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL 2014-05-27T14:18:20-03:00 José Xavier da Rocha rocha_vetrs@hotmail.com Adelina Rodrigues Aires rocha_vetrs@hotmail.com Ricardo Xavier da Rocha rocha_vetrs@hotmail.com Carolina Amaral rocha_vetrs@hotmail.com Abilio Trindade Galvão rocha_vetrs@hotmail.com José Luiz da Silva Carpes rocha_vetrs@hotmail.com Marta Lizandra Leal rocha_vetrs@hotmail.com <strong><strong></strong></strong><p>Em um sistema de produção de leite vários fatores interferem para o sucesso da atividade; a sanidade e o monitoramento de doenças é um dos pontos mais importantes dentro de uma propriedade rural. Um manejo adequado busca realizar a avaliação e prevenção de doenças por meio da sorologia para o monitoramento de doenças. Nesse contexto, foi realizado este estudo em que se identificou a prevalência de Leucose Enzoótica Bovina em rebanhos da região Sudoeste do Paraná. Para isso, foi realizado um levantamento em 10 cidades desta região totalizando 1.706 amostras coletadas oriundas de animais com idade superior a quatro anos direcionados a financiamentos bancários, evitando a coleta de animais já doentes. Ao final do estudo se identificou um número elevado de animais sorologicamente positivos, o que mostra a necessidade de se investir em ferramentas de monitoramento de rebanho, tal como a prevenção da Leucose Enzoótica Bovina.</p><p>Palavras-chave: Bovinos. Leucose. Imunodeficiência. Deltavirus.</p> 2014-05-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) https://periodicos.unoesc.edu.br/agrocientifica/article/view/4861 FERTILIZANTE DE LIBERAÇÃO LENTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE GALLESIA INTEGRIFOLIA (SPRENG.) HARMS 2014-05-27T14:18:21-03:00 Überson Boaretto Rossa jacanan.milani@gmail.com Jaçanan de Freitas Milani jacanan.milani@gmail.com Alessandro Camargo Angelo jacanan.milani@gmail.com Danielle Janaina Westphalen jacanan.milani@gmail.com Rodrigo Martins Monzani jacanan.milani@gmail.com Aline Yabusame Utima jacanan.milani@gmail.com <p>Este estudo objetivou comparar os efeitos de diferentes doses de fertilizante de deliberação lenta (FLL) no crescimento de mudas de <em>Gallesia integrifolia</em>, no município de Rio do Sul, SC. As sementes foram semeadas em tubetes de 180 cm³ utilizando como substrato-base uma mistura à base de casca de pinus, composto orgânico peneirado e vermiculita. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis tratamentos em quatro repetições, tendo 40 plantas como unidade experimental. As doses do FLL foram: T1 - 0 kg/m³, T2 - 2 kg/m³, T3 - 4 kg/m³, T4 - 6 kg/m³, T5 - 8 kg/m³ e T6 - 10 kg/m³. Ao final de 227 dias, foram avaliadas a altura (cm), diâmetro do colo (mm), biomassa fresca da parte aérea, biomassa seca da parte aérea e biomassa seca da raiz (g), biomassa seca total, relação altura e diâmetro e índice de Dickson. Mudas de <em>Gallesia intergrifolia</em> responderam positivamente ao uso do fertilizante de liberação lenta, apresentando melhores resultados de crescimento e padrões de qualidade sob doses entre 5,48 e 7,40 kg/m<sup>3</sup>.</p>Palavras-chave: Fertilização de mudas. Produção de mudas. Substrato florestal. 2014-05-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) https://periodicos.unoesc.edu.br/agrocientifica/article/view/4863 SALMONELLA SPP. EM OVOS PRODUZIDOS EM SISTEMA AGROECOLÓGICO 2014-05-27T14:18:21-03:00 Gustavo Perdoncini gustavo.perdoncini@yahoo.com Jerusa Ferreira gustavo.perdoncini@yahoo.com Leonardo Moreira Lima gustavo.perdoncini@yahoo.com Daniela Tonini Rocha gustavo.perdoncini@yahoo.com Thiago Moreira Tejkowski gustavo.perdoncini@yahoo.com Andrea Troller Pinto gustavo.perdoncini@yahoo.com Vladimir Pinheiro do Nascimento gustavo.perdoncini@yahoo.com <p>Nos últimos anos, observaram-se mudanças nos métodos empregados para a produção agropecuária. Entre eles, o sistema agroecológico de produção na pequena propriedade vem ganhando espaço nos mercados em decorrência do desenvolvimento de novos hábitos alimentares. Estes são gerados a partir da preocupação com a segurança alimentar e programas do Governo que contemplam e apoiam a inclusão da agricultura familiar na produção de alimento. Entretanto, os processos produtivos em sistemas não convencionais também estão sujeitos a contaminações, como as causadas por <em>Salmonella</em> spp. