https://periodicos.unoesc.edu.br/acet/issue/feed Unoesc & Ciência - ACET 2020-07-28T13:17:37-03:00 Sidnei Grigolo sidnei.grigolo@unoesc.edu.br Open Journal Systems <p>Publicação descontinuada.</p> https://periodicos.unoesc.edu.br/acet/article/view/21023 Arquitetura de projetos de saúde: locais para armazenamento de resíduos 2020-07-28T13:10:29-03:00 Cléber Fernando Grings cleberfgrings@gmail.com Rebecca Iva Carreiro Simonetti do Pillar rebecca.pillar@unoesc.edu.br <p>No presente trabalho teve-se como objetivo determinar como devem ser projetados os locais para armazenamento de resíduos em estabelecimentos de saúde, de acordo com as normativas da Anvisa. Através da pesquisa bibliográfica elaboraram-se três croquis esquemáticos, com as diretrizes mínimas a serem seguidas pelos projetistas. Nesse sentido, deve-se observar o contexto ao qual estão inseridos os abrigos, os tipos e demandas dos resíduos gerados pelo EAS, a arquitetura dos demais setores e fluxos de trabalhos do EAS, entre outros. Para, a partir daí prever uma situação para cada estabelecimento de saúde. Sendo considerado um erro conceitual de projeto a repetição de um padrão de abrigo de resíduos a qualquer EAS, sem análises preliminares. Salienta-se que é um trabalho inédito e está principalmente baseado na RDC 222 (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2018), a qual é uma resolução recente, de setembro de 2018.</p> 2020-06-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Unoesc & Ciência - ACET https://periodicos.unoesc.edu.br/acet/article/view/20767 Cobertura de solo e taxa de ciclagem de nutrientes em plantas de cobertura de verão no Oeste de Santa Catarina 2020-07-28T13:11:06-03:00 Agatha Bertolini agaathab@gmail.com Douglas Finco douglas-finco@hotmail.com Tiago José Nora tiagopcta@hotmail.com Rafael Omizzollo rafael_omizollo-1@hotmail.com André Sordi andre.sordi@unoesc.edu.br Claudia Klein klein811@hotmail.com <p>As plantas de cobertura são utilizadas para evitar a erosão no solo, melhorando as atividades físicas, químicas e biológicas do solo, deixando no solo após seu ciclo, grandes quantidades de palha no solo. O experimento foi conduzido no inverno de 2018, na Fazenda Escola da Universidade do Oeste de Santa Catarina – Unoesc, no município de São José do Cedro/SC. O experimento foi conduzido com delineamento de blocos casualizados, com quatro tratamentos, espécies adubos verdes, sendo eles: crotalária, milheto, sorgo e feijão guandú. As variáveis avaliadas foram porcentagem cobertura do solo até 99 após manejo, porcentagem de plantas infestantes, fitomassa, nitrogênio, fósforo e potássio remanescente, além da liberação (kg/ha) de NPK até os 99 dias após manejo da palhada. Os dados foram submetidos à análise de regressão considerando a cobertura do solo da semeadura até 99 dias após manejo (DAM) avaliado com intervalo de 15 dias. Todas as espécies avaliadas possuem potencial para supressão e liberação de nutrientes. O feijão guandú e a crotalária liberam rapidamente os nutrientes N, P, K, sendo importante para disponibilidade rápida destes para as culturas subsequentes.</p> 2020-06-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Unoesc & Ciência - ACET https://periodicos.unoesc.edu.br/acet/article/view/21296 Dietas com elevados teores de energia melhoram os parâmetros da carcaça de bovinos de corte 2020-07-28T13:11:56-03:00 Fabio Jose Gomes fabio.gomes@unoesc.edu.br Tássia Souza Bertipaglia tassia.bertipaglia@unoesc.edu.br <p>O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes sistemas de produção nas características de carcaça dos bovinos de corte. Os dados utilizados foram cedidos por um grupo de produtores rurais da região centro-norte do Paraná. Foram utilizadas informações de rendimento de carcaça, distribuição da gordura de cobertura e conformação da carcaça de 1347 animais. A média dos pesos de abate foi 506,24 ± 21,34 kg para os animais provenientes do sistema de criação extensivo e 518,42 ± 17,68 kg para aqueles oriundos do sistema de criação intensivo. A idade média ao abate foi 30 ± 7 meses para o sistema extensivo e 18 ± 4 meses para o sistema intensivo. Para o rendimento