EVOLUÇÃO DA RESINA COMPOSTA COMO MATERIAL RESTAURADOR INDIRETO

Autores

  • Guilherme Barella Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Jéferson Bruno Martins
  • Rodrigo Ehlers Ilkiu

Resumo

BARELLA, Guilherme; MARTINS, Jéferson Bruno; ILKIU, Rodrigo Ehlers.

Curso: Odontologia.

Área de conhecimento: Ciências da vida.

 

Entre os materiais restauradores indiretos a resina composta destaca-se devido suas características como cor, resistência mecânica, adesividade e ser minimamente invasiva, tornando-se uma interessante alternativa de tratamento restaurador indireto. Na antemão do amálgama de prata, a resina composta tem evoluído constantemente, buscando sempre pela melhoria de sua resistência mecânica e brilho.  Este trabalho busca evidenciar a evolução e confiabilidade da resina composta como material restaurador em odontologia. Mesmo empresas de materiais dentários líderes de mercado tem buscado cada vez mais por materiais restauradores resinosos que sejam capazes de atender as exigências do mercado, por materiais cada vez mais estéticos, resistentes, biomecanicamente compatíveis com grandes quantidades de estrutura dentaria perdida, além de serem duráveis clinicamente.  Resinas compostas pós polimerizadas inicialmente foram utilizados para áreas com grande perda de estrutura dental, mais tarde o cerômero que une os aspectos positivos das resinas compostas com os das cerâmicas odontológicas. No final dos anos 90 o sistema CAD/CAM (1997, 3M ESPE) também começou a ser utilizado por meio de blocos de resina pré-polimerizada que contem em torno de 85% de partículas cerâmicas ultrafinas de sílica-zircônia e uma matriz orgânica de BISGMA e TEGDMA. As cerâmicas não seguem a evolução da resina mas devem ser mencionadas devido suas ótimas características como durabilidade química, propriedades ópticas, estética e dureza, sendo indicadas como materiais de primeiro escolha em restaurações extensas a qual as resinas compostas diretas não são indicadas.  Atualmente as características estéticas das restaurações são mais exigidas pelos pacientes, sendo que para estes, são as mais relevantes, porém cabe ao cirurgião dentista escolher qual o melhor material restaurador e ao qual atenda as exigências necessárias para um trabalho de qualidade, tendo longevidade e esteticamente aceitável.

Palavras chave: Resina composta. Restauração dentária permanente.  Cerâmica.

gui.barella@hotmail.com

rodrigo.ilkiu@unoesc.edu.br

 

 

 (  ) Categoria I: Primeira, Segunda e Terceira fases;

( X ) Categoria II: Quarta, Quinta e Sexta fases;

(  ) Categoria III: Sétima, Oitava e Nona e Décima fases.

(   ) Categoria IV: TCC (Décima fase)

 

(   )  Modalidade tema livre

( X )  Modalidade painel/pôster/banner

(   )  Modalidade mesa demonstrativa 

(   )  Modalidade TCC 

(   )  Modalidade teatro 

Fonte: PENKUHN, Alfonso Herbert. Evolução da resina composta e seu uso como material restaurador indireto. USFC, Florianópolis, 2013. 

BARELLA, Guilherme; MARTINS, Jéferson Bruno; ILKIU, Rodrigo Ehlers.

Curso: Odontologia.

Área de conhecimento: Ciências da vida.

 

Entre os materiais restauradores indiretos a resina composta destaca-se devido suas características como cor, resistência mecânica, adesividade e ser minimamente invasiva, tornando-se uma interessante alternativa de tratamento restaurador indireto. Na antemão do amálgama de prata, a resina composta tem evoluído constantemente, buscando sempre pela melhoria de sua resistência mecânica e brilho.  Este trabalho busca evidenciar a evolução e confiabilidade da resina composta como material restaurador em odontologia. Mesmo empresas de materiais dentários líderes de mercado tem buscado cada vez mais por materiais restauradores resinosos que sejam capazes de atender as exigências do mercado, por materiais cada vez mais estéticos, resistentes, biomecanicamente compatíveis com grandes quantidades de estrutura dentaria perdida, além de serem duráveis clinicamente.  Resinas compostas pós polimerizadas inicialmente foram utilizados para áreas com grande perda de estrutura dental, mais tarde o cerômero que une os aspectos positivos das resinas compostas com os das cerâmicas odontológicas. No final dos anos 90 o sistema CAD/CAM (1997, 3M ESPE) também começou a ser utilizado por meio de blocos de resina pré-polimerizada que contem em torno de 85% de partículas cerâmicas ultrafinas de sílica-zircônia e uma matriz orgânica de BISGMA e TEGDMA. As cerâmicas não seguem a evolução da resina mas devem ser mencionadas devido suas ótimas características como durabilidade química, propriedades ópticas, estética e dureza, sendo indicadas como materiais de primeiro escolha em restaurações extensas a qual as resinas compostas diretas não são indicadas.  Atualmente as características estéticas das restaurações são mais exigidas pelos pacientes, sendo que para estes, são as mais relevantes, porém cabe ao cirurgião dentista escolher qual o melhor material restaurador e ao qual atenda as exigências necessárias para um trabalho de qualidade, tendo longevidade e esteticamente aceitável.

Palavras chave: Resina composta. Restauração dentária permanente.  Cerâmica.

gui.barella@hotmail.com

rodrigo.ilkiu@unoesc.edu.br

 

 

 (  ) Categoria I: Primeira, Segunda e Terceira fases;

( X ) Categoria II: Quarta, Quinta e Sexta fases;

(  ) Categoria III: Sétima, Oitava e Nona e Décima fases.

(   ) Categoria IV: TCC (Décima fase)

 

(   )  Modalidade tema livre

( X )  Modalidade painel/pôster/banner

(   )  Modalidade mesa demonstrativa 

(   )  Modalidade TCC 

(   )  Modalidade teatro 

Fonte: PENKUHN, Alfonso Herbert. Evolução da resina composta e seu uso como material restaurador indireto. USFC, Florianópolis, 2013. 

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Referências

PENKUHN, Alfonso Herbert. Evolução da resina composta e seu uso como material restaurador indireto. USFC, Florianópolis, 2013.

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Publicado

2016-10-10

Como Citar

Barella, G., Martins, J. B., & Ilkiu, R. E. (2016). EVOLUÇÃO DA RESINA COMPOSTA COMO MATERIAL RESTAURADOR INDIRETO. Ação Odonto, (1). Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/acaodonto/article/view/10460

Edição

Seção

Resumo Categoria II