OLHARES SOBRE O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA
Resumo
A educação cumpre uma função social. Assim, em limiar de um século pragmático, dinâmico e volátil, a escola, bem como a docência, passam a ter novas exigências sociais. Nesse aspecto, para que os sujeitos tenham um concreto engajamento no mundo social, faz-se necessário não apenas o desenvolvimento de habilidades linguísticas na língua vernácula, todavia em uma língua estrangeira. Destarte, este trabalho concerniu ao esforço de investigação às principais contribuições de uma base epistemológica especializada a respeito das perspectivas do ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras. Acerca da natureza metodológica do trabalho, a pesquisa foi exploratória quanto aos objetivos e de bibliografia em relação às fontes de informação, sendo a pesquisa bibliográfica amparada pela técnica da documentação indireta o principal procedimento de coleta de dados. Já com os dados, foram analisados qualitativamente em uma perspectiva crítico-reflexiva, dos quais se obtiveram intrigantes implicações. Primeira, a relevância da aprendizagem, domínio, competência e empenho linguístico-discursivos em uma língua estrangeira no limiar de uma era em que se intensificam as relações internacionais, o progresso tecnocientífico e a globalização. Segunda, os fatores que (in)viabilizam o efetivo processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras. Assim, inferindo, existem lacunas e paradigmas educacionais. Por conseguinte, o processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras está falho. Um dos primeiros passos à reversão desse panorama é compreender a língua como um fenômeno essencialmente oral, a heterogeneidade da discência, o protagonismo na aprendizagem. Enfim, ter a prática pedagógica consolidada na aplicabilidade, na utilidade, na significação real dos conteúdos e nas atividades para a aprendizagem discente, e, significativamente, no lúdico.
Palavras-chave: Educação. Ensino-aprendizagem. Língua Inglesa. Perspectivas.