de carcaça, o sistema extensivo apresentou média 53,52 ± 4,75%, para o intensivo foi 55,32 ± 4,78%. Para a distribuição da gordura de cobertura, a média foi de 1,98 ± 0,59, e valores de 2,09 ± 0,57 para o sistema intensivo e 1,86 ± 0,64 para o sistema extensivo. A conformação de carcaça média foi de 3,98 ± 0,89, ou seja, com moda de carcaças com perfil subconvexo, em que para o sistema intensivo foi observado escore de 4,16 ± 0,9 e para o sistema extensivo 3,92 ± 0,86. O sistema de produção alterou a quantidade e a qualidade da carcaça produzida, em que o sistema intensivo produziu carcaça com maior rendimento e melhor gordura de cobertura.</p> 2020-06-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Unoesc & Ciência - ACET https://periodicos.unoesc.edu.br/acet/article/view/23153 Efeito de diferentes biofilmes nos parâmetros de qualidade de goiabas e carambolas 2020-07-28T13:12:30-03:00 Majo Rockenbach de Farias majorockfarias@gmail.com João Miguel França Corcovado joaomiguel011100@gmail.com Alana de Freitas do Amarante alanafreitas1511@outlook.com Michele Rosset michele.rosset@ifpr.edu.br Richard Jojima Nagamato richard.nagamato@ifpr.edu.br Caroline Mongruel Eleutério dos Santos caroline.santos@ifpr.edu.br <p class="Padro" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-family: 'Times New Roman',serif;">O Brasil tem um prejuízo médio de R$ 600 milhões anuais com as perdas de frutas e hortaliças, estima-se que 86% destas perdas ocorrem na exposição do produto para a venda, 9% na armazenagem e 5% no transporte destas. O uso de biofilmes (revestimentos comestíveis) como forma de prolongar a vida útil de frutas e hortaliças é novo e promissor segmento tecnológico. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de diferentes matérias primas na produção de biofilmes sobre os parâmetros de qualidade de goiabas e carambolas. Foram realizados os biofilmes de pectina, de fécula de mandioca e de gelatina. O estudo foi realizado no Laboratório de Alimentos do Instituto Federal do Paraná. Foram analisados os teores de sólidos solúveis, </span>parâmetros colorimétricos<span style="font-family: 'Times New Roman',serif;"> da casca e da polpa (L*, a* e b*) e perda de massa durante os diferentes dias de análise (dias 3, 6 e 9). Foi realizado teste de média de Tukey (5%) para análise dos resultados. Analisando os dados alcançados foi possível verificar que o biofilme de pectina não influenciou positivamente as goiabas e principalmente as carambolas analisadas. Os biofilmes que apresentaram as menores variações na maioria dos parâmetros analisados nas frutas analisadas foram os biofilmes de fécula de mandioca e de gelatina.</span></p> 2020-06-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Unoesc & Ciência - ACET https://periodicos.unoesc.edu.br/acet/article/view/21357 Estudo de mercado para a implantação de um laboratório de análises de sementes na Unoesc de Campos Novos 2020-07-28T13:13:08-03:00 Alessandra Borges ale.borges_456@hotmail.com Tamara Pereira Felício tamara.pereira@unoesc.edu.br Juglans Aimi Severo juglans.severo@unoesc.edu.br Camila Camargo Aguiar camila.aguiar@unoesc.edu.br Tadiane Regina Popp tadiane.popp@unoesc.edu.br <p>O aumento na produção de sementes em Santa Catarina tem gerado um aumento da preocupação com a qualidade fisiológica, porém existem poucos laboratórios de análises de sementes (LAS) em Santa Catarina diante do potencial do mercado. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi analisar a viabilidade mercadológica de implantação de um LAS na Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), campus de Campos Novos. A pesquisa de mercado foi realizada por meio de um questionário aplicado a 9 possíveis clientes e a pesquisa bibliográfica consistiu na busca por materiais de base científica para compreensão do tema. Os resultados do estudo apontaram que em Santa Catarina existem quatro LAS em funcionamento e que o principal concorrente abrange 67% do mercado de análises de sementes. Em contrapartida, 70% das respondentes possuem muito interesse em utilizar o futuro LAS UNOESC e 80 % produzem em maior quantidade sementes de soja. As análises de pureza e germinação foram as mais solicitadas, em função das exigências para comercialização de sementes. Dessa forma, pode-se concluir que grande parte das empresas entrevistadas, as quais, na maioria, possuem sede localizada no município de Campos Novos, têm interesse na prestação de serviços do LAS e as mesmas apresentam demanda das análises oferecidas.