Crise de atenção ou nomofobia – os desafios da educação na adolescência

Autores

  • Marcos Belló Caetano Universidade do Oeste de Santa Catarina

Resumo

A facilidade de acessos à internet está fazendo com que as pessoas passem cada vez mais tempo em atividades virtuais, usando esse recurso excessivamente e de forma intensa, o que reflete em diversos aspectos dos seus convívios familiares, escolares e sociais. O intuito com este trabalho de pesquisa foi avaliar, examinar e compreender, por meio de um estudo qualitativo e quantitativo, o impacto do uso da internet no dia a dia de estudantes do ensino médio de escolas particulares do Município de São Miguel do Oeste, SC. Aparentemente estas vivências têm provocado um aumento crescente de influências negativas, principalmente vinculadas às dificuldades de aprendizagem, mas também aos problemas de relacionamentos e a outros indicadores de mal-estar social. A coleta de dados foi realizada por meio de questionários semiestruturados. Visou-se desenvolver e intensificar as reflexões em torno desse medo de ficar sem esses contatos tecnológicos para tentar entender um pouco mais sobre esses conflitos, vislumbrando, ao menos, o alcance de uma comunicação mais transparente e saudável entre todos. Concluiu-se que há uma necessidade de conscientização e adesão do acesso a informações mais atualizadas e concretas sobre a nomofobia por parte dos alunos, pais e professores.

Palavras-chave: Psicologia escolar. Psicologia educacional. Nomofobia. Tecnologias.

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Biografia do Autor

Marcos Belló Caetano, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Acadêmico do 10º Período (2016/2) do Curso de Psicologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus de São Miguel do Oeste.

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Publicado

2017-06-05

Como Citar

Belló Caetano, M. (2017). Crise de atenção ou nomofobia – os desafios da educação na adolescência. Unoesc & Ciência - ACHS, 8(1), 37–50. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/achs/article/view/12548