Do estado do bem-estar social ao estado mínimo: implicações para o campo da educação brasileira

Autores

  • Luiz Carlos Lückmann Unoesc
  • Éden Luciana Böing Imhof Unidavi

Resumo

No texto analisa-se a Reforma do Estado brasileiro e suas implicações para a educação brasileira a partir dos anos 1990. A Reforma estendeu-se a todos os setores da sociedade, com o objetivo de o Estado mínimo suplantar o Estado do bem-estar social. Entre os setores mais impactados pela Reforma está a educação, transformada em serviço a ser compartilhado com a iniciativa privada. O estudo fundamentou-se nos pressupostos de uma pesquisa teórico-qualitativa, de revisão bibliográfica e documental. A análise permitiu inferir que a ideologia do Estado mínimo tem produzido políticas educacionais ajustadas aos preceitos de organismos internacionais, mais preocupados com as mudanças ocorridas no mundo do trabalho do que com a qualidade social da educação.

Palavras-chave: Reforma do Estado. Organismos internacionais. Educação.

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Biografia do Autor

Luiz Carlos Lückmann, Unoesc

Área das Ciências Humanas e Sociais. Professor de Filosofia e de Filosofia da Educação.

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Publicado

2017-06-05

Como Citar

Lückmann, L. C., & Imhof, Éden L. B. (2017). Do estado do bem-estar social ao estado mínimo: implicações para o campo da educação brasileira. Unoesc & Ciência - ACHS, 8(1), 51–58. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/achs/article/view/12563