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo verificar e detectar a presença desta bactéria em lotes que empregam o sistema de produção de ovos em modelo agroecológico. A investigação foi realizada em cinco granjas de aves de postura e somente em um lote houve isolamento, sendo detectada e caracterizada como <em>Salmonella</em> Agona a partir do <em>swab</em> de ninho. O controle de salmonelose em aves continua sendo imprescindível em qualquer sistema de produção para evitar a transmissão por intermédio dos ovos e, consequentemente, produzir alimentos inócuos para a saúde pública.</p><p>Palavras-chave: Ninho. Transmissão. Segurança alimentar.</p> 2014-05-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) https://periodicos.unoesc.edu.br/agrocientifica/article/view/4864 OCORRÊNCIA DE ENTEROPARASITOS EM AMOSTRAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA) COMERCIALIZADAS EM CAXIAS DO SUL, RS 2014-05-27T14:18:21-03:00 Mariana Caetano Teixeira caetano_teixeira@hotmail.com Karla Scola Scopelli caetano_teixeira@hotmail.com Rodrigo Arioli dos Reis caetano_teixeira@hotmail.com Flávio Pacheco de Araújo caetano_teixeira@hotmail.com <p>Este estudo analisou 80 amostras de alfaces crespas (<em>Lactuca sativa</em>) provenientes do comércio de Caxias do Sul, RS distribuídos entre minimercados e fruteiras. Foram utilizados para a análise laboratorial três métodos de diagnóstico de helmintos e/ou protozoários de importância em Saúde Pública. Cada técnica foi observada em separado e se obteve uma positividade de 24% de amostras para oocistos de coccídeos, 12% de amebídeos. Helmintos como Ascarídeos e Ancylostomideos totalizaram uma positividade de 12% e 9%, respectivamente. Além disso, foi observado a presença de outros contaminantes, como larvas de vida livre em 38% das amostras; e, ácaros, fungos e insetos em 70% das amostras das hortaliças <em>in natura</em> estudadas. Estes resultados indicam um problema de contaminação parasitológica em alimentos comercializados e apontam uma necessidade de educação higiênico-sanitária em horticultores e manipuladores de hortaliças.</p><p>Palavras-chave:<em> Lactuca sativa.</em> Contaminação parasitológica. Educação higiênico-sanitária.</p> 2014-05-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) https://periodicos.unoesc.edu.br/agrocientifica/article/view/4865 EFEITO DA FORMA FÍSICA DA RAÇÃO SOBRE O DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE 2014-05-27T14:18:22-03:00 Carla Heloisa Domingues carlafariadomingues@hotmail.com Patricia de Cassia Andrade carlafariadomingues@hotmail.com Sarah Sgavioli carlafariadomingues@hotmail.com Maria Fernanda Ferreira Praes carlafariadomingues@hotmail.com Karina Ferreira Duarte carlafariadomingues@hotmail.com Tiago Goulart Petrolli carlafariadomingues@hotmail.com Otto Mack Junqueira carlafariadomingues@hotmail.com <strong><strong></strong></strong><p>Um experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes formas físicas<br />de rações sobre o desempenho de frangos de corte, lote misto, nas fases pré-inicial (1 a 7 dias de<br />idade), inicial (8 a 21 dias de idade), de crescimento (22 a 42 dias de idade), final (43 a 49 dias<br />de idade) e período total (1 a 49 dias de idade). Foram distribuidos 2.880 frangos de corte em<br />um delineamento inteiramente casualizado, com oito tratamentos e seis repetições, totalizando<br />48 parcelas. Os tratamentos utilizados foram: ração farelada; ração expandida - triturada; ração<br />expandida - peletizada - triturada; ração expandida e 50% peletizada; ração expandida e 60%<br />peletizada; ração expandida e 70% peletizada; ração expandida e 80% peletizada; e, ração expandida<br />e 90% peletizada. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância pelo programa<br />SAS ® e as médias comparadas pelo teste Student-Newman-Keuls em um nível de 5% de probabilidade.<br />De acordo com os resultados, recomenda-se para as fases pré-inicial, inicial e final a<br />utilização de ração farelada e, para a fase de crescimento, recomenda-se o uso de ração expandida<br />e peletizada (a partir de 60%) para lotes de frangos de corte mistos.<br />Palavras-chave: Ração expandida. Ração farelada. Ração peletizada. Ração triturada.</p> 2014-05-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) https://periodicos.unoesc.edu.br/agrocientifica/article/view/4866 IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES DE EIMERIA SPP. EM OVINOS PARTICIPANTES NA 33ª EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE ANIMAIS NO MUNICÍPIO DE ESTEIO, RS 2014-05-27T14:18:22-03:00 Janine Cristina Brinker janinebrinker@bol.com.br Alessandra Guizzo da Rocha aleguizzo@yahoo.com.br Juliana Bisol jubisol@hotmail.com Flávio Pacheco de Araújo jubisol@hotmail.com <p>As elevadas perdas econômicas ocasionadas pela coccidiose, em decorrência da baixa produtividade, atraso no desenvolvimento corporal dos animais e elevada mortalidade tornam relevante o conhecimento das espécies de <em>Eimeria spp.