Merchandising social em telenovelas: o foco em adolescentes Um estudo de caso da telenovela “Malhação”

Autores

  • Paulo Ricardo Santos UNOESC
  • Bruna Belusso UNOESC

Resumo

O presente trabalho tem por objetivo geral entender a prática do merchandising social na telenovela “Malhação” da Rede Globo, e como objetivos específicos perceber as características aplicadas às narrativas na prática do merchandising social na telenovela “Malhação” da Rede Globo; entender como o adolescente com idade entre 14 e 18 anos de Joaçaba, SC recebe conteúdo de caráter social por meio da teledramaturgia brasileira e identificar quais os retornos que uma emissora de TV aberta tem ao se utilizar do merchandising social nas suas telenovelas. Para que os objetivos pudessem ser atingidos, realizou-se uma pesquisa com os adolescentes da cidade de Joaçaba, SC, com o propósito de entender como eles têm recebido o conteúdo social da telenovela “Malhação”. Com os dados obtidos por meio desta pesquisa, foi possível ser avaliada a eficácia desse método de conscientização social com os jovens de Joaçaba e se realmente eles possuem interesse nos temas que a telenovela trata para o público adolescente. Mediante um resgate histórico, o merchandising pode ser estudado na televisão brasileira, com destaque para a telenovela, em que ele tem sido muito inserido com o passar dos anos. Este trabalho teve como bases a pesquisa metodológica e também a pesquisa quantitativa e qualitativa realizada com adolescentes de Joaçaba, estudantes do ensino médio, e o estudo de caso da telenovela “Malhação”.

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Biografia do Autor

Paulo Ricardo Santos, UNOESC

Área das Ciências Sociais Aplicadas. Cursos de Comunicação Social.

Bruna Belusso, UNOESC

Área das Ciências Sociais Aplicadas. Cursos de Comunicação Social.

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Publicado

2012-11-26

Como Citar

Santos, P. R., & Belusso, B. (2012). Merchandising social em telenovelas: o foco em adolescentes Um estudo de caso da telenovela “Malhação”. Unoesc & Ciência - ACSA, 3(2), 199–210. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/acsa/article/view/1998