Reflexão sobre a influência da justiça no comportamento do indivíduo

Autores

  • Aline Tuzzi Unoesc Xanxerê
  • Vivian Tuzzi
  • Regis Trindade de Mello

Resumo

A preocupação com o controle do crime é legítima e deve ser levada adiante. A partir de dados levantados por meio de pesquisas bibliográficas, tem-se o objetivo de verificar como as pessoas que cometem delitos percebem o seu envolvimento com as atividades criminosas e se estão cientes antes de cometer os crimes a que serão condenadas. A filosofia do direito leva a fazer um exercício reflexivo e romper com as convenções, haja vista que o homem tem a capacidade de ação e pensamento. Cada sujeito possui as mais variadas emoções em diferentes graus e intensidades, assim, diferentes indivíduos colocados diante da mesma situação poderão reagir de formas bem diferentes. Aquele que age geralmente não consegue ter a conjuntura dos acontecimentos e reflexos de sua ação, pensando nos resultados que esta poderá lhe trazer. Pode-se afirmar que é necessário analisar os conteúdos e os pensamentos filosóficos atribuindo uma ligação aos acontecimentos sociais e aos fenômenos que derivam da ação humana. Em um momento de estresse e que exige que uma escolha seja feita rapidamente, a emoção muitas vezes faz com que não se consiga raciocinar. Age-se por impulso, são tomadas decisões que, possivelmente, em um momento de calma não o seriam. Independente do gênero, nível de escolaridade ou classe social, os indivíduos apresentam comportamento impulsivo. Cada indivíduo tem seu mundo e deve ser analisado e investigado separadamente para que se possa entender o cometimento de seus atos, pois a consciência de um sujeito pode ser completamente diferente da de outro.

Palavras-chave: Direito. Punição. Consciência.

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Biografia do Autor

Aline Tuzzi, Unoesc Xanxerê

Aluna do Curso de Direito da Unoesc Xamxerê

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Publicado

2017-06-05

Como Citar

Tuzzi, A., Tuzzi, V., & Mello, R. T. de. (2017). Reflexão sobre a influência da justiça no comportamento do indivíduo. Unoesc & Ciência - ACSA, 8(1), 85–92. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/acsa/article/view/12813