GENGIVITE: POSSÍVEIS DIFERENÇAS ENTRE OS GÊNEROS

Autores

  • Juliana Faria Unoesc
  • Tailane Brol Unoesc
  • Eliza Flesch Unoesc
  • Natália Fontana Unoesc
  • Michele Machado Unoesc
  • Soraia Imanishi Unoesc
  • Ana Cristina Berwig
  • Diogo Capella

Resumo

O gênero desenvolve um papel importante no desenvolvimento de doenças gengivais, mas poucos estudos relatam os motivos pelos quais essas diferenças existem. Alterações inflamatórias na gengiva surgem em dois dias de crescimento bacteriano não perturbado. Clinicamente, são vistas como alterações discretas de cor e textura, e com o tempo, vermelhidão, tumefação e tendência de sangramento dos tecidos moles pela sondagem. O trabalho constou de um levantamento bibliográfico baseado em livros de referência básica do componente curricular de Prevenção e Terapêutica dos Tecidos de Sustentação dos Dentes I e de artigos científicos buscando relacionar os conceitos e características da gengivite nos diferentes gêneros. Do ponto de vista da saúde pública, é importante conhecer métodos para a prevenção de doença periodontal, o que começa pela erradicação das doenças gengivais.  Neste estudo, procurou-se destacar dados sobre a prevalência de gengivite causada pelo acúmulo de placa bacteriana afetada por comportamentos não saudáveis de estilo de vida e pela falta de conhecimento e atitude em relação à saúde oral em homens e mulheres jovens. Nos vários estudos, a avaliação da doença periodontal (ou doença gengival) é feita por meio do sangramento gengival pós-sondagem, exame soberano quando o assunto é inflamação periodontal. Em geral, indivíduos do sexo masculino apresentam estatisticamente maior quantidade de placa bacteriana e maior inflamação do tecido gengival do que o sexo feminino. Mulheres visitam mais o dentista, escovam os dentes com mais frequência, têm melhor conhecimento e mostram atitudes mais positivas do que os homens.  Dessa maneira, pode-se concluir que a maior prevalência e gravidade de doenças gengivais ocorrem em homens.

Palavras-chave: Atitude. Ciências comportamentais. Gengivite. Conhecimento. Higiene oral.

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Publicado

2013-11-25

Como Citar

Faria, J., Brol, T., Flesch, E., Fontana, N., Machado, M., Imanishi, S., Berwig, A. C., & Capella, D. (2013). GENGIVITE: POSSÍVEIS DIFERENÇAS ENTRE OS GÊNEROS. Ação Odonto, 1(1), 25. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/acaodonto/article/view/3907

Edição

Seção

Resumo Categoria II