</em> de maior ocorrência nos pequenos ruminantes, para que se promova um controle estratégico eficiente. Foram analisadas 120 amostras fecais de ovinos participantes da 33<sup>a</sup> Exposição Internacional de Animais (Expointer), com o objetivo de identificar as espécies do gênero <em>Eimeria spp. </em>O método utilizado para o diagnóstico foi a Técnica de Sheather modificada e, posteriormente realizou-se a micrometria e a análise de parâmetros morfológicos para a identificação dos oocistos. Observaram-se oocistos em 36 amostras (30%) analisadas. As espécies encontradas foram: <em>Eimeria ovinoidalis </em>(43,2%),<em> Eimeria ahsata </em>(37%) e<em> Eimeria parva </em>(16 8%<em>). </em>A importância dos resultados encontrados é demonstrada pela presença das espécies <em>Eimeria ovinoidalis e Eimeria ahsata </em>que<em> </em>são consideradas de extrema patogenicidade para os ovinos.</p><p>Palavras-chave: Ovinos. Eimeriose. Técnica de Sheather. </p> 2014-05-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) https://periodicos.unoesc.edu.br/agrocientifica/article/view/4867 MODELOS ANIMAIS NA AVALIAÇÃO DE ANTIMICROBIANOS: REVISÃO DE LITERATURA 2014-05-27T14:18:22-03:00 Vanessa Perlin Ávila vanessapfa@gmail.com <strong><strong></strong></strong><p> Os animais de laboratório têm sido utilizados extensivamente na avaliação de antimicrobianos e são reconhecidos como um elo indispensável entre a demonstração da atividade <em>in vitro </em>e ensaios clínicos em pacientes. Esta revisão trata dos modelos animais utilizados na avaliação de antimicrobianos, abordando inicialmente a classificação quanto ao <em>status </em>sanitário e genérico dos animais utilizados e os tipos de modelos empregados na avaliação dos antimicrobianos, discutindo sua importância e eventuais limitações.</p><p>Palavras-chave: Modelos de animais. Antimicrobianos. Roedores.</p> 2014-05-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) https://periodicos.unoesc.edu.br/agrocientifica/article/view/4868 ANESTESIA EPIDURAL EM GATOS 2014-05-27T14:18:22-03:00 Franciele Sonaglio sonaglio@hotmail.com Juliana Petronilha da Silva sonaglio@hotmail.com Odinei Ferranti sonaglio@hotmail.com <p>A utilização de técnicas de anestesia local está cada vez mais difundida na prática veterinária, em decorrência das suas vantagens, como o baixo custo e efeitos colaterais mínimos. A anestesia epidural é um segmento da anestesia regional, a qual é utilizada em procedimentos que envolvam os membros posteriores, região caudal, períneo e abdominais. Os fármacos utilizados são principalmente os anestésicos locais isolados ou associados aos opioides e α2- agonistas. Com a anestesia epidural se consegue promover, além do bloqueio motor e sensitivo, analgesia de curta e longa duração, quando anestésicos locais são associados a outros fármacos já citados. Para a realização da anestesia epidural podem ser utilizadas punções dos espaços lombossacro e sacrococcígeo e por estes ter acesso ao espaço epidural localizado entre o canal medular e a dura-máter, onde são depositados os fármacos. Esta ainda não é utilizada com frequência como é nos cães, por isso mais estudos devem ser realizados a fim de se testar fármacos que promovam anestesia segura e analgesia de longa duração. Nesta espécie relata-se que o a medula espinhal termina além do espaço lombossacro, sendo então indicado o espaço sacrococcígeo para a realização da anestesia epidural, diminuindo os riscos de lesões medulares ou deposição dos fármacos no espaço aracnoide. O objetivo deste trabalho é apresentar uma revisão de literatura sobre o uso da técnica de anestesia epidural em felinos, fármacos utilizados, bem como suas vantagens e limitações.</p><p>Palavras-chave: Anestesia epidural. Gatos. Espaço lombossacro. Espaço sacroccígeo.</p> 2014-05-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) https://periodicos.unoesc.edu.br/agrocientifica/article/view/4871 Folha de rosto 2014-05-27T14:18:19-03:00 admin Débora Diersmann editora@unoesc.edu.br Folha de rosto 2014-05-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) https://periodicos.unoesc.edu.br/agrocientifica/article/view/4869 Editorial 2014-05-27T14:18:19-03:00 Luciana Alves Prati editora@unoesc.edu.br Editorial 2014-05-27T00:00:00-03:00 Copyright (c)