</p> 2020-06-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Unoesc & Ciência - ACET https://periodicos.unoesc.edu.br/acet/article/view/17936 Panorama do recolhimento de embalagens vazias de agrotóxicos no Brasil e no Sul do Brasil 2020-07-28T13:13:50-03:00 Maria Fernanda Oliveira da Silva fernaanda@gmail.com Larissa Morello larimorello@hotmail.com Ana Emília Siegloch asiegloch@gmail.com Lenita Agostinetto leagostinetto@yahoo.com.br <p>O objetivo deste trabalho foi analisar o panorama atual do recolhimento das embalagens vazias de agrotóxicos no Brasil e na região Sul do País a partir da fundação do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias de agrotóxicos (inPEV). Esta foi uma pesquisa quantitativa, descritiva e documental a partir da análise dos relatórios de sustentabilidade do inPEV publicados e disponíveis no site do Instituto. Foram analisados os relatórios publicados durante o período de 2002 a 2016. Analisou-se a evolução do recolhimento de embalagens vazias, do número de centrais e do número de postos de recolhimento de embalagens vazias de agrotóxicos no Brasil e na região Sul do País. Os dados obtidos foram analisados pela estatística descritiva e posteriormente correlacionados. Os resultados obtidos demonstraram que de 2002 a 2016 foram recolhidas mais de 400 mil toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos no Brasil, havendo uma evolução de recolhimento nesse período de 91,5%. A região também apresentou evolução no recolhimento de embalagens vazias desde 2002, quando surgiu o inPEV, e representa 27% do total das embalagens vazias recolhidas no País. Observou-se correlação significativa e positiva entre a evolução do número de postos (r=0,61) e as centrais (r=0,80) de recolhimento das embalagens vazias de agrotóxicos no País e o volume recolhido. Assim, para que o Brasil possa continuar sendo referência mundial na coleta e processamento dessas embalagens, é necessário que o processo de logística reversa continue atuando de forma efetiva em todos os setores da cadeia de uso e produção dos agrotóxicos.</p> 2020-06-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Unoesc & Ciência - ACET https://periodicos.unoesc.edu.br/acet/article/view/23058 Proposta de revitalização do Centro de Eventos Vitória em Videira – SC 2020-07-28T13:14:41-03:00 Marco Antonio Guzzi marcoantonioguzzi@gmail.com Juliana Aparecida Biasi juliana.biasi@unoesc.edu.br Tulainy Parisotto tulainy.parisotto@unoesc.edu.br Jeferson Eduardo Suckow jeferson.suckow@unoesc.edu.br <p>Um centro de eventos é o local especializado para a realização das mais diversas atividades culturais e artísticas, proporcionando-as para toda a população. O Centro de Eventos Vitória (CEVI) é o principal local para o incentivo à cultura na cidade de Videira (SC). Neste espaço, ocorrem apresentações musicais e exposições artísticas, além de oferecer à população do município cursos de instrumentos musicais e de desenho. O presente trabalho tem como objetivo analisar a construção existente e seu entorno em busca de soluções que possam melhorar o funcionamento e o uso da edificação. O conhecimento necessário acerca deste tipo de edificação foi obtido por meio de pesquisas a referenciais teóricos, bem como estudos de caso de obras arquitetônicas que promovam atividades culturais. Em um segundo momento houve a pesquisa em campo, com visitação e levantamento de potencialidades e deficiências da construção que atualmente abriga o CEVI. Verificou-se que o espaço não recebeu a manutenção adequada nos últimos anos, pois sua estrutura apresenta patologias e não oferece o conforto térmico e acústico adequados aos alunos e funcionários. Uma revitalização do espaço é fundamental para tornar o local mais atraente, de modo a se trazer mais usuários ao seu interior, além de proporcioná-los conforto e acessibilidade, perpetuando a cultura do município.</p> 2020-06-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Unoesc & Ciência - ACET https://periodicos.unoesc.edu.br/acet/article/view/21538 Seleção e inoculação de rizobactérias em sorgo forrageiro (Sorghum bicolor (L.) Moench) 2020-07-28T13:15:17-03:00 Theilon Henrique Jesus Macedo theilonhenrique@gmail.com Vinícius Alves Rodrigues vinicius14cnn@gmail.com Joilson Silva Ferreira vinicius14cnn@gmail.com <p>O objetivo deste trabalho foi quantificar o efeito da inoculação de bactérias diazotróficas em sementes de sorgo híbrido BRS 655. O experimento foi realizado no campo experimental da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia em Vitória da Conquista. Sementes de <em>Sorghum bicolor</em> (L.) Moench foram inoculadas com colônias de bactérias diazotróficas previamente isoladas e, em seguida, plantadas em vasos com capacidade de 12L. Ainda foram aplicados dois tratamentos com doses de 25 kg ha<sup>-1</sup> e 50 kg ha<sup>-1</sup> de nitrogênio na forma de uréia. O experimento teve uma duração de 45 dias. Os dados obtidos das medições foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo Teste Scott-Knott a 5%, utilizando o programa SISVAR. Os tratamentos nitrogenados se mostraram superiores quanto à produção de folhas, enquanto o tratamento com o inoculante contendo a estirpe 1A se mostrou superior quanto à altura total e ao diâmetro. Os tratamentos com bactérias do gênero <em>Burkholderia spp. </em>se mostraram superiores ao tratamento testemunha.</p> 2020-06-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Unoesc & Ciência - ACET https://periodicos.unoesc.edu.br/acet/article/view/21723 Uso de resíduo de indústria coureira como aditivo em substrato agrícola misto 2020-07-28T13:17:37-03:00 Márcio Luis Vieira marcio.vieira@sertao.ifrs.edu.br Geórgia de Azevedo georgia.azevedo@bayer.com <p>O material que resulta do rebaixamento de couro wet-blue (RR), também chamado de “serragem de couro”, vem do processo de uniformização do couro na indústria de curtimento. A indústria coureiro-calçadista e a produção de mudas vegetais são atividades de elevada importância econômica e social para os Estados da região sul, a primeira, pois se caracteriza por ser geradora de resíduos, enquanto a segunda busca, nos resíduos industriais, os componentes para elaboração de substratos para plantas. O trabalho teve por objetivo, avaliar fisicamente o efeito da adição do resíduo industrial serragem wet-blue em um substrato agrícola misto. O experimento foi instalado no Laboratório de Manejo de Água e Solos (LAMAS) do IFRS- Campus Sertão. Como tratamentos, foram utilizadas misturas de RR, RR peneirado em peneira 2 mm (RRP) e Misto (substrato comercial) nas seguintes proporções 100% misto, 25%RR + 75%Misto, 50%RR + 50%Misto, 100%RR, 25%RRP + 75%Misto, 50%RRP + 50%Misto e 100% RRP . Na caracterização dos tratamentos, foram avaliados os seguintes atributos: valor de pH, densidade de substrato (Ds), porosidade total (Pt), densidade de partículas (Dp), Água Facilmente disponível (AFD), Água tamponante (AT) e Água Residual (AR). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com 3 repetições. Fisicamente o resíduo demonstrou não possuir propriedades para uso único, porém possível quando em mistura com um substrato misto comercial. No quesito retenção de água, o resíduo mostrou seu principal diferencial, aumentando significativamente os valores de AFD. Os valores de pH encontrados mostraram ser perfeitamente possível o cultivo em substratos misturados com o resíduo.</p> 2020-06-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Unoesc & Ciência - ACET https://periodicos.unoesc.edu.br/acet/article/view/24609 Folha de rosto 2020-06-29T20:50:03-03:00 Editora Unoesc editora@unoesc.edu.br <p>-</p> 2020-06-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Unoesc & Ciência - ACET https://periodicos.unoesc.edu.br/acet/article/view/24610 Editorial 2020-06-29T20:50:04-03:00 Sidnei Grigolo sidnei.grigolo@unoesc.edu.br 2020-06-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Unoesc & Ciência - ACET